Chorei na pica ainda novinha!

Oi, a todos! Vou me apresentar somente através do meu apelido para preservar minha segurança. Me chamo Lari, atualmente tenho 21 anos e cresci no interior. Por lá vivi momentos maravilhosos onde pude aprender meu lugar como mulher na sociedade. Hoje sou uma grande pervertida, totalmente dependente de sexo e abro as pernas pra qualquer um gozar dentro.
Mas nem sempre foi assim. Vou relatar quando tudo começou…

Eu tinha sete anos e adorava brincar com alguns primos que moravam perto da minha casa, Alex, na época com 14 anos e sua irmã Raquel da mesma idade que eu. Na época eu já sentia uma coisa na bucetinha, achava que era vontade de fazer xixi mas era bem mais gostoso e já me masturbava sem nem mesmo saber ainda o que era sexo.
Sempre que ía na casa deles para brincar eu sentia “vontade de fazer xixi” quando via o Alex, então concluí que estava apaixonada por ele. Numa tarde quente fui até a casa deles para brincarmos e Raquel sugeriu que brincássemos de pique esconde. Me empolguei e logo fomos tirar a sorte pra ver quem contaria primeiro.
Resultado, Raquel começou a contagem e Alex logo me chamou gesticulando com a mão pra nos escondermos no quarto. Entramos os dois silenciosamente e nos escondemos embaixo da cama. Estava quente, estava deitada ali ao lado dele e já comecavaua ofegar sem entender que estava morrendo de tesão. Foi quando Daquela ameaçou nos encontrar e ele então apertou o braço em volta de mim pra sussurrar um “shhhh” na minha orelha que me fez arrepiar. Meus mamilos ficaram durinhos, algo que ele notou quando Raquel nos encontrou. Aquele olhar indiscreto foi proposital, afinal eu nunca o esqueci mesmo após tantos anos. Assim como muitos detalhes. Afinal, nenhuma mulher esquece o primeiro estupro. A primeira vez que se é usada como se deve para entender seu lugar como fêmea.

Já havíamos brincado a tarde quase toda, minha tia estava fora e aprontavamos a maior bagunça na sua ausência. Novamente em uma das contagens pela Raquel que não tinha muita sorte na brincadeira, Alex me puxou para bem mais distante, para a despensa da casa que ficava num cômodo separado no fundo do lote, distante da casa. Como sempre eu o acompanhei, já com a buceta molhadinha, não entendia o que estava acontecendo, mas estava adorando aquilo. Eu queria muito beijá-lo!

Ao entrarmos, Alex trancou a porta e colocou a chave em seu bolso. Foi aí então que tudo começou:
___Tu é tão lindinha, prima!__ sei olhar percorreu meu corpo, a vontade de fazer xixi estava ficando insuportável.
___Brigada Você também, muito mesmo.___respondi bobinha.
Ele começou a se aproximar…
___Já namora, prima?
Fiz que não com a cabeça e com o estômago cheio de borboletas quando ele finalmente me abraçou!
___Já beijou?___ perguntou ele novamente.
Murmurei que não.
___Você é especial, prima!
Ele então, bem alto comparado a mim, apenas uma menininha, me soltou do seu abraço e se inclinou pra me beijar. Segurou meu rosto com as duas mãos. Sua boca devorava a minha, até que então me assustei com algo. Uma língua entrando na minha boca. Abri os olhos assustada e ele parou de me beijar sorrindo. Me abraçou de novo e dessa vez tinha algo duro me cutucando. Boba e curiosa, abaixei a mão e toquei.
___Quer ver?___perguntou.
___É o seu bilau?
Ele me soltou a abaixou o short. Lembro que não era grande, mas era grosso e com pouco pelo. Não sei ao certo o motivo, mas comecei a ficar nervosa, com medo. Minha respiração ficando sem controle.
___Namora com o primo?
Não respondi, estava quase chorando. Tentei correr até a porta atrás dele quando ele me agarrou e me jogou em cima da roupa suja, ficou por cima de mim e tampou minha boca. As lágrimas já escorriam no meu rosto.
___Cala a boca ou te deixo trancada aqui pra sempre. Ninguém nunca vai te achar!!!
Criança boba, acreditei. Fiquei quietinha chorando e respirando mal com sua mão me tampando a face. Com a outra mão ele levantou minha blusa. Era uma tábua, apenas os mamilos durinhos apesar de tudo. Ele riu de mim. Esfregava seu pau na minha barriga, pingando porra e me sujando, achava nojento. Mal sabia que a partir dali viraria um depósito de porra.
___Eu vou estragar tua bocetinha, cadela!
Ele foi se reposicionando em cima de mim, descendo seu pau até a minha xoxotinha. Eu estava confusa.
___Abre as pernas! Anda!!! Abre bem!
Ele estava entre elas agora, vendo minha calcinha de bichinho toda molhada. Soltou um sorriso novamente e encostou o pau na minha baba de xota.
___Eu sabia que tu queria. É puta mesmo!__Ele começou a empurrar a cabeça na minha baba e eu comecei a gostar. Minha respiração estava descontrole. Foi então que entendi o que ia acontecer.

Ele destampou minha boca e disse que faria com carinho se eu ficasse quietinha. Eu disse que sim com a cabeça enquanto ainda choramingava. Ele começou a enfiar um dedo na minha xoxota, tava doendo, gemi baixinho e agarrei na sua camisa e ele então me beijou. Então ele enfiou mais um dedo e saiu sangue, voltei a chorar e ele não parava de me beijar. Me deixava toda babada.
Foi quando ele finalmente tirou minha calcinha e esfregou a cabeça do pau na minha xaninha.
___Não!!! Vai doer! Por favor! Não!___ Eu estava com muito medo e comecei a me debater, mas ele estava por cima de mim me segurando pelo pescoço enquanto posicionava o pau.
De repente Raquel bate na porta.
___Achei vocês!___Gritou ela tentando abrir.
___Sai daqui agora!!!___Ele estava transformado.___Vai sobrar pra você!
Ouvi os passos dela correndo pra longe
___Raquel, me ajuda!___gritei.
Ele então socou o pau de uma vez na minha xoxota, mesmo molhadinha, ardeu, doeu tanto e eu gritei, chorava.
___Isso, chora na minha pica, putinha!
Ele me socava sem dó, sentia rasgar, empurrando tudo dentro de mim, como se estivesse estufando minha barriga. Agarrava no braço que segurava meu pescoço e cravei a unha em sua pele num desespero em aguentar. Acabei fazendo xixi. Eu já não dizia ou gritava nada, minha mente havia se perdido. Havia me concentrado apenas em suportar aquele pau estuprando a minha xoxotinha pequena. Babaca e gemia, senti o calor do xixi na virilha e uma sensação de ardor muito forte, como se tivesse molhado algo rasgado. Apesar da dor, a sensação de algo dentro e o alívio do xixi foi gostoso.
___Isso, esvazia que eu vou meter ele até o fundo! Desmaia não!___ disse ele, eu já estava revirando os olhos, o corpo ficando mole. Ele começou a urrar e senti um jato quente dentro de mim. Ele me abraçou todo suado e me beijou novamente. Eu já não reagia ou respondia ao beijo, estava quase inconsciente. Ele tirou o pau de dentro e eu senti escorrer. Estava a beira de desmaiar quando ouvi ele dizer…
___Olha, é sangue! Agora você é mulherzinha!

Acordei em casa, de banho tomado e dolorida. Minha família estranha, meus pais conversando no outro cômodo que não deveriam contar pra ninguém. Meu pai logo me explicou que Alex fazia isso com Raquel, que não fez por mal. Ele fazia carinho na minha coxa enquanto me pedia pra não contar pra ninguém, fiquei encarando sua mão e me lembrei de tudo que houve. Senti vontade de fazer xixi com o carinho do meu pai.
Minha vida de depósito de porra só tinha começado. Minha primeira vez foi difícil, mas ficou mais fácil com o tempo quando parei de resisti e entendi que tenho que aceitar ser fodida por qualquer um já que nasci mulher. Meu pai seria o próximo e me ensinaria a sentir prazer de verdade, mas isso é história pra outro dia.

Obs: esse é um relato adaptado de algo que realmente me aconteceu. Apesar de ter sofrido esse é vários outros abusos, me sinto excitada sempre que lembro. Desde então sinto muito tesão, deixo qualquer um me foder. Eu não consigo ser diferente. Nasci pra enchida de porra em todos os buracos.

Obrigada por ler. Deixem um comentário, eu fico muito excitada lendo os comentários de vocês em outros contos! Até bato uma pra eles! <3

Avalie esse conto:

(Média: 4,12 de 76 votos)