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Eu e minha sogra

3239 palavras | 11 |4.65
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O dia que transei com a minha sogra na sala com minha namorada dormindo no quarto.

Uma história totalmente verídica, estarei usando outros nomes na história para poder manter o sigilo.

Me chamo Anderson ( nome falso), tenho 1,80, branquinho do cabelo bem preto, 19 anos e nunca tive um olhar malicioso com a minha sogra até agora!

Todos os fins de semana eu vou na casa dos pais da minha namorada (Lays). Por conta de algumas intrigas entre a Lays e a minha família, ela parou de frequentar minha casa, então eu sempre estava por lá.
Como eu não via a Lays durante a semana quando chegava sexta a noite o clima de quando a gente se vê é sempre intenso e cheio de tesão e quase todas as madrugadas de sexta até segunda de manhã a gente transava, ambos gosta muito de sexo e sempre tomamos cuidado para não fazer barulho, além de ser um apartamento, lá também é pequeno.
Em uma dessas madrugadas eu e Lays acordamos umas 4:00 e transamos até depois das 5 da manhã, dessa vez nós empolgamos e acreditava que mesmo fazendo mais barulho que das outras vezes estava tudo bem. No final quando a gente se ajeitava e se limpava, coloquei uma samba canção e abri a porta pra ir no banheiro e quando saio minha sogra (Deise) estava sentada no sofá mexendo no celular (ela tem o costume de acordar cedo demais e perder o sono). Fiquei constrangido por não saber quanto tempo ela devia estar ali acordada e que provavelmente ela ouviu o sexo e também por ainda estar de pau duro marcando e ela reparando, ela estava com short curto e uma camisola tudo do mesmo tecido fino, com as pernas cruzadas uma parte da sua bunda estava de fora e na camisola seu mamilos estavam marcando, para alguém com seus quase 50 anos ela ainda chama bastante atenção por ser uma preta com bunda redonda e peitos grandes. Isso foi meu gatilho.
A Lays faz total meu tipo, um pretinha do tom de pele mais claro e com o tipo físico bem cavala, bunda grande, coxa grande, ombros um pouco largo, cintura estreita e peitos enormes, mas a Deise tem uma estrutura parecida porém já mais madura e mais escura que a filha. Não sei se foi por ela ter olhado para meu pau justo quando ele estava pulsando ou por ter reparado nela quando estava com tesão, mas agora fico tendo pensamentos intrusos quando vejo ela.
No mesmo dia só que mais tarde eu e Lays decidimos fazer a janta pra todo mundo (isso inclui meu sogro que dormiu feito pedra a madrugada toda), enquanto cozinhava nos 4 colocava a conversa em dia até que meu sogro (Cláudio) teve que sair pra resolver vaga de estacionamento, foi ali que começou as piadinhas de duplo sentido vindo da Deise pra nós envergonha só que com uma tensão direcionada pra mim.

– A Lays está com o humor lá em cima não é? – A Deise falava já com um sorrisinho.

– A sabe como é mãe as vezes a gente acorda bem. – A Lays falava em tom de brincadeira já dando a entender que transou noite passada, ela e a mãe dela não tinha problemas em conversar sobre.

Como eu era o único homem ali e a duas falava com tanta liberdade, eu só fiquei quieto e rindo de vez em quando.

– Vocês só tem que tomar cuidado com o barulho a Lays é muito escandalosa.

– A para a gente se segura mas tem hora que não dá e muito bom. – Lays fala meio envergonhada, ela percebeu que sua mãe havia escutado nos dois.

– Imagino, mas quando for assim e só o Anderson não colocar tudo né? – Ela fala olhando pra mim claramente se referindo ao tamanho que ela viu antes.

As duas estava rindo e conversando entre si e eu focado na cozinha até eu já deixar minha parte pronta e ir sentar no sofá esperando a Lays terminar a dela, do meu lado estava a Deise com um shots mais comportado e de regata preta sem sutiã.

– É brincadeira viu Anderson, fica constrangido não! – A Deise fala enquanto me puxa e me abraça colocando seus peitos na minha cara quase que me sufocando. Ela deve saber que tenho muita tara em peito.

A Lays não se incomodou, nem sequer olhou pra trás, no começo da relação eu era bem reservado e não dava muita abertura e a Deise também, mas com o tempo a gente foi se entendendo e gerando intimidade e ver a gente se falando bastante era algum que deixava a Lays feliz.
A Deise estava me colocando quase que com o corpo todo em cima dela e me apertando contra ela, pra quem via de fora parecia até que ela só estava me enchendo o saco por não gostar muito de toque físico. Dava pra sentir o mamilo durinho dela sendo esfregado no meu rosto, estava tentando me controlar pra não ficar de pau duro mas estava ficando cada vez mais excitado.

– Sai Deise, porra. Que isso! O Lays ajuda aqui.

– Eu não, se vira! Não queria se dar bem com sua sogra? – A Lays fala rindo e despreocupada com a “brincadeira”.

Ela conseguiu me puxar e encaixar meu rosto bem no meio do seu peito e pressionar me fazendo sentir aquele cheiro maravilhoso que fica entre os peitos dela e ela fazendo força com os braços fazendo suas mamas apertarem minha cara, não resisti e meu pau endureceu e pulso forte encostando na perna da Deise, ela para de me agarrar e percebe o volume na bermuda e me vira pra ela ficar mais por cima, ela coloca um do seus peitos certinho na minha boca e abre um sorriso malicioso e com o braço oposto da direção da cozinha ela pega no meu pau e começa a masturbar por cima da roupa, não estava entendendo nada mas estava com muito tesão e meu pau rígido mais do que o comum, foi bem rápido e ela sai e coloca uma blusinha só pra cobrir o mamilo duro e molhado com a saliva da minha boca e joga um travesseiro pequeno para por no meu colo, na hora o Cláudio entra em casa e não percebe nada.
Jantamos os 4 na mesa como sempre fizemos, porém ela me olhava me julgando por ter ficado excitado com ela, passou o tempo todos terminaram e cada casal foi para seus quartos.
Naquela noite a Lays não parecia estar com vontade de transar e eu fiquei tranquilo abraçando ela esperando o sono vir, nada de conseguir dormir e então pensei em ir para o banheiro bater uma pra relaxar e dormir. Saindo do quarto lá estava a Deise deitada no sofá da sala de calcinha preta atolada deixando a bunda toda exposta e camisola rosa bem transparente, ela estava de costas e parecia realmente estar dormindo, apesar de estranho eu ignorei imaginando ser o calor ou o sogro roncando alto sei lá, qualquer desculpa valia.
No banheiro eu fiquei meio perdido lembrando da cena que vi na sala e a insônia daquela madrugada, tentei mijar pra abaixar o pau mas nada adiantava e então decidi sair e voltar para o quarto, quando chego perto da porta pra entra no quarto ela se vira.

– Ainda acordado?

Quando olho pra trás eu vejo ela saindo da posição que estava e sentando no sofá de frente pra mim, meus olhos focaram diretamente na transparecia da camisola e a diferença de cor do mamilo para o resto do peito e o contraste que dava com o rosa do tecido.

– Você está olhando para meu peito não pra mim.

– Não, não e isso é que não estou conseguindo dormir e tô meio perdido. – Falei no desespero e sem conseguir reagir muito.

– Vem cá, também perdi o sono.

– Tendi. – Já estava pronto pra ir pro quarto.

– Vem pra cá, você mesmo disse que está sem sono, se você ir vai acordar a Lays.

Eu fui e evitando ficar muito exposto, naquela altura eu já estava duro.

– Se você está sem sono não e vindo pra sala que vai resolver né?

– Vim aqui porque estava com raiva do Cláudio, além de não querer me comer, ele toma espaço demais da cama.

– Que isso Deise, não precisava falar os detalhes.

– Mas é só a verdade, assim como você e minha filha transa eu também gosto de transar, e pelo visto minha filha gosta até mais do que eu. – Ela estava olhando em direção a minha bermuda quando falava. – O que você faz pra ela querer tanto assim? Tem dia que eu ouso tudo, vocês fazem toda noite e é um barulho tão gostoso.

Estava assustado, porque não estava acreditando no que estava ouvindo, minha sogra me ouve transando e fica com tesão ao ponto de querer transar também.
Respirei fundo.

– A gente adora transar e por fazer isso toda hora a gente aprendeu a dar muito prazer um ao outro, agora se tornou viciante.

– Sempre que ouso vocês transar da uma vontade de bater siririca sabia? Mas mesmo que eu bata parece que a vontade não passa. – Ela apertava o peito com uma das mãos se estimulando e falando com voz de tesão. – As vezes eu imaginava eu no lugar da Lays e depois que vi vc duro entendi o porquê ela geme tão alto.

Coloquei a mão por dentro da roupa e comecei a me punhetar na frente dela enquanto ela apertava os peitos e beliscava os mamilos.

– Não tô aguentando mais, deixa eu ver seu pau. – Ela falou já indo pra cima e descendo a alça da camisola.

Coloquei o pau pra fora e num piscar de olhos ela caiu de boca, ela abocanhou meu pau com tanta vontade que senti ele bater no céu da boca dela de tanto pulsar forte e o movimento de sobe e desce que ele fazia me fez querer socar forte na boca dela, a safada percebeu e colocou uma das minha mãos na nuca dela e eu puxei o cabelo dela e segurei, senti ela colocar a língua pra fora e a baba escorrendo pelo meu pau até minha bolas o que me arrepiou todo e então acelerei o movimento, eu estava fudendo a boca da minha sogra naquele momento até ela engasgar e tirar o pau da boca e descer pra chupar minha bolas enquanto me punhetava gostoso.

– Você vai gozar na minha boca depois, tô com saudades do gosto da porra e a sua deve ser deliciosa. – Ela falou com cara de tesão me olhando lá de baixo e voltando a me chupar.

Não sabia que alguém mais velha e casada a tanto tempo sabia chupar gostoso assim. Soltei o cabelo dela e deixei ela me chupar como quisesse até ela afundar meu pau na garganta colocando ele todo dentro e tirar se babando inteira, tirou minha bermuda e subiu em cima de mim colocando a calcinha pro lado e esfregando a buceta melada no meu pau e colocando os peitos pra fora pra mim chupar.

– Que delicia dona Deise, que peito lindo.

– É pra você chupar os dois tudinho.

Ela me puxou colando meu corpo no dela e me fazendo chupar mais forte seu peito todo marrom com o mamilo pretinho, quando eu mordia de leve ela gemia com mais tesão e se empolgava se esfregando mais no meu pau, a filha da puta estava se masturbando em mim e foi nessas empolgada que ele escapou parando lá trás na entrada do cuzinho dela, meu pau ficou mais duro e com mais tesão e ela continuou se esfregando só que com o cuzinho em mim.

– Continua que isso me dá tesão. – Disse tudo isso gemendo olhando pra cima enquanto sarrava no meu pau.

Nos movimentos de vai e vem dela e meu pau todo melado, sentia o cuzinho dela se abrindo a cada movimento dela e meu pau entrando aos poucos enquanto eu chupava os peitão dela, quando sentir que estava entrando mais e a rodela do cu dela apertando minha cabeça eu quis empurrar e ela saiu de cima de mim fazendo o cuzinho fazer barulho de quando sai muito rápido.

– Filha da puta.

– Quase deixei você me comer lá trás seu safado. – Ficando com a perna aberta na ponta do sofá e abrindo a buceta com as mãos.

Não pensei duas vezes e lambi aquela buceta meladinha e gostosa, o sabor era doce e viciante me fazendo querer chupar ela até a língua doer. Cada línguada uma gemida diferente e se eu chupava ela ficava ofegante, quem diria que uma das minhas melhores fodas fosse com minha sogra, quanto mais eu chupava mais molhada a buceta ficava e sempre que eu enfiava minha língua dentro eu sentia o cu dela pisca e eu não iria desistir de comer o cu daquela coroa tão fácil, coloquei o dedo na portinha e fiquei fazendo massagem e chupando, quando olhava pra cima via ela chupando o próprio peito olhando pra mim.

– Você gosta de provocar. – Falei chupando o clitóris dela mais forte.

– Continua assim, me chupa e massageia meu cuzinho que eu vou goza!

Não demorou muito e a perna dela começou a tremer e o clitóris começar a dar seta e da buceta escorrer mais grosso e esbranquiçado. Aproveitei que ela estava gozando e enfiei meu pau na buceta dela e comecei a meter fundo em um ritmo que fazia ela segurar o gemido se não iria gritar.

– Que buceta gostosa sogra.

– Me comendo assim eu vou querer gozar de novo porra.

Ouvir aquela voz aveludada me pedindo mais me excitava ao ponto do meu pau bater lá no fundo e sentir alguma coisa lá dentro.

– Você tá batendo no meu útero caralho, não para!

Enquanto eu fodia ela começou a bater na própria buceta, quando fazia isso sentia ela apertando meu pau e ficando mais molhada ao ponto de começar a fazer mais barulho, segurei um pouco e ao invés de ficar naquele ritmo eu tirava tudo e socava tudo até o talo la no fundo.

– Ai foda-se, me fode assim de quatro vai. – Ela se virou
empinando a bunda pra cima.

A visão era incrível, eu socando forte enquanto ela dava tapas na buceta e o cuzinho dela piscando, cuspi no cu dela e enfiei o dedo e ela não aguentou, gozou no mesmo instante e mordeu o estofado do sofá pra não gemer alto e como se não bastasse ela mexia o quadril e a bunda rebolando no meu pau aproveitando o orgasmo que estava tendo.
Ela para e respira um pouco, levanta a cabeça e olha pra trás.

– Come meu cuzinho logo.

Tirei o pau da buceta e empurrei no cu apertado dela, cheio de tesão eu fui colocando tudo e ela aguentando gemendo gostoso e quando coloquei tudo até o final, ela se ergue um pouco e coloca o braço pra trás me segurando e vai pra frente tirando quase meu pau todo pra fora e com força vai pra trás, como uma bundada em mim fazendo meu pau afundar de uma vez até o final de novo, repetiu umas 5 vezes e me soltou empinando mais a bunda e ali eu não me segurei, meti no cuzinho fazendo o cu dela de buceta e parecia que sugava meu pau pra dentro.
Fui comendo sem parar até sentir meu pau latejar lá dentro querendo gozar e tirei, ver aquele cuzinho aberto da minha frente quase me fez gozar e quando ela pisca o cuzinho peida gostosinho do tanto que soquei. Ela se vira e percebe o tesão que fiquei com aquilo.

– Deita que vou de chupar até gozar.

Me deitei no sofá e ela se ajeitou em cima de mim no meia nove e começou chupando a cabeça do meu pau e colocando a bunda na minha cara com o cu aberto pra mim ver, ela desceu a boca e começou a chupar meu pau todo e piscando o cu na minha cara enquanto o mel da buceta pingava na minha boca, foi quando ela abriu um lado da bunda com a mão e o cu peidou de novo saindo só o ar que eu empurrei lá dentro. Enchi sua boca de porra na mesma hora e sugou tudo pra não deixar nada escorrer.

– Eu disse que você ia gozar na minha boca, que delicia de porra meu genro gostoso. – Ela se levanta limpando o queixo que estava melado.

– Sua bunda e perfeita não resisti.

– Vai pro quarto dormir pra ela não sentir sua falta na cama. – Ela se levantou e foi para o banheiro.

Consegui dormir tranquilo até melhor que nas outras noites. No dia seguinte eu e a Lays saímos do quarto, meus sogros jas estavam cordados tomando café da manhã e fomos nos sentar pra comer também.

– Dormiram bem? – A Deise fala olhando pra mim com cara de julgamento igual na noite passada.

– Dormi bem, mas acho que acordei umas duas vezes com barulho, mas sei lá estava tão grogue que não me lembro. – A Lays fala coçando o olho ainda despertando.

Olho pra Deise e encaro ela lembrando do que a gente fez e o olhar dela parecia dizer o mesmo.

– Bom já terminei, vou pegar o carro e deixa arrumado e vou aproveitar e sair de bike. – Cláudio já se levanta coloca o prato na pia e sai de casa.

Não demora muito.

– Vou descer agora pra academia e volto pra lavar a louça ok? Vai treinar também ou hoje e descanso amor? – A Lays se levanta indo pro quarto se trocar.

– Hoje e descanso vida.

A Lays saiu e fiquei sozinho com a minha sogra que não tirava os olhos de mim. Fiquei sozinho na sala por um tempo e minha sogra no quarto.

– Psiu!! – Ela aparece saindo do quarto de shorts normal e de sutiã – Você gosta de peito né? Qual sutiã deixa meu peito mais pra cima?

Ela vem me puxando pelo braço e me levando para o quarto dela, me empurra me deixando sentando na cama e pega 3 sutiãs para provar e eu julgar o melhor. Ela tira o sutiã ficando com os peito de fora e se ajoelha.

– Você gosta de espanhola?

….

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11 Comentários

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  • Responder bob ID:mrexofu4k79

    kde a continuação?

  • Responder juan ID:1elsr8gddfxv

    oque aconteceu ai foi verdadeiro ou ficticio?

  • Responder robert ID:1elsr8gddfxv

    continua ai queremos saber a parte da espanhola e os tipos de sutian que ela mostrou a vc

  • Responder robert ID:1elsr8gddfxv

    continua o conto ai

  • Responder Tarado ID:8egu7eq6poy

    Eu tenho uma boa relação com minha sogra outro dia a gente tava se falando pelo zap aí a gente começou falar sacanagem foi muito gostoso ela mandou áudio falando que queria fuder gostoso comigo aí a gente iniciou uma foda pelo zap ela gozou várias vezes a gente tá tomando coragem pra fuder de verdade

  • Responder [email protected] ID:gsuebbdm4

    Belo conto

  • Responder MorenoRJ ID:1cn0k7mppupr

    Excelente conto!!
    Isso já aconteceu tem MT tempo ou foi recente?

    • Anderson7 ID:2ql03bpzm

      Foi recente, vai fazer um mês agora próximo fim de semana. A parte final de quando ficamos sozinhos em casa e fictício, ando fantasiando muito com ela e pensando em escrever meus fetiches com a minha sogra.
      Desde esse dia a gente vem se falando o básico. Medo de tentar algum e ela não corresponder, mas estou deixando bem claro que quero de novo e me preparando pra registrar a próxima vez.

  • Responder Jorginho zangi 1075553328 ID:1dgxi4bf4gld

    Delicia e comer uma mulher madura, elas sabem fuder gostoso, conta mais.

  • Responder fred ID:2qen25jld0p

    conto top continua ai,qual o numero do sutian dela?

    • Anderson7 ID:5pban1pjk0k

      O da namorada e 48/50 e o peito da mãe e maior que o dela.