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A Seita – parte 2: “A Recrutadora”

1479 palavras | 9 |4.59
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Um lugar misterioso onde mulheres (das mais variadas idades) partilham um desejo em comum, mas muito peculiar: obter prazer com meninos e meninas.

Segue, com um pouco de atraso, a sequência de ‘A Seita – parte 1: “O sonho de Anissa”’; como sempre, explorando minha fantasia preferida: meninas com tara por sexo oral.
Anissa encontrava-se em um shopping com uma amiga. E foi defronte a uma vitrine que a viu: Aurora. Esta retribuiu o olhar, acrescido de um sorriso meigo e uma expressão… um tanto difícil de decifrar.
Anissa não soube como reagir e sua amiga percebeu seu comportamento estranho.
Aurora estava sob a tutela de uma mulher, muito bonita, aparentando 32 ou 33 anos. Ambas foram em direção a ela. A menina não tirava o olhar da professorinha.
“— Oi tia Anissa!”
Esta não respondeu. Continuava imóvel fixando seu olhar nela. “Sim,”, pensava, “era ela em meu sonho… sugando meus seios… e depois entre minhas coxas… mamando meu grelo. Como é possível?”
“— Como vai Anissa!”, cumprimentou a estranha mulher, interrompendo seus pensamentos “ Meu nome é Catalina. Posso falar com você em particular?”
Anissa voltou a si e dirigiu-se a sua amiga, desculpando-se por ser um assunto privado e que ligaria para ela depois.
Foram a uma lanchonete, sentaram-se em uma mesa mais isolada e pediram sucos de frutas.
Catalina parecia uma estrangeira. Cabelos e olhos castanhos e rosto com feições típicas de uma norte-americana anglo-saxã.
“— Sei que você está confusa,” argumentou Catalina, “mas tudo que você passou foi mais real do que imagina.”
“— Você sabe o que sonhei?”
“— Aurora me contou. Vocês estiveram conectadas ao mesmo sonho.”
Anissa sentiu-se um tanto envergonhada por ter a intimidade de seu sonho revelada a outra pessoa. Catalina percebeu.
“— Não há do que se envergonhar. O que você fez com ela, eu também já fiz. Muitas vezes. E não só com ela. Com meninos, meninas,… e das mais variadas idades.”
“— Inclusive mais novas que ela?”
“— Oh sim! Desde cedo as ensinamos a nos dar prazer. E este é o prazer delas. É instintivo o uso da boca para sugar; elas adoram. Assim, as estimulamos na continuação do processo: dos seios passam a sugar em nossas bucetas. Sim Anissa, elas querem isso, desejam isso: colocar suas boquinhas em nossos grelos para mamar.”
Aurora pegou na mão de Anissa. Esta pela primeira vez retribui o sorriso.
“— Mas como isso? Quem são vocês?”, perguntou Anissa.
“— Pertencemos a uma ‘Seita’. Uma Seita com o propósito de obter meios para fornecer a mulheres como nós, o acesso aos mais íntimos e secretos prazeres “proibidos”. Como você, Temos os mesmos ‘desejos incomuns’. Neste lugar, esta ‘Seita’ tem também como prioridade, dar amor, educação e nutrição a esses anjinhos.”, respondeu Catalina olhando em direção a Aurora “E em troca, todas elas nos retribuem das formas mais prazerosas possíveis. Principalmente com suas boquinhas.”, concluiu com um sorriso malicioso.
A misteriosa mulher aproximou-se do ouvido de Anissa e sussurrou: “— E eu sei que esse é seu maior desejo secreto: sentir uma boquinha infantil sugando deliciosamente seu generoso grelo.”
Este simples relato, foi suficiente para deixar Anissa excitada. Olhou para Aurora, já desejando-a ardentemente. Acariciou seu rostinho infantil: “Óh! Eu a quero tanto!”
“— Então vem com gente tia Anissa!”
Catalina continuou: “— Você quer conhecer ‘A Seita’, Anissa? Quer pertencer a ela? Venha conosco. Eu e Aurora mostraremos a você.”
Catalina e a menina levantaram-se e Anissa fez o mesmo. A curiosidade e excitação eram mais fortes que seu receio.
À saída, um carro com uma bela e jovem ruiva ao volante, às esperava.
“— Ao portal, Cinthia.”, disse apenas Catalina.
Cerca de 20 minutos depois, chegaram ao local: uma bela mansão com um portão alto e amplo jardim.
“— É a partir desta casa, que acessamos ‘A Seita’.”, explicou Catalina acrescentando: “Vou lhe dar uma amostra do que a espera.”
Desceram a um quarto situado abaixo do nível do solo. Sua mobília e decoração pareciam ser do século 19. Na parte oposta do recinto havia uma porta um tanto larga e de cor incomum: violeta.
Catalina abriu a gavetinha de um móvel ao lado, tirando a chave com a qual abriu a porta. Entraram em um corredor, escassamente iluminado, com uns cinco metros de extensão. Ao final, outra porta idêntica em tamanho e cor. A mesma chave foi utilizada, revelando uma sala com uma iluminação até então nunca vista por Anissa. Era intensa, mas sem irritar a visão. Dava ao ambiente certa magia e fantasia. As três mulheres e a menina adentraram a sala. O local não pertencia a mansão. Era como se tivessem sido transportadas a outro lugar completamente diferente. Estavam na ‘Seita’.
Anissa foi convidada a sentar-se em um dos puffs poltronas da sala. Escolheu um e Aurora aconchegou-se a ela em seu colo. Na parede em frente, havia uma TV de tela grande.
“— Quero que você veja isto. Você terá uma ideia do que vai encontrar aqui e dos prazeres que a esperam. Assista com Aurora. Eu volto daqui a pouco.”
Catalina e Cinthia retiraram-se e o vídeo começou, desvendando as intimidades da ‘Seita’.
A gravação tinha como finalidade, dar uma pequena amostra do que as garotas e seus infantes desfrutavam naquele paraíso.
A cena mostrava uma menina de seus 10, 11 anos em uma banheira. Ao seu lado, ajoelhada em uma das bordas, estava a própria Catalina, aplicando-lhe shampoo. Era quase uma espécie de carícia. Seus dedos, lentamente percorriam o couro cabeludo da menina indo até as pontas de seus cabelos. O olhar entre elas era terno e entremeado com beijinhos que a mulher dava em “sua” garotinha.
Catalina vestia um sensual roupão transparente azul-claro, fechado com uma fita decorada em tons dourados.
Ato contínuo, usando o chuveirinho, lavou os cabelos da bela loirinha de olhos azuis. Em seguida, soltou a mangueirinha, segurando-a firmemente fazendo um coque de seus cabelos com uma das mãos. Com a outra, abriu seu roupão e apoiando seu pé direito a outra borda da banheira avançou sua pélvis agora desnuda, revelando uma bela buceta de pelos loiro-acastanhados e seu grelo saliente, carnudo e, com certeza, já úmido por todo o clima criado e pela expectativa do que viria.
Ao ver o avanço de “sua dona” sobre seu rosto, a garotinha entreabriu de bom grado sua boca, já na ânsia de receber o fruto suculento.
O grelão pousou nos lábios da menina que iniciou uma mamada deliciosa com gemidos de ambas. Catalina, é óbvio, pelo prazer que aquela boquinha lhe proporcionava e a menina deliciando-se com os sucos daquela bela xoxota.
Anissa, vidrada no que via, era puro tesão. Olhou para Aurora que, sentadinha ali entre suas pernas, retribuía o olhar, como que pedindo que a professorinha fizesse o mesmo a ela.
Anissa adivinhou seu olhar, pois queria também. Queria os lábios dessa delicinha em seu sexo; sentir sua boquinha saboreando seu sexo; dar a ela melzinho de sua buceta.
“— Óhh! Preciso de você anjinho! Quero você agora!!”
Aurora a olhava de forma dengosa e pedinte: “— Dá de mamar tia Anissa.”
A esta súplica, Anissa não perdeu tempo. Usando uma saia até os joelhos, mais que rapidamente ergueu as pernas, tirando a calcinha, já bem molhadinha. Ajeitou-se no puff, escancarando as coxas, com uma perna na parte superior e a outra embaixo, levemente dobrada.
Para Aurora, sentadinha de ladinho entre as pernas de Anissa, era uma visão mais que convidativa. Era como no sonho, mas agora real: uma buceta com pelos vastos e um belo grelão, úmido, pronto para ser mamado.
E ela não perdeu tempo. Sua boca faminta foi de encontro àquela xoxota. Ali começava para Anissa a realização de seus mais íntimos e proibidos desejos.
O contato dos lábios de Aurora com seu sexo a fez vibrar por inteiro. Era inacreditável, pensava Anissa, a boca da menina parecia uma bombinha de sucção travada na parte superior dos lábios de sua xana. Ao mesmo tempo a menina fazia leves movimentos de cabeça. Quando subia, puxava aquela “tetona” carnuda esticando-a ao máximo. Depois descia, envolvendo o que conseguia daquela carne suculenta, pois sua boca possuía uma abertura muito pequena.
Em êxtase, Anissa virou-se para a tela, vendo agora a si própria e a menina, aninhada entre suas coxas. Um close foi dado a sua pélvis, mostrando a boquinha faminta de Aurora alimentando-se de seus sucos. Sim, mamava com volúpia.
Aliado a esta luxúria inebriante, ecoavam pela sala os gemidos de ambas. Ouvia-se até o barulho das sugadas.
Para Anissa, foi o ponto culminante. Com gritinhos agudos e já sem receio de serem ouvidas, a professorinha explodiu em um gozo avassalador. O mais intenso que tivera até então.
Anissa queria ficar ali para sempre.

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9 Comentários

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  • Responder Laís B ID:g3irnks41

    Se eu entrasse numa seita dessas eu me acabava. Um paraíso pra quem quem quer ter seu grelo mamado por uma boquinha.

  • Responder Cintia ID:8efknnsfid

    Que tesão, deve ser uma delícia ter a boquinha de uma putinha infantil sugando o grelo 🤤 tel @Mouraci

  • Responder Suaproximamomy ID:mujvgwp8i

    Marnie é tão específica e detalhista nos contos que eu fico me perguntando se é real mesmo, mergulhei na fantasia e gozei várias vzs, lendo e relendo kkk ow quero entrar nessa seita.. como faz?

  • Responder Nataliaferrr ID:8kquzenvqm

    que delicia de conto, amei, quero continuação

  • Responder Tina ID:7qddnba4qm

    Nossa! Você tem que continuar com uma próxima parte.

    • Greludinha ID:g61zhy4zi

      Tenho 25 e fico doida com teus contos! Por favor, posta mais gozo muito, meu grelo fica latejando

  • Responder Master ID:g3juwnvv4

    Muito bom espero que não demore tanto para publicar a continuação.
    [email protected]

  • Responder Phillemon ID:41ii04iov99

    Incrível… Gostaria de trocar email.

    • b ID:4adeq532oi9

      to com a buceta escorrendo com esses contos que delicia