A Esposinha Do Meu Tio

O que irei resumir aqui, é tudo de cunho real, das pequenas coisas que aconteceram comigo em minha infância e o que tem acontecido comigo ultimamente.

Olá a todo. Tentarei contar com um pouco de detalhes de uns segredos sexuais que tive com uma mulher que não deveria.

Para ser sincero, não sei muito como começar. Me chamo Teddy (nome fictício), tenho 21 anos, sou negro de estatura baixa, 1,60m aproximadamente. Tenho estatura esbelta, o que é de surpresa, pois sou um ex gordo (quase obeso).

Por ser induzido à pornografia desde muito cedo, talvez tenha ficado com algumas coisas meio perversas. Aí você imagina, uma criança entrando no mundo sexual e com uma mente fértil para tudo.

Se tornava quase que um filme porno em minha mente, só imaginando alguns conhecidos transando comigo, o que particularmente não mudou muita coisa, além de eu conseguir controlar mais, porém, a imaginação, a realidade em minha mente, de uma mulher adulta transando com uma criança, eu, no caso, já me deixava louco de tesão.

Bom, dentre as várias pessoas, lá estava ela, a esposa do meu tio de sangue, uma morena de 1,62m de 42 anos, que nesse momento podemos chamar de Suzane (nome fictício). Uma mulher que você só de olhar, já sabia de onde ele tinha arrumado ela. Sim, cara de vadia, para ser mais direto. Seu jeito e suas atitudes faziam jus a sua cara, uma vadia que, se tivesse oportunidade, sabe lá o que poderia fazer.

Santo Deus, perdi as contas de quantas vezes eu bati uma pensando naquela mulher. E o pior é que, desde pequeno, ela sempre foi muito próxima de mim, sendo carinhosa de um jeito meio estranho. Ela é a típica mulher que quando bebe umas, faz vergonha, vomita em tudo e sempre sai como o mal exemplo. Claro, confesso que vez ou outra, ao ir deixar ela no quarto carregada, cheguei a dar umas amassadas na bunda dela, o que me levava ao delicio horas depois, se é que vocês me entendem.

Anos se passam, eu cresco e as responsabilidades vem chegando e vez ou outra venho a falar com ela. Ela por ter um filho da minha idade, e não fazer nem 1/5 do que eu faço ou do que eu sou, acaba meio que me admirando muito, pois a cada dia que passa, estou conquistando minhas coisas rapidamente e sempre fui muito responsável. Claro, isso não é eu achando, e sim as confissões que ela me fez.

Como disse, ela é meio descontrolada nas bebidas, o que, vez ou outra, a torna uma companhia desagradável. Não lembro ao certo, mas por volta de 14 de outubro do ano passado fui convidado para ir celebrar o dia das mães na casa um parente. Bom, não sou muito de ir em datas comemorativas, porém, era um bom momento para reunir toda a família. Horas depois do almoço, chega o meu tio; deu perdido na mulher dele. Papo vai e papo vem, perguntam cadê Suzane, ele inventa uma desculpa esfarrapada, o que claramente não cola, onde logo é cobrado por todos. Ele confessa que não a trouxe, e que não iria ir buscá-la, o que, claro, sobrou pra mim ir buscá-la, afinal, tenho moto. Depois de muita luta eu fui lá.

Ao chegar na casa dela, me deparo com ela sentava na mesa, com uma lata de cerveja, o que óbvio, ela estava bêbada. Falei que tinha vindo buscar ela. Ela sobe na moto e segura no apoio de mal traseiro. Dou uma pequena arrancada o que faz ela se assustar e pôr as mãos e minha cintura. Aí vocês já imaginam, um passo para me apalpar. E sim, de fininho ela foi e pôs a mal no meu pau. Que sensação deliciosa era ela me tateando. Ela foi o trajeto todo quase que ponto meu pau pra fora.

Chegamos na celebração e ela desceu da moto, e mesmo porre, não disse nada do que tinha acontecido, o que me deu mais tesão ainda, afinal, poderia ser o começo de alguma coisa.

E sim, foi o começo. Porém, creio que já me alonguei demais. Mas, ainda tenho muito a contar. Se quiserem saber das outras coisas, preciso do feedBak de vocês. Agradeço a todos.

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