Meu amigo de infância casado
Relato real sobre como eu e meu parça começamos a curtir uma brotheragem juntos depois de casados.
Diferente da maioria dos relatos de brotheragem, meu brother e eu não começamos a curtir juntos na adolescência. Nós estudamos juntos no ensino médio e de cara ficamos muito amigos. Tínhamos um grupo de amigos pequeno mas muito unido, jogávamos futebol, curtimos quase que como irmãos, compartilhando momentos felizes e tristes nos altos e baixos da adolescência. A família dele era complicada e a minha meio que adotou ele. Ficávamos bastante na minha casa e conversamos sobre tudo.
Quando tínhamos uns 18/19 anos ele se tornou pai precocemente e se mudou pra longe pra construir a vida. Eu fui estudar e me mudei também. Na faculdade descobri que eu era bi, embora não seja assumidamente até hj.
Mesmo longe a gente manteve contato e um visita o outro às vezes. O tempo foi passando e foi numa dessas visitas que uma nova fase da nossa amizade começou.
Estava na casa dele, com nossas esposas. Compramos cerveja e começamos a colocar a conversa em dia. Fazia coisa de 2 anos que a gente não se via pessoalmente. Sempre tivemos, desde novos, brincadeiras de cunho sexual, de passar a mão um no outro, de elogiar o corpo, de falar besteira brincando. Era só brincadeira mesmo. Dessa vez não foi diferente e logo aquele gelo do tempo foi se quebrando. Sentamos na garagem pra continuar bebendo e as mulheres foram pra dentro de casa. Agora podíamos falar dos assuntos que na presença delas não seria possível. Já meio altos, mas não bêbados, falar de sexo e putaria foi inevitável.
Me disse das suas escapadas, da gostosa que tava pegando escondido, me mostrou fotos que tinha recebido e, confome ia contando dava pra perceber cada vez mais o volume aumentando dentro do calção de futebol que vestia. Reclamou do sexo com a esposa e de como já não havia tesão entre eles e que por isso buscava se satisfazer por aí. A mulher não queria nem pagar um boquete, mas a outra dava até o cuzinho cor de rosa que ele me mostrava na foto enquanto apertava o pau. Ele tava cheio de tesão naquela hora e falava baixo sussurrando e fazendo barulho puxando o ar pela boca.
Meu brother é um cara bonito. De rosto e de corpo. Naquela época, estávamos cada um com 28 anos. Eu nunca tive problema em dizer que outros homens eram atraentes, ou “boa pinta” como dizem os héteros quando não querem ferir a masculinidade. Ele me dizia que eu era justamente assim, “de presença”. Eu também me acho bonito, até mais que ele, embora ele seja mais viril e com aquele jeitão de macho largadão. Não vou mentir que mesmo antes desse dia eu já tinha batido uma ou outra pensando nele e que gostava de ver ele andando de cueca pela casa. Gostava de ver ele ali sem camisa, só de calção e chinelo e apertando o volume do pau. Já nem prestava mais atenção na foto da gostosa que comia.
Ele percebeu que eu tava de olho na mala dele e riu. Eu sorri de volta debochando. Levantou, ajeitou o pau na cueca discretamente e foi buscar outra cerveja. Não havia nenhum constrangimento entre nós, dois brothers falando de putaria. Tanto que na volta, veio por trás de mim que estava sentado bebendo e apertou meu ombro como se fizesse massagem e disse que estava muito feliz que eu tava ali. Que pegada gostosa! Mão de macho, firme e grande. Eu deixei, era mais uma daquelas brincadeiras nossas. Deixei. Apertou minha nuca e eu levantei a cabeça pra cima, pra ver ele. Foi um carinho. Nisso ele se inclinou e me abraçou forte, abraço de amigo, daquele jeito de brother. Eu retribui e levantei meus braços pra trás, agarrando sua cabeça e dizendo que eu também estava feliz e com saudades dele. Deu murrinhos no meu peito.
A gente sempre demonstrou afeto, mas senti aquele abraço estranho, ele inclinado sobre mim que estava sentado. Tinha algo diferente. Senti desejo. Comecei a achar que a bebida já tinha subido mais, e quando ele me soltou vi que o volume no seu calção não tinha baixado. Na verdade ele tava de pau duro, de barraca armada mesmo, e não fazia questão nenhuma de esconder. Foi aí que tomei uma atitude impensada. Ainda sentado na cadeira, levei minha mão até seu pau e apertei. Acho que minha pegada deve ter sido boa também, porque ele deu um espasmo de prazer. Naquele momento ou ia tudo dar certo ou eu tinha colocado tudo a perder. Não sabia qual seria a reação dele. Mas ele colocou a mão dele sobre a minha e conduziu, fazendo eu apertar mais seu volume. Ele respirava forte. Se antes eu já estava com o pau meia bomba, agora eu também estava duro que chegava doer na cueca.
Espiamos se era seguro continuar. Tudo limpo. Levantei da cadeira e fui na direção dele. Pra minha surpresa ele não demonstrava constrangimento. Ele tinha um sorriso safado, embora sério. Os olhos semisserrados. Eu tinha sido tomado de tesão, desabotoei a bermuda. Só fui pra cima dele e nos pegamos. Dois machos atracados, enfregando o pau um contra o outro, abraçados. Beijei seu pescoço e ele lambeu minha orelha. A respiração cada vez mais ofegante, embora não pudéssemos fazer barulho. Ele tirou minha camiseta e lambeu meu peito. Eu agarrava sua cabeça e passava a mão em seus cabelos. Não dizíamos uma palavra e nem precisava. Nossos corpos tremiam. Arrisquei um beijo, ele retribuiu. Minha barba roçava na barba dele, um queria engolir o outro. Acho que foi o beijo mais quente que eu já dei. Tinha muito tesão, mas também tinha carinho e parceria. Durante o beijo, ele finalmente pegou no meu pau, colocou pra fora e comecou a me punhetar. Fiz o mesmo.
O tesão as vezes dava lugar ao medo de alguém aparecer. Então, paramos pra olhar.
Atracados de novo, suando que nem dois cavalos, juntamos nossos paus um no outro e punhetamos juntos. Às vezes parecia que ele ia gozar assim, respirava forte e parava quando o corpo dava um espasmo.
Sentei na cadeira novamente e puxei ele pra perto. Aquele cara viril tava na minha mão. Eu poderia fazer o que quisesse com ele. Enquanto ele olhava se ninguém vinha eu dei, segundo ele disse depois, a mamada mais gostosa que ele já tinha recebido. E foi mesmo. Chupei aquele pau com gosto. Lambi as bolas. Engoli o máximo que conseguia. O pau dele era de um tamanho normal, meio grosso, mais escuro que sua pele moreno clara e envolto em pelos escuros. Peludo do jeito que eu gosto. Um pau bonito, com cheiro de sabonete e suor. Ele tava segurando pra não gozar. Queria me chupar também. Coloquei ele pra mamar e ficou claro que era a primeira vez que ele chupava uma pica, mas isso não importou pra mim. Ensinei ele, segurei sua cabeça e conduzi. Comecei a foder a boca dele. Eu tava nas nuvens. Ele segurou minha bunda e escorregou seu dedo no meu rego. Eu deixei. Ele percebeu que o caminho ali tava livre (mas aí já é outra história).
Ficamos assim por um tempo, revesando o boquete, suados e cheios de tesão. Eu tava matando minha vontade e ele a dele. As vezes a gente se abraçava, com carinho e força, com beijo e língua.
Ele me disse que queria gozar. Eu não me aguentava mais também. Ficamos de pé, olhando um pro outro e punhetando um ao outro. Ele enfiou a outra mão por baixo do meu saco, ainda me punhetando, e começou a fazer carinho no meu cu. Eu continuei a mão amiga. A respiração foi ficando mais forte, meu pau cada vez mais trincado. Ele gozou fazendo o mínimo de barulho que ele conseguia. Tapei a boca dele com um beijo e gozei.
Ficamos alguns minutos ali ainda, sem trocar palavra. Só curtindo e recuperando fôlego. Foi a primeira vez dele com outro cara e ele curtiu. Disse depois que fazia tempo que queria experimentar e que ainda bem que foi comigo, seu parceiro e irmão.
Tomamos outra cerveja e fomos cada um tomar seu banho. À noite, macetei minha mulher, mas o tesão ainda era com ele. Ele disse que comeu a mulher dele também pensando no que tinha rolado a tarde.
Depois desse dia, sempre que a gente se vê rola alguma brincadeira. Somos mais amigos que nunca e nos amamos muito como brothers.
Amei o conto. Delícia! Parabéns!!!
Noss… que conto gostoso!
Como eu amo um macho casado safado desses… queria um só pra mim!!
Né veado,em vez de respeitar a santidade do matrimônio,se envereda pelo mundo pútrido e obscuro da veadagem,não é mesmo?Por isso nossa sociedade está nesse estado, de degradação total,graças á vocês veados e á infidelidade matrimonial!Cuidado veado,sou o John Deere,Matador de Veados,comigo veadagem e veado,casado ou não,não tem motivos pra sorrir!
Agora faz o L
Kkkkkkkkk
Show dw bola seu conto, ja aconteceu comigo numa noite de revellion alguns anos atras
Porra, que conto gostoso, gozei muito aqui!
Vlw!
Show de bola. Muito bem contado com detalhes que também me fizeram gozar bem gostoso. Com certeza é muito bom ter um amigo assim. E arrisco a dizer que uma boa brotheragem pode ser bem melhor que uma foda com penetração que nem sempre é o melhor.
Cara, foi um dos melhores sexos que já fiz ctz.
Concordo ctg, mano
Krlho, mlk. Que tesão. Me imaginei no lugar. Tbm sou bi e curto uma brotheragem nesse estilo ae. Fiquei galudao
UAU
Vlw! Massa que curtiu. Escrevi de pau duro tb hahaha
Top demais e o jeito que você transborda tesão!
Quem sabe mais pra frente eu conto mais hehehe