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A índiazinha cresceu e quer mais rola

527 palavras | 3 |3.17
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A indiazinha que eu criei na coleira cresceu e decidi libertar ela, só não contava que o tesão dela por machos suados não ia diminuir

Como contei em um conto anterior, eu achei uma indiazinha de 7 anos completamente nua e suada perto da minha oficina. Ela foi a única sobrevivente de um massacre de sua tribo por garimpeiros. Fiquei tão excitado ao pegar aquela docinha no colo que não resisti e fodi ela, sem problemas, ela não era mais virgem. Para continuar tendo acesso aquele prazer com ela, passei a criar ela como uma selvagem na coleira de um falecido cão meu. Ela cresceu e está com 10 anos, está criando peitinhos e pelinhos bem ralinhos na xota, mas meu tesão por ela não acabou, ela aprendeu o português, principalmente os palavrões para usar no sexo comigo e com meus amigos mecânicos. Mas vi que não é mais possível criar ela na coleira, só na hora dela dormir. Ela continua se compirtando como selvagem, anda pelada o tempo todo, toma banho de mangurira, nunca foi a escola e mija e caga no canto que for possível, eu só a libertava para fazer faxina na oficina. Era de deixar o pau latejando ver ela limpando o chão enquanto era enrabada por mim ou por meus amigos negões peludos e pauzudos , ela adorava eles por isso nunca tentou fugir.
Mas um dia um homem branco que parecia ter dinheiro viu ela na minha oficina, achei que estava ferrado e seria denunciado. Mas o homem educadamente ofereceu comprar ela de mim, me ofereceu 10.000 reais e eu aceitei, fechei a oficina e fui para outra cidade. Mas deixei o contato com ele.
Nos meses seguintes ele foi me ligando e contando como era a vida com a indiazinha Potira (nome que eu dei a ela).
Ele permaneceu criando ela pelada, embora agora ela pudesse comprar roupas, mas não gostava, ela ainda era obrigada a fazer os serviços de casa, que ela fazia sempre peladinha e o cara me disse que ela faxia com as pernas bem abertas. Apesar de haver outra empregada na casa, negra de 18 anos mas que tambem vivia nua e também transava com o patrão, por isso não se incomodava com a índia naquela siyuação. A Potira adorava tomar banho de piscina e escorregar no trampolim dela, pelada é claro. Ela brincava agora de bonecas que ela também despia e estava sempre se mastutbando em qualquer lugar da casa. Um dia o patrão dela não resistiu e resolveu ajudar ela a se tocar, para comer ela depois. Ensinou ela:
É assim meu amor.
E começou a brincar de dj na bucetinha dela até ela estar quase gozando. Até que ele deu o pau para ela mamar mas ele disse que ele não aguentou e gozou na boca dela , que ela tomou é claro.
Vamos para a cama.
Lá ele penetrou a bucetinha com poucos pelinhos da jovem indiazinha, segundo ele ela gostou muito. Porém a empregada negra entrou e ameaçou denuncia-lo a policia ….. se ele não a deixasse entrar na brincadeira, se quer que eu conte como o coroa branco como a india e a negra juntas deixem nos comentarios.

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3 Comentários

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  • Responder P ID:81rczenrv0

    Po o primeiro conto é bem mais bem escrito cara, acho que seria legal contar o que aconteceu nesse tempo até esse conto de agora.

    • Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

      Nunca acho real um conto aqui… conta ai…

  • Responder Mestre2023 ID:1dh3awivop10

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