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Minha primeira mamada

1373 palavras | 6 |4.68
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ele enfiou o pau na minha boca, eu chupava como um bezerro aquele pau

Aos 16 anos e com uma tara que só aumentava eu não me contentava só em trepar na churrasqueira com feijão eu queria mais adrenalina, um homem de pau grande, porque até então o único pau que eu chupava erro o do feijão. E foi nana que me vendo no tédio me deu a brilhante ideia de caminhar para arejar. De início achei a ideia tonta, mas resolvi tentar, o condomínio que moro é bem grande, tem até um lago onde os moradores pescam, andando sem rumo na verdade comecei a notar as obras, as casas com pessoas (homens) e até funcionários do condomínio. Já no segundo dia, vesti um shortinho minúsculo (reprovado pela nana) e sai, não tinha como, eu chamava atenção, uma loirinha, baixinha, com uma bunda incrível e um mini shortinho passando não era comum ali, todos sem exceções me olhavam, alguns me cumprimentavam, e por incrível que pareça, o único lugar onde todos eram os mais comportados era nas obras, aliás tinha uma com um homem de seus 40 e tantos anos que era um tesão. E os dias iam se passando, numa noite minha mãe diz ao meu pai que havia um vazamento no lavabo e que precisava de reparo, imediatamente eu disse: – ali na frente tem uma obra é só falar com o pedreiro de lá pra ver se resolve. Meu pai então diz que quando ele chega já não tem mais ninguém na obra. Então eu disse que passava lá diariamente e que se ele quisesse eu pediria ao pedreiro o telefone para contato. No outro dia com um shortinho que se reparar bem vê os pelos da minha buceta eu fui a obra, assim que parei na frente o gostoso do pedreiro que já falei, veio e todo educado perguntou em que eu podia ajudar e eu expliquei, ele então sem me dar o telefone disse que seu poderia voltar no dia seguinte e ele iria ver o problema e faria um orçamento. O dia seguinte amanheceu chovendo e frio, então em uma das tréguas da chuva, eu de moletom, avisei a nana que iria encontrar o pedreiro, sai em direção da obra, quase chegando a chuva apertou e mesmo dando uma corridinha acabei me encharcando. Cheguei e ele na mesmo hora me recolheu e pegando em uma mochila uma camisa disse: – coloca isso se não vai pegar uma pneumonia. E sem me importar com sua presença e ele na certeza de que eu iria tirar apenas o moletom teve uma surpresa, puxando tudo de uma só vez tirei o moletom e a blusinha molhados e enquanto ele secava meus peitos, comecei a abotoar bem mal a camisa deixando bem fácil de ver meus peitos. E encorajado pela minha audácia ele disse: – pena que eu não tenho aqui uma calça né. E eu para não ficar atrás disse: – mas se me ajudar eu tiro a calça e você torce, é bem mais forte que eu. Meio sem acreditar ele não recuou e disse: – pode tirar. E mais puta que podia, tirei o tênis, a calça e só de calcinha entreguei a calça a ele. Enquanto ele torcia eu me fazendo de bobinha disse: – ai meu Deus, tô precisando me depilar. E ele então deu aquela secada na minha buceta e disse: – ah garota, você é linda. E com o ego la em cima, fui até o buraco de uma janela e disse: – da pra ver minha casa daqui. Ele então já me encoxando disse: – pena que da pra ver só a casa. Ai já meio que me esfregando no pau dele disse: – cade o pessoal que trabalha aqui. Ele: – com chuva não tem o que fazer, eu só vim porque combinei com você. Já meio que me abraçando por trás e apertando meus peitos. Coloquei a mão então para trás e comecei a apertar seu pau por cima da calça, ele então facilitando, abriu o botão e o zíper e botou o pau já endurecendo para fora, me virei e com meu rosto bem próximo ao dele disse: – queria chupar você, mas nunca fiz isso. ele: – se quiser tentar pode chupar. E matando minha vontade, fiquei de cócoras e com aquele pau na mão abocanhei, chupei de tudo que é jeito, lambi, desenhei na cabeça com a língua, enfiei até a garganta e ele me levantou e me carregando em direção a umas caixas disse: – nunca fez, puta que pariu se já tivesse feito e me colocando sentada em cima das caixas continuou: – agora é a minha vez. Enfiou a cabeça por entre minhas pernas que já se arreganharam, puxou minha calcinha e começou a me dar uma chupada maravilhosa. Eu ainda bancando a inocente disse: – ai que vergonha, tô muito peluda. E ele respondeu enfiando ainda mais a cara em minha buceta, eu já louca de tesão disse: – vem, enfia esse cacete em mim. E ele se levantou, me puxou mais para si e em uma única estocada socou toda a rola em minha buceta, grudei ele pelas orelhas e disse: – isso gostoso fode minha buceta peluda fode. E ele com força começou a estocar cada vez mais forte. E eu comecei meus gritinhos, quanto mais ele metia, mais eu gemia alto e ele para resolver os gemidos, enfiou a língua na minha boca, mais controlada disse: – não consigo me segurar e dos uns chiliques gozando. Ele me virou me colocou de 4 e socou a vara em min novamente, enquanto me comia começou a passar o dedo em meu cuzinho também peludo e assim que ameaçou enfiar eu disse: – ai meu querido. E ele: – não da esse cuzinho não? Eu: – pode até enfiar as bolas na minha buceta mas meu cuzinho não tá. sentindo aquele pau entrando e saindo da minha buceta e já tendo gozado disse: – quero fazer algo diferente. Ele: – quer no cuzinho? Eu: – claro que não, quero que antes de gozar me deixe chupar seu pau de novo. Ele então estocou mais algumas vezes e tirou o pau de mim, me abaixei no chão de cócoras e ele enfiou o pau na minha boca, eu chupava como um bezerro aquele pau e ele falando para mim e devagar se não ele gozava em mim, e eu cagando para o que ele dizia mamava como louca até que ele puxou o pau para fora da minha boca e eu segurando tentei puxar de volta, mas fui interrompida por um jato de porra no olho, outro nos lábios e mais alguns em tudo que era lugar da minha cabeça, olhei para ele que disse: – eu tentei tirar mais você puxou, eu então enfiei tudo na boca até a garganta, e aproveitando a porra que ainda saia engoli tudo. Nos recompomos, eu coloquei minha roupa molhada novamente e fomos para minha casa. No lavabo enquanto ele via o problema, nana me fuzilava com os olhos, então ela gentil como sempre foi pegar um suco para o homem, eu passando a mão no pau dele disse baixinho: – se ela estivesse aqui eu ia engolir esse pau de novo. Depois de tudo visto ele foi embora e disse que passaria para deixar o orçamento. Olhei para nana e disse: – me perece um bom homem. Ela então com a toalha de rosto do lavabo, passou em minha orelha e com me mostrou que ainda tinha porra, sorri amarelo para ela que disse: – da próxima vez, da uma olhada no espelho em vez de ficar olhando para o pinto. E saiu, então me olhei no espelho e meu cabelo acima da orelha estava cheio de porra. Ai fui pro banho.

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6 Comentários

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  • Responder JSS1970 ID:muj5llt0d

    Delicia de conto, gosto das safadinhas e que curtem aventuras, continua com seus contos.

  • Responder Tarado pelas novinhas ID:gsudr86ib

    Débora conta sua história pra nós por favor , ou manda pra mim do email [email protected]

  • Responder dasilvasilvasilva77@gmail ID:5qw90orrb0a

    Nossa, suas aventiras foram ficando cada vez mais delicisosas, nao para! da muito tesao ler seus contos bem escritos detalhados e muito excitantes, fiquei mole mais uma ves, parabéns
    [email protected]

    • Débora ID:3nwpcn30d9j

      Minha primeira mamada, foi no pai de uma amiga, no estacionamento do Center Norte, em troca de roupas da Pakalolo…e eu tinha só dez anos aninhos. Ele foi no shopping comprar roupas para à Aline, minha amiga, e eu fui junto. Qdo entramos na Pakalolo, fiquei louca com tanta roupa bonita que havia lá, e amei um conjunto que estava num manequim, e o pai dela notou isso. No outro dia, ele já passou a me assediar, e sempre jogando comigo, falava do tal conjunto. Foi assim a semana toda, e na sexta-feira qdo fui embora, na hr que ele abriu o portão pra eu sair, ele passou as mãos nos meus cabelos, e perguntou se eu queria “ganhar” aquele conjunto. É lógico que eu disse sim. Ele abaixou, e suusurrou no meu ouvido, que eu poderia ganhar, não só aquele “presente”, mas tantos outros eu quisesse, e pra isso, bastava ser “boazinha” com ele. Perguntei como, ele beijou minha testa e falou pra eu vir no outro dia que me mostrava. Qdo cheguei, ele abriu o portão e qdo entrei na sala, notei que não havia ninguém na casa, perguntei da Aline, ele disse que ela havia saído com a mãe, já me abraçou, e me fez sentar no colo dele. Td bem que eu tinha só 10a, mas não era tão bobinha assim.

    • Amoroso ID:fi07p998k

      Oi, Débora, que gostosa essa sua história. Vamos bater um papo. [email protected]

    • Pedro Preto ID:8kqtk7x7zl

      Débora escreva sobre isso, caso queira ajuda pra escrever responda aqui