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Narrando minhas aventuras na infância e pré adolescência (haja punheta e troca-troca)

1533 palavras | 6 |4.29
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Gente recém escrevi meu primeiro conto que na verdade é um relato verdadeiro de minha experiência com meu amigo Pop. Gostei tanto de contar isso que decidi continuar escrevendo, são todas histórias autorais e reais das coisas que fiz na infância até a adolescência.
Antes disso com Pop eu já tinha tido várias experiências de punheta e troca-troca com primo e amigos, eu fui uma criança precoce da pá virada.
Minha história com Pop me marcou pelo plot twist que a vida deu, ele era mega tímido e envergonhado, fugia das minhas investidas e quando entrou na puberdade me procurou, se quiser ler sobre o conto se chama : “Meu amigo tímido e envergonhado virou exibicionista”. Acho que foi isso que coloquei no título…

A partir daqui vou contar as coisas que fiz em ordem cronológica tá?. Primeiríssima coisa que lembro é de fazer xixi junto com coleguinha na escola e gostando de ficar olhando pro pintinho dele meu pinto nem endurecia .
Nos meus 7/8 anos eu já ficava com pinto durinho, adorava me olhar com pinto duro no espelho, tinha um pinto quando duro de tamanho pode-se dizer que até grande pra idade.
Eu ainda não sabia bater punheta . Quando eu ia tomar banho sozinho, até perto dos meus oito anos as vezes minha mãe ou meu pai davam banho em mim e então foram me dando autonomia… Eu “comia a parede do banheiro” kkkkk.
Eu ficava embaixo do chuveiro forçando o quadril contra parede, esse era meu jeitinho de sentir a cosquinha no pinto. Depois comecei a me esfregar por tudo: na cama, no travesseiro, no sofá, na lateral do guarda-roupa… Quando digo que eu era da pá virada não é exagero kkkkk.
A primeira punheta veio quando eu já tinha pouco mais de 8 anos, graças ao meu primo Ricardo que já tinha 11 anos.
Ricardo que também era um taradinho mirim foi meu mentor em muitas safadezas. Um belo dia estavamos brincando lá em casa, fomos no banheiro mijar, botei meu pinto durinho pra fora, Ricardo também, ambos fazendo xixi durinhos, eu adorava isso. O pinto dele pra 11 anos não era grande, mas maiorzinho e mais grosso que o meu, mas o que me chamou atenção em Ricardo foi o ovo dele. Era “grande e bem pra baixo descolado”, diferente do meu que era pequeno e colado,não pudemos demorar por medo de sermos pegos.
Mas mais tarde nesse dia quando Ricardo foi tomar banho , pedi pra minha mãe deixar eu ir junto, ela não viu maldade e deixou. Foi aí que ele me ensinou a bater punheta, pela primeira vez nos tocamos, nos sarramos e exibimos nossos corpos pro outro.
Interessante que nesse dia a gente colocou o dedo no cuzinho do outro mas não o pinto que apenas sarramos na bundinha.
Depois que aprendi o “método tradicional” de masturbar ou seja bater punheta, passei a bater as vezes, mas durante um tempo ainda gostava mais de “comer a parede e os móveis” kkkkk.
Meses depois na casa dele, ele colocou o pinto no meu cuzinho e eu no dele, mas foi muito rápido, a gente estava de safadeza na área de serviço.
Tempos depois fizemos com mais calma na casa da nossa avó deitados no chão do quarto dela, e também ele me ensinou uma novidade, o boquete.
Eu já estava com 9 anos, já tinha feito de tudo com Ricardinho e continuava fazendo quando a gente se encontrava e dava brecha.
Fui passar um fim de semana na casa do meu melhor amigo Gustavo. Gustavo era um menino bem branco e ruivo com sardinhas no rosto tinha a mesma idade que eu 9 anos.
Lembro dele usando uma sunga azul do Spiderman e eu com uma sunga estampada colorida. Fomos nos trocar e ele ficou peladinho, mas logo vestiu uma cueca, mesmo rápido deu pra ver o pintinho dele enrugado bem pequeno menor que o meu.
A noite só nós dois no quarto perguntei se ele sabia bater punheta, ele disse que não. Então tratei de ensinar, abaixei o short e mostrei pra ele como fazia, meu pinto ficou duro, falei pra ele fazer também ele bateu o pintinho endureceu era fino igual o meu mas o meu era mais cumprido que o dele, e a cabecinha dele bem vermelha que passei a língua e depois chupei e assim introduzi meu amigo Gustavo no mundo da punheta e do troca-troca que também passamos a fazer quando dava brecha o que infelizmente era bem raro.
O suprassumo das minhas experiências de troca-troca foi aos meus 10/11 anos, antes de me mudar pro prédio do Pop, contei sobre isso no conto anterior.
Eu tinha um amigo da rua chamado Robson que todo mundo chamava de Robinho. Robinho já tinha 12 anos ele tinha um PS2 melhor videogame da época e também tinha uma mesa de sinuca na garagem da casa dele.
Então alguns meninos da rua que tinham amizade com ele iam jogar videogame e sinuca na casa dele. Minha mãe era chata e não me deixava muito brincar na rua nem frequentar as casas dos vizinhos, mas de tanto eu insistir e meus pais conhecer bem os pais do Robinho que eram donos de um mercadinho do bairro, ela começou ir deixando eu frequentar a casa do Robinho as vezes. Os pais dele eram muito gente boa e não só deixavam o Robinho convidar os amigos como várias vezes a gente ia no mercadinho pegar biscoito e salgadinho pra lanchar, era jogo e lanche pacote completo kkkk.
O bom é que o Robinho passava a tarde sozinho em casa os pais dele ficavam no mercadinho na rua da frente a nossa. Ele tinha um irmão mais velho que não lembro a idade mas devia estar perto de completar dezoito anos pois lembro que pouco depois ele começou fazer autoescola.
Esse irmão dele quase nunca estava em casa nas vezes que fui lá, creio que fazia algum curso nesse horário.
O que eu não sabia, só vim descobrir quando passei a frequentar a casa dele é que o Robinho era um baita de um safado, que não só juntava os amigos pra jogar e lanchar mas pra fazer troca-troca também.
Imaginem a minha felicidade kkkk. Robinho tinha uma espécie de clubinho da punheta e do troca-troca na casa dele, eram uns cinco meninos todos nessa na faixa dos 10 a 12 anos ele era justamente o mais velho da turma.
Na maioria das vezes era apenas todo mundo batendo punheta vendo revistas playboy e Sexy, que o Robinho pegava escondido do irmão.
Cinco ou seis meninos sentados formando uma rodinha com os pintos durinhos batendo punheta entre sí. Ninguém tinha cabelo no pinto nem gozava, alguns saia aquela babinha pré gozo e só, nessa época o meu tava começando babar e saia bem pouquinho.
Um dos dias mas gostosos de toda minha vida foi uma tarde que bateram no portão lá de casa, minha mãe atendeu e era Michel nosso vizinho da casa do outro lado da rua frente a nossa, dizendo que o Robinho tava me chamando lá, minha mãe deixou eu ir. Fomos correndo, a casa do Robinho era mais pro fim da rua, nesse dia só estavam lá o Robinho e o Mercinho ambos estavam só de cueca, Robinho trancou a casa toda de chave e disse que tinha uma novidade. A novidade era um dvd pornô, a gente sempre via revista mas filme ainda não.
O Robinho disse que já fazia tempo que via, mas que só tava mostrando agora porque a mãe e o irmão dele tinham viajado e o pai dele tava preso no mercadinho, dava pra curtir sem perigo.
Quando a gente batia punheta vendo revistas apenas abaixavamos os shorts, mas nesse dia vendo o filme a excitação foi tanta e sem perigo de alguém chegar, ficamos os quatro peladinhos, vendo um DVD de sexo grupal. Nem preciso dizer o que aconteceu mas vou dizer mesmo assim kkkk.
Minha primeira suruba, e que delícia. Era um sentado no pinto do outro enquanto pagava boquete pro outro que batia punheta pro outro…
Teve um momento que eu tava comendo o Michel que tava comendo o Mercinho que tava mamando o Robinho.
Trenzinho da alegria, na frente o Mercinho o Michel no meio e eu atrás, depois o trem girou…
Rolou de tudo até beijo na boca, que foi meu primeiro! Robinho meteu a língua na minha boca a gente se beijando e batendo punheta no outro ao mesmo tempo.
Ficamos a tarde toda de putaria, saí de lá com o pinto a boca e o cuzinho cansados kkkkk.
Curtí o clubinho por um ano mais ou menos depois fui morar no prédio do Pop em um bairro longe e nunca mais vi aquela galera.
Ô saudades, se existisse máquina do tempo hein…

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6 Comentários

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  • Responder Bahianinho ID:1dhdvve7lbvt

    Festa muito bom !
    Eu fiz muitas vezes com muitos colegas e primos.
    Hoje casado papai, vovó. Sou gay.
    Mas uma lembrança ficou nunca esqueci.
    Não seu se é normal, mas não me sai cada cabeça o pau do lalau. Entrando e saindo na minha bundinha..

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Aos 8 eu também já desejava muito uma boa putaria mas nunca consegui nada. Ficava doido com o volume dos adultos. Sonhei com isso toda minha infância e juventude sem sucesso. Uma pena queria ter iniciado mais cedo pois sempre tive o tesão a flor da pele.

  • Responder Erre ID:1clcovh9vgew

    Que tesão cara!

  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Delícia!!
    Também me identifiquei muito com sua história, principalmente pq o clubinho do troca-troca era na minha casa, já que meus pais são médicos e trabalhavam o dia inteiro, e meu irmão é dez anos mais velho, então com 9 anos, ele vivia na rua, faculdade, casa da namorada, viajava direto, etc..
    Casa grande,com piscina e salão de jogos e nosso lugar especial, o vestiário da piscina. Era lá que tudo acontecia e chegamos a ser 8 meninos loucos pra descobrir tudo, e ainda tinha a vantagem das revistas porno do meu irmão que descobri facilmente o esconderijo.
    Foram tantas putarias, e eu sempre submisso no sexo, já desde pequeno aceitava meus amiguinhos mijarem em mim, dar pra um e chupar outro ao mesmo tempo, tomar tapas na bunda entre outras coisas…inclusive alguns conseguiam roubar calcinhas e biquínis das irmãs e fui o primeiro a usar desfilando pra eles..
    Mesmo depois que o motorista da minha mãe flagrou eu sendo a putinha de dois amigos e começou a me comer escondido, ainda ficamos mais uns 3 anos com nosso clubinho!

  • Responder Alessandro ID:5pmoole7zrk

    Amei o conto
    Chama no Telegram @Lauraschuker

  • Responder Quik ID:1clcovh9vgew

    Me identifiquei demais com sua história, eu também fui uma criança da pá virada 😂 era doido pra ver pinto e xoxota dos amigos e amigas. Também fiz troca aos 8 anos com amigo da rua. Eu também amava ver mijar junto com meus amigos, já contei minha história em três contos. Nossa adorei demais, gozei lendo tuas histórias.