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escravo sexual da minha nova familia parte 9

2681 palavras | 2 |4.68
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REFORÇANDO O QUE EU DISSE NO PRIMEIRO CONTO. ESSA NÃO É UMA HISTORIA REAL, TODOS OS ACONTECIMENTOS E PESSOAS AQUI NÃO SÃO REAIS, O OBJETIVO DA TRAMA É FAZER O LEITOR VIAJAR NELA E GOZAR GOSTOSO.

A cada passo meu corpo tremia inteiro, quando cheguei lá tinha uma pequena recepção com uma mesa e uma senhora já bem de idade de cabelos grisalhos sentada em uma cadeira mexendo em um computador, imagino que era a secretária do diretor, pois ao lado dela tinha uma porta fechada.
—oi senhora, eu vim ver o diretor.
—oi garotinho, você deve ser o marquinhos.
—sim. sou eu.
—eu sou a dona Gertrudes, secretária do diretor Adolfo, já pode ir tirando sua roupa e colocando ela ali.
—eu tirar minha roupa aqui? Na frente da senhora? Qualquer um que passar ali pelo lado de fora vai me ver pelado.
—eu sinto muito marquinhos, são ordens do diretor, aqui eu sou só uma funcionaria muito bem paga para obedecer e manter minha boca calada.

Com muita vergonha eu fui tirando toda minha roupa, tênis, meias, camiseta, calça e por ultimo a cueca.

—muito bem marquinhos, assim que o diretor acabar a reunião ele vai te receber, pode esperar sentadinho ali naquela cadeira ao lado.
Enquanto eu esperava ali sentadinho no meu canto totalmente peladinho entrou um garoto moreninho pelado também, ele devia ter a mesma idade que a minha mais ou menos e estava desesperado e chorando com suas mãos tampando o pinto.
—socorro dona Gertrudes……..
—que isso Samuel! Você deixou de-novo os meninos do ultimo ano tirar suas roupas outra vez?
—más eu não deixei dona Gertrudes, eles me pegaram a força e foram tirando minhas roupas, eu tentei resistir más o Jonas e os amigos dele são muito fortes.
—você sabe que eu não posso fazer nada Samuel, agora vai pra sua sala, no final das aulas eles te devolvem suas roupas.
—pede para o diretor falar com eles para devolverem minhas roupas dona Gertrudes, eu estou com vergonha de ficar pelado.
—Samuel é a ultima vez que eu vou falar, as ordens do diretor e dos professores são para não interferir no que acontece entre os alunos.
—más dona Ger………………
—nada de mais menino, agora vai logo pra sua sala, no final das aulas eles devolvem suas roupas e se não devolverem eles sabem que haverá consequências.
—más eu estou pelado!
—eu não posso fazer nada para te ajudar, você sabe disto, agora vai – disse a dona Gertrudes.

Eu observava horrorizado a conversa daquele menino com a dona Gertrudes, como que aquela senhora não fez nada para ajuda-lo? Ao se virar para voltar foi ai que ele me notou ali peladinho também, acho que por causa do desespero dele nem me viu.

—eles também roubaram suas roupas?
—não. Eu vou ver o diretor.
—há entendi.
—vai logo pra sua sala Samuel – disse a dona Gertrudes e ele foi com suas mãozinhas cobrindo seu pintinho e deixando amostra a sua bunda.
—porque não ajudou ele? – perguntei pra ela.
—bem que eu queria marquinhos, más o que acontece entre os alunos ficam entre eles, essa não é uma escola normal como as outras, pelo menos essa é uma escola só de meninos, o que é menos mau pra ele por estar nu.
—agora eu fiquei com medo que eles façam isso comigo.
—se você tiver um protetor aqui dentro eles não vão fazer nada com você.
—eu tenho, é o Renan e o Rafael.
—são ótimos protetores, o pai deles é uma das pessoas mais poderosas da organização.
—sim, o pai deles é o Sergio e minha mãe é casada com ele.
—então você esta bem seguro menino, não me admiro nada se um dia você virar um líder de respeito.
—más eles me fizeram virar viado!
—e isso não quer dizer que você não possa conquistar seu lugar.
—e como eu faço isso?
—não sei bem o que você pode fazer, isso é com você.
—talvez eu posso demonstrar pra eles que eu gosto – eu disse sem me dar conta da bola fora que eu dei.
—demonstrar o que?
—não. Nada, eu falei sem pensar.
—não precisa ficar com vergonha querido, pode falar, o que você quer demonstrar pra eles?
—de ser o viadinho deles.
—e você gosta?
—no começo não, más agora eu estou gostando.

A dona Gertrudes até parecia ser uma psicóloga pelo jeito que ela falava, enquanto eu e ela conversamos a porta se abriu e o diretor apareceu, ele era alto e velho na casa dos cinquenta eu acho más com uma boa forma física e uma barba branca e cabelos grisalhos também, eu ainda não o tinha visto pois foi o Sergio que fez minha matricula nessa escola da loucura.
—nossa marquinhos! Você é mais bonitinho do que eu pensava.
—brigado senhor diretor – eu disse todo envergonhado me encolhendo todo.
—que conversei-ro foi esse aqui dona Gertrudes? Até desisti de terminar de ver um vídeo ao vivo na empresa que o Sergio trabalha.
—nessa tal de empresa secreta que o Renan e Rafael sempre falam onde o pai deles trabalha? – perguntei curioso.
—sim marquinhos, ele não só trabalha lá como é o dono, más eu não posso falar mais nada até você estiver pronto.
—desculpa pelo barulho diretor, é que o Samuel estava pelado de-novo, ele queria ajuda por causa dos meninos que tiraram as roupas dele na marra.
—acho melhor ele se acostumar logo – disse o diretor dando rizada – existem os que nasceram para humilhar e os que nasceram para ser humilhados, agora vem marquinhos antes que o meu tesão passa.
Ao entrar na sala do diretor eu vi que tinha mais um quartinho ao fundo, seu notebook estava em cima da mesa e parecia passar algo, na curiosidade fui ver, só vi que tinha um garotinho pelado e um homem negro chegando, más quando a câmera foi dar um close melhor neles o diretor fechou o notebook na minha cara me assustando.
—o que é isso diretor?
—ainda é muito cedo para você saber marquinhos, agora me acompanha até o meu quartinho.
Ao entrarmos naquele quartinho eu vi que não era tão pequeno assim, más só tinha uma cama de casal e uma escrivaninha com apenas um vidro em cima e uma televisão embutida na parede que estava desligada.
—pode se sentar na cama marquinhos enquanto vou tirando minhas roupas.
O diretor disse e eu me sentei enquanto ele ia se despindo completamente, ele tirou tudo ficando pelado e eu vi seu pinto, não era assim tão grande, talvez um pouco menor que o do Sergio, más maior que o do Renan, más mesmo assim era uma baita de uma rola com um saco grande e pelos bem aparados, ele foi se aproximando de mim até que o seu pinto quase tocou meus lábios.
—é pra mim chupar diretor? – eu disse olhando para cima buscando o seu olhar.
—sim marquinhos, é pra você chupar bem gostoso, hoje vou gozar na sua boquinha e no seu cuzinho.
Fui segurando naquele trem quente e babando e levei minha boca até ele e então fui engolindo aquela cabeçona vermelha, assim como o Sergio me ensinou fui tentando engolir o máximo seu pinto e confesso que meus lábios quase encostou em seus pentelhos, eu chupava e chupava com gosto aquele pinto ao mesmo tempo em que eu respirava pelo nariz..
—caralho que delicia, como você chupa gostoso menino – disse o diretor gemendo de prazer em sentir meus lábios subindo e descendo por aquela tora – vou gozar moleque, vou GOZARRRRRRRRRR……. – o diretor disse e eu senti seu pinto esguichando na minha boca, a cada pulsada era muita porra que não dava conta de engolir escorrendo por meus lábios e deixando meu peito lambuzado, ao terminar olhei pra ele e lambi os lábios.
—agora deita ai na cama marquinhos, vou te chupar inteirinho, até a minha porra que caiu em você vou lamber tudo, vou te dar um verdadeiro banho de língua.

Fiz o que ele pediu e logo senti a língua dele passando sobre minhas pernas e subindo, ao chegar próximo meu pinto ele passou a língua nele, ele chupava meu pintinho meus ovinhos engolindo minhas bolinhas, senti seu dedo molhado tocando meu cuzinho, ele começou a forçar e foi entrando, ele enfiou tudinho seu dedo em mim e foi chupando meu pinto ao mesmo tempo, isso estava uma delicia, eu que não queria ser viado estava gostando muito, e o diretor não parava de chupar meu pinto e dedar meu cuzinho me fazendo se revirar todo na cama até que eu senti uma quenturinha gostosa no pinto e gozei na boca dele que foi engolindo tudinho minha porra ralinha.

—que delicia, adoro porrinha de menininhos novinhos…

O diretor disse e foi lambendo minha barriguinha subindo para os meu peito lambendo sua própria porra que tinha caído em mim, ele foi chupando meu pescoço e então sua boca melada de saliva e porra foi de encontro a minha enfiando sua língua dentro dela…….

—agora chegou o momento marquinhos, vou te fazer de minha putinha assim como eu faço com todos os viadinhos dessa escola.
Ele disse e ergueu minhas pernas e começou a chupar meu cu, sua língua passava por todo meu reguinho, e então eu vi ele pegando aquela substancia esquisita lambuzando seu dedo nela e passando no meu cuzinho enfiando seu dedo nele, após isso ele foi pegando no seu pinto duro e apontando ele no meu cuzinho, ele foi empurrando e a cabeça ia entrando, não doeu porque o Sergio já tinha tirado minhas pregas, ele foi empurrando e empurrando até que entrou tudo…..

—já esta bem amaciadinho em marquinhos – o diretor disse más eu não lhe respondi por vergonha.
O diretor começou com seu vai e vem entrando e saindo comigo de frango assado enquanto seu saco batia forte na minha bunda, ele metia e metia gostoso …gostoso? o pior que estava mesmo, sua respiração ficou intensa e ele acelerou o ritmo das estocadas fazendo seu pinto soltar uma quantidade imensa de porra dentro do meu cuzinho, esse homem gozava muito só podia tomar alguma coisa pelo tanto de porra que seu pinto soltava….
—hááááá que delicia marquinhos, de hoje em diante você vai ser o meu preferido, nunca comi um cuzinho tão gostoso e quentinho como o seu…..
O diretor estava dando um tempinho para me comer de-novo más ai a secretária dona Gertrudes bateu a porta do quartinho o chamando…
—o que foi dona Gertrudes, não esta vendo que estou me divertindo com esse viadinho aqui? – disse o diretor ao abrir uma pequena fresta na porta más ela o viu pelado e me viu também todo esporrado na cama.
—desculpa incomodar diretor Adolfo, más é que tem uma mulher e um homem aqui dizendo ser os pais do Samuel.
—do garotinho que acabou ficando pelado por causa dos meninos maiores que tiraram as roupas dele na marra?
—sim. eles disseram que o Samuel ligou para eles do seu celular que estava dentro da mochila dele e eles vieram o mais rápido possível para resolver esta situação, o menino esta aqui também acompanhado deles.
—tá. Manda eles entrarem e esperarem na minha mesa, vou me vestir para recebe-los.

O diretor disse e foi se vestindo, eu ia saindo quando ele disse.
—aonde você pensa que vai marquinhos?
—vou sair, o senhor vai receber essas pessoas.
—não senhor, pode ficar ai peladinho, assim que eu resolver isto já volto para te comer mais uma vez.
O diretor e se vestiu, ao sair por descuido ele acabou não fechando a porta direito deixando uma pequena fresta que eu pude espiar, eu vi uma mulher e um homem bem vestido e ao seus lados o garoto Samuel que ainda estava peladinho, eles começaram a conversar e eu pude escutar a conversa.
—olá senhora e senhor Macói, em que eu posso ajuda-los?
—e o senhor ainda pergunta senhor diretor? Olha o estado em que esta meu filho, ele esta totalmente pelado e exposto a todos os alunos e funcionários, queremos que resolva esta situação já.
—não posso fazer nada em relação a isto senhor e senhora Macói, vocês sabiam quando vocês assinaram o contrato e aceitou o dinheiro da organização para salvar suas empresas e se livrar da falência.
—más não achei que as coisas fossem assim, na minha cabeça eu pensava que o nosso filho só ia fazer sexo com alguns homens e ser gravado, vou desistir já deste acordo, vou tirar meu filho desta escola e denunciar as autoridades, esse império de terror vai desmoronar.
—olha senhor e senhora Macói, vocês podem até fazer isto, más garanto que nem um membro desta organização vai preso e muito menos acabar, se vocês tiverem sorte vão conseguir fugir por uma semana, talvez por um dia ou mesmo algumas horas, vocês querem que suas famílias e todos que são próximo a ela paguem o preço?
—minha nossa amor, onde você foi nos enfiar? – disse a mulher já chorando ao homem.
—más meu bem! Eu não sabia que ia ser assim.
—e o que podemos fazer diretor? – perguntou a mulher.
—vocês não podem fazer nada. Só cumpra o contrato de cinco anos e estarão livres da organização para seguir com a vida de vocês, más se falar alguma coisa já sabem o que acontece.
—tudo bem então, más você pode pelo menos arrumar outro uniforme laranjado ao meu filho?
—não podemos, cada aluno recebe um uniforme de ótima qualidade e muito resistente para o ano inteiro, cabe ao aluno e os pais preservar pelo seu uniforme, agora você Samuel! Volte logo para a sua sala de aula, após o termino delas os garotos vão ter que devolver suas roupas, caso eles não façam haverá consequências graves a eles, pois o que acontece dentro desta escola fica dentro desta escola.
—más eu ainda estou pelado! Você vai deixar eles fazerem isto comigo pai?
—não temos escolha filho, agora obedece e vai.

Sem ter escolhas o menino voltou a sua sala peladinho muito triste e envergonhado, seus pais foram embora chorando sem ter nada a se fazer a respeito, o diretor se levantou de sua mesa e voltou ao meu quartinho e foi quando ele percebeu que eu ouvi.
—o que foi que você ouviu marquinhos?
—desculpe senhor diretor, o senhor não fechou a porta direito e eu ouvi tudo.
—olha marquinhos, o que você ouviu aqui ninguém pode saber, não comente isso com ninguém ou você vai perder todos seus privilégios e acabar como esse garotinho. Você me entendeu?
—sim senhor diretor, não vou comentar com ninguém – eu disse más na verdade eu não vou falar mesmo, nem com minha própria família, não sou louco.

O diretor fez mais uma rodada de sexo comigo ainda, quando eu sai da sala completamente peladinho encontro o Renan e Rafael me esperando.
—E ai marquinhos. Como foi? – eles perguntaram.
—não foi tão ruim quanto eu pensava, até que o diretor é legal – eu disse enquanto me vestia.
—te falamos que você ia gostar marquinhos, espere até ver quando os professores te comerem também, você vai gostar muito – disse o Rafael.

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2 Comentários

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  • Responder max08089 ID:1cxbzj7p5lvm

    Continua ta muito lbom

  • Responder Francisco1 ID:y13wfctzzdp

    Legal continua com a estória