#

Eu e minha maninha Alice

1748 palavras | 11 |4.24
Por

Um conto de incesto, o amor entre dois irmão de infância atribulada, gerou um romance de amor

Me chamo Gil, tenho 36 anos, solteiro e vivo com minha irmã Alice mais nova 2 anos, nossa infância foi muito atribulada, perdemos nosso pai muito cedo, tinha 10 anos na altura e foram dias muito difíceis, nossa mãe, sem grandes meios financeiros se socorria muitas vezes de nossa avó, para aliviar os encargos com nossa educação, assim nossas vidas foram dividas entre duas casas, nossas férias eram passadas com nossa avó, mas quando minha mãe conheceu o Lucas eu tinha 14 anos, nos custou ver outro homem em nossa casa, eu me recusava em o aceitar e minha irmã me apoiava, não sei o que mamãe via nele e nos chutou para casa de nossa avó, onde ficámos até eu começar a trabalhar, quando minha avó faleceu, com o dinheiro que tinha junto, nos mudámos para SP onde vivemos.

A vida difícil nos uniu muito eu protegia Alice de tudo o que fosse ruim, como se estivéssemos sozinhos no Mundo e o que parecia impossível aconteceu.

Recordo bem o dia em a tristeza bateu em Alice chorava com saudades de papai, minha avó sempre foi uma pessoa fria, na verdade não tinha aprovado o casamento de mamãe com o mecânico, era assim que se referia a papai, embora gostasse de nós não era pessoa de dar muitos carinhos.

Nesse dia, ficou brava com Alice, por ela estar assim triste sem apetite.

Seu pai já não volta menina, deixa de choros que a vida é assim mesmo.

Me custou ouvir minha avó falar assim, depois do jantar enquanto eu arrumava a cozinha minha irmã se chegou perto de mim chorando a abracei para a confortar.

Maninho tenho tanta saudade, falou ela.

Também tenho saudade de papai, respondi eu.

Minha avó nos fazia rezar antes de dormir, lhe dávamos um beijo de boa-noite e cada um recolhia ao seu quarto.

Maninho fica um pouco comigo, pediu Alice com vozinha de choro.

Fiquei indeciso se nossa avó nos apanhasse juntos eu não sabia o que faria.

Maninha, eu ficava mas tenho medo que a avó se aperceba e ela não vai gostar.

Só um bocadinho, pediu ela choramingando.

Meu amor por Alice era forte e não queria ver minha maninha sofrendo.

Tá eu fico, só até tu adormecer.

Ela me beijou a cara e sorriu agradecida.

Alice se despiu na minha frente sem qualquer pudor, fiquei surpreendido com seu corpo, minha irmã tinha uns peitinhos pequenos e espetados, a cintura fina e as coxas se começavam a moldar, a xerequinha já tinha pelos que a cobriam quase toda, vestiu a camisinha de dormir e eu ainda olhava, ela sorriu e perguntou porque estava olhando, falei que não esperava que ela estivesse assim.
Assim como? Perguntou ela

Tá ficando uma mulherzinha, falei eu meio encabulado.

Ela sorriu e se deitou, me sentei na cama fazendo cafonés na sua cabeça.

Vê se dorme tá, falei eu pensando no que seria se minha avó entrasse no quarto.

Deita junto de mim, por favor, sua voz fininha me tocou.

Alice se apercebeu de minha indecisão, me deixava ansioso estar ali no quarto dela.

Maninho a avó nunca entrou no meu quarto de noite, esteja descansado ela não vem, nunca veio repetiu ela.

Despi minha camisola e tirei o calção, me deitei só usando cueca, Alice colocou sua cabeça sobre meu braço, se encostando a mim.

È bom estar assim maninho, falou ela, me mostrando quanto estava carente de carinho.
Me abrace, pediu ela.

Shiuuuuu…fiz eu não faça barulho.

Tá maninho falou ela rindo baixinho.

A abracei e comecei passando minha mão em suas costas, esperando que ela adormecesse, mas surtiu o efeito contrário, sem que eu o esperasse Alice passou uma perna sobre mim, se apertando mais contra mim, sua respiração se tornara mais forte e sentia seu bafo quente em meu pescoço, a camisinha de dormir subira e quando dei por mim estava acariciando diretamente sobre sua pele.
Alice ronronava como uma gatinha gostando de meu carinho se encostando a mim, o calor de seu corpo despertou a excitação que eu não esperava e senti minha vara subir, procurei me virar, mas se agarrou a mim como uma lapa.

Minha maninha estava ficando também excitada, sua perna, começou subindo e descendo em meu corpo, até que sua xerequinha tocou minha vara que estava dura, sem jeito de baixar, senti seus lábios tocarem meu pescoço, minha cara até se colarem em meus lábios, não consegui a afastar, começou me dando pequenos selinhos tocando seus lábios em minha boca, cada vez mais excitados foi eu que a beijei de língua, forcei e ela abriu a boquinha soltando um gemidinho lânguido, perdidos de tesão, nos tocávamos cada vez mais, sentia minha cueca molhada de baba de minha vara, baixei minha mão até seu bumbum e puxei-a para mim, Alice gemeu ao sentir o volume da vara de encontro a sua xaninha e dava pequenos impulsos como querendo a meter dentro dela, minha vara doía de tesão, minha maninha continuou se esfregando até a sentir estremecer colada a meu corpo, gozara só se esfregando, gemeu baixinho respirando forte, me deixei ficar quieto até sentir seu corpo ficar mole a perna ficou pesada sobre meu corpo.

A beijei ternamente, sua boquinha estava aberta e minha língua entrou dentro dela, Alice me deixou beijar gemendo docemente enquanto se recompunha do seu primeiro gozo.
Quando saí de seu quarto Alice dormia profundamente, minha vara ainda estava dura e foi preciso uma punheta para ela baixar e eu conseguir dormir.

Nos dias seguintes, Alice cada vez mais deixava transparecer paixão no seu olhar, se voz se tornava meiga e lânguida quando falava comigo.

Sem que minha avó se apercebesse, todas as noites ia em seu quarto, nos acariciávamos e Alice gozava se esfregando em mim, a vontade de a ter era cada vez mais avassaladora só faltava o tempo e isso veio a acontecer num sábado quando nossa avó saiu com o seu grupo de crentes, ansiosos ficámos vendo o carro seguir destino, ai Alice me abraçou beijando com paixão, estamos sozinhos por fim, você tem sido tão gentil comigo, te adoro cada vez mais.

Eu a beijei falando que me sentia apaixonado por ela.

Maninho fazemos como nos filmes, falou ela.Minha irmã, sorriu agradada, é nosso segredo no final eu só tenho você, me abraçou de novo estreitando seu corpo contra o meu, coração batia forte, morria de tesão por ela.

Como assim ?

Nos despimos até chegar no quarto, sua voz mostrava todo o desejo que sentia.

A beijei e despi sua blusinha, as maminhas duras bateram em meu peito, depois foi ela que me tirou a camisola, agarrados um no outro, nos beijamos e passei minhas mãos por sua cintura e puxei o calção e calcinha ao mesmo tempo, ela ajudou tirando uma perna e depois a outra.

A empurrei devagar em direcção do quarto, Alice me fez parar, se baixou e puxou meu calção até aos joelhos, minha vara saltou dura e ficou perto de sua cara, ela olhou se levantou e segurou me levando no quarto enquanto sua mão apertava ligeiramente minha vara.

Começamos nos beijando como dois namorados, meu pau não parava de pulsar, nos deitámos sobre a cama, comecei brincando com seus peitinhos duros fiz carinho em um biquinho e depois no outro, enquanto beijava seu pescoço e sua boquinha, passei a chupar os biquinhos durinhos, Alice gemia e acariciava meus cabelos, desci beijando sua barriguinha e passei a mão em sua bucetinha estava molhadinha, baixei minha cabeça até ficar entre suas pernas e beijei a xoxotinha, passei a língua entre a fendinha e Alice gemeu e estremeceu segurando forte meus cabelos, continuei lambendo a metendo a ponta da língua na fendinha da xaninha, Alice começou mexendo sua cintura enquanto eu lambia, voltei subindo beijando sua barriguinha até sua boca, dando a provar seu próprio mel.
Me fez virar e subiu em cima de mim, começou me beijando, foi mais rápida a ficar com a cabeça no meio de minhas pernas, me beijou enquanto segurava minha vara, passou a língua nela ao todo o comprimento, beijou a cabeça inchade de tesão e meteu na boca, inexperiente fez pequenos movimentos de vaivém com a boca, engolindo um pouco.

Gemi de prazer e pedi para chupar na cabecinha.

Ela chupava metia a cabeça dentro da boca, tirava e voltava a dar uma chupadinha, fazendo-me contorcer de prazer.

Puxei-a para mim a virei e e procurei meter em sua xerequinha, ela segurou encaixou meu pau na entrada de sua bucetinha.

Me faz tua, pediu ela com voz melada de desejo.

Forcei um pouco a vara entrou, fazendo-a estremecer e gemer baixinho, não se queixou de dor, eu sabia que a primeira vez de uma mulher tem fazer com calma, sem brutalidade, comecei a socar lentamente sentindo minha vara entrar na apertada xaninha, ela gemia e seu corpo estremecia, passou seus braços por meu pescoço e movia seu quadril nos movimentos de vaivém, continuei socando metendo cada vez mais a vara, Alice gemia respirando forte a cada socada, aumentei o ritmo das estocadas, ela estremecia, gemendo alto.

Senti o gozo vindo, não consegui aguentar, esporrei dentro dela, não esperava que tanta porra saísse de minha vara, meti fundo, fazendo ela gemer e cravar suas unhas em minhas costas.

Deixei a vara ficar dentro de sua xaninha, me deixei cair sobre ela respirando forte, Alice abriu as perninhas rendida, me abraçou.

Gostou maninho? Perguntou ela com voz meiga.

Muito queridinha, amei..

Alice não gozara e isso me deixou um pouco constrangido, lhe pedi desculpa por ter gozado primeiro, ela sorri falando que tínhamos todo o tempo.

Quando saí de cima dela, minha vara tinha esmorecido, olhei e sua xaninha escorria porra misturada com um fiozinho de sangue.

Minha maninha se tornara mulher, falei que ia no banheiro e Alice olhou para minha vara pendente e respondeu que lavasse o pintinho que queria mais.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,24 de 33 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Siidd ID:1d32j2833cya

    pode chama que eu vou, vc tem contato??

  • Responder Oriental50 ID:on96159hri

    Gostei, tem que continuar, me lembrei das brincadeiras com minhas vizinhas, amigas da minha irmã.
    Quando elas vinham em casa brincar com minha irmã eu nem saia de casa, sabia que elas iam me chamar pra brincar junto sempre eu era o médica ou marido de uma delas.
    Sempre sobrava beijos, encoxhadas, chupadas em peitinhos, depois foi evoluindo para chupadas nas bucetinhas e no meu pintinho. Também não demorou para eu comer várias virgens.

    • Karina safada ID:6stwykeoib

      Sim Siidd eu deixo voce tirar o cabacinho dela. Eu vou trazer voce pra minha casa e deixo voce dormir aqui.

    • Siidd ID:1d32j2833cya

      vou gostta muito disso, vc tem contato para nós conversar melhor

  • Responder Marcela ID:gp20jev9i

    Boa noite sou mãe de duas meninas sapecas,a mais velha eu gosto de exibir ela na igreja na rua, gosto de leva ela pra rua de vestido pra rua pra ela fica mostrando a calcinha prós outros, ontem mesmo nos tava na rua e ela ficou com vontade de fazer xixi e eu falei que ela podia fazer na calcinha,foi muito exitante pq uma mulher veio e falou que tinha uma calcinha extra da filha dela na bolsa, então eu tirei a calcinha dela na rua mesmo, passei a toalha de rosto nela e coloquei a calcinha que a mulher me deu,gostei muito pq várias pessoas ficou olhando

    • Oriental50 ID:on96159hri

      Marcela, de onde você é? Gosto muito de ver novinhas se mostrando, ontem mesmo na feira tinha uma novinha de camisa e sem sutiã, toda vez que ela se abaixava mostrava os peitinhos, me aproximei fazendo que ia comprar algo, ela se abaixou de propósito, pude ver bem de perto os dois peitinhos dela.
      Perguntei se sua sacola estava pesada e ela disse que mais ou menos, perguntei se ela queria ajuda? Ela aceitou, acompanhei ela até a sua casa, que é bem pertinho da minha.

    • Casado liberal ID:gyf467hud1f

      Nossa delícia

    • Souza ID:1czqyot45kkp

      Marcela você não falou a idade de sua filha

    • Marco Aurélio ID:1dzxbr90vgp3

      Quais as idades? Quanto quer pra deixar ela comigo

  • Responder Mumuca ID:gqblwvt0b

    Muito bom, continua !

  • Responder Bituxinha ID:2pduuckv99

    Delicia de conto de amor entre irmãos, tem continuação ?