# #

Minha esposa policial trás os machos do batalhão pra comerem ela na minha frente

938 palavras | 1 |3.76
Por

Minha esposa é uma policial dedicada ao trabalho, mas em casa adora me humilhar quando fode com os amigos na nossa cama.

Ana é o primeiro nome da minha esposa, 30 anos, linda com um corpão delicioso, cabelão liso preto, um tesão de mulher.
Ela é policial militar, serve no batalhão da nossa cidade vizinha, eu era dono de um mercadinho quando a gente se conheceu mas depois que o mercadinho faliu nunca mais trabalhei, fico em casa cozinhando, lavando e passando enquanto Ana trabalha no batalhão e ainda faz um bico de segurança numa casa de eventos.
No início eu não curti a ideia de ser “dona de casa”, mas Ana me convenceu que não tinha nada a ver e que eu não podia ser machista.
Lá em casa os papeis se inverteram literalmente, eu cuidava da casa e minha mulher trabalhava e se divertia com os amigos, ia pra bar beber e chegava de madrugada, saia pra jogar carta, jogo de futebol etc…
Definitivamente ela passou ser o homem da casa vamos dizer assim. Não demorou muito pra eu descobri que tava sendo corno, Ana passou chegar cada vez mais tarde em casa e sempre inventava desculpa pra não transar comigo.
Certa vez eu resolvi seguir minha mulher e não deu outra, vi com meus próprios olhos ela entrando num motel com um policial militar que trabalha com ela, senti muita raiva mas não tive coragem de contar pra ela que eu descobri tudo, guardei pra mim e sofria sozinho.
As traições foram se repetindo e aumentando cada vez mais, ela chegava ficar três dias fora de casa e quando voltava inventava várias desculpas diferentes.
Um dia eu cansado de tudo aquilo resolvi confessar que já sabia de tudo, ela ficou surpresa mas não demonstrou nenhum remorso nem culpa, e ainda falou na minha cara que era verdade mesmo, que ela só descobriu o prazer fora do casamento, disse que foi mais forte do que ela e que não queria parar, e ainda me confessou que não tinha só um amante mas no momento tinha dois, mas já tinha transado com vários depois de casada comigo.
Eu ouvindo tudo e chorando feito uma criança, ela falou que me amava mas só se satisfazia transando com outros machos, se eu não aceitasse podia ir embora, no auge do meu desespero me ajoelhei nos pés dela e comecei beija–los implorando pra ela não me largar, disse que sou apaixonado por ela e não consigo ficar longe dela, falei que se precisasse ser corno pra fazer ela feliz, tudo bem, eu aceito tudo que você quiser.
Foi a chave pra começar as humilhações, a partir desse dia Ana passou trazer os machos pra dentro da nossa casa, e eu tendo que aceitar.
Eram policiais, bombeiros, seguranças particulares, médico e até um delegado da Civil.
Eu tenho que presenciar tudo, ela faz questão, de me humilhar chupando os caralhos fazendo cara de puta, e dando o cuzinho e a buceta, gozando no pau dos machos na minha frente e me xingando de corno.
Me faz servir cerveja e tira gosto pros machos e ainda me faz ficar de quatro servindo de mesa, é humilhante demais pra um homem, mas acho que perdi até minha dignidade.
Tem um Sargento do batalhão que quando vem na nossa casa é um escândalo só, é o único que faz minha mulher gritar, ela grita alto mesmo, o cara tem uma caceta que deve ter uns 24cm e muito grossa, quando ele bota no cuzinho da minha mulher ela chega ver estrelas, grita e geme, chora das lágrimas escorrerem mas não pede pra parar, parece uma puta montando naquela tora, e goza horrores, e eu me acabo na punheta e gozo muito também.
Esse sargento sabe comer uma mulher, principalmente a minha, até eu com um pau daquele ia fazer sucesso, parece que ele já comeu todas do batalhão segundo minha esposa me contou.
O macho mais curioso que vem de vez em quando é um baixinho que é policial civil, ele já chega com a ferramenta dura em ponto de bala, Ana chupa tanto a rola dele que quando ele mete goza em menos de três minutos, Ana fica brava e dá um tapa forte na cara dele, xinga ele de frouxo e obriga ele chupar a buceta dela até fazer ela gozar três vezes, ela senta na cara dele, sufoca o rapaz, esfrega a buceta e o cu na cara dele, judia mesmo, mas ele parece adorar aquilo, é uma espécie de fetiche, depois que Ana goza o que quer gozar ainda faz ele lamber os pés dela, pisa em cima dele, cospe na cara, chama ele de merda e xinga de tudo que é nome, e no fim ainda mija na cara dele.
Ele vai embora todo feliz, e o melhor de tudo é que a buceta dela ainda quer rola, daí a missão sobra pra mim, meto minha pica de 14cm nela mesmo sabendo que não a satisfaz e gozo muito dentro da safada.
Já tô acostumado com essa vida de corno, tô até gostando, tem semana que não vem nenhum macho e eu sinto até falta. Ana não tem mais nenhum respeito por mim, o prazer dela é me humilhar e me fazer de escravo, mas continuo cada vez mais apaixonado mesmo sabendo que ela é uma puta.
Quem quiser pode me chamar de otário, trouxa, babaca, corno, chifrudo e outras coisas mais nos comentários porque sou mesmo e mereço.
O importante é que sou feliz assim.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,76 de 21 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Flanki ID:81rg0l2d9d

    Meu fetiche e pegar uma mulher casada na frente do marido dela,sou do Rio de janeiro meu email [email protected]