# #

Gêmeos #2 – Olhares

1493 palavras | 0 |5.00
Por

Fred tirou o avental de Du, colocou em cima da pia. Beijou o peitoral forte do meu irmão, lambendo com desejo.

Olá, me chamo HDNA e antes de começar o conto gostaria de dizer que ele não é de minha autoria, este conto é do autor El Diablo, mas infelizmente ele foi deletado do site em que estava publicado, por isso estou publicando-o aqui.

Acordei no dia seguinte completamente descabelado, o cheiro de sexo estava por todo o quarto. Me olhei no espelho, tinha um arranhão no peito, mordidas no pescoço. Lembrei da noite anterior e de como Du se revelara um mestre do sexo pesado, aquilo não me descia ainda. Nem Fred e nem Du estavam na cama, o cheiro de queijo na frigideira que me acordou.
Vesti uma cueca boxer preta e fui ao banheiro, lavei o rosto, ajeitei o cabelo e escovei os dentes. Fui até a cozinha, Fred estava sentado no balcão da cozinha, vestindo apenas uma cueca. Du estava de cueca vermelha e avental, ele estava fazendo queijo qualho na frigideira, flertando com Fred que ria de suas gracinhas.
– Bom Dia – disse Fred.
– Bom dia – respondi levemente mal humorado.
– Bom dia Bela Adormecida – disse Du se virando pra mim, seu pescoço também tinha mordidas, ele sorria como se nada tivesse acontecido.
– Que bom humor é esse? – eu perguntei.
– Depois de ontem? O que esse carinha aqui fez com a gente? – ele fez cafuné na cabeça de Fred, uma pontada de ciúmes me invadiu, mas como era possível… Eu tinha conhecido o moleque ontem, não tínhamos nada – Como eu vou estar de mau humor?
Fred riu enquanto Du beijava sua boca.
– Que noite! – eu disse.
– Gostou maninho? – ele perguntou.
– Sim – Respondi.
– Toma, come… Precisamos nos recompor… Fred disse que quer mais.
– Quero – disse Fred puxando Du e envolvendo ele no meio de suas pernas.
– Você é uma fera, olha o arranhão que você deixou no meu irmão – disse Du.
Fred me olhou enquanto eu comia o queijo.
– Desculpa – ele disse.
– Não precisa – respondi – Pode marcar teu macho.
– Opa, parece que alguém também está no clima – Du disse isso chegando perto de mim, senti seu cheiro, ele cheirava a sexo. Nenhum de nós havia tomado banho ainda – Mais uma rodada de putaria, Maninho? Topa?
Du e Fred me encaravam, os dois estavam muito excitados, eu também estava, mas algo me perturbava, mas meu pau mandava naquela hora. Terminei o queijo.
– Vamos pra banheira? – eu disse puxando Fred e pegando ele no colo.
Fred me beijou segurando nos meus ombros, ele sorriu pra Du, provocando, cada vez que ele provocava meu irmão eu sentia uma pontada de ciúmes.
Coloquei a banheira pra encher, coloquei uns sais, Du chegou por trás, beijando o pescoço de Fred, ele me olhava provocando, os dois se beijaram. Fiquei ali, assistindo. Eu nem sabia que horas eram e isso pouco importava. Fred tirou o avental de Du, colocou em cima da pia. Beijou o peitoral forte do meu irmão, lambendo com desejo. Acendi um baseado para ver aquilo.
Du sorria pra mim, Fred foi descendo, lambendo o corpo de Du. Abaixou su cueca, seu pau estava mole ainda, mas grande. Du gemeu quando Fred socou o pau dele na boca e ao fazer isso Fred me olhou nos olhos. A putinha já sabia do meu ciúmes, a cara dele dizia isso. Foi sugando aquele pau, deixando ele duro. Tragava o baseado, meu pau endurecendo. A rola de Du foi ganhando forma, ficando dura. A boca de Fred foi se enchendo de rola.
Tirei meu pau da cueca, cuspi e fui batendo uma, Du me encarava provocando, me chamou com um gesto de sua cabeça. Fui até eles me livrando da cueca. Passei o baseado para Du sentindo Fred pegar meu pau, depois Fred socou meu pau na boca, gemia encarando ele.
– Calma Maninho – disse Du baixinho no meu ouvido, encostando a língua na minha orelha – Ele é dos dois.
Meus olhos bateram nos olhos de Du, ele me encarava malicioso, provocante. Ele passou o baseado pra mim, fumei e deixei a fumaça escapar no seu rosto, ele aspirou a fumaça e soltou depois. Ele riu, depois eu ri. Olhamos para baixo, Fred socava nossos paus juntos na boca, babando, minha rola encostada na do meu irmão. As cabeças babando unidas naquela boca. Fred estava de olhos fechados, chupando os dois.
Olhei para o espelho, eu e Du estávamos unidos, os corpos quase abraçados, o moleque ali em baixo, nos servindo. Senti o braço de Du me envolver, chegamos mais perto. O cheiro dele estava forte, suor com sexo. Olhava seu rosto, ele estava de boca aberta, tremia, gemia, ele percebeu meu olhar, me encarou, sorriu pra mim. Desviei o olhar para ver Fred sugando nossos paus.
O calor estava insuportável, sai de perto deles. Entrei na banheira.
Du puxou Fred e eles entraram na banheira, Fred pegou o baseado dá minha boca, tragou. Ele me beijou em seguida. Depois sentou no colo de Du.
– Me fode – ele gemeu.
Meu irmão ajeitou ele no colo, socou o pau naquele cu. Fred gemeu me olhando nos olhos. Eu fumava, meus olhos faiscavam, uma pontada de ciúmes brava no peito.
Fred começou a rebolar pra ele, gemendo, pedindo mais, Du metia forte, beijando a nuca dele. Fiquei ali, assistindo.
Meu pau pulsava, mas eu não colocava a mão, não podia, eu gozaria rápido se o fizesse. Fred me olhava, rebolando, gemendo, dando pra meu irmão, sentindo seu pau duro no seu cu. Meu corpo queria ele no meu pau, queria desesperadamente um alívio. Fiquei de pé na banheira, enfiei meu pau na cara dele, Fred socou na boca com urgência, socando fundo meu caralho na sua boca, eu assistia de cima, seu corpo dançando em cima do corpo do meu irmão, Du começava a ficar agressivo, percebia as veias dele inchando, o rosto modificando, as estocadas mais profundas. Fred tirou meu pau da boca e beijou a boca do meu irmão, Du me olhava nos olhos, safado, provocando. Os dois ficaram de pé, nos abraçamos, senti as mãos de Du nas minhas costas, Fred bem no meio, gemendo com nossos corpos fortes envolvendo ele.
– Vamos sair daqui – ele disse severo, olhando nos meus olhos.
Nem nos enxugamos, saímos pelados e molhados pela casa. Fomos para sala. Peguei Fred no colo, soquei meu pau no seu cu, abria sua bunda com as mãos convidando meu irmão para aquela festa.
Du sorriu e chegou junto, cuspiu no seu pau, socou junto ao meu pau. Nós dois ali dentro, as picas pulsando no mesmo ritmo. Beijei Fred de olhos abertos, olhando nos olhos de Du. Juntos começamos a bombar, Fred agarrava meus ombros, as unhas já fincando na minha carne. Du estava tão faminto quanto eu.
Metiamos juntos, ferozes, sentindo a rola um do outro ali dentro, aquele cu quente e apertado ia alargando com nossas estocadas. Fred gemia alto, me arranhando,sentia o saco de Du bater no meu, prensavamos Fred no meio de nossos corpos, metendo firme e forte. Fred olhou para trás, buscando a boca de Du, os dois se beijaram, entrei no beijo, senti a língua de meu irmão próxima a minha, Fred saiu sem avisar, nossas bocas se uniram, tirei na hora. Du me encarava, sério, metendo. Beijei Fred com fervor, Du chupava seu pescoço. Ambos metendo. Fred rebolava ali no meio, dando prazer para os dois. O ritmo perfeitamente sincronizado parecia que era apenas um pau muito grosso que o invadia, Du não tirava os olhos de mim, metendo, eu metia, ele metia, metiamos juntos, arrancando as pregas de Fred. O suor escorrendo por nossos corpos. Os músculos enrijecidos, as veias saltadas. Fred estava alucinado, sentia nos dois fodendo seu cu com força.
Gozamos juntos ali dentro, soltei Fred e ele também, eu e Du nos encarando, os corpos suados, fortes, as rolas ainda duras, babadas, Fred aos nossos pés, batendo uma. Ele me olhava e eu olhava pra ele. Estava tenso, os olhares fortes, ele respirava ofegante, as gotas de suor escorrendo pelo seu corpo.
Despertamos quando Fred soltou um gemido gozando.
Olhamos para baixo, Du puxou ele e beijou sua boca.
– Agora vou pegar ele sozinho – ele disse. Pegou Fred no colo e foi para o seu quarto fechando a porta com um chute.
Sentei no sofá, que porra era aquela? O que foi aquele momento? Meu pau estava duro como pedra e o sábado estava apenas começando.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 13 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos