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Meu amigo de infância casado

1511 palavras | 15 |4.71
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Relato real sobre como eu e meu parça começamos a curtir uma brotheragem juntos depois de casados.

Diferente da maioria dos relatos de brotheragem, meu brother e eu não começamos a curtir juntos na adolescência. Nós estudamos juntos no ensino médio e de cara ficamos muito amigos. Tínhamos um grupo de amigos pequeno mas muito unido, jogávamos futebol, curtimos quase que como irmãos, compartilhando momentos felizes e tristes nos altos e baixos da adolescência. A família dele era complicada e a minha meio que adotou ele. Ficávamos bastante na minha casa e conversamos sobre tudo.

Quando tínhamos uns 18/19 anos ele se tornou pai precocemente e se mudou pra longe pra construir a vida. Eu fui estudar e me mudei também. Na faculdade descobri que eu era bi, embora não seja assumidamente até hj.

Mesmo longe a gente manteve contato e um visita o outro às vezes. O tempo foi passando e foi numa dessas visitas que uma nova fase da nossa amizade começou.

Estava na casa dele, com nossas esposas. Compramos cerveja e começamos a colocar a conversa em dia. Fazia coisa de 2 anos que a gente não se via pessoalmente. Sempre tivemos, desde novos, brincadeiras de cunho sexual, de passar a mão um no outro, de elogiar o corpo, de falar besteira brincando. Era só brincadeira mesmo. Dessa vez não foi diferente e logo aquele gelo do tempo foi se quebrando. Sentamos na garagem pra continuar bebendo e as mulheres foram pra dentro de casa. Agora podíamos falar dos assuntos que na presença delas não seria possível. Já meio altos, mas não bêbados, falar de sexo e putaria foi inevitável.

Me disse das suas escapadas, da gostosa que tava pegando escondido, me mostrou fotos que tinha recebido e, confome ia contando dava pra perceber cada vez mais o volume aumentando dentro do calção de futebol que vestia. Reclamou do sexo com a esposa e de como já não havia tesão entre eles e que por isso buscava se satisfazer por aí. A mulher não queria nem pagar um boquete, mas a outra dava até o cuzinho cor de rosa que ele me mostrava na foto enquanto apertava o pau. Ele tava cheio de tesão naquela hora e falava baixo sussurrando e fazendo barulho puxando o ar pela boca.

Meu brother é um cara bonito. De rosto e de corpo. Naquela época, estávamos cada um com 28 anos. Eu nunca tive problema em dizer que outros homens eram atraentes, ou “boa pinta” como dizem os héteros quando não querem ferir a masculinidade. Ele me dizia que eu era justamente assim, “de presença”. Eu também me acho bonito, até mais que ele, embora ele seja mais viril e com aquele jeitão de macho largadão. Não vou mentir que mesmo antes desse dia eu já tinha batido uma ou outra pensando nele e que gostava de ver ele andando de cueca pela casa. Gostava de ver ele ali sem camisa, só de calção e chinelo e apertando o volume do pau. Já nem prestava mais atenção na foto da gostosa que comia.

Ele percebeu que eu tava de olho na mala dele e riu. Eu sorri de volta debochando. Levantou, ajeitou o pau na cueca discretamente e foi buscar outra cerveja. Não havia nenhum constrangimento entre nós, dois brothers falando de putaria. Tanto que na volta, veio por trás de mim que estava sentado bebendo e apertou meu ombro como se fizesse massagem e disse que estava muito feliz que eu tava ali. Que pegada gostosa! Mão de macho, firme e grande. Eu deixei, era mais uma daquelas brincadeiras nossas. Deixei. Apertou minha nuca e eu levantei a cabeça pra cima, pra ver ele. Foi um carinho. Nisso ele se inclinou e me abraçou forte, abraço de amigo, daquele jeito de brother. Eu retribui e levantei meus braços pra trás, agarrando sua cabeça e dizendo que eu também estava feliz e com saudades dele. Deu murrinhos no meu peito.

A gente sempre demonstrou afeto, mas senti aquele abraço estranho, ele inclinado sobre mim que estava sentado. Tinha algo diferente. Senti desejo. Comecei a achar que a bebida já tinha subido mais, e quando ele me soltou vi que o volume no seu calção não tinha baixado. Na verdade ele tava de pau duro, de barraca armada mesmo, e não fazia questão nenhuma de esconder. Foi aí que tomei uma atitude impensada. Ainda sentado na cadeira, levei minha mão até seu pau e apertei. Acho que minha pegada deve ter sido boa também, porque ele deu um espasmo de prazer. Naquele momento ou ia tudo dar certo ou eu tinha colocado tudo a perder. Não sabia qual seria a reação dele. Mas ele colocou a mão dele sobre a minha e conduziu, fazendo eu apertar mais seu volume. Ele respirava forte. Se antes eu já estava com o pau meia bomba, agora eu também estava duro que chegava doer na cueca.

Espiamos se era seguro continuar. Tudo limpo. Levantei da cadeira e fui na direção dele. Pra minha surpresa ele não demonstrava constrangimento. Ele tinha um sorriso safado, embora sério. Os olhos semisserrados. Eu tinha sido tomado de tesão, desabotoei a bermuda. Só fui pra cima dele e nos pegamos. Dois machos atracados, enfregando o pau um contra o outro, abraçados. Beijei seu pescoço e ele lambeu minha orelha. A respiração cada vez mais ofegante, embora não pudéssemos fazer barulho. Ele tirou minha camiseta e lambeu meu peito. Eu agarrava sua cabeça e passava a mão em seus cabelos. Não dizíamos uma palavra e nem precisava. Nossos corpos tremiam. Arrisquei um beijo, ele retribuiu. Minha barba roçava na barba dele, um queria engolir o outro. Acho que foi o beijo mais quente que eu já dei. Tinha muito tesão, mas também tinha carinho e parceria. Durante o beijo, ele finalmente pegou no meu pau, colocou pra fora e comecou a me punhetar. Fiz o mesmo.

O tesão as vezes dava lugar ao medo de alguém aparecer. Então, paramos pra olhar.

Atracados de novo, suando que nem dois cavalos, juntamos nossos paus um no outro e punhetamos juntos. Às vezes parecia que ele ia gozar assim, respirava forte e parava quando o corpo dava um espasmo.

Sentei na cadeira novamente e puxei ele pra perto. Aquele cara viril tava na minha mão. Eu poderia fazer o que quisesse com ele. Enquanto ele olhava se ninguém vinha eu dei, segundo ele disse depois, a mamada mais gostosa que ele já tinha recebido. E foi mesmo. Chupei aquele pau com gosto. Lambi as bolas. Engoli o máximo que conseguia. O pau dele era de um tamanho normal, meio grosso, mais escuro que sua pele moreno clara e envolto em pelos escuros. Peludo do jeito que eu gosto. Um pau bonito, com cheiro de sabonete e suor. Ele tava segurando pra não gozar. Queria me chupar também. Coloquei ele pra mamar e ficou claro que era a primeira vez que ele chupava uma pica, mas isso não importou pra mim. Ensinei ele, segurei sua cabeça e conduzi. Comecei a foder a boca dele. Eu tava nas nuvens. Ele segurou minha bunda e escorregou seu dedo no meu rego. Eu deixei. Ele percebeu que o caminho ali tava livre (mas aí já é outra história).

Ficamos assim por um tempo, revesando o boquete, suados e cheios de tesão. Eu tava matando minha vontade e ele a dele. As vezes a gente se abraçava, com carinho e força, com beijo e língua.

Ele me disse que queria gozar. Eu não me aguentava mais também. Ficamos de pé, olhando um pro outro e punhetando um ao outro. Ele enfiou a outra mão por baixo do meu saco, ainda me punhetando, e começou a fazer carinho no meu cu. Eu continuei a mão amiga. A respiração foi ficando mais forte, meu pau cada vez mais trincado. Ele gozou fazendo o mínimo de barulho que ele conseguia. Tapei a boca dele com um beijo e gozei.

Ficamos alguns minutos ali ainda, sem trocar palavra. Só curtindo e recuperando fôlego. Foi a primeira vez dele com outro cara e ele curtiu. Disse depois que fazia tempo que queria experimentar e que ainda bem que foi comigo, seu parceiro e irmão.

Tomamos outra cerveja e fomos cada um tomar seu banho. À noite, macetei minha mulher, mas o tesão ainda era com ele. Ele disse que comeu a mulher dele também pensando no que tinha rolado a tarde.

Depois desse dia, sempre que a gente se vê rola alguma brincadeira. Somos mais amigos que nunca e nos amamos muito como brothers.

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15 Comentários

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  • Responder Luiz Carlos ID:on91e2vt0a

    Amei o conto. Delícia! Parabéns!!!

  • Responder Novin.gordin ID:1k8g92jq

    Noss… que conto gostoso!
    Como eu amo um macho casado safado desses… queria um só pra mim!!

  • Responder Meninão Coimbra ID:83100tbiql

    Né veado,em vez de respeitar a santidade do matrimônio,se envereda pelo mundo pútrido e obscuro da veadagem,não é mesmo?Por isso nossa sociedade está nesse estado, de degradação total,graças á vocês veados e á infidelidade matrimonial!Cuidado veado,sou o John Deere,Matador de Veados,comigo veadagem e veado,casado ou não,não tem motivos pra sorrir!

    • AQAmarco ID:gsu65pb0i

      Agora faz o L

      Kkkkkkkkk

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Show dw bola seu conto, ja aconteceu comigo numa noite de revellion alguns anos atras

  • Responder Novinho18bisex ID:xgn2r7m3

    Porra, que conto gostoso, gozei muito aqui!

    • AQAmarco ID:gsu65pb0i

      Vlw!

  • Responder Nelson ID:3c793cycoij

    Show de bola. Muito bem contado com detalhes que também me fizeram gozar bem gostoso. Com certeza é muito bom ter um amigo assim. E arrisco a dizer que uma boa brotheragem pode ser bem melhor que uma foda com penetração que nem sempre é o melhor.

    • AQAmarco ID:gsu65pb0i

      Cara, foi um dos melhores sexos que já fiz ctz.

    • Peter ID:6p1ab82d9k

      Concordo ctg, mano

  • Responder Peter ID:6p1ab82d9k

    Krlho, mlk. Que tesão. Me imaginei no lugar. Tbm sou bi e curto uma brotheragem nesse estilo ae. Fiquei galudao

    • Nelson ID:3c793cycoij

      UAU

    • AQAmarco ID:gsu65pb0i

      Vlw! Massa que curtiu. Escrevi de pau duro tb hahaha

  • Responder Anônimo ID:8cipsnovm3

    Top demais e o jeito que você transborda tesão!

    • AQAmarco ID:gsu65pb0i

      Quem sabe mais pra frente eu conto mais hehehe