A docinho 2

A DOCINHO
(Parte 2)

Comecei a prestar mais atenção a Docinho e perceber que ela tinha se desenvolvido muito fisicamente agora com 10 anos, os peitinhos estavam bem maiores e salientes, ela tinha criado uma cinturinha, a anca tinha aumentado, estava cada vez mais adolescente. Minha atitude mental em relação a ela havia mudado completamente, meu afeto por ela foi se transformando paulatinamente em tesão, comecei a perceber a malícia por trás de cada atitude e palavra dela. Inteligente, não demorou muito para perceber a mudança no meu olhar e toda vez que ela praticava alguma ‘travessura’ nos vídeos olhava o volume no meu shorte depois olhava nos meus olhos e dava uma risadinha sacana de canto de boca tipo dizendo ‘eu vi e sei que gosta’. Após isso comecei a interagir nos comentários, no início de maneira anônima mas depois os caras sabiam quem eu era, alguns só faltavam me matar quando eu confessava que nunca peguei ela e como era a natureza dos meus sentimentos. Outros, após eu confessar minha mudança na maneira de olhara para Docinho, vinham me aconselhar sobre a melhor forma de transformá-la em minha amantezinha, comecei a fechar um círculo de amizades e confiança com alguns caras e, através deles, logo descobri o que realmente se passava na deep web nos mais diversos sites proibidos de CP, alguns mais leves com fotos e outros bem pesados até com zooCP, lá vi de tudo, meninas de 07 anos levando rola sem reclamar e sim, elas já gozam muito nessa idade, meninas se beijando, beijando como adultas os seu pais, fudendo com meninos e adolescentes, surubas fudendo com vários levando porra em todos seus buracos, meninas com 10, 11 anos gravidas transando com os pais de seus filhos, meninas de 09, 10, 11 anos grudadas bunda com bunda com cães, etc, etc, etc. Só não curtia e não curto violência, crueldade e, nesse tipo de bizarrice eu nem chego perto. Meu último lacre de ingenuidade em crer na inocência dessas meninas não foi quebrado, FOI DESTROÇADO, tornou-se viciante…, eu tentava descontar todo esse tesão na minha mulher na nossa cama, mas não era suficiente, eu queria penetrar naquelas pequenas vulvas sem pelos ou quase sem, gordinhas com a entradinha vermelha, sentir aquelas boquinhas pré envolvendo meu pau me fazendo gozar litros naquelas boquinhas vermelhas e novinhas, sentir meu pau até o talo naqueles cuzinhos mordendo brutalmente meu pau de tão apertados.
Antes que eu sugerisse minha participação nos vídeos, para a alegria dos tarados de plantão, Docinho veio e propôs minha participação. Ela me apresentava como seu pai, apesar de nossas aparências físicas dizerem outra coisa, rsrsrs. Um dos primeiros tinha o título: ‘Brincando de lutinha com meu pai’ nesse ela estava com um shortinho de algodão bem solto e camisetinha regata e eu também de camiseta que cobria bem a bermuda já que eu estava sem cueca pois já estava ‘mal intencionado’ pois já sabia o que ia acontecer, dito e feito, eu me fazia dominado por ela em toda luta e, num vídeo de 50 minutos de duração, durava apenas 20 minutos para publicação após a edição do mesmo pois rolava muita sacanagem, ela montava no meu pau sentindo ele duro na sua bunda e buceta, sentava na minha cara, eu prendia a cabeça dela comas pernas com a cara dela colada no meu pau duro, enfim, só não rolava as vias de fato, ou seja, sexo. Nos sites da deep eu jogava os vídeos integralmente levando a galera à loucura, as coisas foram ficando mais pesadas entre nós, tinham vídeos na piscina onde filmávamos nossas peripécias e rolava de tudo em baixo da água. Não existia mais freios nos esfregávamos sem vergonha antes de editarmos até que ela propôs o seguinte vídeo com o título: ‘Acordando meu paizinho de manhã’, a proposta era bem simples, mostrava ela acordando na penumbra de seu quarto pela manhã toda dengosa e preguiçosa, acende a luz sai da cama com uma camisolinha cavada mostrando os peitinhos e que ia até a altura das pernas de modo que ao se levantar da abriria as pernas mostrando o pacote da calcinha, conversa como seus inscritos próximo à câmera se abaixando deixando os peitinhos à mostra diz que ainda está com sono e com um pouco de medo de ficar sozinha, pega seus ursinho e vai ao banheiro sai e vai até no meu quarto, entra vai até a cama e me sacode de leve me chamando baixinho tentando me acordar, depois de várias tentativas frustradas ela desiste, sobe na cama, passa por cima de mim, se cobre com a mesma coberta me abraçando por trás. No vídeo em ação ela faz tudo certo e sinto ela me abraçar por trás finjo acordar e encho seu rostinho de beijos, ela fazendo o mesmo, nos abraçamos com ela envolvendo meu quadril com as pernas, me viro de barriga para cima com ela já montada em mim, ela sente meu pau duro feito pedra, eu levo um susto pois percebo que ela tá sem calcinha, nesse momento perco todo controle do meu tesão e tenho a primeira surpresa, puxo ela e começo dar um sufocante beijo de língua e percebo que ela estava correspondendo me beijando melhor que a Dulce, ela já sabia beijar pra caralho! Nos beijamos enquanto ela se masturba esfregando a bucetinha toda melada na altura do meu púbis com a ponta do meu pau relando sua bunda macia embaixo da coberta, tiro a coberta e começo ver esta cena inacreditável pelo espelho gigante que temos em frente a cama, ela empina a bunda e eu vejo aquela bundinha redondinha aberta revelando dois orifícios vermelhos. Ela levanta o tronco e empina o rabinho e, pondo a mão para trás, segura meu pau envolvendo toda sua mãozinha e direciona para a entradinha de sua buceta, a cabeça do meu pau se encaixa e sinto a entrada da bucetinha se alargando enquanto meu pau entra lentamente e sem parar, era bem apertado e percebi assustado que não havia nenhuma barreira, ou seja, ela não era virgem, sinto meu pau alcançando o limite na entrada de seu útero, mas ela não para empurrando o limite para trás até meu pau sumir totalmente naquela menina. Ela para, fica imóvel, com seu rosto vermelho, virado para cima e com os olhinhos fechados e aquela boquinha vermelha entreaberta aproveitando o máximo aquela situação. Pergunto surpreso: ‘Docinho, você não virgem, quem tá te comendo?’ Ela responde gemendo: ‘Ninguém tio’. Então pergunto: ‘Quem tirou o teu Celinho?’ Ela riu da expressão que usei e responde: ‘Isso eu não posso dizer, prometi que não diria para ninguém fora de casa!’ Ela leva um susto percebendo a gafe que tinha cometido e eu digo espantado: ‘O teu pai, o Claudio te comia?’ e como assim ninguém fora de casa, tua mãe sabia? Ela olha suplicante e diz: ‘Ah tio, por favor, não conta pra ninguém, eu faço qualquer coisa, não conta, por favor!’ Eu respondo rindo: ‘Claro que não vou contar, é uma ótima notícia pra mim’. Decidi parar de falar e me concentrar naquele corpinho maravilhoso e, sabedor de que ela já havia fudido antes, passei a investir naquela bucetinha com mais vigor, viro ela para baixo de mim deixando ela na posição ‘frango assado’ e começo a meter como meto na Dulce, 05 minutos depois ela começa a ter espasmos e a bucetinha começa a espirrar apertando meu pau, eu não aguentando mais gozo junto com ela enchendo literalmente todo aquele canal vaginal com nossos gozos. Foi tão intenso meu pau ficou mole e nús, nos espalhamos na cama. A buceta de docinho apresentava um buraquinho vermelho aberto de onde borbulhava o gozo escorrendo e manchando a cama.
CONTINUA

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