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Paulinho e o segredo do vestiário. Parte 1

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É 1990 , e Paulinho é bem vindo e querido nos jogos de futsal dos militares da berlinda . E curioso , vai despertar em alguns desejos incontroláveis.

No ano de 1990 o Brasil passaria uma transformação na economia , a esperança do brasileiro apoiando-se em superstições sendo mostrada na televisão com naturalidade, e admirada sem preconceitos pelos altivos telespectadores. As bobagens midiaticas eram tão absurdas como nos dias atuais , e tu como criança seguia a onda . O Carnaval começava, o povo festejava , depois veio a copa do mundo com a seleção decepcionado, meses depois a guerra do golfo , a ignorância aumentava a insegurança do brasileiro desinformado . Mas vamos deixar de falar na guerra e retornar no mêses antes, em junho ,ja com a copa do mundo acontecendo para eu tentar ter lembranças exatas de alguns acontecimentos com homens ao meu redor .

Em um centro urbano de qualquer cidade gaúcha, o PM Sandro termina seu turno , estava cansado e mesmo com o tempo frio , sentia-se suado , sujo. No Sul onde sempre está longe dos holofotes carnavalescos e da popularidade do Rio De Janeiro , exitem pessoas orgulhosas de sua origem como o PM Sandro , que com a TV e jornais de bancas são as únicas janelas ao Brasil e resto do mundo que conhecem desprezam , principalmente o nordeste as tantas notícias negativas da região norte. Ao que chamam de preguiçosos e barderneiros lá de cima do país , mesmo nessa época não eram bem vistos aos Sulistas orgulhosos e ignorantes , onicientes , achando que sustentam o resto do país. No entanto , seria diferente em épocas de copa do mundo . E a população ,assim como O PM Sandro e o resto do Brasil só tinha cabeça para o futebol. Sendo na casa de D.Martha , D.Celia , João Augusto onde a decendência italiana , germânica e portuguesa de cada canto , fazem todos se reúnem para as partidas da seleção.

Mas este texto não se trata de futebol, e sim de pessoas normais como do PM Sandro , seus colegas
da polícia militar e amigos do corpo de bombeiros , com suas vidas ordinárias seu trabalho cansativo ,
estressante . De vez enquanto , tudo que aqueles caras queriam era bater uma bolinha , tomar uma cerveja , e depois de tirar a farda , dar uma boa gozada . Naquela década em que eu crescia ,essas pessoas, muitas boas ou más , que me lembro , ou eram hipócritas em situações que hoje não seria bem vista ou , aceitas ou diretas no que queriam.

No dia 20/06/1990 ,as 18:00 dessa quarta feira chuvosa, e fria, o policial militar Sandro Schneider, de 32 anos, que acabará de chegar no seu batalhão , encontra-se na sala principal com alguns colegas assistindo o finalzinho do jogo entre Brasil VS Escócia.
O Brasil ja garantia a vitória por 2×0 , no seu terceiro jogo pela copa. Sandrão , como era conhecido, faz elogios ao jovem goleiro da seleção , que seria lembrado como herói hoje no copa de 1994 .
Seu colega de farda sentado logo atrás retruca , diz que os elogios seriam porque o PM e o jovem goleiro são tao parecidos que paredem sósias um do outro, uma comparação dada a todos do batalhão . O jovem PM novato ,arrogante, com aquela provocação ,não conhece direito o PM veterano de costas a ele . O PM Sandro fez que não ouvi , e não respondeu o novato. Foi uma provocação, ou questionamento ? Sandrão não quis saber , e apenas virou o rosto superficialmente para responder que o goleiro era promissor. Falou aquilo sem saber que mais tarde se tornaria uns dos goleiros mais conhecidos e promissores no mundo , ganhando quatro anos depois até um bordão por suas defesas ,que dariam a vitória do Brasil na copa quatro anos mais tarde . Um conterrâneo gaúcho ! Completou Sandrão . Orgulho do Sul, representando o Brasil na copa.
-Ele é seu irmão, separado no parto ! Retrucou o novato , com dendem e , rindo. Tanto acabou fazer uma comparação peculiar provocativa as entradas de calvície do atleta, com a do colega PM . A calvície hereditária que deixava o PM Sandro um tanto preocupado , e que ele odiava que comentassem. Pronto , Sandrão poderia esquecer o comentário , os outros colegas presentes observavam ele perder essa paciência por conhecê-lo muito bem . Ainda costas , revidou o novato dizendo sobre seu mal hálito, o colando em situação desconfortável. Virou-se ainda ao novato para confirmar a objeção, fazendo um gesto com a mão na boca , o que fez os outros riem . Depois Sandrão passou pelo jovem PM olhando em seus olhos, foi algo intimidador para o novato entender. Ao contrário do atleta sósia, o Cabo da PM Sandrão com 1.88 de altura , um porte físico intimidador para qualquer um , era também , exclusivamente dono de uma personalidade difícil, imponha, principalmente a qualquer outro que se oponha a ele . Por isso ,seu caráter subdividido de opinião contrarias de alguns colegas e comandantes , era questionado direto. Quando entrou no polícia que vieram chama-lo de Sandrão pela sua imponência e também de pessoa difícil , indomito mesmo que punido .

Assim como Sandrão, no final naquela dia alguns PMs termivam sua jornada de doze horas para no dia seguinte gozarem da tão desejada folga ,encontravam-se no vestiário . Com o clima da copa ,os militares recomeçaram com o tradicional jogo de fim de tarde ,reunindo-se no Sesc ,no centro da cidade toda quarta e sexta , torcendo para suas escalas não mudassem . Ao passar apressado por dois dos colegas, Sandrão ouviu um não para o jogo dessa quarta-feira . Bom , alguns dos colegas folgando já estariam na quadra junto com o time dos bombeiros para motivar sua vontade . Não quis argumentar ao que desistiram, pois ele mesmo não participava dos jogos a três semanas. Pegou sua bolsa do armário, deixou o 38 na recepção no armário de armas e passou apressado pelo PM novato talarico , perguntando se esse gostaria de ir , tendo um Não como resposta. O jovem PM deve estar muito chateado ao argumentarem seu hálito , pensou ,Sandrão .- Que se dane . Disse baixinho ao virar-lhe as costas.

Sandrão jogou a bolsa no banco de trás do Chevete 1985 herdado do pai , carro que ainda quebrava o galho na sua rotina de trabalho e família. Na vanguarda de doze horas trabalhando, perguntava-se se tihha gaz para retornar ao jogo semanal com amigos . Ainda sentia o vigor juvial , e a barriga de cerveja ainda não dava sinal aos 32 anos vividos com muita fara antes de se casar , e depois das constantes
12 horas trabalhadas depois virar PM . O relaxo com a academia onde malhava três vezes por semana tiraram um pouco de sua forma e ele ganhara algum peso extra, não sabia se aguentaria correr tanto . Uma noite mal dorminda o fazia bocegar enquanto dirigia , as brigas com a esposa, que a quatro dias lhe negava sexo ,não só o deixava nervoso e explosivo, mas fissurado , ao ponto de uma ereção acontecer a cada empecilho pensativo de sexo . O PM trintão era de vitorioso libido. E o desfavor da mulher lhe impondo o celibato era torturante ficar sem sexo. Um carro novo resolveeia problemas com a esposa tão temperamental como ele nos dias vigorosos de tentas horas trabalhadas , isso para tentar agrada-lá.

Questionava-se até onde aguentaria aquela vida de cabo da PM e, se esse seria o caminho a percorrer na sua vida . Diante de tudo isso , ao menos ele conseguiu largar o cigarro ,vício que tinha desde os dezessete anos. Sandrão dirigia no centro da cidade naquela tarde chuvosa fasendo planos futuros. Avistou uma prostituta qualquer em seu ponto ,protengendo-se da chuva em uma marquise limenta de um prédio mal cuidado . A puta lhe tirou a concentração. Ao passar por ela ,lhe fez um gesto obseno com a língua, virou a curva inesperada ,não viu a reação da vagabunda . Sandrão ria , ligou o rádio para ouvir notícias da copa ,mas estacionou nums estação com música gaúcha . Seu pau grosso fazia uma curva na virilha precionado pelo tecido da farda , maus um Tesão daquela dia a melar mais sua cueca suada . De volta pensativo aos planos e seu pau incomodando
dos tantos dias sem dar uma boa esporreada ,ele planejava fazer um churrasco com os familiares ao mesmo tempo que amaldiçoava a mulher culpada da abstinência , antes de tudo, Sandrão precisava de sexo como nunca .

Ao pisar na quadra o PM parecia eufórico ,e ao ver seus colegas de batalhão e os bombeiros, foi logo indagado por vir só.
-Qual é, hoje só tu Sandrão ?

-Aqueles veados ,preguiçosos não quiseram vir . Argumentou alto , enquanto caminhava a distância em direção do grupo .

-Pelo menos, tu . Finalmente reapareceu ! Disse o PM Marcos , o cumprimentando.

-Quis trazer o novato …

-Quem ?
-O Douglas…
-Éee ,o bafo de onça…se viesse jogar com a gente quebraria a perna dele por falar da minha calvície…

-O pobre rapaz nem começou, e tu já implicou com ele ? Parece que o Rogério vai perder o posto de chacota .

-Não…Rogério é meu preferido ! Disse Sandrão rindo, indo cumpretar o jovem bombeiro , lhe apertando a mão com toda sua força para tirar-lhe grunhidos de dor . O PM seguiu cumprimentou o resto dos PMs e bombeiros com quem jogariam contra, especialmente ,Ricardo Reno ,seu melhor amigo de uma década.

Alguém chutou a bola lhe dando um passe , a farda grossa atrapalhava seus movimentos e o coturno não era adequado para suas tentativas para enbaixadinhas dadas de modo desajeitado a sua grande estatura . Ricardo ainda o advertiu da sola do coturno manchar o piso da quadra, mas Sandrão não lhe dava ouvidos. Controlou a bola ,para depois chutar com muito força no outro lado da quadra ,onde um guri loiro , brincava de costas no gol . O guri levou um susto com a bola passando veloz a seu lado, quase o acertando os ouvidos . -Que merda , Sandrão. Alguém gritou . Queres matar nosso mascote ?
O guri olhou assustado ,pegou s bola ,depois devolveu chutando ao homem fardado a distância.

-Fica no gol ,guri . Disse o PM ensaiando mais um chute , que enseguida chutou novamente fazendo o guri desviar temendo tremenda força .
-Não sejas uma bichinha , era pra tu agarrar …gritou do outro lado, irinonizando o medo do pequeno. O guri não se ofendeu , nem havia entendido aquelas palavras , fivou estático, observando seu intelector esperando a bola ser devolvida .

-Vamos, Paulinho . Protestou Ricardo Reno a paralisia do guri . Fica no gol , se queres jogar com a gente não podes ter medo da bola .

-Mas eu não tenho medo! Retrucou o guri devolvendo a bola para o PM , todos os outros dez homens pararam assistindo quando Paulinho
posicionando-se com as mãos abertas ao gol. Eles o motivavam que agarrasse como um homem . Do outro lada da quadra , Sandrão sorria para o pequeno oponente como agrado , e foi correspondido com outro sorriso . Os dois se encaravam ,mas desta vez o chute saiu propositadamente fraco ,fazendo a bola dar uma curva a altura do pequeno goleiro, mas essa foi agarrada por ele com precisão . Tinha sido uma resposta para o homem a distância .

O guri correu juntando-se ao grupo de homens que comemoraram , mãos espalhavam seus cabelos louros que ele tentava enseguida arrumar , mas eram novamente remechidos por outras mãos . – Agora eu posso jogar ? Ser o goleiro? Perguntou empolgado, Paulinho .
– Mas eu sou o goleiro, aqui . Falou em tom irônico e brincadeira, um dos bombeiros , um jovem pardo ,magro que vinha com a bola nos pés com gesto desafiando ao guri . Paulinho correu tentar tirar dos pés do goleiro oficial os dibres. -Se eu tirar a bola de ti , vou ser o novo goleiro . Argumentava o pequeno agitado.
.

Aquele era Paulinho Catrapa , que desde que os militares voltaram a jogar no Sesc da cidade , apareceu na quadra e logo ganhou atenção e confiança de todos. No começo, Paulinho era um tipo de gandula, pegava as bolas desviadas , mas com poder de se associar , logo estava inturmado ,entretido até nas conversas dos adutos . Entretanto ,não podia jogar em jogo sério, daqueles violentos ,valendo alguma coisa . “Jogo de homem “. Como diziam a ele como desculpa . Mas depois que os jogos terminavam , alguns davam uma palhinha ao guri indo chutar bola com ele ,fazendo dele um goleiro de chutes a distância.

Paulinho estava tão inturmado e íntimo com os dois times de militares, que nos momentos descanso ,quando depois dos jogos e sentavam nas arquibancadas de cimento ,se entrelaça nas pernas de alguns, ficando no meio de algumas grandes coxas peludas e suadas . A humildade do suor masculino molhando seus braços não parecia incomoda-lo ,Paulinho sabia era especial para aqueles homens, mas parecia querer a atenção deles a todo momento .
E logo os marmanjos correspondiam a suas mãos deslizando nos músculos das pernas . Com toques sutis e puxões do seu corpo a suas virilhas ocultando as saliências masculinas , estimulando uma ou outra ereção a tanta esfregacao do guri. Tão despertas e rígidas ,mas contidas por moral , mais que por extinto não baixavam . Disfarçar fingir nada de imoral acontecer , continuar conversando sobre assuntos ordinários diários . Resistir a cada esfregada dos pequenos gluteios,os quais seriam inadequados e anatomicamente desiguais aos já desenvolvidos genitais rijos ,sedentos por uma entrada apertada ,e virgem . Talvez alguns soubessem de outros e de quem estaria de fato tirando uma casquinha quando revesavam Paulinho entre as pernas . Mas nem todos dos 6 a 10 homens que compareciam jogar duas vezes por semana estavam a par daquilo .Paulinho poderia estar sendo desejado secretamente, mas nenhum dos homens atrevia ir longe .
Tambem o guri tem tanta intimidade de acochegarno meio em todas aquelas pernas fortes, cheirando a masculinidade Nem todos são moralmente desqualificados ao ponto de querem possuir aquele guri , por vezes, curioso. Mesmo de acontecido algumas vezes , algumas brincadeiras quando Paulinho sentado no meio das pernas de algum marmanjo, notava entre a abertura do calção ,partes dos bagos peludos para ser perguntado se gostava do estava olhando , ou quando algum dos homens lhe pergunta se já começou com a punheta, ou para o embaraçar ainda mais , tirar um fio pelo do púbis lhe oferecendo uma nuda. -Onde estão seu pai e sua mãe? Perguntou certa vez Ricardo Reno que
encostado na parede abraçava Paulinho por trás ,onde a virilha bem junta ocutava no calção esportivo fino , algo bem duro , alcançado a lombar do guri , cotucava suas costas .
– Eu não conheço meu pai . Respondeu Paulinho
. Minha mãe trabalha de caixa no mercado Galeão e eu saia da escola e venho aqui no Sesc pra mais tarde ir embora de carro com minha tia que trabalha na portaria. A polaca gorda da portaria é tia do mascote, era por isso que Paulinho as vezes passava toda tarde até as 19:30 na quadra . A suprema de saber ter um parente do guri muito próximo , fez futuramente Ricardo Reno e alguns outros maneirar o desenvolvimento de certas brincadeiras.

Brincadeiras que na maioria provocava risos de todos e do próprio Paulinho ociente e inocente ,
começando a descobrir essa descontração estranhamente íntima com aqueles homens adultos.

Sandrão aproximou-se do grupo que se preparava para começar a jogar , ainda fardado, ele não se preocupava em se apressar , chegou de frete ao guri ,o encarnou e fez um carinho em sua bochecha. – Boa defesa ! Tu podes ser o goleiro do meu time , guri . Paulinho sorriu , seus olhos brilharam com o elogio e convite .
No entanto, a seguir , o PM não lhe deu muito atenção . Paulinho estava feliz e empolgado com as palavras e toque em seu rosto do homem que acabará de conhecer a momentos . Para o guri o novo integrante dos militares pareceu ser legal e amigável como os outros , porém havia nele algo diferente que atrai o guri . Ele olhava o homem fardado a sua frente que conversava com os amigos com admiração e toda vez que Sandrão notava lhe devolvia com um sorriso.
-Vai se trocar pra gente começar de vez o jogo ,Sandrão. Falou o bombeiro Ricardo Reno ao amigo .
-Tem cinco pera cada lado ? Comecem sem eu …Antes vou tomar um banho.
-Claro , Banho antes do jogo ! Só tu ,Sandrão . Interviu o PM ,Marcos com ironia.
-Cara , estou a mais de doze horas sem banho . Respondeu Sandrão enquanto seguia pegar a bolsa na arquibancada . Eu e o Roschuew ficamos duas horas dentro do barracão da AgroSul ,com aquelas estufas exalando calor, que chegava suar pela bunda . Pior foi depois pegar aquela garoa e friagem toda do lado de fora . Devo estar fedendo pra caralho . Estou com a bunda e meu tico grudando . Eu preciso de um banho ,urgente antes de tudo .
-É, é melhor, não queremos sentir cheiro de bunda enquanto jogamos . Brincou, Rogério dos bombeiros.

Sandrão levantou o dedo do meio ao amigo enquanto seguiu caminhando ao vestiário . TU DEPOIS VAIS CHEIRAR MINHA BUNDA LAVADA ROGÉRIO ….gruitou a distância . Ele ainda chutou uma das bolas paradas a Paulinho que parado recebendo nos pés , via o PM seguir e desaparecer a trinta metros no corredor dando ao vestiário.
-Aposto que ele vai dormir no banco do veterinário de novo , como na última vez . Argumentou, Ricardo Reno. Vamos organizar os times .

Enquanto os homens discutiam se poderiam contar ou não com Sandrão e se apostariam uma rodada de cerveja para depois do jogo, Paulinho se aproximou da aglomeração escutar, como sempre, ele sabia que não participaria do jogo . Os homens não lhe davam agora tanta atenção e logo enburrecia e cruzava os braços. Neste momento, um jovem entrou vindo atravessar a quadra para Paulinho mudar de fisionomia , se esconder entre os homens e disfarçar com a bola nosv pés .O jovem vestia uma camisa parecendo ser de alguma empresa dando Ricardo Reno ler . -Boa tarde! Você por acaso não viram uma carteira por aí?
-Não! Disse , Reno . O único a responder . Alguns balançaram a cabeça negativos a pergunta , outros ignoravam o jovem. Alguém achou alguma carteira e entregou na portaria? Perguntou Reno em voz alta , com os demais respondendo ,não. O jovem notou Paulinho no meio dos homens , o guri demostrou nervosismo, baixou a cabeça indo ficar atrás de Ricardo Reno .
-Tu tava jogando com a gente , ficou aí quando fomos
embora, não viu guri ?
Paulinho soutou um não surdo junto a mexida da cabeça ,voltando baixar a cabeça e mecher a bola com os pés.
-É melhor dar uma olhada por aí , nas arquibancadas, no vestiário .Disse o PM Marcos, enquanto o jovem encarando Paulinho desconfiado da reação do guri.
-Eu não lembro de ter passado pelas arquibancadas Disse o jovem , apurando o olhar nos degraus parecendo não perceber na de cor preta ou tamanho de uma carte …Talvez tenha caido no veterinário porque estava no bolso da calça , enquanto eu tomava banho. Isso , vou dar uma olhada no vestiário , talvez a encontre lá. Obrigado!
-De nada !! Disseram os militares , para depos ver o jovem perecer ainda da dúvida, caminhar em direção até as arquibancadas tentar a sorte de achar a carteira.

O vestiário estava abafado e úmido, outras pessoas deviam ter estado ali, supôs Sandrão que ao passar a mão no espelho embaçado , se viu cansado , abatido. Um homem aparentando ser mais velho do que a idade de 33 anos indicava seus abusos com o corpo durante anos . Os olhos afundandos no órbitas e orelheiras circundando seus grades olhos verdes, com a pálpebras caidas , confirmavam isso pioravam seu aspecto .Era a terceira vez que sono interrompido a 3:oo da manhã pelo choro do filho com dor de garganta e alergias , o sono pesava sempre nessa hora , e ele começava se arrepender de ter vindo .-Essa vida está acabando comigo. Disse comsigo por um momento de meditação. Tirou a camisa, cheirou as axilas sentindo seu cheiro masculino, forte, sentou ,tirou os coturnos e sentiu o frescor do piso gelado resfrescate no pés quando pisou. Ao ficar completamente nu e, enquanto dobrava a calça da farda ,o jovem da carteira perdida apareceu ,dando-lhe um susto.
-Com licença, senhor. Mas o senhor não viu uma carteira, enquanto esta aqui ?
-Não…não me diga que perdeu…
-Faz quase , umas duas horas, depois do jogo do Brasil, depois que jogamos antes de vocês .
-Bom se caiu por aqui ,deve estar por aqui, ainda . Procure . Disse o PM com desdem.
-É, claro…,senhor. Dissi o jovem caminhando, dando a volta onde Sandrão estava depois indo ate os fundos ,onde ficam os sanitários . Abriu por por porta dos quatro banheiros, depois foi até as pias e passou pelas duchas ,mas obviamente não encontrou nada . Voltou frustrado e vociferando , parecia enfim desistir .
-Tinha algum dinheiro para estar assim tão agoniado?
-Não, muito, mas os documentos é que eram importantes. O senhor sabe …
-Puts , que azar , cara.
O jovem percebia que o PM parecia meio desinteressado a seu problema , não queria incomodar ,mas notando enquanto dobrava sua farda com cuidado , sabia se tratar aquele homem de um policial que poderia dar-lhe mais atenção.
-Eu lembro de estar no banho. Disse ele. E a calça estava aí dobrada com a carteira no bolso. Sandrão inclinou-se e olhou embaixo do banco demonstrando ironia . – Aqui não tem nada ,rapaz .
-Aquele guri , que sempre esta aqui , estava sentado ao lado .

-Que tá querendo dizer …Que o guri afanou sua carteira?
-Não mas …eu tenho certeza que a minha carteira estava no bolso…
-Isso não quer dizer que foi o guri, tu deve ter perdido fora do Sesc…sei lá , na rua.
-É, pode ser … estou vendo que é um caso perdido. Tenho que voltar, o patrão só me deu uma hora . Falou em tom desanimado , e foi saindo.
Que merda . Vociferou mais uma vez enquanto passava a porta . A frustração era visível enquanto seguia .
-JA PERGUNTOU NA PORTARIA? Gritou o PM ?
-É ÓBVIO! Retrucou o jovem ,demonstrando iritado com o PM.
-Babaca , quem mandou ser bisonho.

Paulinho entrou sorrateiro no vestiário, cerelepe como sempre , cominhou dando saltinhos como um cabritinho até parar em frete as pias , onde se viu no espelho ;um guri louro de olhos castanhos inocentes e lábios finos quase vermelhos enfeitando a boca que se esticou ao fazer uma careta . Escutou o som da água que chamou sua atenção e virou-se a esquerda ver . A distancia ,onde deu enxergar no chão um par de cotunos , mais no banco uma bolsa e roupas dobradas . Paulinho estava por ali pelo motivo que só ele sabia . Curioso, aproximou-se das duchas ficando escondido atrás da parede para expiar no espaço dos chuveiros. O homem que havia chutado bola com ele estava ali , solitário em seu banho . Não que não tivesse visto antes no vestiário do Sesc homens pelados no banho , mas passou o guri admirar a nudez do PM. Enquanto Sandrão de costas se ensaboava , cego pela espuma , Paulinho atreveu-se sentar no banco para assistir-lo melhor, notou ao lado que na cueca do lado avesso tinham manchas brancas ressecadas na parte da frente, e uma sutil freuada de pneu na base. Olhou na farda dobrada , no bolso da calça, algo que naquele momento lhe dava a oportunidade de cometer um delito .
Mas exitou ,temendo o homem nu que tomava banho a sua frente fraga-lo .

Ainda de costas , Sandrão não percebia presença do guri, continuava se ensaboado compulsivamente para tirar o suor das mais de doze horas trabalhando . Paulinho assistia como as mãos passavam com zelo entre as nádegas e virilha , e como o homem desperdiça tanto shampoo na cabeça . Ao virar-se ,cego pela espuma , deu uma rápida oportunidade a Paulinho admirar sua nudez frontal . Ficando novamente de costas aos olhos curiosos ,descuidou-se deixando o sabonete cair ,para cego com espuma no rosto tentar inclinar e dar a Paulinho, pela primeira vez , ver partes intimas de um homem adulto . Os olhos do pequeno ficaram fixos e atentos no que entre as nádegas rapidamente abertas , mostrar-lhe , um cuzinho mais bagos abaixo. A erótica visão foi tão rápida, mas deu o guri enxergar detalhadamente. Desajeitado ,Sandrão tentava enxergar o sabonete, mas acabou por chutar onde o guri estava sentado. Paulinho levantou-se, juntou a peça de higiene e caminhou devolver ao dono que tirava a espuma do rosto .

-Mas que MERDA ,goleiro ! Disse surpreso, ao ver o pré-adolescente como um pequeno diabo a sua frete .Gosta de assustar os outros assim guri ?

Paulinho sorriu , não disse nada ,sua mão esticou para entregar o sabonete ao grandalhão que era aquele homem a sua frente . Depois do homem pegar a peça de higiene com desconfiança com a água respingando nos tênis de Paulinho, não fez de agrader . O guri afastou-se um pouco para não se molhar ,mas continuou parado na frente do homem nu com corpo luzindo pela água . Notava no peito ate o ventre ausentes de pelos e algumas pequenas pintas, negras . Nomeadamente, os olhos curiosos estacionaram fixos na virilha com púbis coberto por maciços pelos castanhos claros , e no pênis flácido , que lembrava a Paulinho, uma linguiça de churrasco com uma cabeça saliere exposta , rosa . Confuso, Sandrão não entendia aquela curiosidade silênciosa daquele guri a seu tico mole . Não disse nada para reprende-lo , desligou o chuveiro, juntou o frasco de champoo mais sabonete , e caminhou ate o banco para se enchugar . O guri o seguiu, assistindo suas nádegas brancas montanhosas movimentando-se . Sentou-se no banco ao lado da farda dobrada , onde visualizando a carteira dentro do bolso ,fez Sandrão suspeitar daquele belo diabinho pelo relato do jovem momentos atrás . Sandrão fez cara feia ao guri que intimidado baixou a cabeça , mas depois
começou observar como o homem se enxugava . O PM não entoava estar peladão na frente daquele guri , era homem como ele , e Paulinho não passava de mais um dentro de tantos vestiários na vida . O banho coletivo entre homens e jovens era tão comum nos anos 80/90 que tubus homossexuais eram imagináveis. O PM enxugava o pescoço e entre os ouvidos e naquele momento a toalha passou cobrir o sexo dos olhos curiosos . Enquanto os gritos ecoavam da quadra, o guri e o homem tentavam adivinhar o pensamento um do outro no troca de olhares . Sandrão achava que Paulinho estava no vestiário para afanar sua carteira , mas não entendia tanta atenção no seu pau mole . Guris são mesmo curiosos a Ticos de adultos ,e Sandrão sabe disso. E como gostava de ser observado por qualquer um nos tantos banhos a companhias masculinas , teve um pensamento…Se

…Aquele parecia ser mais um admirador de tico de macho, Sandrão deixaria a toalha cair para começar um jogo de exibição de sua nudez a criança . Quando
fez , a maturidade masculina logo ganhou novamente atenção. Com condeligengia e ternura , o fruto proibido pendendo mole quase escondido nos arbustos de pelos , era contemplado pelo inocêncente sem nenhuma vergonha. Sandrão fitou o guri , uma sensação passou o estômago indo ao pênis instigado a crescer, o constrangimento veio em seguida para ser imteropido pela voz infantil e ,doce .

-Começaram o jogo sem a gente .
-Não sabia que tu também jogaria . Argumentou, o PM.
-É, mas eu não vou …o tio Ricardo disse que posso me machucar.
-É jogo de homem guri .
-Mas eu sou homem! Argumentou o pequeno com orgulho.
-Claro, tu não tem uma bocetinha . Se não, não estaria no vestiário comigo pelado na sua frente . Tu tem uma bocetinha?
Paulinho riu da piada e da pergunta…
-Não, claro não ,tio . Tenho pinto . Então tio ,eu posso jogar?
-Es pequeno, e um pouco magrelo , mas por mim tudo bem . Mas isso também não depende de mim .

-Haaa …que droga . Disse choramingando.
Sandrão estranhou o protesto do guri soando como uma birra de estratégia para ver se ele faria a vontade de deixa-lo participar do jogo. O que de certo não funcionou com Sandrão que nunca foi de fazer algo a alguém sem nada em troca . E caso fosse, o guri pareceu entender a indiferença do PM ao seu choramingo . Tentou agrar Sandrão com um sorriso, mas voltou atenção no pau mole : O que fez Sandrão ter de repente um pensamento impulsivo, tirado das profundezas pervertidas da sua mente , e lembrou do sobrinho e dos meninos pedintes da Rua da Esmeralda onde fazia as vezes ronda . Estando a sós com o guri algo o tomou ao que a seguir vamos revelar um pouco do seu lada obscuro .

-Que foi ? Perguntou , ele ao guri no mesmo istante que direcionou o olhar ao próprio pênis tomando forma. Paulinho demostrou timidez, fez movimentos débis com as mãos e baixou a cabeça mas levantou a próxima frase do PM.
-Acho que está ficando duro . Disse Sandrão rindo para o guri que de olho no tico modificando começava demostrar incomodo corporal. Grande, não é ? Continuo Sandrão, notando o nervosismo do guri que não respondeu mas ensaiou um sorriso que não aconteceu. Quer ver como ele fica depois e bem duro ? Disse o PM com um sorriso diabólico fazendo gestos com as mãos indicando que seu pau ficaria muito grosso depois de totalmente acordado.

Paulinho não olhava mais o pau subindo, estagnou a atenção a frete , aos chuveiros. Antes de costranger totalmente o guri , Sandrão pegou cheiro e vestiu a cueca , mas não lhe faltava voltade de atentar o curioso, o que para ele não seria nada de mais brincar um pouco . Sandrão brincava de sexo com todo mundo , e guris facilmente faziam parte de seu cardápio generalista . Em frente ao pré-adolescente pensou em deixar pra lavestir o calção e camisa do time e voltar a quadra para jogar . No entanto, estava a quatro dias sem gozar . Pensou no ato com Paulinho ,mas também nas consequências se fosse fragado pelos amigos . Estava tentando demais lembrou de sempre carregar balas no bolso da farda , guris adoram balas então tirou duas e imediatamente desenbruo uma levando a boca. O guri tirou a atenção a frente , tinha a certeza de ser oferecido a outra bala.
-Como é mesmo, seu nome?
-Paulo…Paulinho…só minha mãe me chama de Paulo.
-Quer uma bala ,Paulinho?
-Sim. Disse dengoso o guri ,que esticou o braço e abriu a mão como um indigente . Mas não recebeu.
-Não! Contrapôs,Sandrão fechando e escondendo por trás ,nas costas .
-Paulinho, sibilou mas não se impôs , quase sem se importar, colocou as mãos entre as pernas e deu um olhar miserável ao homem que o sacaneara . Afinal objeto oferecido pelo homem pelado na sua frente tinha a ele quase nenhum valor.
Sandrão ainda tinha paciência , mas a protuberância na cueca ficava maior com a perda do controle da ereção . Era guiado por extintos sexuais os quais não deixam a moral se sobressair do que planejava .
-Abra a boca, e feche os olhos . Pediu ele ao guri .
-O que ?
-Tu escutou o que eu falei ,a ti …
-Tá ,mas Porquê?
-Vou fazer uma brincadeira .
Paulinho se opôs , pensativo achava não ter mais. Ideia para brincadeiras como aquela ,mes sem opção resolveu obedecer . Os olhos fecharam até contrair o rosto e a boca abriu-se ao máximo dando Sandrão olhar dentro . O guri tinha uma boa dentição apesar de um pouco carreie nos molares de ambos os lados , a válvula no fundo parecia normal, junto a língua vermelha circundanda de saliva . A moral interrogava pensamentos pervertidos que imaginavam colocar seu pau pulsando e babando na cueca , naquela boquinha virgem para esporrear dentro . Pensou em dar uma cuspida na boca do guri . Uma ideia estúpida que Paulinho acharia nojenta e protestaria para sair correndo dali . Paulinho abriu os olhos espiar muito próximo do seu rosto. -Cadê a bala ? O Sr.virou dentista ?

-Se abriu os olhos ,não vais ganhar.
Paulinho voltou fechar os olhos .
-Ca.dee . Disse o guri resmungando , ao abrir a boca .
-Tire a língua fora .
Paulinho obedeceu. O dedo encostou na língua , o guri não protestou ,Sandrão sentiu o calor e a maciez da carne e fantasiou se a cabeça do seu pau batendo na base daria a medida certa . Esta com febre, perguntou .

-Noou . Resmungou .
-Continue com os olhos fechados , vou fazer um teste para ver se estas com febre.
– diga , Ahaaaaaa guri , como no médico.
-Ahaaaaaa. Sou o guri meio desligado ,para dedo entrar mais na sua boca . Sandrão mexia o dedo sentindo a língua os dentes as laterais . Tomou chuva hoje , ou ontem, parece estar com febre. Disse o PM , depois tirou o dedo da boca do pequeno idiota , enfio a mão dentro da cueca para tirar na boquinha do pau um fio do pre-gozo. Sandrão pensou que o guri fosse estranhar o fluido tirado do pau , mas ao colocar o dedo na boca do guri , e pedir para fechar a boca , nem uma careta aconteceu .
-Cadê , a bala. Reclamou Paulinho , afastado a cabeça tirando o dedo e abrindo os olhos . Só sinto seu dedo , Sr.
O PM soltou um sorriso , tirou a bala presa na cintura a escondendo numa das mãos oferecendo-as cerradas ao guri . Paulinho tentou agarrar a mão esquerda sabendo essa segurar a bala ,mas Sandrão puxou a mão.
-Tu não é honesto ,protestou o ,pequeno .
-Ok , então abra a boca e feche os olhos novamente.
-Não! Me dê minha bala .
O pedido dengoso do fedelho excitou Sandrão e depois sem opção o guri fechou os e abriu a boca de modo teatral para o PM entender que ele havia entrado na brincadeira. Pareceu o PM mais confiante ao levar dedo novamente ao pau para dar em seguida mais um pouco do pre-go para Paulinho chupar . Uma careta formou-se dessa vez , porem sem protesto . A mãe começou movimentar o dedo e os lábios quase vermelhos cercaram apertando ,impedindo ser tirado quando puxado. Um boquinho formava cerrando os lábios , Sandrão sorria imaginando o dedo sendo seu pau no cuzinho apertado daquele fedelho filho da puta . A umidade da boquinha quente junto a sensibilidade aumentavam a vontade de seguir brincando e o PM já tinha esquecido do futebol com os amigos . Paulinho abriu os cerrados , enxergando Sandrão muito próximo , a sua frente , perto da virilha enxergava a protuberância oculta na cueca parencedo quere romper o tecido. O guri arregalou os olhos diante a grossura admirável . Sandrão para a simulação com o dedo , aproximou do rosto do guri ,olhou nos seus olhos infantis e disse . Agora tu faz sozinho , chupa bezerinho. Paulinho obedeceu ,deslizava a boca quente e úmida no dedo grosso deixando Sandrão muito excitado enquanto assitia tanto talento do que ele achava ser um futuro veado chupador de pau . Não faziam nem uma hora daquele homem adulto e o pré-adolescente juntos, e já se encontravam íntimos. O fascínio imediato de Paulinho pelo PM no pouco tempo que brincaram juntos caminhava para o inevitável…A atração do giri não se Tratava exatamente de sexo, mesmo que chupar o dedo daquele homem lhe parecerece uma brincadeira , despertava uma ereção do seu minúsculo pênis . No entanto Paulinho não sabia exatamente do que Tratava-se a brincadeira fosse um contato sexual ou não. Um momento de descontração experimentando algo explícito com um homem adulto. Paulinho era um desses guris na pre-descoberta como uma sementinha brotando para mais tardar formar galhos com folhas para enfim tornar-se uma árvore. Os primeiros traços hormonais afloravam preparavam aquele guri para a puberdade e mais tardar definir sua sexualidade. Também haveria muita experiência sexual acontecendo nesse período para no final ele descobrir o que seria.

Para Sandrão, foi pura sorte se deparar com aquele guri no despertar da sua vida sexual, e ele iria se aproveitar disso mesmo a ansiedade interpelado o que sentia vontade de fazer …ou pedir ao guri .
Pedir para o guri chupar seu pau , no entanto, se o abuso acontece ali , no meio do vestiário, poderiam ser fragados. Pensou nas consequências que pudessem pesar na sua vida porem idealizou seu plano sem receio para pedir um ato tão pecaminoso ao guri . As mãos grandes acariciaram o rosto de Paulinho que notou algo no olhar sebre ele . O guri oscilou , tirou o dedo da boca , entendendo que na
virilha o pau faminto por carrinho , lembrando de quando se esfregava nos homens na arquibancada, que ele era o alvo de Sandrão. Paulinho encolheu-se cabisbaixo com uma vergonha silênciosa como qualquer guri faria naquela situação. No silêncio terrível só se escutava os pingos de algum chuveiro a frete no grande espaço. Sandrão olhou a direita nos fundos onde ficavam quatro cabines com sanitários. Tentaria convencer o guri entrar com ele numa delas . O plano lhe deu confiança , mas antes, baixou a cueca,apresentado a Paulinho, sua ferramenta do amor .

Paulinho ergueu a cabeça e paralizou diante a surpresa focando no pau com a mesmo curiosidade de antes .Sandrão esperava que a reação fosse de imediata vergonha, riu vendo ao contrário. Ele mesmo quando no banho quando tinha uma ereção na frente dos amigos sentia prazer de ver os rostos curiosos e constrangidos . Pensou o PM que aquele gurizinho nos seus 11 anos de vida ,estava vendo o primeiro pau rijo de um macho aduto.
O que era verdade !
Além do seu pequeno tico , Paulinho já vira o pau durinho de alguns de seus amigos, isso nas brincadeiras descobrindo coisas nos em seus corpos. Mas não dava para comparar ao pauzão do PM a sua frente que dura lembrava a ele algo peculiar a uma banana grande. quase encostando no umbigo. Sandrão estava decidido e cochichou…

-Da uma chupadinha rápida?
Paulinho se escolheu todo , e mesmo sentindo o guri aprencivo com linguagem corporal demonstrando incômodo ,ele não se incomodou . Paulinho estava mudo ,envergonhado e ansioso, virou a cabeça em direção a porta , sabia que fazer aquilo era errado e sua resposta foram movimentos negativos com a cabeça.
-Só um pouquinho…insistiu o homem desvalido de qualquer pudor e moral. Paulinho afastou-se um pouco ,ficando na beira do banco . Sandrão sentiu a rejeição, aprencivo subiu a cueca com medo de alguém aparecer na porta. Porém não iria desistir, achou ter um argumento para convencer o guri dar-lhe um boquete e leva-lo para um dos sanitários e gozar.

-Eu notei como tu olhou minha carteira…aliás, tu não viu a carteira daquele rapaz?
Surpreso, Paulinho ergueu a cabeça diante a pergunta. O PM havia descoberto? Pensou ,perguntando. Assustado. o guri temeu as consequências.
-Não senhor ! Disse gaguejando.
-Ele disse que tu tava sentado do lado onde tinha deixado a calça, com a carteira dentro , enquanto tomava banho.
-Mas eu juro ,não foi eu …Ele dissi a ti que foi , eu Senhor? Disse Paulinho quase chorando.
-Ele não disse que foi ,tu . Mas eu sei que foi porque sou da polícia …e sei quando um ladranzinho está mentindo.
Paulinho baixou a cabeça, seu coração estava acelerado e suas pernas moles pelo medo . O policial iria leva-lo , preso ? Quis falar, mas o PM lhe interrompeu para confirmar seu pensamento.

-Sabia que posso prende-lo, agora mesmo ?

Paulinho ergueu novamente a cabeça, seus olhos arregalaram de medo , e em pânico em seu rosto ruborisado junto o silêncio o denunciavam ainda mais

-Tudo bem , eu não quero saber onde está a carteira, não fique assustado, vamos fazer o seguinte ,Paulo…Paulinho. Disse o PM, apertando o pau sobre a cueca e com a outra mão colocando nas pernas nuas do guri . Tu faz o que eu pedi a ti , e esquecemos tudo ., tá legal ?

Paulinho ergueu os olhos de derrota ao PM, Sandrão achou tudo muito fácil supondo depois que as pequenas mãos seguraram seu pau duro sobre s cueca que havia conseguido.
Sandrão sorriu para o guri baixou a cueca , a mão pequena segurou o que mal fechava a grossa circunferência arcando para cima . Um movimento e uma lágrima saiu da boquinha na cabeçora inchada da criatura. Sandrão assistia do seu ângulo fascinado da certeza de um bom boquete , seus olhos atravessaram o do guri. Fantasiando , antes de levar a mamada afastou a pequena mão que segurava o pau . -Abra a boca e mostre a língua. Paulinho obedeceu, mostrando a língua vermelha que abriu-se como um grande folha ,para Sandrão posicionar em cima ,a cabeça do seu pau . O PM riu , pois coube certinho como havia imaginado antes, a coroa circundando a cabeça do pau se igualava as bordas da língua. Deu algumas batidas na base formando um fio transparente de pre-gozo ,ligando os dois órgãos.

“Chupe”

Paulinho segurou levando a boca, a cabeça do pau , o ato a princípio foi como um beijo, para depois a língua estranhar o sabor do pre-gozo que pela careta não pareceu agradável causando uma ânsia e interromper o coito. Comessamdo então a estudar o pau que segurava , passava nas ideias de como aquilo era grosso. O tico estranho com ausência do prepúcio , Paulinho chacoalhava em quantidade perguntava a pele natural que cobria a cabeça. Tão diferente do seu com uma cicatriz circundando separando a mucosa ressecada do resto do corpo . O grande pau circundando era duro como ferro com veias grossas passando as laterais. Depois a pequena boca virgem abriu-se toda , para aquela fruta ir pouco até o caule , até longe podia. A curiosidade do guri teve seu preço, Paulinho estava dando seu primeiro boquete , e num homem adulto. Perdeu a inocência e ganhar experiência, era a sina de alguns guris com homens mais velhos. O pobre guri começou com lentidão e desajeitado, forçando o máximo a mandíbula para degustar a cada ida e volta do sabor que o pau soltava. Sandrão sentia o calor febril junto a umidade que p faziam soltar grunhidos ,seus olhos reviravam ao prazer recebido. Olhou a porta do vestiário e sua preocupação misturada com o prazer dava escutar os gritos distantes na quadra . Interrompeu o coito quando escutou alguém muito próximo gritar pegar a bola .

-Aqui não, podes vir alguém. Cochichou, tirando a cueca , 0levantando Paulinho pelo braço guiando o corpo débil para segurem ao banheiro. No espelho o reflexo mostrava o homem pelado puxando o guri submisso para entrarem no último dos sanitários. A noite começava nascer e naquele aperto estava escuro , Sandrão colocou Paulinho sentado no tampa do vaso ficando de frente a ele, tinha que se satisfazer rápido temendo alguém vir . Agarrou o pau e deu a guri continuar o ato . A mão grade passou por trás da cabeça do pequeno para equilibrar o ato ,os músculos das nádegas contraíram , a virilha começou movimentar, apesar do que p
Pudesse ser uma brutalidade física inimaginável contra a fragilidade e inocência de Paulinho , Sandrão começou cuidadoso a fazer a boca do guri ,lentamente.

-Exitem crianças, anjos? Foi que o sobrinho de Sandrão perguntou certa vez estando no seu colo numa igreja. Rerefia-se o guri a pintura na parede ilustrando o céu cheio de crianças com asas, os anjos . O tio diria que não, frustradoe defragando a imaginação do sobrinho inocente. Alguns anos depois ,um dia , sua mãe o deixou aos cuidados do tio o sobrinho com então oito anos , um anjo de menino para confrontar dessa vez o tio que urinava , perguntando sobre seu pênis. A pergunta não vem ao caso com o tio segurando a mão do guri para que segurasse e tirasse a dúvida ele mesmo sobre ticos de homens adultos . Em outra ocasião, Sandrão foi mais
longe quando entediado vendo o guri de bruços brincando no sala e algo tirou seu tédio para pegar
uma revista na gaveta . Então pediu o sobrinho sentar ao seu lado , queria lhe mostrar algo na revista, mas havia de guardar segredo ao baixarem os shorts para trocarem toques . O sobrinho guardou segredo, e de certo não esqueceria não só os toques mas também o que o tio lhe pediu fazer com a boca, e do gosto amargo do leite que o fez engulir.

Além do sobrinho houveram outros na vida de Sandrão que beijaram sua maçã do amor e se alimentando da semente da vida . Agora Paulinho, que lacrimejando os olhos com a boca ocupada naquele vai e vem ,olhava a cima o rosto mudando expressões ,serrando os dentes pronto para o orgasmo. Sandrão interrompeu o coito, diante o momento, deu alívio ao guri que passou limpar com saliva escorrendo o queixo. Ele ergueu novamente os olhos no rosto grande vendo um sorriso de alívio malévolo . Sandrão se inclinou, tanto que seus lábios encostaram no ouvido do guri que mal entendeu o cochicho dado .
-Sabe . Disse o PM, com Paulinho sentindo o calor do seu hálito e fuça no ouvido .
Não podemos deixar vestígios, aqui …não queremos ninguém dos nossos amigos perguntando quem deixou o banheiro todo sujo de porra ,certo ?!

Paulinho concetiu ,mas não soube porque. Mesmo inocente, sabia o que era porra pelas conversas com guris mais velhos. O leite que os homens soltam pelo ,tico . Paulinho começava experimentar os prazeres da punheta mas ainda não soltava o leite. Talvez no próximo ano , ou no seguinte Tivesse essa admiração.
-Ele quer que eu faça o que ? Perguntou consigo.
O guri olhou com dúvida para o PM ,que riu brincalhão num ar de zombaria.
-Tens que engolir toda ,a porra . Disse ,e em seguida ofereceu o pau ao guri .
Paulinho recomeçou a chupada , desta vez com mais habilidade ao ponto de tiar um gemido do PM. Huhuhuhhhn. As mãos grandes agarraram acariciando seu cabelo como resposta. Mesmo não conseguindo passar a metade do membro grosso ,concentrou entre a glande e a mucosa circuncidanda.
Sandrão fez um gesto com o dedo no seu rosto , o advertindo. -Quando sentir a porra quente na boca ,tens que engolir tudo. Entendeu ,agora? (Sim ! Paulinho havia entendido , e por um momento perguntou-se que gosto seria o da porra ) . Sandrão sorriu ,passou novamente a mão direita por trás da nuca do guri ,recomeçando foder sua boca. Paulinho não sabia quando aquilo acabaria , segurava apoiando nas coxas enormes do homem , sabia estar fazendo algo errado , queria parar ,ir embora ,mas o policial sabia que ele tinha roubado a carteira do trabalhador da turma da fábrica. Então não tinha escolha ,havia de continuar até o PM gozar . Seus olhos amendoados miravam o púbis peludo entre a carne grossa que quase o afogava , até subir o olhar entre o ventre com o umbigo minusco ,indo até o peito conecto, liso ,e depois encarar o rosto que o assitia, sofrendo de prazer . A virilha parou o movimento de repente e repentino o primeiro esporro morno veio junto a grunhidos surdos .Ahaaaaaa. Paulinho fez uma careta enquanto a boca se enchia de mais doses de porra . Boas quantidades acumuladas de quatro dias de abstinência de sexo negado , jorando livre na boca do guri .Ahaaaaaa. E mais uma. Ahaaaaaaaa ,guriii Ahaaaaaaaa . Enfim Paulinho descrubria o sabor daquilo que homens produzem para fazer bebês , e fez o que lhe foi mandado, engoliu tudo .

Paulinho estava náuseado quando engoliu a última dese , o pau livrou sua boca da tortura e aos poucos perdia a vitalidade pulsante com um pouco da luxúria escorrendo. Aliviado, Paulinho limpava sua boca no antebraço do sobrara , saliva misturada com esperma ,um ânsia de vômito vei em seguida, mas ele conseguiu controlar de medo do homem brigar . Ficou em pé e como opção deu algumas cuspidas no vaso sanitário . Virou-se para olhar seu algoz , que lhe deu um tapinha no rosto -Parabéns pela mamanda ,guri !! O corpo de gladiador em frente a Paulinho relaxava ,amolecia junto a respiração ofegante e lenta .Sandrão sentia-se vivido , rejuvenescido , pensou valer a pena o sacrifício de seduzir o guri que nem conhecia por lhe dar a chance daquela ótima gozada. Estava satisfeito para deixa-lo ir . De repente, vendo-se nu naquele aperto com o um guri ,o estando de Sandrão mudará vendo-se venerável , vigiou por cima da porta para ter certeza de liberar Paulinho. Mas antes daria umas advertidas .

Uma terceira rodada do jogo havia acabado logo que Paulinho deixou o sanitário, indo logo nas pias ,o guri lavou o rosto e enxaguou a boca várias vezes , se olhou no espelho vendo-se de cabelo do estabanado . Sandrão que o vigiava mandou que saísse rápido do vestiário não queria nem vê-lo depois na quadra.

Ricardo Reno perguntou aos demais se queriam jogar mais um jogo , todos forem coerentes em parar descansar e quem sabe maus tarde. O bombeiro avisou que iria pegar água no bebedouro e aproveitar ver se Sandrão havia mais uma vez dormindo no banco no vestiário. Depois de egher a garrafa de plástico e caminhar dandos goles ,ao chegar a porta do vestiário , esbarrou com Paulinho. -Opa…onde vais com tanta ,pressa ,guri ? Disse , Reno segurando o guri peles braços .
-Embora . Respondeu o pequeno parecendo irritado.
Minha tia deve estar me procurando ,já é noite . Continuo o guri , saindo estranhamente apressado.
Reno não só a atitude de Paulinho porque os dois eram muito ligados , mas pelo cheiro podre que sairá da sua boca . Paulinho não era de ter um hábito tão ruim. Ele chamou o guri para perguntar aquela irritação repentina nunca antes vista por todos que adoravam Paulinho , mas esse já dava a volta no corredor sem lhe dar atenção. A única coisa que Paulinho lembrava enquanto caminhava bravo era do do que Sandrão ameaçado se o guri contasse a alguém do que havia acontecido, e além não acreditarem nele , todos saberiam que ele era um ladranzinho , e seria preso .

Assim que Ricardo Reno entrou no vestiário, deu de cara com Sandrão nu , que teve um sobressalto ao ver Reno assim de ter acabado de sair do sanitário do pecado. -Vá ,Se Foder …Tá todo mundo me assustando, hoje .
– Calma , não sou uma assombração, meu chapa. Tava dando uma ,cagada? Perguntou zombeteiro , Reno , mais imediatamente ficou intrigado notando o pênis do amigo anormal com linha de resto de fluido escorrendo . Ricardo Reno quis disfarçar e não quis reformular a pergunta se o amigo estava se masturbando no sanitário .
É, ru tava dormindo e vim esvaziar os intestinos.
-Vai jogar ,ou não. Quis disfarçar perguntado Reno.

-Talvez, mas vou tomar um banho antes . Sandrão parecia nervoso aos olhos de Ricardo, olhou de soslaio o amigo que parecia interrogativo , limpou o resto de porra da ponta do pau e caminhou para os chuveiros , e começou tomar banho. De repente tudo que parecia estranho a Ricardo Reno foi se encaixado, Paulinho irritado fingindo, o amigo encontrando-se nu com o pau quase ereto pingando os restos de esperma.
De fato seria esperma, concluiu Ricardo Reno, e teve uma conclusão absurda , se Sandrão tinha molestado Paulinho todo aquele tempo em que estavam jogando. – O hálito de porra do guri lembrava algumas namoradas que Ricardo teve e que gostavam de engulir esperma para agradá-lo . Não ?! Pensou ,ele . Não seria Sandrão tão pervertido a esse ponto de ter feito Paulinho chupar seu pau ? Sua cabeça revirou diante as possibilidades . Ricardo ficou de repente indignado com o amigo. Como conseguiu aquilo que ele fantasiava a tempos fazer com Paulinho ? Teve um misto de indignação, ciúmes ,inveja e curiosidade do que de fato isso teria acontecido , uma ereção quis acontecer , mas seria demais imaginar fantasiar Paulinho chupando Sandrão. A moral que barrava suas fantasias com Paulinho mais uma vez se sobressaia .

Sandrão embaixo do chuveiro continuava de contas ao melhor amigo, parecia não ter pressa , na verdade torcia para não tivesse desconfiado de nada. – Te esperamos na quadra. Disse , Ricardo que logo foi saindo do veterinário , levando sua dúvida.
-Beleza irmão, já chego lá !
Logo depois Sandrão apareceu na quadra , teve uma recepção calorosa indignado pela sua ausência, mas logo eles começaram uma nova partida , para depois um banho quente e voltarem para suas rotinas. Mas Sandrão sairia antes, queria evitar Ricardo Reno que passou olhar-o com desconfiança.

Continua …

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15 Comentários

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  • Responder sicoliveira ID:1edon6l93csw

    Mano… sou fã dos seu contos… To ansioso para parte 2 do Paulino.. publique logo por favor……

  • Responder Edson ID:13r8g3izbmf1

    Gosto de contos que passam um ar de realidade, e esse é o caso. Ainda mais quando se apresenta um predador sorrateiro e tesudo, que enreda sua presa e acaba evoluindo sua dominação até tê-la sob domínio, mas sem deixar de despertar nela a lascívia, fazendo-a refém de outras oportunidades para esse e outros predadores. Parabéns!!!

    • Militar do Sul ID:muiqyxyzl

      Obrigado! Não esquece de avaliar.

    • Edson ID:1eoxlvkazz5k

      Avaliado! 😉

  • Responder Bacellar ID:muja3en42

    Maravilhoso! Vou aguardar a segunda parte! Gosto desse tipo de conto!

  • Responder predador ID:8d5kxrrk0j

    ficou chato devido texto muito longo.

  • Responder Lagartixa ID:w73hy49k

    Nada real. Muita conversa paralela e fatos sem sentido na história. Não li todo.

    • Militar do Sul ID:muiqyxyzl

      Procure ler algo que conduz sua capacidade de entendimento. Os fatos ocorridos são do ano em que a história se passa. 1990 com seus acontecidos como a Copa do mundo, a guerra do Golfo, a Aids. Não gostas de ler , procure histórias com 500 palavras.

  • Responder viadinho de Curitiba ID:7xbywvk98m

    porra teu conto ficou um tesão 🤤 mal posso esperar pela segunda parte

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Olha realmente eu sou fa dos seus contos, adorei quando o filho do suinocultor te deu o cu mas esse conto realmente ficou muito cansativo le um texto grande na internet tem suas dificldades porem so nao gostei totalmente do conto porque Sandrao tomou banho antes de da o pau para Paulinho chupar deveria ter dado o cacete sujo, viadinhos adoram limpar o pau do macho, tomara que da proxima vez ele consiga comer o cuzinho de pPaulinho e depois o moleque virara a putinha de Ricardo e dos demais machos do futebol, continua quero muito sexo entre Sandrao e meninos e comecei a primeira vez com essa mesma idade de paulinho 11 anos e nao tive alivio nao no primeiro dia encarei 3 machos adultos

    • Ru ID:1ej7g8vzdgut

      Curti seu comentário, com 3 macho tessao

  • Responder maturedman ID:13ucbbf76q0j

    Eu achei muito bom o conto! Continua.

  • Responder Coroade50 ID:v6i1eie6k75

    Boa escrita mas pouco objetivo. Não senti vontade de ler todo

  • Responder Afrodite ID:8d5kspjoib

    Não é ruim, mas sla, não parece um conto erótico, e acaba se perdendo muito, fica cansativo de ler, muita enrolação pra chegar na parte da putaria, e dura pouco ainda por cima.

    • Militar do Sul ID:muiqyxyzl

      É um texto comprido, não sei se precisa ti pegar o hábito de leitura, assim não vais se perder ou ficar confusa com o fluir da história. Não estou subestimando a inteligência de alguns leitores , mas tentei colocar tudo com facilidade,claro sem banalizar . Sabe ,não é arrogância minha nesse pensamento, mas não há nada de confuso nesse simples texto. Talvez falte a alguns o entendimento de algumas giras gaúchas? Como : tico , é como gaúcho chama pinto, pau, pênis, cacete, …
      Baita : é como gaúcho diz no sentido admirável para, coisa grande, enorme…
      Bah, tchê : é como expressar surpresa, admiração ou reprovação.
      Outra coisa se chama desenvolvimento de personagens e da história ; com o protagonista, antagonista e coadjuvantes , nisso inclui ambientes , atitudes dos personagens e desenvolvimento de suas relações , fatos da época em que a história acontece, entre outras coisas . Não sou de seguir banalmente indo direto ao ponto com o sexo explícito na terceira linha,nem de descrever situações escatológicas tornando tudo tão falso e banal . Há outros contos por aí que são assim, eu particularmente não gosto, enfim, gosto é gosto, sendo medíocre ou não, não se discute. Lembrando de quem sou eu para criticar alguém que aqui escreve, obviamente não sou ninguém . O texto é grande?./ sim, é vou tentar diminuir situações numa possível segunda parte, também colocar adjetivos e substantivos mais simples para melhorar entendimento e cortar alguns partes . Obrigado !