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O mistério da filha adotiva – férias no sítio

1837 palavras | 6 |4.22
Por

um garota de 12 aninhos tem uma paixonite pelo namorado da prima mais velha e passa ser uma tentação na vida do rapaz.

Rafael dirigia. Carol, a esposa, do seu lado. Atrás os irmãos, Davi e Eliza. O casal estava bem, voltando as pazes de uma briga que tiveram anteriormente. Agora viajavam para o sítio da mãe de Rafael.

Chegaram no sítio e lá já se encontravam alguns parentes. Todos novos para eliza e ela nova na família também.

Eliza foi recebida com mimos por todos. Já sabiam de sua história, que era adotada, só não a conheciam ainda.

O sítio era muito bonito, bem-organizado e grande.

Algumas horas depois chegou uma picape no sítio de dentro dela desceu um casal de jovens muito bonitos.

Luana, sobrinha de Rafael e agora prima de Eliza. Uma moça de 23 anos, cabelo loiro prateado, branca, toda bem-vestida, bem do estilo patricinha. Seu namorado, Pedro de 25, um rapaz alto, não era sarado, mas tinha um corpo de quem fazia musculação. Combinava com luana, tanto no quesito beleza, quanto na aparência de playboy.

Foi nele que Eliza largou as outras crianças e fixou o olhar.

Receberam o casal. Luana correu para abraçar eliza, que não fez tanta questão da prima. Mas agarrou a cintura de pedro em um abraço, quando ele a cumprimentou.

As horas foram passando e o clima estava bom. Cheiro de comida sendo preparada, cerveja à vontade e as crianças se divertindo.

Davi j era adolescente e o único que estava no sítio. Das crianças eliza era a mais velha, 12 anos. As outras crianças tudo com idade de no máximo 8 anos.

Foi com um priminho que eliza chegou de mão dadas e falou em um grupo que estava luana, Pedro e algumas tias.

“ a gente está brincando” – eliza falou de um jeito infantil- “ eu sou a luana e o lucas é o pedro. A gente é namorado”- terminou com um sorriso, balangando a mão do garoto para frente e para trás.

“ahh que gracinha” – exclamaram- “ que bonitinho”….

Não bastou isso, passou um tempo depois eliza chegou em pedro com o seu jeito infantil e falou.

“ eu posso ser sua namorada?”

“ só se sua prima deixar”- falou levando na brincadeira

“ vou dividir ele com você kkk” – respondeu luana no mesmo tom de brincadeira.

Eliza passou a brincar com isso. Ficando perto de pedro, dando a mão para ele e o abraçando. Ao ponto de certo momento ela se sentar do lado do rapaz e começar a alisar a coxa dele. Pedro ficou desconsertado com a situação e saiu fora da menina.

Enquanto toda atenção de eliza estava em pedro, uma pessoa que não tirava os olhos dela era o seu tio osmar.

Irmão mais velho de rafael e completamente o seu oposto. Rafael pode ter tido suas falhas, mas era um homem bom e honesto que tentava passar um bom exemplo. Osmar era do estilo mais doidão, cheio de tretas e não se importava com nada. Sem juízo algum, como dizia sua mãe.

Era noite quando eliza apareceu na sala após tomar um banho. Estava com o cabelo úmido, e um pijama: shortinho e blusa de alcinha, sem sutiã com os faroizinhos acesos. Apesar dos 12 anos, já era uma mocinha e tinha um corpo que chamava atenção.

Na sala estavam o seu pai, o tio osmar e o pedro. Pedro a olhou de cima em baixo, desviou o olhar rapidamente para a televisão. Osmar também a olhou, mas não desviou o olhar.

Um tempo depois rafael saiu da sala e depois pedro. Osmar chegou para mais perto de eliza

“ vem cá no colo do tio” – tirou a menina do sofá e colocou em seu colo.

“ e você mocinha, tem irmã”

“não”

“ ahhh. E de onde você vem num tem mais meninas igual a você para adotar não?”

“como tio?”

Ele se aproximou do ouvido dela – “com o bumbum grande assim”

Eliza abafou um sorrisinho com a mão. E o tio riu também.

“ELIZA VEM JANTAR” – sua mãe gritou lá da cozinha.

“vai lá jantar” – falou o tio e deu um tapinha na bunda da garota enquanto ela saía.

No dia seguinte se manteve o clima descontraído.

Carol não parecia ter uma filha, mas sim uma boneca, mesmo eliza já tendo idade para se arrumar sozinha, ela fazia questão de arrumar a garota. Naquele dia colocou uma camisa de babado nos ombros e uma sainha rodada nela. Mas caprichou foi no cabelo, partindo-o ao meio e fazendo duas marias chiquinhas com trança de cada lado.

Eliza continuou com a mesma agarração com pedro, que os outros viam com fofura, mas que estava começando a mexer de um jeito diferente com o rapaz.

Após o almoço o sono bateu em geral. Todos resolveram tirar um cochilo. Acordados só ficaram luana, pedro e eliza que estava de vela no quarto com eles.

Eles conversavam. E um tempo depois luana se levantou para ir ao banheiro.

Do nada:

“pedro, olha o que eu sei fazer”

Eliza já estava na cama. Pegou em suas coxas com as mãos, na parte de baixo e puxou levando seus joelhos até a altura do peito. Queria mostrar sua flexibilidade, mas tudo que pedro viu foi ela ficando na posição de frango assado.

Ela estava de saia, a calcinha apareceu toda. Uma calcinha rosa, recheada. Deveria haver muita carne ali, pois o pacotão que tinha naquela calcinha. Putz.

Dessa vez ele não desviou o olhar. Não tinha como.

“olha só… você sabe em” – brincou

Passou a língua entre os lábios e ficou olhando aquele pacotão de buceta arreganhado ali para ele.

Quando ouviu o barulho da descarga, eliza voltou a posição normal e pedro desviou o olhar.

Luana ficou abraçada com pedro ali no quarto e logo começou a cochilar. Eliza parecia ter cochilado também. Pedro estava sem sono e decidiu se levantar.

Ele se sentou na varanda perto do fogão à lenha e da mesa que ficavam as comidas. Estava de pau duro. Internamente brigava contra si mesmo. De um lado, a imagem de eliza na posição de frango assado não saía de sua cabeça. Do outro, se recusava firmemente em bater uma punheta para uma criança.

“pedro”

“ oi eliza” – falou desaminado 0como quem já está cansado de fugir. – “ que assombração velho” – pensou.

“brinca comigo” – falou com aquele jeitinho meigo e infantil.

“ humm”

“é assim, eu vou colocar a venda e você vai me dar alguma coisa na minha boca e eu vou ter que adivinhar” – ela falou enquanto pegava um pano de prato e indicava com a cabeça para ele as comidas na mesa.

Em seguida se ajoelhou entre as pernas de pedro e colocou a venda nos olhos. – “pode colocar na minha boca” – e abriu a boca colocando a língua para fora.

“tá de sacanagem” – ele pensou enquanto olhava abobado para eliza.

Ficou a encarando com uma interrogação na cara…. não era possível.

“ vamos, põe na minha boca”

“SHHIIII. Fala baixo, se não vai acordar os outros.” – falou preocupado com o teor da frase dela.

Entrou na brincadeira. Ele pegou um pedacinho de queijo e colocou na boca da garota.

“queijo!” – acertou

“geleia!” – acertou

“Não eu não vou fazer isso…. ahhh vou arriscar”- pensou

“ esse não pode morder em”- colocou o dedão na boca de eliza.

Ela não mordeu. Apenas seus lábios envolveram o dedo dele. E ela ficou ali obediente, sem morder.

“levanta, levanta” – ele falou com urgência, cutucando eliza.

Ela se levantou e tirou a venda.

“o que foi? Não quer brincar comigo?” – perguntou indignada.

“não, não. É que o pessoal está dormindo e eu estou com medo de estar fazendo muito barulho. Que tal a gente brincar lá atrás do estabulo?”

A cara de indignação de eliza transformou em um sorriso – “ então tá”

“pega os negócios e leva para lá que eu já estou indo.”

Enquanto eliza ia para trás do estabulo, pedro entrou na casa na ponta dos pés e deu uma olhada em todo mundo. Todos ainda dormindo. Então ele foi encontrar eliza.

Ela estava atrás do estabulo. Em um pano no chão estavam alguns alimentos.

“ então, vamos lá” – pedro falou empolgado.

“Vão”

Eliza se ajoelhou, colocou a venda e abriu a boca. Pedro nem perdeu tempo colocando nada na boca dela.

“ você não adivinhou o último”

“ ahh pedro não tem gosto de nada”

“ é porque esse tem que ficar um pouquinho na sua boca até sair o caldinho.”

“ caldinho?”

“ é. E não pode morder de jeito nenhum senão quebra. E tem que ir chupando até sair o caldinho”.

“ tá bom”

Ainda relutando com o que ia fazer, Pedro desabotoou a bermuda, abriu o ziper e abaixou a bermuda. Sua rola pulou para fora. Duraça. Envergada para cima. Na ponta da cabeça saía uma gota de baba.

Que loucura… ainda da tempo de você desistir…. não, num dá não.

Colocou o pau na boca de eliza. Ela deu uma chupada na cabeça sem os dentes como o combinado.

Pedro estremeceu.

“assim ó.” – ele pegou na cabeça dela –‘” tem que ir p frente e p trás até sair o caldinho”

ela seguiu as instruções. Abocanhou o pau dele sem os dentes e ficou indo para frente e para trás.

O que para ela era uma brincadeira, para ele estava sendo um delicioso boquete.

Ele pegou com as duas mãos em cada trancinha dela e observou aquela garotinha inocente mamando sua tora de todo tamanho.

Aquilo estava maravilhoso….

“o que está fazendo pedro?” – perguntou quando o rapaz deu umas batidinhas com a pistola em sua cara.

“é só para ver se o caldinho sai mais rápido”

Ele observava a garota chupando. Ela podia não saber, mas batia um boquete delicioso.

Caralho que delícia….. que boquinha molhada….. não estou aguentando…. ele enrolou as trancinhas dela nas mãos, forçou a rola na boca da garota e a travou.

AHHHHHHHHHHH

Encheu a boca da menina de leite.

Ela engoliu saboreando e ainda chupou mais a cabeça do pau dele para tomar o resto.

Ofegante ele vestiu a bermuda novamente. Eliza se levantou e tirou a venda.

“o que é?” – perguntou olhando para os lados.

“ ahhh não posso falar, você vai ter que descobrir.”

No caminho de volta ele observou aquela menina de trancinhas e saia rodada animada pulando à sua frente.

“que loucura. Acabei de encher a barriguinha de uma menina de 12 aninhos de porra.”

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6 Comentários

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  • Responder Vaphi ID:1efaelycguun

    Muito bom, continua!

  • Responder dix ID:1db7syr6fp9a

    tesão de conto

  • Responder Al ID:1dai5lf2m4

    Ótimo continua

  • Responder alana ID:1dbwqac7wlgf

    adorei continua

  • Responder Anderson ID:1ck8kr40a3h9

    Muito confuso,

    • dix ID:1db7syr6fp9a

      tem que ler os outros contos para entender