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A Primeira Punheta a gente nunca esquece

2674 palavras | 10 |4.65
Por

Lucas de 14 anos e Nathan de 12 anos trocando a experiência de bater punhetas juntos ❤️ Nada como ter a primeira experiência com um amigo.

Oi Galera meu nome é Nathan

Quando eu era um menino ainda, acho que uns 12 anos meu pai recebeu uma boa proposta de emprego e tivemos que nos mudar da cidade onde eu morava desde que nasci.

Estava no inicio da adolescencia, mudar de cidade não foi muito legal, deixar pra tras todos os amigos, tudo que conhecia até então, mas fazer o que né.

Nova cidade, nova escola, comecei fazer novos amigos, meus pais tambem. Meu pai fez amizade com um cara do trabalho dele, e eles tinham um filho quase da minha idade, apenas dois anos mais velho. Os meses passaram rapido, fiz novas amizades na escola, mas nenhum amigão, daqueles de passar tempo juntos.

Meus pais inventaram uma viagem de final de semana, mas uma viagem de casal, ou seja, sem que eu pudesse ir. Meu pai combinou com o amigo de trabalho dele que eu iria ficar na casa deles os 3 dias da viagem dos meus pais. Tudo bem eu ja conhecia o Lucas, filho deles, e eu me dava bem com o garoto, os pais dele eram gente boa, não seria ruim ficar 3 dias na casa deles.

Na sexta-feira o pai do Lucas foi me buscar depois da escola e eu almocei na casa deles. Depois do almoço levei a minha mochila pro quarto do Lucas, a mãe dele fez uma cama com um colchão no chão do lado da cama dele. A tarde jogamos video game e depois fomos pra uma praça ali perto e jogamos futebol com uns meninos num campo de terra que tinha por lá. Voltamos pra casa no entardecer, o sol ja estava se pondo e, estávamos cobertos de terra. A mãe do Marcos vendo a gente naquele estado mandou nós dois pro banheiro tomar um banho bem quentinho.

Entramos no banheiro o Lucas já foi logo tirando a camisa e a bermuda, em seguida tirou a cueca e ficou pelado. Eu estava com um pouco de vergonha, nunca tinha tomado banho com ninguem assim. Olhei para o Lucas pelado e dei uma boa olhada no pinto dele. Ele tinha uma moita de pentelhos bem pretos acima do pau e nas bolas, pentelhos meio ralos, mas bem compridos e bem pretos. Ele me pegou olhando seu pinto e perguntou:

– ‘O que foi?’

– ‘Nada… ‘ eu respondi rapidinho

– ‘Não vai tirar a roupa?’

– ‘Já vou tirar’

– ‘Tá com vergonha? rsss’ ele riu de mim

Fui logo tirando a minha roupa pra mostrar pra ele que eu não tinha vergonha dele e quando fiquei pelado ele estava na minha frente me olhando e mexendo no pinto dele.

– ‘Você ainda não tem pentelho?’ ele falou

– ‘Nao..’ eu disse puxando meu pinto e mostrando meu saco ainda sem nenhum pelo. Não tinha nada ainda que tristeza.

– ‘Háá… mas logo você vai ter, na sua idade eu também não tinha, isso é normal cara, relaxa. Rsrsrrs

O Lucas falou chegando mais perto pra ver melhor o meu pinto e passou a mão no meu saco pra sentir se meu pinto ficaria duro na mão dele.

Eu senti uma coisa estranha, meu pau deu uma inchada com o toque dele. Lucas estava com a mão no pinto dele e mexia com a pele, seu pau estava semi-duro. Eu me desviei dele e entrei no box do chuveiro, liguei a água e comecei a me lavar. Lucas entrou comigo e eu percebi que o pau dele estava inchado era meio grossinho.

Começamos e se ensaboar e a rir, Lucas desligou a agua e ensabou o corpo inteiro e falou que era o papai noel coberto de espuma, a gente riu. Ligamos a agua e começamos a se enxaguar. O Lucas então começou a punhetar o pau dele que logo ficou duro, eu estava um pouco envergonhado, mas nao conseguia tirar os olhos do pau dele. Era grosso, e tinha a cabeça bem vermelha e brilhante, parecia até que ia sair sangue dela. Meu pau começou a endurecer involuntariamente e o Lucas percebeu

– ‘Você bate punheta?’ Lucas perguntou

– ‘Não…’ eu disse meio envergonhado

– ‘Porque?’

– ‘Eu nunca fiz’

– ‘Você não sabe o que é punheta?’ Lucas falou surpreso

– ‘Não sei’

– ‘Meu primo me ensinou ano passado…’ ele disse ‘olha… é assim… você mexe essa pele do pau pra frente e pra trás’

Lucas começou a mostrar com o pau dele como se fazia pra bater punheta, eu nunca tinha feito, só tinha ouvido os meninos na escola falar de punheta, punhetero, mas não sabia o que era, eu tinha vergonha de perguntar.

– ‘Faz aí…’ ele mandou

– ‘Assim?’ eu perguntei movendo a pele do meu pau pra frente e pra tras exibindo a cabeça rosada

– ‘Isso, assim mesmo, faz mais rápido.. teu pau tá ficando duro’

Começamos a punhetar um de frente pro outro ali no box, e eu olhava o pau do Lucas grosso e vermelho, parecia que ia explodir. Meu pau tambem estava duro como um cabo de vassoura, eu sentia uma sensação esquisita, uma comichão, era ruim e bom ao mesmo tempo. Lucas acelerou a punheta e mandou eu acelerar tambem.

– ‘Mais rápido…’ ele disse

– ‘… Vamos gozar. Você goza?’ ele me perguntou

– ‘Eu… eu não sei!’ respondi

Logo Lucas começou a gemer e sua barriga começou a se retorcer e ele espirrou um jato de porra entre as minhas pernas. Eu fiquei tão surpreso que parei de punhetar pra fica olhando o pau dele gozar. Ele jorrou mais dois ou tres esguichos e o pau dele começou a brotar porra pelo buraco do xixi e escorrer pelos dedos dele. Então ele parou de punhetar e o pau dele ficou empinado, pulsando, dando trancos de tesão.

– ‘Continua batendo… goza tambem!’ ele falou

E como eu não tomei nenhuma atitude, estava ali com cara de idiota só olhando o pau duro dele, e a porra. Lucas se aproximou e pegou o meu pau, apertou bem firme e começou a punhetar pra mim.

Eu ja estava vermelho com o queixo caído de surpresa, agora fiquei mais ainda. Sem reação, ele bateu punheta no meu pau e logo eu comecei a sentir aquela comichão, uma sensação estranha e louca dentro de mim, parecia que vinha lá do meu cu, passando pelas minhas bolas e comecei gemer e eu pedi pro Lucas parar. Ele sabendo o que estava acontecendo, só sorriu maldoso e punhetou com mais força.

Meu pau então explodiu um jato forte de porra bem na coxa do Lucas. Eu percebi que ele ficou surpreso e, ele continou a bater pra mim e meu pau continuou jorrando muita porra. Não era uma porra branca igual a do Marcos, era mais líquida, incolor, mas os jatos foram mais fortes, e saiu mais porra do meu pau do que do pau dele.

Lucas continuou punhetando mesmo depois que o meu pau parou de gozar e eu comecei a sentir uns choques elétricos na cabeça do meu pau e comecei a me contorcer e pedir pra ele parar de bater, mas ele só ria e apertava forte o meu pau com sua mão e não parava de bater. Até que eu empurrei no peito dele e consegui me afastar.

Eu fiquei de pernas moles, respirando forte, meu pau pulsando duro, dando choques, meu cu piscando, e o Lucas ria que se acabava. Ali na minha frente, de pau duro ainda, rindo da minha cara

– ‘Você nunca tinha gozado né?’ ele disse e eu não respondi nada

– ‘Gostou? Viu como é bom bater punheta.. tem que bater até o fim, até gozar!’ ele falou e eu ainda calado

– ‘Vai cara.. fala… gostou?’

– ‘Sim eu gostei, mas no final começou a dar choques!’

– ‘kkk… é assim mesmo, depois que goza as vezes dá choque no pau!’

Lucas vendo que eu olhava para o pau dele, perguntou se eu queria pegar no pau dele, que era justo já que ele tinha pegado no meu. Ei respondi que não e liguei o chuveiro, se lavamos e saimos do banheiro. Fomos pro quarto dele enrolados na toalha e lá eu fui pegar a minha roupa pra me vestir

– ‘Você nunca tinha gozado mesmo!’

– ‘Nunca’

– ‘Caraca voce gozou bastante, viu quanta porra saiu?’ ele disse e eu me senti orgulhoso

– ‘Sim, mas a sua é branca… porque?’

– ‘Há cara, conforme voce vai batendo mais punheta, ela vai ficando mais branca… no começo a minha era clarinha igual a sua. Tem que bater mais punheta que vai ficar branca igual a minha!’ foi o esclarecimento que ele me deu

Eu de certa forma me senti bem com aquilo, me senti forte orgulhoso de gozar, de ouvir o Lucas dizer que saiu mais porra do meu pau do que ele. A gente se vestiu e foi pra sala, ficamos vendo televisão até a hora do jantar e depois do jantar a mãe do Lucas fez a gente secar a louça. Assistimos mais um pouco de televisão e ficou tarde e todo mundo foi dormir. A mãe do Lucas veio ver se a minha cama no chão estava confortável e deu boa noite deixando nós dois sozinhos. Foi só a mãe dele fechar a porta e o marcos acendeu a luz do abajur ao lado da cama e pulou para o meu colchão

– ‘Chega pra lá, dá um espaço aí’ ele falou se ajeitando ao meu lado

– ‘O que foi?’ eu perguntei ainda sem entender

– ‘Vamos bater de novo!’ ele sugeriu

– ‘Punheta?’

– ‘é… eu to com tesão’ ele falou e puxou a cueca mostrando o pau duro

Eu concordei, Lucas tirou sua cueca e camiseta, eu irei minha roupa tambem e, ficamos os dois pelados. Eu estava surpreso pois meu pau em segundos estava duro como um cabo de vassoura. Embora eu fosse ainda bastante inocente, eu tinha ereções todas as manhãs, eu ja havia brincado com o meu pau, mesmo que ainda não tivesse batido punheta, ja havia esfregado meu pau contra o travesseiro buscando aquela sensação gostosa.

Agora estava ali eu e o Lucas, peladinhos, os dois de pau muito duro, batendo uma punhetinha. Tudo era descoberta, tudo era novidade e tudo era muito excitante para mim, principalmente olhar o pau do Marcos, os pentelhos. Confesso que eu tinha certa inveja da pentelheira preta que o Lucas ostentava, meus pentelhos eram mais ralos e claros, meio marrom porque eu sou loiro.

– ‘Você já mediu o teu pau?’ Lucas me perguntou

– ‘Eu já, ele fica com quase 10 centimetros quando ele fica duro e você?’

– ‘Eu já.. dá 15 centimetros!’ ele disse exibindo seu pau duríssimo pra mim

– ‘É grosso’ eu comentei com certa inveja

– ‘O seu parece maior… encosta aqui no meu pra ver’

Rapidamente Lucas aproximou o seu pau do meu e encostamos um no outro pra comparar o tamanho e a grossura. A sensação de sentir outro pau quente e pulsante encostando no meu foi incrivel, o tesão foi a níveis extremos, eu queria mais daquilo e quando Lucas recuou um pouco eu empurrei o meu pau contra o dele e segurei com minha mão os dois unidos.

Lucas gostou daquilo e começou um movimento de vai e vem, como se estivesse fodendo o seu pau no meu. Eu ri de nervoso e de excitação, Lucas riu tambem e começamos a brincar com nossos paus juntos e passar a mão pelo saco um do outro. Eu gostei da sensação do saco peludo dele, eu estava adorando aquilo tudo, nossa como era bom brincar assim com meu amigo.

Nos esfregamos por algum tempo e então o tesão ficou insuportável e então cada um assumiu o comando do seu próprio pau e punhetei ferozmente até que meu cu começou a piscar e senti novamente aquela sensação incrivel, minhas bolas se contraíram e meu pau explodiu em gozo atirando porra por todo lado, molhando minha barriga e coxas, escorrendo pela minha mão. Lucas vendo aquilo acelerou ainda mais a sua punheta e em segundos tambem explodiu porra, mas ele direcionou seu pau para mim e gozou sobre a minha coxa direita e alguns respingos até atingiram o meu pau e as minhas bolas, fiquei todo lambuzado de porra.

Ficamos deitados um do lado do outro, recuperando o fôlego, o coração batendo acelerado e os paus pulsando ainda duros. Sim, nosso pau não amoleceu nada após o gozo, o pau grosso do Lucas com sua cabeça vermelha brilhante, parecendo um morango maduro, era lindo de ficar olhando. Eu levei minha mão e comecei a espalhar a porra pelo pau dele, alisando, punhetando devagar… fazia uma espuma branca em volta da cabeça do pau dele. Ele tambem pegou o meu pau e começou a punhetar de leve, sorrimos um pro outro, aquilo era gostoso demais, eu estava descobrindo um prazer incrivel.

– ‘Vamos ver quem faz o outro gozar mais rápido?’ Lucas sugeriu

– ‘Vamos!’ eu concordei

E assim começamos a um masturbar o outro cada vez mais rápido, cada vez mais forte, querendo arrancar o gozo do outro. Como era gostoso sentir o pau do Lucas enchendo a minha mão, pulsando, quente, liso com sua porra. Nossos quadris começaram a se levantar da cama, e se retorcer com espasmos do prazer, tentando segurar a gozada.

Lucas cuspia na sua mão e passou no meu pau pra deixar mais escorregadio, eu o imitei e fiz o mesmo com o pau dele. Que coisa gostosa eu havia descoberto, brincar com o pau era, incrível. Não sei quanto tempo se passou, até que senti minhas bolas se contraindo anunciando o gozo iminente. Trinquei os dentes e tentei segurar, apertei o cu, mas não teve jeito, meu pau explodiu mais uma carga de porra sobre a minha barriga e na mão do Lucas.

Eu continuei punhetando o pau dele, agora com mais força querendo tirar dele o gozo tambem, mas o Lucas não parava de me punhetar, e meu pau estava sensível, choques elétricos na cabeça do meu pau, subiam para o meu estômago e desciam para minhas bolas.

– ‘Pára, para um pouco!’ eu pedi ao Lucas

– ‘Porque?’ ele falou sorrindo, sabendo o motivo, mas obviamente querendo me judiar

– ‘Tá dando choque! Pára…’ eu implorei

Ele continuou me masturbando sentindo prazer com meu sofrimento e eu parei de punhetar o pau dele e tirei a mão dele do meu pau. Ele então passou a se masturbar sozinho e em segundos jorrou um jato de porra tão intenso que voou no ar e aterrissou em seu peito. Ficamos agora os dois resfolegando ali, nossos paus começaram a amolecer. Lucas pegou sua cueca e limpou a porra do seu corpo e ofereceu a cueca para mim. Eu me limpei com a cueca dele e vesti a minha cueca para dormir.

– ‘Foi massa cara… ‘

– ‘Foi mesmo’

– ‘Cara nunca gozei tão longe’ Lucas falou

– ‘É mesmo, foi no seu peito’

– ‘Amanhã a gente faz de novo’ ele falou

– ‘Sim!’ eu respondi com euforia

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10 Comentários

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  • Responder O leitor ID:g3irlbm9i

    😋😋😋😋

  • Responder Melissa S ID:g3irlbm9i

    ❤️❤️❤️❤️

  • Responder Joseph A ID:1ed3yydbmh2x

    Estou gostando demais dos seus contos amigo 😋😋

  • Responder É nois ID:g3irlbm9i

    Top demais

    • Iupiii ID:g3irlbm9i

      Top

  • Responder Vem comigo ID:g3irlbm9i

    Que delicia… 🤩🤩🤩 acho que faria o mesmo, nunca tive uma oportunidade dessa na infância. Boa história amigo, sigo todos seus contos

  • Responder Lucia ID:g3irlbm9i

    Nossa muito bom mesmo

  • Responder Pedro ID:g3irlbm9i

    Sensacional este cinto 😉😉😉

  • Responder Quick ID:1d4tbi0aa40t

    Punheta e pau com pau é um delícia. Amei

    • Jackson ID:pkfi2rdnkno

      Nunca fiz mas deve ser muito gostoso