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cabaninha da linha do trem, fazia trenzinho pra me fuder

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foi inicio da minha viadez, tudo que eu queria era sentir um cacete pulsando no meu cú, e consegui e até hoje vejo pinto e jebas mergulhada no meu cuzão arrombado.

Tinha por volta de 14 anos, vevia perto da linha do trem em Campinas, eram os anos 70, havia vários amigos, e a gente gostava de montar cabanas na beira da linha para brincar e formar um clube da luluzinha.
Era filho unico, e minha mãe era pequena, bem branca, tetas grandes, bunda avantajada, e era solteira, não conheci meu pai, Muitas vezes eu ficava vendo ela trocar de roupa e batia punheta vendo a cena, sua buceta era bem peluda e os pelos eram bem pretos, contrastando com a cor da sua pele, quando ela saia pra trabalhar eu vestia as calcinhas dela e as vezes andava o dia dia todo com meu shortinho enfiado no cú e as calcinhas dela, ela sabia que eu usava e não se importava, ela tinha um namorado que 2 vezes por semana, dormia em casa e metia nela a noite toda.
Ele era um negão enorme e tinha um cacete parecido com uma mangueira de radiador, ficava imaginado ele enterrando tudo na bucetinha dela, quando eles saiam do quarto para o banheiro, ficava no corredor que dava pra minha porta do quarto, casa antiga, buraco da fechadura grande, eu ficava vendo eles irem tomar banho, o pau dele batia no joelho e ela com os peitões balançando e dava pra ver um pouquinho da buceta meia aberta e vermelha, daí eu tocava mais uma punheta.
Ela sabia que eu era chegado a uma punheta e a ver homem pelado, sabia que usava roupas de mulher, então ela deixava meio fácil pra que pudesse me fantasiar de mulherzinha. Certo dia, fui a cabana e lá estava 3 amigos, rogério, agnaldo e o tufo, eles estava brincando de palitinho, (porrinha), e o premio era uma punheta pro ganhador, entrei no jogo pra perder, como sempre, eles sabiam que eu só perdia pra fazer sacanagens com eles e eu adorava isso, eu nunca tinha dado pra ninguém, mas meu cú era bem aberto porque eu via pondo coisas neles, banana verde,cabo de vassoura, o dedo, escova de cabelo, e outras coisas, mas pinto de verdade não, perdi a primeira e tirei a roupa e fiquei só de calcinha, era de renda e preta, eles adoram ver aquilo,aí eu disse se perdesse iria chupar o pinto de cada um, perdi e chupei gostoso.
Eles disseram se eu perdesse de novo iriam comer meu cú, um após o outro, não precisou jogar, pus a calcinha de lado, mandei cuspir dentro e o agnaldo foi o primeiro, ele tinha por volta de 16 e os outro também tinham de 15 a 16, todos era cacetudos, ele cuspiu bem e foi pondo devagar, eu fui relaxando e de repente entrou tudo, dei um gemido e então ele começou a bombar rápido, acho que também era a primeira vez dele, não demorou e gozou muito dentro do meu cuzinho, em seguida o tufo pois seu cacete e começou a me xingar de viado, puta, rampeira, e eu adorando e pedidindo pra por mais, enfia mais eu dizia a ele, gritou alto e gozou, quente como fogo e meu cú já estava esfolado,quando o rogério entrou já estava batando punheta a tempos deu duas bombada e gozou, ele caiu em cima de mim e eu deitei com corpo caído, eles puseram os cacetes dele, molhados e eu chupei tudo, nossa quanta porra tinham aqueles meninos, adorei, fui pra casa com o mcú pegando fogo, ardia como pimenta, mas adorei, fui tomar banho e coloquei um espelho pra ver, ele tava bicudo e vermelho e ainda escorria porra, nossa que delicia., minha mãe chegou e eu já estava dormindo. beijo e até. na proxima conto do carlão. [email protected]

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