Amélia e as duas bucetinhas

Numa tarde ensinei duas meninas a serem cadelas para mim e para todos que as quiserem.

Meu nome é Amélia, tenho 66 anos e vou contar para vocês uma aventura que eu tive quando eu tinha 16 anos, com duas meninas de 9 anos, a Marina e a Leticia. Eu estava trabalhando na casa da Marina, fazia algumas semanas, era somente duas tardes por semana e às vezes eu ficava sozinha com ela. Naquela tarde uma amiguinha dela, a Leticia, estava lá para elas estudarem juntas. Com 16 anos eu já tinha perdido meu cabaço a muito tempo e havia aprendido a chupar bucetas com 8 anos e minha tia me ensinou a dar a buceta quando eu tinha 12 anos, aprendi que o importante era gozar, não importava como, sempre gostei de meninos e meninas … Pois então, naquela tarde elas estava no quarto estudando e eu passando roupa. Ao levar a roupa para guardar, passei em frente a porta do quarto dela e ouvi aquele gemido inconfundível de que elas estavam fazendo alguma putaria. Abri a porta e peguei as duas esfregando as bucetas numa tesourinha. Elas gelaram e eu disse:
“Ah suas vagabundas, que putaria é essa! Peguei vocês!”
“Não conte pra minha mãe, por favor!”, disse a Marina.
Eu não podia perder a oportunidade de comer aquelas duas bucetinhas e falei:
“Me deixem fazer com você que eu não conto”.
Elas concordaram e, como estaríamos sozinhas até o final da tarde disse pra elas:
“Vamos tirar a roupa meninas”.
Elas estavam de camiseta, eram magrinhas, sem bunda nem peito, os mamilos delas eram carocinhos mas tinham muito tesão. Tirei minha roupa e elas ficam olhando para os meu peitos.
“Podem pegar” …
Elas deram uma risadinha e me apalparam, meio sem jeito.
“Brinquem com os mamilos, assim” …
Mexi nos meus mamilos que estavam durinhos, elas fizeram, era uma delícia ter aquelas mãozinhas mexendo em mim. Deixei escorreu saliva no mamilo para lubrificar:
“Fica mais gostoso, lambam” …
Eu tinha cada uma do meu lado lambendo meus mamilos, minha buceta estava melada. Alcancei os mamilinhos delas e mexi também, elas devem ter gostado pois se torceram todinhas.
“Agora Marina, lamba a Leticia”.
Ela lambeu, a outra gostou. Trocaram, a Leticia lambeu a Marina, os mamilinhos delas ficaram bem durinhos, uma delícia. Se lamberam bem gostoso e ficaram olhando para mim, entendi que elas queriam que eu ensinasse mais coisas. Ensinei elas beijarem de língua, não foi difícil, elas já tinham feito isso antes mas me confessaram que tinha sido a primeira vez com uma “mulher” (para elas eu era adulta). Beijando a Leticia, acariciei o grelinho dela e esfreguei a palma da minha mão naquela bucetinha lisinha, ao tentar enfiar um dedo encontrei o cabaço dela. Aquilo me deu uma brochada, experimentei a buceta da Marina e ela também era cabaço.
“Olha meninas, vou ter que tirar o cabaço de vocês, é muito mais gostoso pois dá para enfiar os dedos dentro, vejam em mim”.
Peguei a mãozinha de cada uma delas e as fiz enfiar seus dedos na minha buceta. Ela ficaram maravilhadas:
“Como tua buceta é peluda! Quando nós vamos ter pentelho?”
“Logo, logo, com dez anos já começa a nascer” …
“E os nossos cabaços, você vai tirar agora?”
“Mais tarde, vamos nos divertir antes, você devem saber que dói um pouquinho, sai um pouquinho e sangue mas você logo ficam boas, deixem para depois, agora venha mexer na minha buceta”…
Deitei na cama e abri as pernas para as duas explorarem bem a minha buceta. Fiquei imaginando se elas já tinham chupado uma buceta antes, perguntei e elas disseram que não, mas sabiam que as meninas faziam isso.
“Deite aqui Marina, vou mostrar para você como é, e você Leticia, veja bem e aprenda, depois eu faço em você para a Marina ver”.
Deitei a menina, ela abriu as pernas e as levantou segurando as pernas, elogiei:
“Puxa Marina, acho que você já fez isso e não quer nos contar” …
Deitei de bruços e me aproximei da buceta que a menina estava me oferecendo. Enfiei a língua até sentir o cabaço dela, ela deu um gritinho e ergueu os quadris:
“Ai que gostoso!”
A outra estava bem pertinho, não queria perder nada, vi que ela estava batendo uma siririca. Lambi e chupei a bucetinha da Marina mas não deixei ela gozar, eu queria deixar as duas bem louquinhas antes de fazê-las gozar. Como todas as bucetas que eu já tinha chupado, aquela era igualmente deliciosa e a menina estava reagindo como todas nós reagimos quando temos a buceta chupada, ela estava adorando. A Leticia estava ansiosa:
“Faz em mim agora”.
Mesma coisa, lambi a buceta da cadelinha enquanto a outra batia uma siririca. Lambi e chupei as meninas um tempão, quase uma hora mas não deixei elas gozar, elas estavam bem louquinhas, já tinham perdido toda a vergonha e talvez elas quisessem me chupar.
“Quem quer chupar minha buceta?”
As duas não responderam e a Marina, que estava mais perto me abraçou e disse:
“Eu, deixa, deixa Amélia”…
Mas a Leticia, que era mais esperta, se jogou entre as minhas pernas (eu estava sentada na cama) e começou lambendo minhas coxas e chegou na minha buceta com sêde. A Marina ficou olhando espantada, talvez ela não imaginasse que a amiga era uma vagabunda chupadora de bucetas. Mas percebi que ela era novata, mas logo pegou o jeito. A língua dela era pequena mas esperta. Para a Marina não ficar chateada, deitei e pedi:
“Senta na minha boca”.
Eu estava quase gozando, imagine, ter duas meninas de nove anos, uma lambendo minha buceta e a outra sentada na minha cara, esfregando a buceta na minha boca e gemendo:
“Ai que delícia, ai que delícia” …
Deixei que ela gozasse, ela se contorceu toda e inundou a minha boca, nunca pensei que uma menina daquela idade pudesse se melar tanto assim. Caiu tremendo e se babando toda. Com certeza elas já tinham gozado antes, mas sendo chupadas era a primeira vez. A Letíca parou de me lamber e pediu:
“Também quero!”
Sentou na minha cara e esfregou a buceta até gozar. Todas nós sabemos que depois da primeira buceta haverão muitas, muitas outras, eu adorava ensinar meninas a se tornarem cadelas no cio, logo as duas estariam implorando para chupar todas as bucetas que encontrassem pelo caminho e depois, uma pica. Uma coisa puxa a outra. Apesar das gozadas, elas já estavam prontinhas para mais putaria, ensinei para elas como fazer um 69, fiquei assistindo aquela maravilha que é duas meninas de nove anos se chupando até uma gozar na boca da outra, não aguentei, bati uma siririca e gozei como uma porca. O tempo passou rápido e como eu teria que ir embora, pedi para as duas ficarem de pé na minha frente, de pernas abertas. Enfiei, ao mesmo tempo, meus dedos naquelas duas bucetinhas e enfiei sem dó, elas deram um berro de susto e dor mas já estavam descabaçadas. Desataram a chorar e me abraçaram, até que o choro foi diminuindo e mostrei meus dedos sujos de sangue.
“Agora vamos tomar um banho e abrir as janelas que esse quarto está cheirando a buceta”.
Tomamos banho e fomos para a sala fingir que éramos meninas comportadas assistindo TV, esperando a mãe da Leticia voltar.
“Vou ensinar umas outras coisas para vocês quando eu vier aqui na semana que vem. Tenho certeza que amanhã vocês duas estarão com a buceta menos ardida, jéa déa para vocês experimentarem como é enfiar os dedos lá dentro. Aproveitem o mais que puderem, se você não estiverem juntas não faz mal, gozem o quanto puderem. Agora que vocês sabem como é bom gozar com outras meninas, procurem outras amiguinhas para gozar juntas, podem ter certeza que todas elas querem gozar como vocês querem, é só vocês arranjarem um lugar. Sei que agora é difícil para vocês, mas logo vocês vão ver como mulheres mais velhas também gostam de gozar e chupar bucetas de meninas como vocês. Não se espantem nem fiquem com medo, todo mundo quer gozar”.
Quando a mãe da menina chegou, fui para casa, pensando que mais duas cadelinhas estavam à solta, isso me enchia de tesão.

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