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A vida sexual de uma BBW – Chuva de Verão

3378 palavras | 2 |3.67
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Odeio os dias de chuva no Verão. Recorda-me o Lu. Ele partiu num dia de chuva no Verão.

Foi no Verão passado, estávamos nos principio de Setembro. Os meus filhos mais velhos andavam a viajar com as famílias, os meu neto e a esposa andavam também a viajar, o Tiago e a Olga foram a Dinamarca, e levaram os gémeos, eu fiquei sozinha. Acordei naquela manhã de sexta feira, e ouvi as goteiras, e levanto-me da cama, estava na altura grávida de 7 meses da minha filhota, e deu-me uma nostalgia, uma tristeza tão grande, e muitas saudades deles todos. Começo a chorar sozinha, lembrei-me do Luciano, o meu primeiro marido.
Resolvi não ir a empresa nesse dia, telefonei para a minha secretária a perguntar se tinha alguma reunião naquele dia, ela disse-me que não, e eu então, disse-lhe que naquele dia trabalhava em casa, tinha trazido uns documentos para ler, mas sinceramente na noite anterior não me apeteceu ler, senti-me tão sozinha na minha cama enorme…
Depois do banho, apenas vesti o roupão, e fui para a cozinha, quando ouço cantarolar, e só aí me lembrei da Carla, a minha empregada.
Quando chego á cozinha estava ela, a fritar uns ovos, a cantarolar, e encostei-me á ombreira da porta a ver ela, simplesmente a observar ela.
Tive inveja da alegria dela, da satisfação com que ela estava a trabalhar. Cantarolando, talvez sorrindo, não lhe via a cara, estava de costas para mim.
Avancei para ela devagar, para ela não dar pela minha presença, e quando estava perto dela, abracei ela por trás, e ela assustou-se um pouco e disse:

– Aí menina, mata-me do coração… Bom dia.
– Bom dia, Carlinha.

E encostei a minha cabeça no ombro dela e deixei-me estar abraçada a ela, eu de olhos fechados, e ela no fogão a fazer o pequeno almoço, e disse-me:

– Menina, que se passa?
– Não se passa nada, Carlinha…deixa-me apenas estar aqui um pouquinho, abraçada a ti.
– Mas menina, tenho que fazer as coisas…
– Só mais um bocadinho, Carlinha.

E deixei-me ficar ali, a ouvir ela cantarolar, a sentir o cheiro dela, até que a larguei, e fui-me sentar na mesa para tomar o pequeno almoço.
Pedi-lhe para ela se sentar comigo á mesa, enquanto eu comia, e ela dizia que tinha tanta coisa para fazer, mas eu fiz beicinho e ela sentou-se, LOL.
Enquanto eu comia, íamos falando sobre coisas triviais, sobre compras para a casa, por exemplo, e acabei de comer, ela levantou-se e começou a levantar a mesa. E eu a olhar para ela em silencio. Até que ela sorri para mim e diz:

– Um cêntimo pelos seus pensamentos, menina.
– Ora Carlinha, nem um cêntimo valem.
– Mas está sempre a olhar para mim, parece que nunca me viu, menina.
– Ás vezes não te vejo, Carla. Ás vezes parece que estás á minha frente, e mesmo assim não te vejo.
– A menina está maluca???
– Não Carla. Por vezes não reparo em ti, não te dou o reconhecimento que mereces, não sei se demonstro o quanto és importante na minha vida. Sem ti não sei se conseguiria…
– Menina, cale-se já. deixe-se de parvoíces. Essa cabeça deve estar avariada por causa da gravidez. As…como se diz…hormonas, isso as hormonas, estão a deixar a menina maluca.
– Não Carla…não. Sabes trabalhas para mim á…quantos anos Carla?
– 26.
– 26 anos… e durante esse tempo pude trabalhar descansada, divertir-me, viajar, porque soube que em casa tinha-te a ti. Sabes, és das poucas pessoas que eu confio a vida dos meus filhos, porque sei que tu os consideras como teus filhos. Tu és amiga deles, és uma mãe para eles. Até para mim és.
– Menina…
– Sabes eu nem sempre te dou o valor que mereces, tu mereces mais do que eu te ofereço. Desculpa-me se eu…

E baixei a cabeça, e começo a chorar.

– O que lhe haveria de dar hoje… menina, então achas que se eu não me sentisse bem nesta casa de malucos, eu não me tinha já ido embora???
– Sim eu sei…mas eu…
– Menina… acha que se não fosse por si, principalmente, eu ainda estava cá? A menina não precisa de andar sempre a dizer que me dá valor, a menina demonstra isso todos os dias. Já há muitos anos que não me sinto uma empregada que trabalha para si, sinto-me sua amiga. Gosto muito de si. E dos meninos todos, e do menino Tiago, e da menina Olga…

Ainda começo a chorar com mais força, até soluçava. E lá veio ela abraçar-me, e deixou-se estar a abraçar-me até que eu quis estar abraçada a ela.
Eu já aqui descrevi, que a Carla antes de vir cá para casa, foi casada, teve uma menina, e o marido e a filha morreram. Com o desgosto entregou-se ao alcool, e ás drogas, perdeu o emprego, a casa, e começou a prostituir-se para arranjar comida e droga.
Um dia teve um ataque cardíaco, mas sobreviveu, e decidiu mudar de vida. Fez reabilitação, e onde ela fazia a reabilitação, arranjavam empregos ás pessoas, e foi assim, que um belo dia, eu estava a precisar de uma pessoa que cuidasse da minha casa, e indicaram a ela o trabalho, fiz a entrevista a ela, e agradou-me logo a maneira de ser dela.
Ela foi-se integrando na minha família, os meus filhos adoptaram ela, costumo dizer-lhe. Quando andei na vida de acompanhante de luxo, especialmente nessa fase da minha vida, se não fosse ela…sinceramente não sei o que seria da minha vida.
A Carla, costumo dizer-lhe, manda mais na minha casa do que eu, porque ganhou esse direito naturalmente, sem se impor. Sabem mesmo hoje em dia os meus filhos, não chegam a minha casa ou saem dela, sem lhe darem um beijo na cara, encaram ela como família.
Sim também já leram que eu e ela fodemos as duas de vez em quando, e que ela fode também com o meu marido Tiago, a minha esposa a Olga, com os meus filhos, o meu neto…
Bem voltando a aquele dia, estava eu muito frágil naquele dia, precisava mesmo de contacto humano. Mas deixei ela fazer a lida da casa, e fui ler os tais documentos.
Ela chamou-me para o almoço, e almoçamos juntas, e depois eu ajudei ela a lavar a loiça, e aí, eu voltei a abraçar ela por trás, só que desta vez eu não me limitei a ficar abraçada…
Comecei a palpar-lhe as mamas grandes dela… e depois a barriga… fui abrindo o fecho da saia dela… e quando a saia caiu no chão, meti a mão por cima da cona dela, apalpando-a por cima das cuecas…a Carla respirava ofegantemente, e esticava a cabeça para trás e eu beijava o pescoço dela…a boca dela… não precisávamos de trocar palavras, pois não eram necessárias. Já a muitos anos que somos amigas… e amantes.
Meto a mão por dentro das cuecas ela, e esfrego a cona dela, e co a outra mão dispo-lhe a blusa, tiro o soutien, e admiro as magníficas mamas dela…grandes…redondinhas…os bicos delas castanho escuro…as aureolas castanhas escuras…e vou beijando o pescoço dela, aperto-lhe os bicos das mamas e meto-lhe dedos na cona e masturbo ela devagar…sem pressas. Temos todo o tempo do mundo.
Ela vira-se para mim, e abre-me o roupão, estou nua por debaixo dele. As minhas mamas estão enormíssimas, cheias de leite e ela beija-me na boca, e depois agarra-me numa das mamas e começa a mamar nela, bebendo leite, e depois vai descendo…beijando-me na barriga, acariciando-a…estava dentro dela a minha filhota, que eu já escrevi num outro relato, se chama Carla. Mas na altura ainda não lhe havia contado que pretendia chamara minha bebe com o nome dela, nem que a ia convidar para madrinha dela.
Ela vai beijando a minha barriga, acariciando ela com a mão, e depois vai baixando e começa a lamber a minha cona, e eu abro as pernas mais e ela aí enterra a cara dela na minha cona, e lambe, e mete a língua dentro dela. Tenho um orgasmo, e ela levanta-se, para me segurar. Eu dou-lhe a minha mão, e de mão dada com ela, fomos para o meu quarto. Deitámo-nos na cama, e trocámos carícias na cara…depois beijos na boca… eu com um barrigão de grávida enorme. Ás tantas esfregávamos as nossas conas uma na outra, devagar, os nossos clitóris a tocarem-se, fazendo ambas suspirar, e depois eu fui buscar um dildo que imita o caralho do Shane Diesel, coloquei ele á cintura dela e pus-me de 4 e ofereci-lhe a minha cona e o meu cu a ela.
Ela com cuidado enterrou aquele dildo grande e grosso pela minha cona dentro, e depois parou e eu comecei a foder-me no dildo, os bicos das minhas mamas gigantescas roçavam nos lençóis, deixando pingos de leite nos lençóis. Ela então agarra-me pelos cabelos e puxa-me a cabeça para trás e começa ela a foder-me a cona, primeiro bem devagar e quando eu imploro para ela me foder com força, ela fode-me com força. Ela depois deita-se na cama e eu ajeito-me por cima dela e sento-me com o cu no dildo, e deixo-me descair devagar, enterrando o dildo todo no meu cu. E quando tenho o dildo enterrado no meu cu, agarro as mamas grandes dela, e ela agarra-me nas minhas mamas gigantescas cheias de leite e começa a apertar elas, ordenhando-me, enquanto eu agarro nos bicos das dela e cavalgo como posso o dildo com o meu cu. Eu a certa altura paro de cavalgar o dildo, e apenas lhe aperto as mamas e ela ordenha-me, quando ela larga uma das minhas mamas, e mete dois dedos na minha cona e masturba-me com força, até eu ter um orgasmo brutal, enchendo a cama toda com a minha urina, e depois caí para a frente, para cima dela, que em abraçou, e encostei a minha cara na dela, e ficámos assim não sei quanto tempo.
Depois fomos dar um banho juntas, e lá no duche, foi a minha vez de a fazer ter vários orgasmos, pois eu de 4, lambia a cona dela por detrás dela, e metia-lhe dedos na cona até ela explodir em orgasmos atrás de orgasmos, urinando-se toda. Tirei a cabeça da mangueira do chuveiro, e meti a mangueira na cona dela e enchi a barriga dela com água…e depois dela a expulsar, fui mais mazinha… saí e voltei com um plug anal enorme, e excitei ela, a mamar nos peitos enormes dela, e a esfregar a cona dela, e depois lambi o buraco do cu dela, e depois meti a mangueira do duche no cu dela, e deixei correr água até ela implorar para eu parar. Quando retiro a mangueira, logo de seguida atolei o plug no cu dela, deixando sair muito pouca água, e meto a mangueira novamente pela cona dela dentro e deixei correr a água, e ela implorava-me para eu parar, e quando retiro a mangueira da cona dela, meto-lhe o dildo com que ela me fodeu na cama, e dei-lhe um beijo na boca e começo a mamar nas tetonas dela. Ela implorava para eu lhe tirar o plug do cu e o dildo da cona mas eu não deixava. Agarro na mangueira novamente, e meto ela na boca dela e abro a água, e deixo a água correr até que eu noto que ela não pode mais aguentar, e quando retiro a mangueira da boca dela, imediatamente beijo ela na boca, e agarro no dildo com um das mãos e fodo a cona dela, beijando-a na boca. A Carla está realmente aflitíssima para expulsar os litros de água que ela tem no corpo, a barriga dela está enorme… quase do tamanho da minha. Então eu retiro ao mesmo tempo o plug do cu dela e o dildo da cona dela, e ela desata a expulsar água pela cona, e pelo cu e pela boca, e eu a beijar ela na boca, roçando os bicos das minhas mamas nos bicos das mamas dela, fazendo eu deitar leite pelos bicos das minhas mamas.
Quando saímos do duche, íamos de mãos dadas, e fomos para a cama, e adormeci nos braços dela, fazendo conchinha.
No dia seguinte estava um dia de sol radioso, e eu sem ela saber, marquei um hotel na costa alentejana, e depois fui pra a cozinha e fiz eu o pequeno almoço. Quando ela acordou, não me sentiu na cama, e levantou-se sobressaltada e correu até a cozinha, estava eu a fazer o pequeno almoço.

– Menina…que está a fazer???!!! deixe que eu faço isso…
– Carla…senta-te, e cala-te.
– Mas menina…
– Senta-te..ou tenho que me zangar contigo????

Ela sorriu e sentou-se, e tomámos os pequeno almoço, e depois eu disse-lhe:

– Agora vamos dar um passeio. Menina Carla.
– Ah vá a menina, tenho tanto que fazer aqui…roupa a lavar…
– Shiuuu… vamos passear, e tu conduzes, para onde eu mandar.

Fui vestir um vestido de Verão de algodão, branco quase transparente, e a Carla estava de jeans e uma shirt preta, e saímos de casa e fomos para o meu carro. Ela conduzia, e saímos de Lisboa, atravessamos o Tejo pela ponte Vasco da Gama, fomos até aquela praia de nudismo na costa alentejana, onde eu e o Tiago fodemos quando nos reencontrámos.

– Menina…porque está a despir-se toda?????
– Carlinha…esta praia é de nudismo… sabes bem que eu só vou a praias dessas…
– Ah menina mas eu…
– Sim…
– Nunca fui a uma praia de nudismo…
– Pois hoje vais…vá toda nuazinha, minha menina.
– Tenho vergonha…
– Vergonha???
– Sim…sou gorda…velha…
– Ora, deixa-te de merdas e despe-te…ou dispo-te eu.
– Está bem…está bem….

Ela despe-se, sempre muito envergonhada, mas eu dou-lhe a mão e começámos a andar pela praia, e aos poucos ela foi se desinibindo. Quando algum homem olhava para ela, mas com aquele olhar de a querer devorar ela apertava-me mais a mão, LOL.

– Carla…asssimmm partes-me a mão, porra.
– Desculpe menina…mas aquele homem está a olhar com aquele olhar de quem quer…
– Foder???
– Sim isso, menina…
– E tu queres foder com ele?
– Menina… vou lá agora…

Ela não acabou a frase porque eu deixei a mão dela, e fui falar com o homem, que por acaso era um francês mega dotado, a passar uns dias de férias em Portugal, apresentei-me e depois de falar com ele um pouco, chamei a Carla, e apresentei ele a ela.
Eu traduzia a ela o que ele falava e fazia o mesmo a ele o que ela dizia. Passados minutos, a Carlinha estava numa duna, toda aberta a levar com um mega caralho pela cona dentro, aos berros e a pedir por mais, LOL. Ele foi-lhe á cona e a o cu, e a Carlinha nessa tarde levou com 9 ou 10 caralhos na cona e no cu, e quanto mais levava mais ela ordinária se sentia. Até desmamou um puto de 13 ou 14 anos a frente dos pais dele, a primeira cona que ele comeu foi a da Carlinha.
Quando estava a anoitecer, fomos para o hotel, e dormimos nuas, na cama apenas agarradinhas, sem sexo.
No outro dia visitamos alguns monumentos, e depois voltámos a Lisboa.
Passados uns 15 dias mais ou menos, já com a minha família toda reunida, convidei ela a ser a madrinha da minha filhota, e disse-lhe que se iria chamar…Carla.
A Carlinha chorou baba e ranho, mas de felicidade, e disse-me as palavras mais bonitas que jamais esquecerei:

– Menina… vocês são a minha família…eu perdi-me na vida… mas graças a vocês todos…especialmente á menina… salvaram-me…amo todos, todos. Sinto-me tão mas tão amada nesta casa…
A vida da Carla desde o ano passado mudou tanto… conheceu um homem que por acaso é riquíssimo, e que não teve medo nem vergonha de se apaixonar por uma empregada doméstica, que a ama, e é louco por ela, e casou-se com ela, adoptaram uma menina, e ontem convidou-nos a todos, para irmos almoçar a casa dela, pois foi feriado cá em Portugal.
Quando acabámos de almoçar, ela pediu para falar:

– Menina Lex, menino Tiago, Menina Olga…e bem os restantes, desculpem não dizer o nome de todos, não se zanguem comigo.
– Diz lá o que se passa, Carlinha, disse o Lu, sempre com pouca paciência pra longos discursos, LOL.
– Menino… calma… tenha paciência.

Ela então, dá a mão ao marido, e noto que ela está nervosa, mas ganha coragem e diz:

– Ontem eu fui ao médico, e ele deu-me uma novidade que eu já não estava á espera… pensei que ele estava a gozar comigo, mas não estava. Eu vou… bem vou…ser mãe.

Ficámos todos a olhar uns para os outros…é que a Carla quando foi mãe há muitos anos atrás teve umas complicações e disseram-lhe que não poderia voltar a ter filhos. e agora ao fim de 30 anos ela engravida…

O meu filho Sérgio e o meu filho Lu e a Minha filha Sónia levantaram-se da mesa e foram abraçar ela, notava-se que a felicidade deles era muita, mas eu nem me conseguia levantar… estava tão mas tão feliz por ela…que nem reação tive, fiquei a olhar para ela a receber os parabens de todos, a sorrir de felicidade por partilhar conosco a sua felicidade.
Ela olhou para mim, e veio ter comigo, e disse-me:

– A menina não está contente???
– Carla…eu… não encontro palavras para exprimir o que sinto… estou… estou… tão feliz…que…

Ela então, inclina-se para a frente e abraçou-me e eu abracei ela, não a queria largar. ela merece esta felicidade, e muito mais. Se tivessem oportunidade de a conhecer, de conviver com ela, certamente que se apaixonavam por ela, pelo excelente ser humano que ela é. Mas ela ainda não tinha acabado de falar.
De mão dada comigo ela diz:

– Estou de 5 meses de gravidez. Andei a uns meses enjoada, e irritadiça mas pensei que fosse a menopausa, e afinal…
Eu e o meu marido, queríamos com todo o gosto, em que o menino Tiago, o menino Sérgio, e o menino Lu fossem os padrinhos do bebé e menina Olga e a menina Sónia as madrinhas.
– Claro que aceitamos, nem poderia ser de outra maneira, disse o Lu.
– Mas não me esqueci de si menina Lex. De si peço-lhe um outro favor… Peço-lhe que me deixe dar o nome da pessoa mais importante para mim, o nome do meu anjo da guarda, peço-lhe que deixe eu chamar Lex á minha menina, pois vou ter uma menina.

Acham que consegui falar? Acham que consegui sequer respirar depois de ouvir o que a Carlinha me disse???
Não, claro que não. Apenas a abracei, e entre soluços disse-lhe ao ouvido:

– Achas que mereço uma honra tão grande?
– Não acho menina…tenho a certeza, minha amiga.

Quando

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2 Comentários

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  • Responder Ana Moreira ID:1el9dv17opta

    Mais um relato extremamente belo e com um inesperado mas muito feliz final!

  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Licoes de vida esse conto e muito mais que sexo e tudo o que a vida oferece de bom perfeito