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Meu Querido Sobrinho – PARTE 4

2063 palavras | 3 |4.68
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Já faz algum tempo que eu escrevi meus relatos incestuoso envolvendo meu sobrinho aqui no site.
Aconselho a ler todos os relatos para terem um entendimento mais amplo de tudo.
/2022/08/meu-querido-sobrinho-parte-3/

No final do último relato, disse que ainda tinha a história de uma tranza que aconteceu antes da minha irmã e meu sobrinho se mudar da casa da minha mãe, mas não é o relato que vou escrever hoje. Esse aqui aconteceu mais recentemente.

Pois bem, desde que minha irmã e meu sobrinho Diego se mudaram da casa da minha mãe, eu e o menino não tivemos mais tanto contato. De vez em quando eles vinham aqui em casa visitar minha mãe, ou nós íamos na casa deles, mas nunca tive a oportunidade de ficar a sós com o Diego.

Agora ele já tá com 10 anos, no início da adolescência. Ele já mudou bastante desde a última vez, deu uma encorpada. Sua bundinha branca e gulosa tá um pouco mais arrebitada, e ele deu uma engordadinha. Seu rosto continua lindo, parece um anjo.

Enfim, no sábado de Carnaval, minha família por parte de pai fez uma festa, e chamou a mim e a minha irmã (e meu sobrinho, obviamente) para irmos.
Eles alugaram uma chácara na área rural da cidade, com uma baita piscina, churrasqueira, quiosques. É um lugar muito bom pra fazer festas.
Eu cheguei no começo da tarde, pra ajudar a organizar tudo, e a minha irmã com o Diego chegou já quase anoitecendo, junto com meu pai.

A noite seguiu tranquila. Bebendo e papeando, um ambiente bem agradável. Pra falar a verdade, eu bebi até demais. Minha irmã, que é uma baita de uma gostosa (que eu sou louco pra comer), estava junto das outras mulheres da família, e o meu sobrinho estava brincando com as outras crianças. De vez em quando, ele vinha até mim, e sentava na minha perna, sem safadeza, nem nada. Ficava um pouco, escutando nossa conversa, e depois voltava a brincar.

Mas teve uma hora que ele veio, e se sentou bem no meu colo, no meio das minhas pernas. Minha mente, que até agora estava desligada pra safadeza e putaria, se acendeu rapidamente, e consequentemente, meu pau também.
Senti ele no meio das minhas pernas, com seu corpo quente de tanto correr e brincar, vestindo um calção de pano mole, que deixou sua bundinha gostosa bem encaixada em cima do meu pau… e não deu outra: meu pau ficou durasso dentro do shorts.

Ele sentiu o volume embaixo da sua bunda, deu uma olhadinha pra trás, me encarando, e deu um riso.
Nisso ele levantou, e saiu correndo pra brincar. E eu tive que ficar escondendo a minha ereção no meio dos outros caras.
Deu mais alguns minutos, e ele voltou. Se sentou da mesma forma que antes, e meu pau já foi endurecendo denovo. Ele deu uma reboladinhas devagar, pra que ninguém percebesse, e olhava pra mim, rindo.

Eu fiquei lembrando das coisas que tinha acontecido entre a gente, e meu pau só foi aumentando.
Naquela hora eu já tava morrendo de tesão, e com o álcool no meu sangue, o tesão subiu mais ainda.
Minha vontade era pegar aquele putinho, puxar ele escondido até um quarto da casa, e fazer seu cuzinho ficar vermelho de tanta pica que ele ia engolir
Mas obviamente eu tive que ficar só na vontade, pois era muito arriscado fazer alguma coisa ali, com todo aquele pessoal.

Então, assim a festa seguiu. Acho que já passava das 3 da manhã, quando acabou tudo. Algumas pessoas dormiram ali na chácara, já eu resolvi ir embora. Minha irmã pediu uma carona pra ela e pro Diego, e vendo que eu estava bem bêbado, resolveu pegar o meu carro e ir dirigindo. Falou pra mim dormir na casa dela, que de manhã eu ia pra casa, se eu tivesse melhor.
Não tive nem como recusar, pois eu tava realmente ruim. Até a vontade de comer meu sobrinho tinha passado.

Dormi no sofá dela, sem acontecer nada entre mim e o Diego.
No domingo a tarde, acordei, e resolvi ir embora pra casa. Minha irmã pediu pra ir junto, pois ela e minha mãe iriam em um baile num clube aqui da cidade, desses tipo “matinê”. E como eu não sou muito chegado nesse tipo de baile, ela me pediu pra cuidar do Diego, pois não teria como ele ir junto.
Obviamente aceitei na hora. Era a minha oportunidade.
Fomos os três então para minha casa, e de lá, minha mãe e minha irmã foram pro baile.

Quando elas saíram, fui tomar uma ducha. Eu ainda tava meio de ressaca. O Diego estava assistindo desenho no tablet dele, deitado no sofá.
Quando fui entrar mo banheiro, me acendeu uma ideia na cabeça. Fui na sala, e falei pro Diego:
– Hein, o tio tá indo tomar banho, quer vir junto?
– Eu já tomei antes de sair de casa, tio. – me respondeu
– Ah, toma mais um. Tá calor mesmo.
Ele me olhou, eu dei um sorriso meio safado, chamando ele com a mão. Ele deu um sorriso também, e aceitou.
– Tá bom tio, vamo
Entramos no banheiro, e rapidamente nos despimos.
Aquele putinho estava ficando muito gostosinho, realmente. Quando ele se abaixou pra tirar o shorts, pude ver seu cuzinho guloso virado pra mim, e puta que pariu, que tesão de rabo.

Entramos no box, debaixo do chuveiro. Meu pau já estava enrrigecido, e ele percebeu rápido.
– Tá duro assim já, tio?
– Tô assim desde ontem, Di.
– Por que? – ele perguntou.
– Ué, você se esqueceu? Ontem você ficou a festa inteira sentando no meu colo. E até rebolar em cima de mim, você rebolou. – respondi, rindo.
– É que eu tava lembrando das outras vezes, tio. Quando eu morava aqui, com você.
– Ah é? Então você gostava de quando morava comigo?
– Gostava sim tio, muito. Gostava das brincadeiras.
Eu ri, enquanto me ensaboava. Ele não parava de olhar pro meu pau, que estava duro, empinado pra cima.
– Quer brincar denovo hoje? – perguntei.
– Quero, tio. – respondeu ele, prontamente.
– Então tá bom.

Me ajoelhei no chão do banheiro, e comecei a passar o sabonete em seu corpo. Ombros, peito, barriga, costas, até que cheguei na bundinha. Fui passando o sabonete no meio das suas nádegas macias, deixando bem limpo e cheiroso. Lavei bem o seu piruzinho também.
Tentei fazer uma chuca nele, pra ter certeza que daria tudo certo, mas não saiu nada. Deveria estar limpo.
Depois que dei o banho nele, pedi pra ele me ajudar no meu.

Dei pra ele o sabonete, e pedi pra ele passar em volta do meu pau e nas bolas, pra lavar bem. Ele começou a lavar, ensaboando todo o meu cacete.
– Faz igual aquela outra vez. – falei, mostrando pra ele como masturbar meu pau.
– Tá bom.
Ele começou uma punheta lenta, mas muito gostosa. Ele me masturbava, e me olhava, orgulhoso. Meu pau pingava baba, louco de tesão. Eu precisava adiantar as coisas, não iria aguentar muito tempo.
– Tá bom já. Vamos se secar.
– Já acabou, tio?
– Não, acabou não. Vamos ir pro meu quarto agora.
Sequei ele, e aproveitei pra dar uns beijinhos em seu corpo, coisa que ele gostou muito.

Depois também me sequei, e fomos juntos pro quarto.
Me deitei na cama, e ele do meu lado, ambos pelados.
Pedi pra ele se deitar de bruços, no meio das minhas pernas, pra poder me chupar. Assim ele fez.
Pedi pra ele me masturbar novamente, só que agora me chupando.
Enquanto as mãos dele me punhetavam, sua boquinha molhada completava o serviço, sugando a cabeça inchada do meu caralho. Que delicia de boquete aquele muleque sabe fazer.

Me chupava com gosto, levando a boquinha das bolas até a cabeça, e passando a língua onde meu pau babava. Eu trancei meus dedos em seus cabelos encaracolados, e guiei sua boquinha pra cima e pra baixo, fazendo ele engolir boa parte do meu pau.
Depois de um tempo, resolvi trocar de posição, pra fazer um 69.
Ele continuou me chupando gostoso, e agora eu também chupava seu cuzinho. Abri seu rabo branco e gordo, deixando o cu bem à mostra, e chupei gostoso. Lambi, meti a língua, deixei lubrificado o buraquinho apertado.

E ele achava graça, toda vez que eu passava a língua no seu buraquinho.
Em certo momento, eu perguntei:
– Posso passar o pau no sua bundinha?
Ele assentiu de forma afirmativa.
Levantei da cama, e botei ele na posição “missionário”, com a bunda bem na altura do meu pau.
Peguei um restinho de lubrificante que eu tinha no guarda-roupa, e com os dedos, lubrifiquei seu cuzinho. Enfiei os dedos, pra já deixar preparado, e joguei lubrificante dentro do buraquinho também.
Comecei a passar o pau na entrada, pra cima e pra baixo, com calma. Eu queria aproveitar cada segundo.
Dei uma forçada, duas, três, e na quarta já tinha entrado a cabeça.

Fui enfiando devagarinho. Tirava um pouquinho, e voltava a enfiar o pau pra dentro. Fui aumentando o ritmo, deixando o cuzinho laceado, todo aberto.
Ele segurou suas pernas, deixando o rabo aberto bem à mostra, e aquela visão meu deixou louco.
Soquei cada vez mais forte, e ele soltou alguns gemidos, acho que de dor.
Mudei de posição novamente.
Me deitei, e pedi pra ele vir por cima, pra cavalgar.
Ele encaixou meu pau dentro do cuzinho, e com a minha ajuda, começou a pular no meu colo.

Seu rabo quente engoliu todo meu cacete, até as bolas, numa repetição tão rápida que drenaria as minhas bolas em segundos, se eu não cuidasse.
Puxei ele pra baixo, deitando peito com peito. Abracei suas costas com uma mão, e com a outra eu bati na sua bunda branca e grande. Nisso ele deu uns gritinhos de dor, que me deram ainda mais tesão.
Continuei socando, dando tapas, enfiando até as bolas, e ele sempre me obedecendo, bem submisso.
Coloquei ele de quatro na cama, empinando bem a bundinha dele, e fui por cima.
Encaixei o cacete dentro, e continuei no ritmo forte de antes.
– Tá doendo, Di?
– Só quando você bate na minha bunda. – ele me respondeu, meio bravo.
– Tá bom, não vou bater mais. – respondi, rindo.

Continuei socando forte. Meu pau duro não parava de entrar e sair daquele rabo guloso, vermelho, e já bem aberto de tanta rola que tinha engolido. Meus ovos doíam, pedindo pra serem esvaziados.
Não aguentei muito naquela posição, era muito tesão pra um cara só.
Soquei fundo, e na última estocada, enchi seu cuzinho de leite quente. Continuei socando, enquanto o pau ainda estava duro, e aos poucos, toda a porra foi saindo do buraquinho.
O sêmen grosso e quente escorria de seu rabo aberto, molhando minhas bolas, pingando no lençol, e escorrendo pelas pernas jovens e carnudas dele.
Quando tirei meu pau, seu cuzinho, todo leitado, latejava loucamente, tentando se fechar, enquanto a porra escorria pra fora.

Que gozada deliciosa, que rabinho maravilhoso, que sobrinho incrível!
Depois que me satisfiz bem naquela bunda, mandei ele de volta pro chuveiro.
Organizei o quarto, tirei o lençol gozado pra lavar, e também fui tomar outro banho.
Depois disso, ficamos na sala, vendo filme. E antes da minha irmã e minha mãe chegar, ainda teu tempo de um boquete rápido, pro Diego poder provar mais um pouco do meu leite.

Esse foi o meu relato. Obviamente dei uma enriquecida na história, pra ficar bom pra leitura de vocês, mas no geral, é tudo verdade.
Se acontecer mais coisas entre mim e o Diego (o que eu acho bem provável), eu volto aqui pra contar pra vocês.
Um grande abraço a todos vocês, seus tarados por rabos adolescentes kkkkkkkkkkkkk

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3 Comentários

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  • Responder gui9987 ID:xlorieqm

    Muito bom o relato mano, e que bom que voltou a escrever
    Deve ser uma delícia comer um cuzinho assim, adoraria ter um pra eu me satisfazer quando quisesse
    Se acontecer mais alguma coisa, escreve pra gente

  • Responder putinho de Curitiba ID:7xbywvk98i

    que tesão de conto 🤤

    • Príncipe da Putaria ID:h03mmxh9fna

      Eu tbm achei, tesão da porra. Queria encontrar esses seres com sede de putaria.