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Chantageado, virei menina

3496 palavras | 13 |4.46

Estamos falando do início da década de 80. Eu tinha treze anos e brincava muito com um amigo, Marcos, que era um ano mais velho do que eu. Por sua vez, ele tinha uma irmã muito bonita de quinze anos. A casa deles era enorme. O terreno era tão grande que seus pais construíram mais duas casas para serem alugadas.

Na realidade, na época, apenas uma das casas estava alugada e lá morava Silvinho, que tinha quatorze anos e com quem eu não gostava muito de brincar porque ele era meio pavio curto e vivíamos nos desentendendo.

Na tarde de sexta-feira, véspera de carnaval, eu fui até lá brincar e a mãe e a irmã do Marcos saíram para fazer compras, já que eles iriam viajar naquela mesma noite. Estava muito calor e repentinamente um temporal começou a desabar e fomos brincar dentro da casa dele.

Já tínhamos certa intimidade em relação ao sexo, quero dizer, quando dava brincávamos de nos esfregar, mas sem tirar a roupa. Nunca fizemos troca-troca, nem mesmo batemos punheta um para o outro.

Começamos a jogar cartas e ele propôs que quem perdesse teria que vestir uma roupa da irmã dele e se comportar como uma menina, inclusive falando fino. Eu concordei com a brincadeira desde que ficássemos vestidos

Perdi a aposta e ele falou para eu ir até a lavanderia pegar uma calcinha vermelha e a saia de educação física da irmã dele, que estavam para passar, colocar e retornar à sala. Foi muito estranho vestir as roupas de uma menina, mas o fiz.

Assim que voltei para a sala ele pediu para que eu sentasse no sofá ao lado dele. Meio desajeitado, sentei e cruzei as pernas ajeitando a saia para não mostrar a calcinha, assim como fazem as mulheres. A chuva havia parado.

Ele passou a mão por trás do sofá me abraçando e beijando meu pescoço. Senti um arrepio enorme pelo meu corpo, e meus pelos eriçaram. Ele percebeu e disse:

– Está arrepiadinha… Acho que você que você está com vontade de dar para mim… Vamos prá caminha?

Olhei com cara de bravo para ele, mas ele pegou na minha mão e levou ao encontro do seu pinto. Instintivamente eu quis tirar a mão, mas ele não deixou dizendo:

– Calma gatinha….Nós estamos de roupa e você é uma menina agora. Alisa meu pau um pouquinho vai… só um pouquinho… Eu sei que você quer…

Por uns instantes fiquei ali paralisado, com a mão sobre o pinto dele, não sabendo o que fazer, até que levantei do sofá e decidi ir à lavanderia me trocar e acabar com aquilo. Imediatamente ele se levantou e veio atrás de mim, até a cozinha, me abraçando por trás. Senti o pau dele durinho contra a minha bunda e pedi para ele me soltar, mas ele não o fez. Depois de algumas tentativas consegui me soltar e ouvi uma voz dizer:

– A franguinha se soltou…

Era Silvinho que havia entrado pela porta dos fundos da casa que ficou aberta quando fui à lavanderia.

– Silvinho… Não é nada disso que você está pensando. – disse eu nervosamente.

– Ah não! – disse ele vindo em minha direção, parando ao meu lado e me olhando de cima em baixo. – Que gracinha… Não vejo a hora de contar para o pessoal da rua o que eu vi. Vestida de mulher e sendo encoxada pelo Marcos… E aí Marcão… Comendo ela direto né… Eu sabia que ele era viadinho.

Não deu nem tempo de Marcos falar porque escutamos o portão da garagem se abrir. Era a mãe e a irmã de Marcos que voltavam das compras. Meu desespero aumentou e corri para a lavanderia, me trocando o mais rápido que pude. Estava desesperado e quando elas entraram eu saí.

Silvinho me esperava no quintal e fui logo dizendo a ele que era um mal entendido, mas ele simplesmente me disse o seguinte:

– Está legal… Agora não tenho tempo, mas segunda-feira meus pais vão trabalhar na parte da tarde, vamos ficar a sós e você pode me explicar. E que seja uma explicação boa, porque senão vou espalhar para todo mundo.

Foi um final de semana tenso. Não saí de casa nem mesmo para ir à rua. Embora fosse uma brincadeira era difícil explicar e duas coisas me davam muito medo: a primeira, a turma ficar sabendo e a segunda, ele havia mencionado que os pais dele não estariam lá, ou seja, ficaríamos a sós.

No início da tarde de segunda fui até a casa de Silvinho que me disse para entrar. Relutei, mas ele foi incisivo. Pediu que eu sentasse no sofá e antes de me deixar explicar foi dizendo:

– Pois é… Você de vestidinho e calcinha sendo agarrado pelo Marcos… Você já deu a bundinha para ele, não é? E gosta de ser menininha…

– Não… – respondi. Eu sei que você viu tudo isso, mas foi uma aposta…

– Aposta? Se vestir de mulher e deixar um macho encoxar… Para mim é viado…

Gelei porque não era Silvinho falando. A voz vinha do corredor da cozinha para a sala e era de Wagner, amigo de Silvinho e que tinha quinze anos.

– Não… – respondi puto com a armação que Silvinho havia feito. Agora era mais um que sabia -. Foi apenas uma brincadeira.

– Brincadeira… Se vestir de mulher…Por calcinha… – disse Wagner – Já que você gosta de apostas, vamos apostar que se você não fizer o que queremos nós vamos contar para todo mundo da rua. Já pensou seus pais ficarem sabendo que tem um filho viado…

– Não… Por favor não… – supliquei desesperado. O que eu terei que fazer?

– Isto… – respondeu Wagner me mostrando algumas revistas que eram conhecidas na época como catecismos, eram revistas que mostravam desenhos de homens fazendo todo o tipo de sexo com mulheres.

– Não… Isso eu não vou fazer…- disse me levantando e saindo da casa.

Eles foram atrás de mim dizendo que era para que eu voltasse para dentro e que não estavam brincando. Ou eu voltava ou então iriam espalhar para todo o mundo da rua. Mais uma vez gelei. Não via alternativas. Como ficaria se todos ficassem sabendo? Muito inseguro disse que faria alguma coisa, mas somente hoje.

Voltamos para a sala e Wagner pegou um biquíni amarelo de dentro de uma sacola, que era da irmã dele e falou para que eu colocasse. Partindo daquele momento eu seria uma menininha e eles me batizaram de Marcela.

Comecei a chorar de raiva e Silvinho disse dando uma gargalhada:

– Já está se comportando como menina mesmo… Chorando…

Wagner pegou na minha mão, me levou para o banheiro dizendo para se trocar, voltar e que era somente uma brincadeira. Tentei me acalmar naquele banheiro porque estava com medo do que poderia acontecer. Tirei minha roupa e coloquei o biquíni que era apertado.

Quando apareci na sala os olhares dos dois me fulminaram e pediram que eu andasse na ponta dos pés e desse uma voltinha. Meio desajeitado, obedeci, o que provocou risos de ambos. Wagner lembrou que era assim mesmo, se comportar como uma menininha e que isto seria nosso segredo; ninguém mais iria saber.

Fique de pé ali, sem saber o que fazer, enquanto eles viravam páginas daquelas revistinhas e faziam comentários. Não demorou muito para Silvinho começar a dar ordens, embora tivesse um ano a menos do que Wagner, era mais rude, mais machão, enquanto o outro era mais, digamos carinhoso.

– Senta aqui no meio de nós que vamos começar a “bricadeirinha”… – disse Silvinho com voz autoritária.

Brincadeirinha? Pensei eu… Porém, mais uma vez obedeci. Fiquei meio incomodado porque começaram a passar a mão nas minhas coxas e a apertar minhas tetas. Pegaram as minhas mãos e colocaram sobre o pinto deles e me fizeram alisar.

Logo Silvinho tirou a camiseta, baixou o calção, a cueca e seu pinto pulou para fora. Não vou dizer que era enorme porque seria mentira, afinal éramos adolescentes, talvez tivesse uns 8 ou 9 cm, fino e com uma pequena penugem. Enquanto isso, Wagner também tirou a roupa e o seu era maior, talvez uns 12 cm, pouca coisa mais grosso e com mais pentelhos.

Se tocar no pinto de alguém é estranho, imagine tocar em dois ao mesmo tempo com mãos diferentes. Segurava, com a esquerda o de Silvinho e com a direita, o de Wagner. Falaram para que eu batesse punheta para eles. Assim iniciei, mais rápido em Wagner do que em Silvinho, por causa da habilidade da mão. Não demorou para Wagner gozar na minha mão. Silvinho olhou para mim e disse para pegar papel toalha e limpar a porra do Wagner que estava no chão.

Assim que voltei, o esperma já estava quase seco e Silvinho, em pé me disse:

– Ajoelha putinha… Vem chupar meu pau…

– Não sei fazer isso – disse – E também não quero.

– Não tem querer… – disse Silvinho – Vem aqui que eu te mostro e vai fazer, senão já sabe que vamos contar para todo mundo.

Ele pegou uma revista e me mostrou dizendo que era para fazer igual. Meio sem jeito, ajoelhado fui beijando e lambendo o pinto dele. Wagner, ao lado ia orientando:

– Vai… Beija o pinto dele… Lambe as laterais… Põe na boca… Chupa… Chupa como se fosse um sorvete… Tira da boca… Põe de novo…

Eu estava com certo nojo de fazer aquilo, mas o gosto não era ruim. Era salgado. Seguia aquilo que Wagner falava e aos poucos fui me acostumando e percebendo que os lábios na cabecinha o deixavam excitado. Fique ali chupando aquele pau de adolescente durante um tempo, até que ouvi a voz de Silvinho dizendo:

– Põe tudo na boca e chupa teu macho… Não tira a boca… Olha prá mim…

Suas mãos seguraram firmemente minha cabeça. Senti seu pau inchar e latejar. Puxei minha cabeça porque sabia que ele ia gozar, mas não consegui e recebi o jatos de esperma na boca. Ele entrou num estado de êxtase e me soltou. Corri para o banheiro cuspir aquela coisa gosmenta, pegajosa. Fiz alguns bochechos, porém a impressão que eu tinha é que o gosto não saía da minha boca. Voltei para a sala e disse:

– Posso me trocar e ir embora? – Já fiz vocês gozarem.

– Ir embora? Por quê? – disse Silvinho – Vai me dizer que não está gostando de ser mulher? Não… Não vai embora não… Só vai quando nós falarmos para você ir.

– Isso… – Disse Wagner levantando-se – Vem aqui e chupa o meu pau…

Ajoelhei na sua frente. Seu pinto estava mole. Mal coloquei na boca e tirei porque o gosto de porra novamente me enojou. Ele não havia limpado depois da punheta. Mandou eu por na boca. Fui sentindo aquele membro ir enrijecendo e minha saliva foi limpando-o. Eu percebi que a pele estava cobrindo a cabecinha e puxei para baixo, deixando-a a mostra. Fiz isso porque tinha percebido que Silvinho tinha gozado rápido depois que fiz massagens com o lábio na cabecinha.

Não deu outra. Logo ele gozou, mas como não segurou minha cabeça, percebi o momento e me afastei recebendo aquele gozo no rosto. Mais uma vez corri para o banheiro para me limpar.

Ao voltar, Silvinho me mandou sentar no colo dele. Ele pegou uma daquelas revistas, me abraçou e começou a virar as páginas, mostrando para mim. Senti o pau dele endurecer e cutucar a minha bunda por cima da calcinha do biquíni.

– Vem… Vamos prá caminha fazer um nenezinho… – disse ele rindo.

– Não… Por favor… Não… Na bunda não… – supliquei quase chorando. Se você quiser eu chupo até você gozar…

– Gostou de chupar né… Você vai chupar mais sim… Mas, que menina é essa que não quer uma rola? Aposto que depois que der vai querer pica todos os dias. – disse Silvinho já me pegando pela mão e me empurrando para o quarto.

Ele queria me comer e na porta do quarto implorei para ele. Tomei um senhor tapa na bunda que a deixou vermelha. Comecei a chorar.

– Chora putinha…. Vai chorar é na minha rola…. – disse ele com muita raiva.

Me senti indefeso naquele momento. Não sei se aquela humilhação me fez perder a masculinidade. Ele tirou a parte de cima do biquíni, abaixou a minha calcinha me deixando peladinho. Pegou um pote vermelho que era vaselina e falou para passar no pinto dele.

– Deita de bruços, abre as pernas que vou fazer teu cabaço, putinha… disse Silvinho.

Eu não tinha mais forças e obedeci. Senti o peso do seu corpo sobre o meu e o melecado daquela coisa dura no meio das minhas nádegas. Num último esforço tranquei meu cú para que não entrasse nada o que o deixou Silvinho furioso.

– Já que você quer a força, vamos lá… Wagner abre as pernas dela que eu vou abrir o cuzinho.

Recebi um soco nas costas que mais uma vez me fez chorar, com as mãos abriu minhas nádegas à força e foi só uma questão de tempo ele encaixar o seu pauzinho duro no buraquinho.

– Não… Por favor… Tira… Tira… Aii… Tira… Gritei desesperado.

Quem já foi comido sabe que a primeira vez não é nada agradável. Embora não fosse grande nem grosso, sentia uma queimação e dor. Eu gemia e lágrimas escorriam da minha face. As palavras de deboche e humilhação que Silvinho disse naquele momento nunca mais saíram da minha mente

– Agora você é uma fêmea completa. É uma menina. Rebola na minha pica, rebola… Geme putinha… Sempre que vier aqui, o Wagner vai trazer calcinhas da irmã dele para você vestir. Quer vestidinho também?

Eu não sei o que doía mais, se a palavras ou a penetração. Estava claro que haveria outras vezes e que eu seria sempre a fêmea deles.

Meu cuzinho era virgem. Continuava a pedir para ele tirar, mas ele dizia que eu era a sua menininha, que tinha prazer em ouvir meus gemidos e não ia tirar e além do mais era para rebolar.

O tempo foi passando, ele continuava bombando e a dor foi diminuindo. Estava entregue, não havia mais resistência e senti algo estranho acontecendo e que me preocupou muito. Meu pinto estava endurecendo e eu não estava entendendo. Se eles vissem teriam a certeza de que eu queria ser fêmea, mas neste primeiro momento tive sorte, porque Silvinho aumentou a velocidade, senti seu pinto querer entrar até as bolas,latejando, pulsando e algo quente invadiu meu ânus.

Seu corpo desabou sobre o meu ficando cerca de uns dois minutos, tempo suficiente para meu pau e o dele amolecerem. Silvinho olhou para o Wagner e disse:

– Vamos lá Wagner… manda rola no viadinho… É a sua vez…

Olhei para ele e pedi para me lavar. Sentia a porra do Silvinho dentro da minha bunda.Wagner consentiu e ao voltar pedi para ele não fazer porque estava doendo e ele, talvez por pena, me disse calmamente:

– Tudo bem… Vamos esperar um pouco… Ainda é cedo… Descanse… Daqui a pouco nós fazemos…

Embora soubesse que também ele iria me comer, as palavras dele soaram com muita doçura. Silvinho ao ouvir aquilo, resolveu ir assistir televisão.

Deitei-me na cama e Wagner sentou-se ao meu lado. Fazia carinhos pelo meu corpo, às vezes passava a mão pelas minhas coxas. Ficamos assim por cerca de meia hora quando ele me disse:

– A dor passou? Vamos lá…. Você já descansou um pouco… Prometo que vou devagar… Vem… Chupa meu pau para ele endurecer…

Sua voz me transmitia calma e segurança. Coloquei minha boca naquele pau murchinho e que logo foi dando sinal de vida. Logo ele pediu para parar e pegou o pote de vaselina. Lambuzou os dedos e foi para o meu cuzinho. Com bastante jeito ele foi passando na portinha e aos poucos introduzindo. Falava para eu relaxar, mas ainda ardia um pouco. Pegou bastante vaselina e lambuzou o pau. A esta altura Silvinho já estava no quarto acompanhando.

Wagner me pediu para que eu ficasse de quatro. Quando me posicionei, senti que ficaria escancarado e sem defesa. Olhei para ele e falei se não seria melhor outra posição, mas ele com muita calma e confiança me disse que não. Da forma como ele falava tinha certeza de que já tinha comido outros cuzinhos e não iria me machucar.

Ele pedia para que eu relaxasse e foi esfregando a cabeça na entradinha do cú. Aos poucos, dava uma forçadinha, mas quando eu gemia, ele tirava. Foi ganhando a minha confiança. Silvinho observava e de vez em quando falava para o Wagner enfiar logo, mas ele continuava devagar e cada vez mais prolongando o tempo que ficava dentro de mim.

Até que a cabecinha entrou toda. Senti uma dorzinha e reclamei, mas ele não tirou e disse para me acalmar e relaxar que a dor já iria passar. Ficou parado com aquilo espetado no meu rabo. Aos poucos forçava e entrava mais um pouco e novamente parava quando eu gemia. E assim foi até que eu senti os seus pentelhos colarem na minha bunda. Ele havia enterrado tudo e eu quase não sentia mais dor.

Começou um lento movimento de vai e vem e quando eu reclamava, ele parava. Fui me acostumando com a movimentação e a dor praticamente sumira e ele percebendo aumentava a força nas estocadas. Doía um pouquinho, mas havia algo de prazer e não deu para segurar: meu pau foi endurecendo e o Silvinho logo viu falando:

– É isso aí Wagner, o viadinho ficou de pau duro. Está gostando de ser menina. Eu sabia…

Fiquei envergonhado, mas não dava para controlar. Enquanto isso, Wagner variava a profundidade e a velocidade das estocadas. Fechei os olhos e gemia baixinho. Não conseguia parar o prazer que ele estava me proporcionando. Ele me agarrava pelas ancas e me puxava enterrando até o talo. Chegou um momento que estava tão automático que ele não precisava mais dar as estocadas porque era eu que empurrava a minha bunda ao encontro do pau dele. Sabia que estava tudo dentro de mim quando seu púbis e seus pentelhos chocavam contra minhas nádegas, até que ele chegou ao clímax. Senti um líquido quente preencher meu ânus. Ele estava satisfeito.

Quem não estava satisfeito ainda era Silvinho, que assim que Wagner desengatou de mim, me fez chupar novamente seu pau. Mais experiente na chupeta, caprichei na cabecinha para ele gozar logo. Não deu outra, mas novamente segurou minha cabeça e gozou dentro da minha boca. Que nojo.

Fui para o banheiro me lavar. Tinha esperma em todos os buracos. Ali, tranquei a porta, estava cheio de tesão e bati um punheta gozando muito. Quando saí, me deixaram ir embora e pensei, enfim acabou.

No dia seguinte, por volta da uma hora da tarde, escuto a voz de Silvinho chamando:

– Marcela…. Marcela….

Saí na janela e disse:

– Fala baixo… Você está louco?

– Falo baixo se quiser… – respondeu ele… – Você não estava escutando eu chamar… Então Marcela… Vamos ou você quer que eu fale para todo mundo aqui na rua…

Novamente o desespero se abateu sobre mim. Avisei minha mãe que iria brincar e fui com eles. Wagner estava com uma sacola na mão e quando abriu vi uma calcinha, um vestido e um top. Não havia dúvidas que iria ser a menina novamente.

Por alguns meses, sempre que não havia alguém na casa deles, eles vinham me chamar. Eu procurava evitar Silvinho e preferia dar para o Wagner, mas nem sempre era possível. Enfim, o tempo passou, começaram a namorar, ficamos adultos e não houve mais a necessidade, embora eu tenha saudades daquele tempo. Hoje, moro em São Paulo, longe de onde ocorreram os fatos.

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13 Comentários

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  • Responder Gunner ID:1dbuwfq5t7lb

    Na minha imaginação em um segundo conto você também se tornaria menina para seu amigo Marcos que já demonstrava estar malicioso para isso, você aprendeu a gostar desse prazer (passivo) mas não queria demonstrar pois confirmaria para eles que você era verdadeiramente um veadinho.

  • Responder Lucas ID:81rcz4jhr9

    Adoro uma menininha toda montadinha…lucasantonio.46 a outlook.com

    • Coroa60comtesãonorabo ID:b9rm2qojb5p

      Posso ser sua memininha

  • Responder Cláudio eu sou casado mai ID:mn1opyolbt9

    Meu nome é Claudio sou casado mais sempre tive a vontade de sentir uma rola grossa no meu cuzinho uma vez dentro do trem estava muito lotado aí eu fiquei de costas para um homem minutos depois senti seu pau crescer e encostar na minha bunda sentimento tesao ele me chamou para eu ir no motel chegou lá ele me comeu fiquei insatisfeito ele tinha um pau pequeno não sabia comer um cuzinho direito e nem gozou no meu cu pedi pra ele enfiar seu pinto dentro do meu cu e bati uma gostosa punheta menos de um minuto gizei gozei gozem com aquele pinto todinho dentro do meu cu deu mais vontade agora queria sentar numa rola grossa e grande e wue o cara saiba comer gostoso e gozar lá dentron

    • Coroa60comtesãonorabo ID:b9rm2qojb5p

      Olá Claudio, realmente nada como uma rola grossa e cabeçuda no rabo; Já experimentei várias, confesso é demais, pois depois daquela dorzinha – é comum o nosso esfíncter se acostumar com a grossura e volume – a relação sexual fica prazerosa. O que acha de sermos amigos e fazer loucuras com outros machos.

  • Responder GOZEI ID:3ij204iot0j

    Conto perfeito, um dos melhores que já li.

  • Responder Ricardo ID:on90eno8rj

    Com 15 anos dava para meu vizinho com roupa da mulher dele , usei calcinha , babydool , shortinho curto , vestidinho , toda tarde ele me comia assim foi quem tirou me cabaço , adorei ser mulher para ele , me comia em todo canto do ap. Gozava onde queria em mim , eu adorava.

  • Responder André ID:3nwpcn30hrd

    Eu vestia e maquiava o neto da minha vizinha, quase todos os dias e ia passear com ele pelos shoppings, e ele tinha só dez aninhos na época. Foi delicioso tirar as preguinhas dele, vestido de menina. Ele deixou o cabelo crescer mais, e ficou lindinho demais. Imaginem um guri de dez aninhos, loirinho, olhos azuis, e louco por rola. Hj ele têm 17, e já é uma “menina”, têm até seios, pois faz uso de medicamentos desde os 12/13. E o melhor disso tudo, é que é “apaixonada” por mim. Vive falando, que jamais vai ter outro parceiro, sou eu ou eu e mais ninguém. As vezes dá até medo, mas eu gosto daquele corpinho…e amo aquela boquinha chupando até eu gozar nela.

  • Responder Marcelinho ID:h5hrdftez

    Delícia, desde os doze anos uso calcinha é uma delícia, gosto de ser feminina faço depilação em tudo deixo meu cu lisinho, gosto de ficar no metrô Sacomã olhando os senhores gosto de um Pinto de velho delícia.

  • Responder Jvf ID:g6201mn8k

    Eu tbm aos 8 anos fui abusado por 3 caras que estavam construindo uma casa pra meu pai no sitio tumunga que chupar o pau dos 3 toda noite e tinha que deixa ele foder na minhas cochas ate gozarem na minha bunda se enfia no meu cu pq eles foi tentar uma vez quando entrou a cabeça eu gritei e chorei eles com medo parou. Isso foi 4 mezes ate acabarem de construir a casa. Com 9 anos no caminho da escola encontrei um vizinho de sítio o que me falou se eu não queria ganha um Cruzeiro UE se maldade dei sim ai ele falou então vamos ali no mato comigo e eu fui ai ele me mostrou o dinheiro e falo que eu tinha que chupar o pau dele eu ja tinha acostumado chupar falei tudo bem ele pois o pau pra fora nunca tinha vi SP um pau daquele tamanho era enorme parecia o pau de um cavalo ai ele falo mas vc vai ter que deichar eu comer seu cuzinho na hora eu jelei mas já tava chupando não recusei so falei que não ia aguenta pq era muito grande e Grosso ele falo aguenta sim eu vou por devagarinho ele a disse a Olga tem a sua idade e ela aguenta no cu e na buceta a Olga era a filha do patrão dele ele é continuei chupando o pau dele ele gozou enchendo minha boca de porra é sem ele falar nada enguli tudo

  • Responder Mposhi ID:w71gwihk

    Parabens, uma delicia de conto, tesao foi a mil!

  • Responder Jotta ID:1d222mpp4h6x

    No meio senti pena, mas quando você começou a pegar gosto pela coisa, só sobrou tesão.
    Belo conto, surpreendente é você após tudo isso não ter virado cdzinha (cross-dressing)

  • Responder Pachecao ID:gqbk7woia

    Queria estar aí para comer o seu cuzinho também e retribuir dando o meu cuzinho para você. Continue