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Comi a amiga colorida da minha maninha

1660 palavras | 4 |4.56
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Transei com a Paulinha, amiga da minha irmã que traia o namorado com ela

Olá, meus e minha caras! Neste meu segundo conto, vou compartilhar com vocês uma sacanagem gostosa que rolou lá em casa há muito tempo. Gostaria de lembrar a todos que os nomes retratados nos meus contos são fictí­cios. Este conto se passou antes do primeiro e eles não se relacionam, então não precisa daquele outro para aproveitar esse.

Na época eu tinha ainda 19 anos e morava com minha mãe, Márcia, e irmãzinha, Rebeca, que estava com 17 anos. Ela cursava o terceiro ano do ensino médio e tinha muitas amigas, cada uma mais gostosa que a outra. Uma delas se chamava Paula, ou Paulinha.

Paula e Rebeca era bem coladas uma na outra, até de um jeito muito íntimo que nossa mãe não sabia, mas eu sim. Por mais de uma vez ela e maninha não tinha sido silenciosas o bastante enquanto exploravam seus interesses no próprio sexo, facilitando que eu escutasse claramente algumas das preferências de uma e da outra quanto ao recebimento de carinhos, orais e datilares, na vagina.

Paulina tinha seus 17 verões e era uma tesudinha. Cabelos castanhos compridos e lisos, quase sempre em franja caí­da para a esquerda. Pele branca, com uma quantidade interessante de sardinhas, do rosto até os ombro e colo. Olhos cor de mel levemente repuxados e boquinha de lábios finos, que lhe davam uma carinha de sapeca muito excitante, e seu jeitinho de falar e conversar só realçava isso. De corpo, era magra, com seios medianos e bunda, apesar de pequena, bem delineada e apetitosa. Era magra, estilo modelinha, e alta, com 1.70m. Uma loucura de italianinha!

Um belo dia, muito belo e afortunado rs, sexta-feira, chego da faculdade e encontro as duas na sala de casa vendo um filme/série. Sentei e bati um papinho com as duas, que me contaram que Paulinha ia dormir lá o fim de semana. Gostei da informação, já que era uma menina bem gente fina e alto astral, e também porque era um colí­rio para os olhos aquela gatinha circulando relaxada pela casa. Mais tarde, saí­ pra gandaiar com a galera da faculdade.

O rock foi bom e rendeu frutos, ou melhor, um fruto, uma loirinha caloura bem assanhadinha, que foi comigo pra casa (mamãe nem ligava que eu levasse gente, e maninha já estava mais que acostumada com isso). Fomos direto pro quarto e demos um ao outro razões para não se arrepender dá escolha de parceiro para a noite. Encerrado o ato, com direito a leite na boca, a mina rapidinho pegou no sono, mas eu ainda estava aceso e fui pra sala ver porcaria na televisão. No corredor, dei de cara com Paulinha, que ia pro banheiro. Alguns momentos depois, estou na sala, e ela vem. Estava de pijama, com uma camisola da Kim Possible e um shortinho que terminava onde acabava a bunda.

– Vin, tô sem sono, posso ver tv com vc? – me perguntou.
– Claro, Paula. Chega aí! – e ela foi e deitou no outro sofá.
– Sem sono também?
– Sim, nunca durmo fácil quando chego do rock.
– Pena que sua amiga não tem a mesma resistência, né? – e riu, a danada. Meu pau deu um leve sinal de vida.

E a conversa transcorreu. Paula explicou que minha mana já dormia e ela tinha ficado mexendo no computador, quando me ouviu chegar acompanhado, e ouviu também alguns recortes do que se passou no meu quarto nos momentos seguintes. Disse que parecia ter sido bom e que ficou até com inveja, em tom que era para soar brincadeira, mas transpareceu nitidamente que era mais que isso. Não fiz rodeio e respondi com uma pergunta, de primeira, na veia:

– Inveja por que? Béca deixou por menos hoje?

Fiquei muito, muito surpreso, porque Paula não corou, não se assustou, nem se fez de desentendida. Ela abriu um sorrisão, e juro que vi fogo naqueles olhos. Não deixou por menos:

– Ah, não é isso. É que tem dias que eu quero muito um pau.

Meu pau endureceu na hora, e eu ri, não por achar graça, mas pra ganhar tempo enquanto pensava no que responder. Não é que eu não soubesse como emendar a deixa dela na minha, para isso não precisava pensar. Eu refletia, naquela fração de segundo, se era sacanagem com minha irmã eu comer a amiga-ficante dela. Antes que eu pudesse responder…

– Não se preocupa, Vin. Sua irmã e eu somos só amigas. Não ligamos que a outra transe com outras pessoas.
– Mesmo se uma dessas pessoas for o irmão da xota que você chupou hoje cedo? – falei. Ela riu.
– Ela não liga. Inclusive já comentei que você é gostoso. Ela achou graça e disse que era só jogar isca que você mordia.
– Ela me conhece.
– Eu também. Mas tô curiosa pra conhecer mais.

“Atirada”, eu pensei. “Será que Béca tem outras amigas que nem ela?”, e ri comigo mesmo. Paula, que achou que eu me atiraria sobre ela com aquelas palavras, sacou minha compostura e se ligou que não estava falando com molequinho de colégio. Eu já tinha comido muita mina gata, algumas até mais do que ela, e até mais atiradas, era preciso mais do que uma fala esperta e um sorrisinho de danada pra me tirar do sério. Gostou daquilo, e eu gostei que ela já veio pra cima, resolvida do que queria.

Eu estava sentado no meu sofá e ela subiu no meu colo, com as pernas abertas sobre mim. Segurou meu rosto com as duas mãos e me deu um beijo, leve, de lí­ngua, e bem gostoso. Enquanto nos beijávamos, tirei sua blusa e sutiã. Deixei a boca dela de lado e fui de boca naqueles peitinhos, enquanto ela suspirava de tesão e roçava sua xaninha no meu colo. Levei uma das mãos na bunda dela e senti que estava sem calcinha.

Em seguida, foi ela quem veio de boca no meu corpo, do pescoço para baixo. Para descer abaixo do tórax, teve de descer e ajoelhar no chão, ficando na altura perfeita para o que nós dois querí­amos que ela fizesse. Tirou meu pau pra fora, segurou com a mão canhota, elogiou a grossura, e foi com a boca na cabeça. Ficou chupando e batendo uma, e fazia as duas coisas bem.

– Nem vou perguntar onde aprendeu, Paulinha.
– Aprendi com um de plástico, mas aperfeiçoei com meu namorado.

Puta que pariu, a putinha ainda tinha namorado! Além de pular o cercado sistematicamente para chupar a xota da amiga, agora estava ali com a boca no caralho do irmão dela. Ela novamente leu meus pensamentos, mas não disse nada, só abriu o sorriso levado, mostrando os dentes, com meu cacete entre eles. “Não me olha com essa cara não, nunca te falei que era santa”, ela falou, antecipando meus pensamentos.

Aquilo me deu um puta tesão, e logo puxei ela pra cima, segurando pela nuca, para me dar um beijo bem molhado. Ficamos ambos de pé, tirei seu shortinho, e pus ela deitadinha no sofá. Caí­ de boca na buceta dela.

– Nossa, você é mesmo irmão da sua irmã! Chupa que nem ela.

Caprichei no oral, como tem que ser, e em algum ponto do desenvolvimento, acrescentei dedos à mistura, enfiando com delicadeza, e movimentando com intensidade crescente. Algum tempo depois, ela me deu uma camisinha na mão. Parei, me ajeitei na frente dela, posicionei meu caralho no limite da grutinha, e penetrei a putinha infiel chupadora de xota. Ela gemeu um pouco mais alto do que eu achava prudente, então tive que tapar a boca dela com a mão.

Continuei metendo e falando umas putarias legais no ouvido dela. Ela gemia, abafada pela minha mão, e arranhava meu ombro e costas, enquanto contorcia o corpo em prazer. Mudamos de posição, e deitei no sofá para comê-la de ladinho, frente a frente, posição que me permitiu tirar a mão de sua boca e calá-la novamente, mas com beijo. Não demorou e ela gozou.

Depois, a comi de quatro, e a contenção dos gritos ficou por conta da almofada que ela enfiou na cara. Foi enquanto a comia de quatro que notei uma figura chegando na porta da sala. Rebeca só ficou olhando uns segundinhos, com as mãos na cintura e semblante de falsa reprovação, brincando. Sorri para ela, e dei uma piscadela. Nossos rostos eram visí­veis pela luz da tv. Nessa hora que gozei. Quando me dei conta, minha irmã já não estava mais aí­.

Ficamos ainda uns minutinhos deitados no sofá, conversando baixinho. Paula era mesmo bem legal de papo e me contou um pouco mais sobre sua apimentada vida sexual. Revezava-se entre o namorado e minha irmã, mas de vez em quando fazia com alguém diferente. Deixou claro, também, que por mais que tivesse gostado muito, não faria de mim um hábito. Não me incomodei, mas deixei claro que teria muito prazer em repetir. Futuramente, acabamos repetindo rs.

Na manhã seguinte, foi engraçado sentarmos para tomar café: eu, Rebeca, Paula e a caloura. Paulinha era só sorrisos e bom humor, puxando conversa com todos, especialmente com a caloura. Mana estava quieta, na dela, fingindo que não sabia de nada, mas com a cara de quem achava muita graça naquilo tudo. Eu me sentia bem, mas com um pouco de medo da Paulinha falar demais e me queimar com a loirinha. Essa, por sua vez, estava completamente alheia a todo o ocorrido, e retribuí­a o papo de Paula como se fossem ficar amigas.

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4 Comentários

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  • Responder Leksafado ID:dct0dfvm1

    Vc escreve bem, gato! Também amei o outro conto.
    Ps: já quero ficar amigo da sua irmã 😉

  • Responder Avaliador de Contos ID:1dawlygb0d

    Um conto bem escrito,da ate gosto de fantasiar

    Continue falando das amiguinhas da maninha hahaha

  • Responder Miranda81 ID:dct0dfvm1

    Ótimo conto. Muito excitante. Também adorei o outro. Espero que poste mais!

  • Responder will ID:4a20ao7vxib

    mais excitante que o conto, é a Excelência gramatical.