Aprendi com os primos

Pouco depois de eu ter feito 8 anos, fui passar a temporada de verão em casa dos meus tios. Era uma forma de estar mais perto da praia e ter a possibilidade de poder estar ocupado durante as férias.
Isto passou-se no início dos anos 80, em Portugal. Naquela altura, os pais não se preocupavam tanto connosco e desde que não fizéssemos bagunça, deixas-nos estar mais ou menos por nossa conta.
Como eu disse, na altura eu tinha acabado de fazer 8 anos e não sabia nada de sexo, mas os meus primos tinham 15 e 14 anos e já sabiam o que faziam. O Zé, que tinha 15, era o líder dos 3 e era ele que decidia as brincadeiras.
Um dia, em que estávamos sozinhos em casa, ele sugeriu irmos para o quarto brincar. Já não era a primeira vez que íamos brincar para o quarto, mas desta vez a ideia dele era outra. Ele e o Miguel, o meu outro primo, começaram a tirar a roupa e a dizer que iam-me mostrar uma coisa.
Ambos tiraram a roupa toda e mostraram-me como faziam para ficar com a pila dura. Eu nunca tinha brincado antes com rapazes (nem com ninguém) e achei aquilo muito divertido. É claro que também quis fazer o mesmo.
Aí, o Zé disse para eu tirar a roupa e fazer igual a eles. Tirei a roupa e comecei a mexer na minha pilinha e pouco tempo depois comecei a sentir ela crescer e a ficar durinha. Eles riam-se e continuavam a mexer nas pilas.
Algum tempo depois o Zé disse que estava cheio de tesão e que queria foder. Ai, perguntou se eu queria foder com eles. Não sabia o que responder. Não fazia ideia o que era foder nem o que ele queria fazer comigo. No entanto, para não deixar que eles soubessem que eu não sabia o que era, disse que sim.
Nisso, o Zé disse para eu me deitar na cama e ficar de barriga para baixo. Eu deitei-me e ele colocou-se em cima das minhas pernas e começou a passar saliva no meu rabo. Não sabia o que viria a seguir e deixei-me ficar deitado, deixando ele continuar.
Passado uns segundos, ele começou a enfiar um dedo no meu rabo e eu senti algum desconforto, mas nada de especial. Era apenas estranho.
Na verdade, ele estava a preparar-me um pouco para o que ia fazer a seguir, só que a pila dele era bem mais grossa do que um dedo. Quando ele decidiu colocar no meu rabo, lembro-me que a dor foi muito grande, mas não consegui que ele parasse. Ele simplesmente deixou-se cair em cima de mim e o pau dele entrou todo de uma vez. Comecei a chorar e a pedir para ele tirar, mas como estávamos sozinhos em casa, ele não ligou. Deixou-se ficar em cima de mim e começou a foder. Eu chorava e pedia para ele sair, mas não consegui-a sair debaixo dele.
A foda durou uns 5 minutos, comigo a chorar e ele a não fazer caso. Quando se veio, disse ao Miguel que era a vez dele. Eu continuei a chorar e a pedir para eles pararem, mas não adiantou. Fizeram a troca rápida e pouco depois era o Miguel que estava a meter em mim. Lembro-me que a dor já não foi tão grande, e que ele também ficou a foder-me uns 5 minutos mais ou menos.
Quando o Miguel acabou, os dois disseram-me que me tinha portado muito bem e que agora já era um homem como eles. Naquela altura eu senti um certo conforto nisso, mesmo que me tivesse doído muito. Eles disseram que era só da primeira vez e que eu depois me habituava. Nessa altura fiquei com medo de eles voltarem a fazer-me aquilo e disse-lhes que não queria mais.
Aí, o Zé disse que tinha de ser, que eu tinha que deixar eles foderem-me quando queriam, porque se não deixasse eles iam contar para os meus amigos que eu tinha levado no rabo e que todos iam rir de mim. Acabei por deixar eles foderem-me o verão todo. Sempre que lhes apetecia, só tinham que me fazer sinal e eu já sabia que era para ir para o quarto esperar por um deles. E sempre vinham um depois do outro. Uma das piores partes desse verão era saber o que me ia acontecer e quando estava a levar do primeiro, saber que a seguir ia ter que deixar o outro fazer o mesmo.
Acabei por me habituar e gostar daquilo, mas no início teve que ser assim, à força.

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