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🔥16 – Minha juventude no sitio 🔥II.4 – Zona Urbana, eu e a Cleide

1614 palavras | 2 |3.86
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Matriculando em um colégio, na cidade. Ali estava eu, a Cleide e a Clara. Fomos conhecer a casa onde iríamos morar, entre outras coisas…

Antes de começar, quero justificar a bagunça que fiz com a numeração dos meus contos.

Na série anterior, 🏡 I com os contos de I.01 a I.12,
Na atual Série: 🔥II de II.1 em diante…
Está é a 16ª 🔥 II.4 – Zona Urbana, eu e a Cleide , ou seja: Segunda série, no quarto conto. Sendo o 16⁰ contado.

Tenho um pouco de dificuldade de escrever no site, corrigir eventuais erros pós publicação, deletar comentários, entre outras coisas.

Caso alguém puder me esclarecer alguma coisa, gentileza entrar em contato: [email protected]

16ª 🔥 II.4 – Zona Urbana, eu e a Cleide.

Naquela manhã de janeiro, estava tudo combinado e planejado, logo por volta das 06:00 da manhã a Cleide chegou em casa com sua mãe, dali apenas nós três (Eu, Clara e Cleide), dirigimos até o ponto de ônibus, que ficava a um quilômetro, para embarcar no ônibus rural que nos levaria até a cidade.

O plano era realizar nossas matrículas, demais documentos necessários, preparar a casa, que já estava com alguns móveis, onde iríamos dormir (e futuramente morar), e no dia seguinte, retornaria para o Sítio, caso tudo estivesse pronto.

Chegamos no ponto de ônibus, embarcamos, o ônibus estava super lotado, sem espaços, e dirigimos para o fundo, atrás, ficando de pé mesmo.

Na minha frente estava a Cleide e depois a Clara, no corredor estreito do veículo. Nas próximas paradas, mais uma turma entrou comprimido ainda mais as pessoas que estavam ali dentro. Logo notei que um rapaz entrou e se encaixou na frente da Cleide, virado pra frente, logo atrás da Clara.

A princípio não achei nada demais, o ônibus enchia a cada parada para que novas pessoas embarcasse. A Cleide estava com uma saia branca, curtíssima, e uma blusinha leve, sem sutiã.
Já a Clara usava um vestido rosa claro, rodado e curto.

Na medida que iam entrando mais pessoas, eles iam empurrando para trás, para caber todo mundo. Em dado momento a Cleide deu um passo para trás, colando aquela bunda fenomenal em minhas virilhas. Aquela bunda empinada, que eu admirava muito!

Em qualquer dia, ou hora, que eu requisitasse, ela estava pronta para fuder, e fuder muito e gostoso.
Ela, a Clara e a Marilda, eram mulheres lindas, gostosas e metedeiras. Se o cara não fosse bom de sexo passaria vergonha.

Quando a Cleide encaixou aquela bunda redonda na minha virilha, eu, que perto dela sempre estava de meia bomba, fiquei ali de pau duro. Cheguei a pensar que aquela encoxada dela em mim fosse pura coincidência, devido o ônibus estar super lotado.

Depois de uns minutos, ela deu uma empinada brusca, tateando meu pau, dentro da minha calça, atiçando não só meu pau, que nessas alturas já reagia independente da minha mente e vontade, mas, também minha cabeça, que mudou drasticamente de opinião, percebendo que, aquela afastada e colada em mim, era tão intencional quanto a arrebitada de bunda que acordou meu pênis e tirou-me o sossego.

Observando entre ela e o playboy que estava na sua frente, havia espaço de sobra, para caso ela quisesse, poderia viajar, sem colar em mim. Aquilo enchia me de tesão, ainda mais.

Outro fator que me excitou muito foi o de perceber que a Clara, logo na frente da Cleide, estava sendo Encoxada pelo playboy..
Isso me deixava muito excitado, e meu pau, por não estar bem acomodado dentro da cueca, tomou um volume muito grande, e começou a doer.

Totalmente desconfortado, com aquele jeans muito justo, e com um cinto de fivela grande, estilo cowboy, não teria como corrigir a posição do cacete ali, caso não metesse a mão dentro da calça, o que era impossível, devido o cinto.

Tinha duas opções, descolar da bunda da Cleide para tentar desfazer daquela ereção, ou enfrentar o desconforto e a dor, lógico, fui na opção dois.

E de início, dei uma pinceladinha de leve na sua bundinha redonda e colando ainda mais meu corpo ao seu, disse com voz trêmula de tesão, em seu ouvido, com respiração ofegante:
_”Tá cheio hoje né? muito calor”!

Ela colocando o queixo no seu ombro, e sua boca a poucos centímetros da minha, falou baixinho:
_”E vai ficar mais quente, sabia “?
Aquela resposta, dita quase ao pé do meu ouvido, gerou uma onda de calor, enquanto ela dava uma reboladinha, colocando minha ereção bem encaixado na sua bunda!

Nesse momento respirei fundo atrás do seu ouvido,, respirando o cheiro de feromônios que era expelindo pela sua pele macia e fresca. Nada me excitava mais do que sentir o perfume natural da pele limpa de uma mulher, atrás de suas orelhas e debaixo dos seus cabelos.

Eu não era e nunca fui daquilo, mas após esse acontecimento, com as boas vindas de seu bumbum no meu pau, posso garantir diante de qualquer tribunal que, encoxei a Cleide, e a encoxei com muito gosto, tesão e prazer!

Dei uma espécie de fodida na sua bunda, com o pau sentindo o calor da sua boceta, não sei se isso acontece com todos, ou se é coisa somente da minha cabeça, mas meu pau detectava qualquer variação de calor, e podia, inexplicavelmente, aquela região mais aquecida de sua vagina, e meu pau amava aquilo; isso impulsionou meus quadrís, como uma mola que desarmava, dando uma pancada tão grande e enesperada, que fez com que a Cleide, para equilibrar seu corpo, desse um passo para frente, atingindo o playboy, que repetiu o movimento na bunda da Clara!

A Cleide deu um rizinho abafado e uma olhada por cima do ombro.
Novamente debrucei sobre seu ombro e disse:
_”Você me mata desse jeito”! Ela riu novamente, mais alto, levando a mão na boca, tentando abafar.

Olhei para os lados, certificando se tinha alguém nos observando, e depois peguei com a mão direita em sua cintura, e apenas com os dedos, apertava seu corpo, fazendo menção de estar puxando rumo ao meu corpo, bem sutilmente (mas, não estava), e em ritmo, quando ela deu início em movimentos ritmizados, pra trás e pra frente, que me levava a loucura!

Não ia resistir por muito tempo, sem gozar.

Na frente, a Clara, seguia sendo Encoxada pelo playboy, que também estava segurando sua cintura e esfregava seu pau (que não dava pra perceber), parecia estar pra fora. Vez ou outra ela também dava umas reboladinhas no pau dele.

Essa safadeza foi até no ponto de café, onde essa rodovia encontra a com a BR, onde o ônibus entrava no estacionamento, e todos deciam para comer ou beber algo. Alí muitos dos passageiros, desciam e pegavam outros ônibus para continuar viagem a outras cidades.

O playboy desceu rápido e embarcou num outro ônibus que seguia rumo a capital BH.
Eu segurei a cintura da Cleide, pedindo para dar um tempo. Na verdade estava prestes a gozar, e o volume da minha calça era denunciante.

A Cleide cochichou no ouvido, da Clara, e com olhares de espanto, ouvi a Clara dizer:
_”Sério”?
E ambas riram…

Desconfiado, e já com o ônibus vazio, apenas com algumas crianças, já estava gozando, com as mãos atracadas na cintura da Cleide, puxei ela para mim e gozava intensamente.
Isso senti ela estremecer, pausando a conversa com a Clara, olhando para os lados, certificando se ninguém observava, puxou a Clara para um beijo de língua ardente, sentando em um dos bancos do seu lado, que no momento, estavam desocupado.

Um momento rápido para recompor, e depois a Clara mostrou seu vestido sujo de porra do playboy que estava encochando, e suas pernas meladas, escorrendo, assim elas desceram rápido indo em direção do banheiro.

Também fui rumo ao banheiro masculino, que ficava do outro lado do estabelecimento, e levei minha mochila, onde tinha algumas roupas. Ali entrei no último box, tirei minha calça, para limpar minha cueca gozada, mas decidi trocar.

Era tanta porra que não dava mais para reutilizar, peguei uma outra limpa na mochila (sorte ter outras limpas alí), troquei, ajeitei bem a pica, aninhada no vão direito da Virilha, para caso voltasse a ficar dura, não doesse e nem demonstrasse volume que denunciasse.

De volta, fui para o estabelecimento, entrando junto com as meninas, ofereci um refrigerante lata e uma quitanda a gosto, quando o pessoal começou a embarcar e, sugeri entrar logo para dentro do ônibus, ficando mais na frente, quando conseguimos continuar viagem sentados, em razão das pessoas que embarcaram em outros ônibus, seguindo viagem em direção contrária a nossa.

Foi mais uma hora de viagem e já estávamos desembarcando na rodoviária, por volta das 10 horas.
Assim fomos realizar nossas obrigações, tirar fotos, matricular no colégio, e a Clara ainda tinha que fazer sua identidade. O dia foi bem corrido.

Uma experiência nova estava prestes a acontecer, a de morarmos sozinhos, só nós três. A Cleide era ótima cozinheira, já a Clara era péssima!
Depois de tudo parcialmente organizado, fomos até a casa da nossa avó que já esperava com o almoço preparado.

Mas a continuação deste relato você vai ler na próxima parte, que virá a seguir. 🔥17⁰ – II.5

Até breve!
Gilson

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2 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfic

    Obrigadinha pelo relato..
    Me lembrei de algumas aventurinhas minhas.. kkk

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      Olá Rafaella,
      Gostaria de lê-los.
      Poderia me direcionar a eles?
      Gilson.
      Bjin 😗