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a historia do eu X

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A HISTORIA DO EU (X)

Era uma terça feira e eu chegava da faculdade ao subir no elevador para minha casa entrou uma vizinha nova exibindo uma aliança de casada de enorme dimensão, e pelo brilho da aliança notava se que era casadinha de fresco e muito linda, cerca de 1,68 m de altura e não mais que 60 kg uns seios redondos e apontando para cima e umas coxas bem grossas, mas ainda com um olhar de receio por estar com um homem sozinha no elevador, e para quebrar o gelo eu disse, não se assuste menina eu hoje já matei a minha cota parte, estou regressando a casa para descansar, ela sorriu timidamente e pediu desculpa que realmente estava com medo mas já estava ficando mais relaxada pois o primeiro susto já passara, então eu disse que era o condómino do 7º frente e se ela necessitasse de algo que eu pudesse ser útil que não hesitasse, ela sorriu e disse que por coincidência ela morava com o marido no 7º esquerdo, fazia 4 dias, tinha casado faz 15 dias e viajou de lua de mel e depois voltou para aquela casa que seu marido tinha comprado antes, sorri e perguntei o seu nome e ela falou Catarina, eu me apresentei, eu sou Lauro, e se necessitar de algo estarei aqui no 7º frente, nos despedimos e fomos para casa.
No dia seguinte estava eu em casa a estudar quando subitamente tocam á porta, fui ver e com enorme surpresa vejo Catarina na minha frente envergando uma camisa e sem sutiã e uns calções não muito pequenos, mas que mostrava bem as formas de seu corpo e que corpo meninos, ela pedia para receber uma encomenda para ela pois ela não estaria em casa, eu concordei e ela foi embora não sem antes me mandar um olhar convidativo eu acho.
Fiquei com tesão e me lembrei de Marisa, e que tinha de o mais rápido possível terminar o processo de desfloramento da menina, metade já estava feito, faltava combinar com a mãe para terminar o ato.
Falei para D.Clara e perguntei como estava Marisa e quando acabaríamos o serviço começado, e D.Clara logo me disse que Marisa estava completamente recuperada e que estava ansiosa por ter finalmente relações sexuais completas, ela queria muito me disse D.Clara mais, falou que se eu conseguisse passar lá esta noite, elas estariam sozinhas, pois o marido estava ausente essa semana em serviço.
Era uma oportunidade de ouro e logo avisei meu pai que não dormiria em casa e segui para a casa da Marisa, lá chegando fui recebido com uma alegria nervosa por Marisa, e um sorriso maroto por D.Clara, mas sem Marisa se aperceber, entramos na sala, eu e Marisa ficamos num sofá de dois lugares, e D.Clara ficou num cadeirão lateral e ficamos conversando e vendo TV, a Marisa se aninhou no meu colo para ver TV e D.Clara ficou sentada um pouco de lado e abriu um pouco as pernas mostrando a sua calcinha, eu notei que não foi casual e fiquei admirado, e Marisa disse para a mãe que estava mostrando a calcinha D.Clara ripostou que ela já tinha mostrado muito mais a mim, e que deveria mostrar ainda mais, e se ela quisesse mostraria tudo também, e dizendo isso tirou sua saia e blusa, ficando só de calcinha e sutiã, Marisa vendo isso também tirou sua saia mas não tirou a blusa, dizendo que não tinha sutiã, a mãe rindo disse que ela deveria ficar peladinha, pois ela queria ajudar ela a engolir meu pau porque já era tempo, Marisa corou mas tirou a blusa mostrando seus imponentes seios que eu logo apalpei, e de seguida beijei, Marisa gemeu baixinho e me ajudou a tirar a roupa, e logo agarrou meu pau e beijou a cabeça, sua mãe se aproximou e disse, filha como vc já notou eu guardei segredo do que se passou ultimamente entre vc e o Lauro, será que vc também seria capaz de guardar o segredo de eu e seu noivo fudermos para eu provar esse pauzão dele amor? alem do mais seu pai não vem cumprindo as obrigações dele e já faz quatro meses que eu não transo e já estou perdida de tesão e seu namorado poderia servir as duas, o que vc diz? Marisa ficou vermelha, mas abrindo um sorriso concordou e disse que se a mãe queria era só perguntar se eu queria que por ela não haveria problema, D.Clara olhou para mim e eu fui logo dizendo que seria com muito prazer que satisfaria D.Clara o melhor possível.
Assim comecei por tirar toda a roupa a Marisa, depois dela estar peladinha passei minhas mãos pelo seu corpo apalpando os seios, sua barriguinha sua bundinha e a xoxota linda e depilada dela, ela não parava de chupar a cabeça do meu pau e eu retribui chupando a sua xoxota até ela gozar em minha boca e gemendo alto sem pudor de sua mãe, Marisa ficou tonta com o orgasmo e eu aproveitei e meti a cabeça do meu pau na sua xoxota no mesmo lugar onde tinha ficado da outra vez, e comecei a bombar muito lentamente e sem meter mais pois Marisa gemia bem alto de dor e de tesão, eu com todo o carinho do mundo esperei assim até a dor passar mais e ficar só a tesão, só então me atrevi a meter mais um pouco do meu pau em Marisa, e assim metade do meu pau já estava dentro e eu continuava a bombar com delicadeza fazendo Marisa ir ás nuvens e ela gozou copiosamente no meu pau, senti a mudança de lubrificação e o tremor do seu corpo denunciava o orgasmo de Marisa, pensei e deixei para mais tarde o resto do desfloramento de Marisa, não queria espantar a moça, retirei meu pau, e ela ficou prostrada ao meu lado e logo a mãe se apoderou do meu pau e começou a chupar com vontade, limpando o meu pau dos restos do gozo de Marisa e meus, e durante uns dez minutos D.Clara repôs meu pau limpinho e duro pronto para nova batalha.
D.Clara quis fazer um 69, concordei e comecei a chupar sua xana, e ela abocanhou o mais possível do meu pau e me chupava com fervor, Marisa de olhos semicerrados apreciava o desempenho de sua mãe, D.Clara se revirava e se retorcia na minha língua, e de súbito começou a tremer e gozou muito em minha língua, Marisa entusiasmada se deitou ao nosso lado e começou a lamber meu pau e juntamente a buceta de sua mãe que escorria litros de gozo, eu apalpava a xana de Marisa e introduzi um dedo em sua xaninha e tentei acariciar o ponto G mas sua mãe se posicionou de barriga para cima e abriu suas pernas o mais possível e me disse “me come para minha filha ver come é” eu sem mais demoras me posicionei por cima dela e pincelei meu pau na entradinha daquela linda buceta e forcei um pouco, e logo a cabeça entrou fazendo D.Clara gemer de tesão e me segurando pela cintura enterrou mais um pouco forçando o meu pau a abrir suas carnes apertadinhas, e aproveitando sua tesão meti mais e já tinha uns 19 cm metidos e só faltava uns míseros 3 cm para meter meu pau até ao fim, respirei fundo e fiz força e enterrei os restantes 3 cm sentindo minhas bolas batendo em sua xana e quando senti a mão de Marisa tocando meu pau e dizendo para a mãe que estava todo dentro dela, Marisa não queria acreditar que sua mãe tivesse engolido assim facilmente meu pau, então me beijou e disse que também queria o pau todo dentro dela, eu comecei a bombar devagar tirava meu pau deixando só a cabeça e depois enfiava tudo de uma vez, D.Clara gemia bem alto de tesão sua filha Marisa me beijava, assim eu não resisti muito tempo, comecei a bombar mais rápido e com mais vigor, nesta altura já eramos os três em festa, foi quando D.Clara estremeceu e começou a gozar como uma louca, ela gemia e gritava e empurrava seu pélvis contra mim, eu sentindo tudo isso gozei também dentro dela que foi á loucura sentindo vários jatos de meu esperma dentro dela, D.Clara ficou prostrada e ficou deitada ao lado com suas pernas escandalosamente abertas, sua filha Marisa se apressou para tomar o lugar de sua mãe e se deitou de costas e abriu suas pernas me oferecendo o resto da sua virgindade, a beijei chupei seu pescoço acariciei e apertei seus seios apertei seus mamilos fazendo Marisa gemer de tesão e acordando sua mãe, meti minha língua no seu umbigo e acariciei sua xaninha Marisa rebolava e se contorcia de tesão, então com uma mão acariciei seus seios e com minha língua explorava sua xaninha mexendo a minha língua em todo o seu interior.
Assim Marisa acabou por gozar abundantemente em minha boca, seu gosto era delicioso, quis aproveitar o torpor dela e posicionei meu pau na entrada de sua xana, então D.Clara se propôs a ajudar e quis controlar a entrada, ela lambeu meu pau para ajudar á lubrificação e colaborou na entrada da cabeça do meu pau, eu parei depois da cabeça entrar, Marisa começou a rebolar então eu empurrei e entrou até metade do pau, Marisa gemeu mais alto e eu parei de novo, mais uns momentos e Marisa de novo começou a rebolar, eu tirei um pouco e meti de novo até metade, e isso várias vezes até sentir colaboração de Marisa em meter mais, empurrei mais um pouco e de novo Marisa gemeu mas também se notou muito prazer, e de repente começou a gritar que ia gozar me agarrou forte e senti que começou a gozar, aproveitei o momento e meti o restante sem oposição, senti minhas bolas a baterem em seu rabinho sinal que tinha tido sucesso em enfiar todo o meu pau em Marisa, esperamos mais uns minutos longos na minha opinião até que Marisa começou a bombar muito devagarinho gemendo a cada metida, foi nessa altura que eu gozei litros dentro dela, sua mãe reparou na quantidade de gozo que saia da xaninha de Marisa por nem tudo cabia dentro, Marisa gozou de novo e eu comecei a bombar mais forte um pouco, meu pau continuava duro dentro dela, e ela cada vez mais entregue batia com seu ventre no meu e então começamos a fuder sem limitações e a bombar com quanta força eramos capazes, D.Clara olhava espantada para o desempenho de sua filha adorada que se comportava como uma puta saltando e cavalgando em cima do meu pau, isso demorou quase 20 minutos, eu já tinha gozado por isso foi possível segurar mais tempo, mas Marisa gozou mais duas vezes até que eu também gozei acabando de encher a querida Marisa de porra quentinha.
Ficamos os dois acabados e nos deitamos lado a lado, meu pau escorregou para fora de Marisa estando coberto do gozo de Marisa, do meu gozo e de uns riscos (poucos) de sangue, D.Clara logo se apressou a limpar meu pau chupando ele e também chupou a xaninha de Marisa, que finalmente era uma mulher completa e assim limpinhos os três adormecemos.
Só acordamos por volta das 5 da manhã, eu e Marisa começamos com caricias e comecei a meter nela que já suportava a maioria do meu pau sem gritar, só gemia de prazer mas o suficiente para acordar sua mãe que de imediato me deu seus seios para chupar o que fiz com gosto e Marisa gemia cada vez com mais tesão e senti que a menina gozava naquela altura e de novo meti todo o meu pau nela sem piedade mas ela aguentou estoicamente e até pedia mais e eu bombei com força e violência, ela gemia mas não pedia para abrandar, muito pelo contrario, e inevitavelmente gozou de novo, senti que escorria pelas suas coxas eu evitava gozar, pois estava com a ideia de comer o cuzinho de D.Clara.
Marisa já saciada voltou a adormecer e eu voltei a minha atenção para sua mãe e abracei ela e disse no seu ouvido baixinho para Marisa não acordar, “ linda quero comer seu cu, VC deixa?” ela olhou para mim e falou que já havia tempo que não praticava sexo anal e que meu pau era enorme e grosso e deveria doer muito” eu falei que não, eu tinha lubrificante e claro que quando ela falasse para parar eu pararia de imediato, ela falou que gostava de sexo anal, mas sempre tinha praticado com o marido que tinha uma pica pequena e fina e eu tinha aquele monstro com 22 cm de comprimento e 6 de largura que iria rebentar seu rabinho todinho, eu disse de novo que bastaria ela falar para eu parar que seria imediato, ela pareceu hesitar, a beijei e ela disse que tentaria embora com muito receio, e se voltou dando-me as suas costas, e eu logo coloquei meu pau no meio de suas coxas segurei em seus seios e com uma mão dedilhei seu clitóris, D.Clara logo começou a gemer baixinho, e meu dedo em seu clitóris começava a dar seus resultados, ela já rebolava e eu aproveitei e abri suas nádegas para encostar meu pau na entradinha do seu rabinho que já piscava de desejo.
Primeiro lubrifiquei meu pau, e depois a entradinha de seu rabinho com um, depois dois dedos laceando o cuzinho lindo dela e forcei um pouco fazendo entrar a cabeça, D.Clara gritou alto e acordou totalmente Marisa mas eu já não podia parar e meti mais um pouco, ela gemeu mais e não era só de dor também tinha desejo junto, Marisa quis ver de perto e olhou minha geba a entrar devagarinho mas firme no rabão de sua mãe e começou a acariciar seu clitóris, eu empurrei mais um pouco mas D.Clara pediu para parar um pouco, obedeci mas não retirei nadinha, só acariciei o clitóris de D.Clara para provocar mais tesão nela e resultou pois passados poucos minutos ela tornava a rebolar no meu pau com mais intensidade e eu meti mais um pouco, já estava muito mais de metade D.Clara suava muito e eu bombava muito devagar mas ia metendo a pouco e pouco sem ter reclamação e quase chegando ao fim do meu pau D.Clara gritou, vai puto mete tudo me fode como nunca ninguém me fudeu, para mim foi uma ordem comecei a bombar forte metendo todo o meu pau no rabão de D.Clara e ela rebolava doidamente, já não havia barreiras já rebolava sem limites seu rabo estava já acostumado ao volume e ela só tirava prazer do que fazia, e eu comecei a sentir que meu gozo não iria demorar e me apliquei ainda mais até despejar cinco ou seis jatos dentro daquele rabo lindo e gritar que estava gozando, ela também gemeu e gozou na mesma altura, meu gozo encheu o rabinho dela de porra quentinha, e o que não cabia vazou pelas suas pernas e no lençol, Marisa aproveitou e chupou o possível se lambuzando de gozo, depois descansamos dormindo eu agarradinho a Marisa e com a minha mão na xoxota de D.Clara.

(continua)

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1 comentário

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  • Responder RICK ID:81rd4gwnm0

    Olha esse bagulho que tú usou é dos bons, começou uma viagem em Marte e foi parar em Nárnia…. Planeta Terra Chamando Helder (não helder do Paulo Freire )