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Létícia salvando o emprego do marido – Parte 03

3088 palavras | 2 |4.29
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Após a sessão na piscina, Letícia voltou para seu quarto, tomou banho novamente, escondeu o biquíni e se trocou, antes de Sílvio retornar do seminário. Eles estavam livres até um coquetel em uma sala de hospitalidade no térreo, às 20h. Quando seu marido voltou, eles saíram do hotel e jantaram juntos. Nenhum dos dois tinha muito a dizer.
Letícia continuou pensando que teria que aguentar as próximas horas, até a viagem de avião para casa amanhã de manhã, e seu pesadelo acabaria. Ela ficou confortada porque Sílvio a acompanharia à festa hoje à noite.
Mas quando eles voltaram para o quarto de hotel, havia uma mensagem de Renato e Sílvio retornou a ligação. Quando desligou, disse a esposa: “Alguns clientes novos querem dar uma volta pela cidade e Renato quer que eu os leve”.
O coração dela afundou. “Mas e eu? Posso ir também?”
“Não. Renato disse que você ainda está convidado para o coquetel. Ele disse que cuidaria de você.”
Sílvio saiu alguns minutos depois. Letícia sentou-se na cama de roupão. Ela decidiu que não iria à festa. Para o inferno com Renato! Foram os dois dias mais humilhantes da vida dela, ele fez sexo com ela duas vezes e deveria estar satisfeito com isso. Mas temia que não fosse coincidência Renato ter se livrado de seu marido naquela noite.
Ela ouviu a porta ser destrancada, esperava que fosse Sílvio voltando, mas foi Renato quem entrou pela porta, ficou tão desapontada que nem percebeu o saco de papel na mão dele.
“Você estava tão sexy naquele biquíni!” foram as primeiras palavras dele. A cansada e deprimida Letícia apenas grunhiu. “E você estava tão quente ontem à noite com o babaca do Sílvio! Mas há uma coisa na sua aparência que eu quero mudar.” Ele enfiou a mão na bolsa e tirou uma lâmina de barbear descartável e uma lata de creme de barbear, e os ergueu no ar, sorrindo. “Vamos voltar. ao banheiro. É hora de um pequeno corte aí!”
“Oh, não, por favor”, implorou Letícia. Mas quando ele entrou no banheiro, ela o seguiu. Renato ligou a água da banheira e gentilmente tirou o roupão e a calcinha dela, deixando-a nua novamente. E então tirou a própria roupa, revelando um pau duro, entrou na banheira e colocou uma toalha na beirada da banheira. Fez sinal para que Letícia se sentasse na beira da banheira, com os pés na água. Renato sentou-se entre as pernas abertas dela, pegou uma toalha e molhou a buceta dela, sacudiu a lata de creme de barbear, esguichou um bom punhado de creme nas mãos e esfregou nos pêlos púbicos molhados dela.
“Relaxe, eu sou muito bom com uma navalha”, disse Renato enquanto colocava a lâmina entre as pernas dela. Apesar das garantias dele, ela estava nervosa por ter uma navalha tão perto de suas áreas sensíveis. Sem falar na humilhação de ter esse homem nu na banheira, sem opção abriu bem as pernas, pendurou a virilha na borda da banheira e ficou perfeitamente imóvel enquanto Renato começava a raspar os pelos de sua buceta.
“O que Sílvio dirá quando vir isso?” Letícia perguntou.
“Diga a ele que você fez isso para surpreendê-lo. Ele nunca pediu para você fazer isso antes?”
“Nunca conversamos sobre isso.”
Renato começou do lado de fora, mas para choque dela, não parou com um corte triangular, raspou tudo. Depois se barbeou lenta e suavemente repetidamente, certificando-se de tirar toda a barba por fazer.
“Quem estava na varanda ontem à noite?” perguntou Letícia.
“Ah, só eu, Otávio, Jeremias e Luan.”
Ela ficou arrepiada ao pensar no chefe do chefe do marido e os dois colegas de trabalho observando-os fazer sexo. “Oh, Deus”, ela gemeu.
Renato a fez se agachar na banheira para lavar todo o traseiro. Ele a fez sentar-se na beirada novamente para uma última inspeção.
“Ah, isso está lindo. Vou ter que batizá-lo”, Ele disse enquanto esfregava a mão na buceta careca, abaixou o rosto entre as pernas dela e começou a lamber. Letícia segurou-se na beirada da banheira, e apesar da vergonha estivesse sentindo, a sensação era demais e começou a respirar pesadamente.
Mas Renato não estava satisfeito apenas em chupá-la, a fez sentar na banheira de costas e no meio das pernas dele, pegou uma barra de sabonete e começou a ensaboar as costas dela. As suas mãos ensaboadas correram para a frente dela, deslizando sobre as suas grandes mamas. A sensação era maravilhosa, pensou Renato.
“Sim, todo mundo adorou ver seus peitos grandes”, ele disse enquanto os apalpava. “Suas ENORMES aréolas escuras foram uma ótima surpresa. E seus mamilos ficam tão duros e longos!” E puxou seus mamilos ensaboados.
Renato fez com que ela se ajoelhasse na banheira, e ensaboou-lhe o rabo e a xoxota, as suas mãos deslizando sobre a sua carne. “A maneira como sua bunda tremeu enquanto você fodia com Sílvio. Seus longos dedos acariciando seu pau. Sua cabeça balançando para cima e para baixo em seu pinto, foi fantástico.”
Renato fez Letícia ficar de quatro, pressionou seu pau duro na buceta lisinha por trás e enfiou-o no túnel molhado e lubrificado e começou a foder no estilo cachorrinho.
“Eu adorei sua buceta peluda, mas Otávio gosta dela raspada”, Renato grunhiu enquanto esfregava sua virilha contra a buceta sem pêlos, sua virilha selada entre suas nádegas.
O chão da banheira tinha uma superfície áspera e antiderrapante que arranhava seus joelhos, mas ele conseguia uma boa tração. As mamas penduravam, pulavam e balançavam. Ele falou mais alto, acima dos respingos de água ecoando pelo banheiro.
“Seus peitos grandes pareciam tão gostosos quicando e balançando por todo lado. E a maneira como você empurrava seus quadris com tanta força com suas longas pernas bem abertas! Você tem coxas incríveis!”
Ele estendeu a mão e sentiu seus peitos pendurados, ainda ensaboados, observou as nádegas dela ondularem e tremerem quando meteu nelas por trás. Pequenos jatos de água espirraram entre sua virilha e a bunda. “Sua bunda subia e descia enquanto caminhava até o interruptor de luz. A maneira como ele mexeu em seu clitóris para fazer você gozar!” Renato estendeu a mão por baixo dela, encontrou seu clitóris logo acima do eixo de seu pênis e brincou com o botão inchado.
Letícia ouviu cada palavra, com sentimentos mistos de profunda humilhação e erotismo. Ninguém nunca havia falado com ela daquele jeito. “Aaah, aaaah”, ela gemeu quando ele empurrou com força nela. Sua voz ecoou ao redor da sala de azulejos, acima do som da água espirrando e da buceta molhada. Ela estava chegando perto do orgasmo. “Não pare!”
Renato bombeou cada vez mais rápido, e disparou sua carga na buceta, enquanto Letícia girava, espirrando e gritando, e teve seu próprio orgasmo.
Mais tarde, Renato a observou se vestir para a noite. Ela puxou uma calcinha preta por cima de sua buceta raspada. Mas quando Letícia pegou o sutiã, Ele o agarrou e disse: “A calcinha preta está boa. Mas você não precisa de sutiã esta noite.”
***
Renato e Letícia chegaram à festa pouco depois das 20h30. O quarto era apenas uma suíte grande, com algumas cadeiras, um sofá e um bar, e um cômodo separado com uma cama queen-size.
Ela se virou para ver quem estava lá e eram todas as pessoas que estavam na piscina mais cedo, além de Otávio, alguns clientes de seu marido que ela havia conhecido antes e outros que ela não conhecia. Ela era a única mulher. E a maioria dos homens parecia estar olhando para ela.
Letícia se olhou no espelho acima da cômoda. Mesmo com sutiã, sua blusa branca era mais justa e mais fina do que uma esposa conservadora normalmente usaria para se sentir confortável, tinha planejado usá-lo por baixo de um blazer, mas Renato a fez deixar o blazer em seu quarto. Era muito óbvio que a mulher no espelho estava sem sutiã. Sua calça jeans preta também eram muito justa. Um blazer também os teria coberto melhor.
Renato pediu licença para fazer networking com clientes, deixando ela lidando com os homens excitados que a abordavam, conversou com alguns dos homens que a viram praticamente nua na piscina hoje, bem como com aqueles que a espionaram fazendo sexo na noite passada. Vários clientes de seu marido se reapresentaram a ela e, principalmente, olhavam para seus seios enquanto conversavam.
Renato então a encontrou novamente e a conduziu passando por vários homens sorridentes parados ao redor do bar, até o meio da suíte, onde Otávio estava. Renato sussurrou: “Você sabe que Otávio é meu chefe. Nada me deixa mais feliz do que quando ele está feliz.”
“Otávio”, disse ao chefe, “Você se lembra da esposa de Sílvio, Letícia?”
Otávio olhou maliciosamente para ela. “Como eu poderia esquecer? Olá, Letícia!”
“Conversamos brevemente no banquete de ontem à noite”, disse Letícia.
Otávio, sem saber que ela sabia de seu evento de voyeurismo, brincou: “Sim, eu vi você ontem à noite. Vi muito você ontem à noite.” Ele se aproximou e começou a conversar um pouco, colocou o braço direito em volta da cintura dela, segurando a bebida com a outra mão e a abraçou com força enquanto fazia comentários velados de flerte.
Otávio passou a mão por baixo da axila dela e estendeu a mão o suficiente para que os dedos tocassem as laterais dos seios, ponhou a mão por baixo deles ligeiramente e balançou seu peito sem sutiã. Letícia apenas aguentou a apalpada, ciente do que Renato havia dito sobre manter Otávio feliz. “Só mais algumas horas disso”, ela pensou. Otávio passou a mão pelas costas dela e gentilmente deu um tapinha na bunda dela por cima da calça.
“Posso ter a atenção de todos, por favor?” Renato gritou alto. Quando todos se acalmaram, ele continuou, pegou uma cadeira da mesa encostada na parede e a virou. “Otávio, você pode vir aqui, por favor?”
Otávio caminhou até Renato, que fez sinal para que ele se sentasse na cadeira. “Não sei quantos de vocês estão cientes disso, mas este é o vigésimo quinto ano de Otávio na empresa.”
Todos deram uma rápida salva de palmas educadas antes de Renato falar novamente. “Queríamos lhe dar um belo presente, mas como estamos com um orçamento apertado este ano, não vamos lhe dar nada.” Depois de uma risada educada, ele disse: “Mas eu sei o quanto você gosta de artes, então a esposa de Sílvio, Letícia, concordou em fazer uma dancinha para você.”
Letícia olhou para Renato com surpresa enquanto todos gritavam e assobiavam. Renato ligou um CD player. Ele lamentou ter confiado em um dos jovens subordinados de Jeremias para trazer a música, quando uma música de favelado começou a tocar. Mas ele sussurrou no ouvido de Letícia: “Faça uma dancinha na frente dele. Ele vai adorar.”
Letícia estava chocada. Que humilhante! Dançar na frente de um velho sujo enquanto outros homens assistiam! Mas ela tinha muito a perder, e já havia perdido dignidade suficiente para negar qualquer coisa agora.
Renato a conduziu pela mão até a mesa no meio da sala. Ela tirou os sapatos e subiu na mesa baixa. De pé sobre a cadeira de Otávio, cercada por outras pessoas sentadas no sofá e nas cadeiras, começou a dançar ao som da pesada faixa de funk. A multidão assobiou quando começou a mover os pés e os quadris. Ela olhou ao redor da sala e depois para Otávio. Todo mundo estava assistindo ela dançar.
Letícia era uma mulher branca suburbana bastante comum no que diz respeito à dança. Mas por mais constrangida que se sentisse, sabia que Renato esperava que se esforçasse e sabia que deveria parecer sexy também. Ela quebrou a cabeça para pensar em qualquer movimento de dança que conhecesse, mesmo tendo as aulas de aeróbica a muito tempo atrás. Ela ergueu os braços no ar e tremeu. Ela podia se ver no espelho na parede à sua frente. Seus seios grandes balançavam descontroladamente em sua camisa sem sutiã. Isso é o que Renato queria ver.
Renato e outros começaram a ficar rudes, gritando “Agite essa coisa. Mexa a bunda.”
Renato subiu na mesa por trás e começou a dançar com ela, ele esfregou o pau na bunda da mulher alta, com as mãos nos quadris dela, fazendo Letícia empurrar a pélvis para dentro e para fora. Letícia olhou para baixo e viu o óbvio prazer de Otávio.
Renato colocou a mão na barra da blusa de Letícia e começou a puxá-la para cima. Ela podia ver no espelho que sua barriga estava exposta e instintivamente colocou as mãos nas delr para impedi-lo de puxar ainda mais. “Vamos, Letícia, tire isso. Dê ao chefe um show realmente memorável. Não é como se metade dos caras aqui já não os tivesse visto.”
Renato desceu e Letícia cruzou os braços com mais relutância e agarrou a bainha da camisa. Ela levantou lentamente a blusa cada vez mais, até que seus seios grandes caíram dela, depois puxou a blusa pela cabeça e a deixou sair, enquanto a multidão explodia em gritos e assobios. Ela observou os seios de seu reflexo espelhado balançarem livremente enquanto dançava de topless na frente de tantos homens que a conheciam.
Ao contrário da noite passada, quando ela não teve que enfrentar os homens para quem estava se despindo, ou desta manhã na piscina, quando poderia pelo menos fingir que estava vestida, não houve nenhuma pretensão de que estava se expondo deliberadamente, ou que os homens sorridentes e gritando não estavam olhando para sua nudez.
“Tire a calça,” gritou Renato. Outros gritaram “Tire isso” e outros incentivos. Letícia desabotoou seu jeans preto apertado. Ela abriu o zíper e lentamente mexeu-os pela bunda. Seus seios pendiam e balançavam quando se curvou para tirá-los do chão e continuou dançando de topless com calcinha preta diante da multidão cada vez mais barulhenta e excitada.
Só quando os homens pediram que ela tirasse a calcinha é que Letícia se lembrou de sua buceta raspada. Renato disse que Otávio preferiria que ela fosse lisinha. Ele tinha tudo planejado, seu desgraçado!
Letícia enfiou os polegares nas laterais da calcinha e lentamente os desceu. Seu momento mais vergonhoso veio quando sentiu uma leve brisa em sua buceta careca e ouviu a multidão explodir em aplausos e risadas. Ela olhou para Otávio em sua cadeira, que olhou para Renato e fez um sinal de positivo. Letícia olhou para sua fenda fechada e seu monte de buceta sem pêlos no espelho, não ficava assim desde os doze anos. Isso a fez se sentir ainda mais exposta. Ouviu alguém dizer: “Ela raspou!” e outra pessoa responde: “Ela estava cabeluda esta manhã!”
O CD mudou para uma faixa que Letícia já tinha ouvido antes. Ela acelerou o ritmo da dança. “O que eu fiz para merecer isso?” Letícia se perguntou. “Oh, Deus”, ela orou, “Tire-me dessa!” Mas apesar da sua genuína humilhação e relutância, havia uma parte dela que inegavelmente reagia de forma sexual à atenção daqueles homens. Seu corpo parecia ter vontade própria. Ela observou a mulher no espelho, completamente nua, exceto pelos brincos pendurados, o colar saltitante e a aliança de casamento; empurrando os quadris, jogando o peito para fora, saltando para cima e para baixo. Ela nunca tinha visto alguém dançar como a dela. Suas coxas e estômago até tremeram. Os seus seios voaram para cima e caíram novamente, por vezes em uníssono, por vezes voando em direções diferentes, para cima e para baixo, para a esquerda e para a direita. Ela não parecia uma vítima relutante. parecia mais uma stripper ou uma vagabunda sem vergonha.
Alguns homens fizeram comentários como se ela não estivesse lá. “Porra, olhe esses peitos tremendo!” “Que buceta gostosa!” Outros a chamavam para fazer coisas. “Abra suas pernas!” “Balança sua bunda!” Não importa o quão enojada ela estivesse com o pedido, seu corpo fazia automaticamente.
Letícia se virou e balançou a bunda nua na cara de Otávio, se olhou no espelho e viu sua bunda de trinta e seis anos balançar enquanto rebolava os quadris para frente e para trás. “Se ao menos eu malhasse mais!” pensou.
“Dê a ele uma dança erótica!” gritou Renato. Letícia só tinha visto danças eróticas em um ou dois filmes. Tudo o que sabia sobre eles era que você deveria ficar perto de um cara e literalmente sentar no colo dele e se mexer. Ela saiu da mesa de centro e se aproximou do homem de cabelos grisalhos, e plantou os pés em cada lado de suas pernas, se inclinou e balançou os seios na cara dele. Otávio riu e colocou as mãos nos quadris dela e a puxou para seu colo.
A mulher alta estava sentada olhando para o velho sorridente cujo rosto estava na altura dos seios. Ela arqueou as costas para se manter longe e saltou para cima e para baixo em seu colo, enquanto Otávio segurava seus quadris. Ele correu as mãos para cima e para baixo nas coxas dela com as mamas balançando à sua frente. “Oh, cara, isso é lindo!” Exclamou.
Continua…

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2 Comentários

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  • Responder Dotado Safado ID:1d3gz8y4zyre

    Confesso que alguns anos atrás também gostava de escrever, mas o fator real passou a me dar mais tesão, hoje gosto mais de estimular esse desejo que você mesmo passou.

    Para aqueles que tem esse desejo e sei que vem aqui ler, imaginar como seria e até gozar pensando, me chama no email, me conta seu desejo, vou adorar te ajudar com a imaginação e aos poucos ajudar a perder essa timidez ou medo do desconhecido.

    amigo.dotado.safado.35 g m a i l
    meu IG é o mesmo também.

  • Responder Dotado Safado ID:1d3gz8y4zyre

    Adoro essas esposinhas safadas.

    Confesso que alguns anos atrás também gostava de escrever, mas o fator real passou a me dar mais tesão, hoje gosto mais de estimular esse desejo que você mesmo passou.

    Para aqueles que tem esse desejo e sei que vem aqui ler, imaginar como seria e até gozar pensando, me chama no email, me conta seu desejo, vou adorar te ajudar com a imaginação e aos poucos ajudar a perder essa timidez ou medo do desconhecido.

    [email protected] meu Instagram é o mesmo também.