A Seita – parte 2: “A Recrutadora”
Um lugar misterioso onde mulheres (das mais variadas idades) partilham um desejo em comum, mas muito peculiar: obter prazer com meninos e meninas.
Segue, com um pouco de atraso, a sequência de ‘A Seita – parte 1: “O sonho de Anissa”’; como sempre, explorando minha fantasia preferida: meninas com tara por sexo oral.
Anissa encontrava-se em um shopping com uma amiga. E foi defronte a uma vitrine que a viu: Aurora. Esta retribuiu o olhar, acrescido de um sorriso meigo e uma expressão… um tanto difícil de decifrar.
Anissa não soube como reagir e sua amiga percebeu seu comportamento estranho.
Aurora estava sob a tutela de uma mulher, muito bonita, aparentando 32 ou 33 anos. Ambas foram em direção a ela. A menina não tirava o olhar da professorinha.
“— Oi tia Anissa!”
Esta não respondeu. Continuava imóvel fixando seu olhar nela. “Sim,”, pensava, “era ela em meu sonho… sugando meus seios… e depois entre minhas coxas… mamando meu grelo. Como é possível?”
“— Como vai Anissa!”, cumprimentou a estranha mulher, interrompendo seus pensamentos “ Meu nome é Catalina. Posso falar com você em particular?”
Anissa voltou a si e dirigiu-se a sua amiga, desculpando-se por ser um assunto privado e que ligaria para ela depois.
Foram a uma lanchonete, sentaram-se em uma mesa mais isolada e pediram sucos de frutas.
Catalina parecia uma estrangeira. Cabelos e olhos castanhos e rosto com feições típicas de uma norte-americana anglo-saxã.
“— Sei que você está confusa,” argumentou Catalina, “mas tudo que você passou foi mais real do que imagina.”
“— Você sabe o que sonhei?”
“— Aurora me contou. Vocês estiveram conectadas ao mesmo sonho.”
Anissa sentiu-se um tanto envergonhada por ter a intimidade de seu sonho revelada a outra pessoa. Catalina percebeu.
“— Não há do que se envergonhar. O que você fez com ela, eu também já fiz. Muitas vezes. E não só com ela. Com meninos, meninas,… e das mais variadas idades.”
“— Inclusive mais novas que ela?”
“— Oh sim! Desde cedo as ensinamos a nos dar prazer. E este é o prazer delas. É instintivo o uso da boca para sugar; elas adoram. Assim, as estimulamos na continuação do processo: dos seios passam a sugar em nossas bucetas. Sim Anissa, elas querem isso, desejam isso: colocar suas boquinhas em nossos grelos para mamar.”
Aurora pegou na mão de Anissa. Esta pela primeira vez retribui o sorriso.
“— Mas como isso? Quem são vocês?”, perguntou Anissa.
“— Pertencemos a uma ‘Seita’. Uma Seita com o propósito de obter meios para fornecer a mulheres como nós, o acesso aos mais íntimos e secretos prazeres “proibidos”. Como você, Temos os mesmos ‘desejos incomuns’. Neste lugar, esta ‘Seita’ tem também como prioridade, dar amor, educação e nutrição a esses anjinhos.”, respondeu Catalina olhando em direção a Aurora “E em troca, todas elas nos retribuem das formas mais prazerosas possíveis. Principalmente com suas boquinhas.”, concluiu com um sorriso malicioso.
A misteriosa mulher aproximou-se do ouvido de Anissa e sussurrou: “— E eu sei que esse é seu maior desejo secreto: sentir uma boquinha infantil sugando deliciosamente seu generoso grelo.”
Este simples relato, foi suficiente para deixar Anissa excitada. Olhou para Aurora, já desejando-a ardentemente. Acariciou seu rostinho infantil: “Óh! Eu a quero tanto!”
“— Então vem com gente tia Anissa!”
Catalina continuou: “— Você quer conhecer ‘A Seita’, Anissa? Quer pertencer a ela? Venha conosco. Eu e Aurora mostraremos a você.”
Catalina e a menina levantaram-se e Anissa fez o mesmo. A curiosidade e excitação eram mais fortes que seu receio.
À saída, um carro com uma bela e jovem ruiva ao volante, às esperava.
“— Ao portal, Cinthia.”, disse apenas Catalina.
Cerca de 20 minutos depois, chegaram ao local: uma bela mansão com um portão alto e amplo jardim.
“— É a partir desta casa, que acessamos ‘A Seita’.”, explicou Catalina acrescentando: “Vou lhe dar uma amostra do que a espera.”
Desceram a um quarto situado abaixo do nível do solo. Sua mobília e decoração pareciam ser do século 19. Na parte oposta do recinto havia uma porta um tanto larga e de cor incomum: violeta.
Catalina abriu a gavetinha de um móvel ao lado, tirando a chave com a qual abriu a porta. Entraram em um corredor, escassamente iluminado, com uns cinco metros de extensão. Ao final, outra porta idêntica em tamanho e cor. A mesma chave foi utilizada, revelando uma sala com uma iluminação até então nunca vista por Anissa. Era intensa, mas sem irritar a visão. Dava ao ambiente certa magia e fantasia. As três mulheres e a menina adentraram a sala. O local não pertencia a mansão. Era como se tivessem sido transportadas a outro lugar completamente diferente. Estavam na ‘Seita’.
Anissa foi convidada a sentar-se em um dos puffs poltronas da sala. Escolheu um e Aurora aconchegou-se a ela em seu colo. Na parede em frente, havia uma TV de tela grande.
“— Quero que você veja isto. Você terá uma ideia do que vai encontrar aqui e dos prazeres que a esperam. Assista com Aurora. Eu volto daqui a pouco.”
Catalina e Cinthia retiraram-se e o vídeo começou, desvendando as intimidades da ‘Seita’.
A gravação tinha como finalidade, dar uma pequena amostra do que as garotas e seus infantes desfrutavam naquele paraíso.
A cena mostrava uma menina de seus 10, 11 anos em uma banheira. Ao seu lado, ajoelhada em uma das bordas, estava a própria Catalina, aplicando-lhe shampoo. Era quase uma espécie de carícia. Seus dedos, lentamente percorriam o couro cabeludo da menina indo até as pontas de seus cabelos. O olhar entre elas era terno e entremeado com beijinhos que a mulher dava em “sua” garotinha.
Catalina vestia um sensual roupão transparente azul-claro, fechado com uma fita decorada em tons dourados.
Ato contínuo, usando o chuveirinho, lavou os cabelos da bela loirinha de olhos azuis. Em seguida, soltou a mangueirinha, segurando-a firmemente fazendo um coque de seus cabelos com uma das mãos. Com a outra, abriu seu roupão e apoiando seu pé direito a outra borda da banheira avançou sua pélvis agora desnuda, revelando uma bela buceta de pelos loiro-acastanhados e seu grelo saliente, carnudo e, com certeza, já úmido por todo o clima criado e pela expectativa do que viria.
Ao ver o avanço de “sua dona” sobre seu rosto, a garotinha entreabriu de bom grado sua boca, já na ânsia de receber o fruto suculento.
O grelão pousou nos lábios da menina que iniciou uma mamada deliciosa com gemidos de ambas. Catalina, é óbvio, pelo prazer que aquela boquinha lhe proporcionava e a menina deliciando-se com os sucos daquela bela xoxota.
Anissa, vidrada no que via, era puro tesão. Olhou para Aurora que, sentadinha ali entre suas pernas, retribuía o olhar, como que pedindo que a professorinha fizesse o mesmo a ela.
Anissa adivinhou seu olhar, pois queria também. Queria os lábios dessa delicinha em seu sexo; sentir sua boquinha saboreando seu sexo; dar a ela melzinho de sua buceta.
“— Óhh! Preciso de você anjinho! Quero você agora!!”
Aurora a olhava de forma dengosa e pedinte: “— Dá de mamar tia Anissa.”
A esta súplica, Anissa não perdeu tempo. Usando uma saia até os joelhos, mais que rapidamente ergueu as pernas, tirando a calcinha, já bem molhadinha. Ajeitou-se no puff, escancarando as coxas, com uma perna na parte superior e a outra embaixo, levemente dobrada.
Para Aurora, sentadinha de ladinho entre as pernas de Anissa, era uma visão mais que convidativa. Era como no sonho, mas agora real: uma buceta com pelos vastos e um belo grelão, úmido, pronto para ser mamado.
E ela não perdeu tempo. Sua boca faminta foi de encontro àquela xoxota. Ali começava para Anissa a realização de seus mais íntimos e proibidos desejos.
O contato dos lábios de Aurora com seu sexo a fez vibrar por inteiro. Era inacreditável, pensava Anissa, a boca da menina parecia uma bombinha de sucção travada na parte superior dos lábios de sua xana. Ao mesmo tempo a menina fazia leves movimentos de cabeça. Quando subia, puxava aquela “tetona” carnuda esticando-a ao máximo. Depois descia, envolvendo o que conseguia daquela carne suculenta, pois sua boca possuía uma abertura muito pequena.
Em êxtase, Anissa virou-se para a tela, vendo agora a si própria e a menina, aninhada entre suas coxas. Um close foi dado a sua pélvis, mostrando a boquinha faminta de Aurora alimentando-se de seus sucos. Sim, mamava com volúpia.
Aliado a esta luxúria inebriante, ecoavam pela sala os gemidos de ambas. Ouvia-se até o barulho das sugadas.
Para Anissa, foi o ponto culminante. Com gritinhos agudos e já sem receio de serem ouvidas, a professorinha explodiu em um gozo avassalador. O mais intenso que tivera até então.
Anissa queria ficar ali para sempre.
Se eu entrasse numa seita dessas eu me acabava. Um paraíso pra quem quem quer ter seu grelo mamado por uma boquinha.
Que tesão, deve ser uma delícia ter a boquinha de uma putinha infantil sugando o grelo 🤤 tel @Mouraci
Marnie é tão específica e detalhista nos contos que eu fico me perguntando se é real mesmo, mergulhei na fantasia e gozei várias vzs, lendo e relendo kkk ow quero entrar nessa seita.. como faz?
que delicia de conto, amei, quero continuação
Nossa! Você tem que continuar com uma próxima parte.
Tenho 25 e fico doida com teus contos! Por favor, posta mais gozo muito, meu grelo fica latejando
Muito bom espero que não demore tanto para publicar a continuação.
[email protected]
Incrível… Gostaria de trocar email.
to com a buceta escorrendo com esses contos que delicia