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Meu querido sobrinho – PARTE 3

2119 palavras | 4 |4.92
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Continuação das minhas aventuras com meu sobrinho “bumbum-guloso” /2022/08/meu-querido-sobrinho-parte-2/

O último relato que contei, quando botei o cu do Diego pra engolir um caralho, aconteceu no mês de abril. Agora, no final de julho, minha irmã e meu sobrinho alugaram uma casa para eles, e saíram da casa da minha mãe, mas não antes de eu usar aquele rabinho gostoso mais algumas vezes.
Após os acontecimentos do último relato, seguimos a vida normalmente. Foi difícil achar tempo propício para poder tranzar com o Diego denovo, pois sempre tinha alguém em casa para atrapalhar. Mas quando era possível, eu dava uma passadinha de mão rápida na bundinha, ou no seu piruzinho, deixando o Diego todo contente. Ele também sabia me provocar, vindo se alisar em mim quando eu ficava no sofá, ou deitado no meu colchão na sala, vendo TV. Teve vezes que até tentou me punhetar, sem tirar meu cacete pra fora do shorts, sem muito sucesso.
Já eu, só ia aumentando a vontade de pegar aquele novinho de jeito denovo, fazer ele me pedir arrego de tanta socada forte que eu ia dar no cuzinho dele. Até que chegou uma oportunidade inesperada.
Foi em junho, dois meses atrás. Teve uma festa de aniversário da cidade, e eu tava muito animado, porque uma mina que eu queria pegar, que morava em uma cidade vizinha, ia vir pra cá. Foi num sábado de noite.
Minha mãe, irmã e o Diego também iriam na festa, pra poder levar o menino no parque de diversão que teve.
No sábado a noite, me arrumei, fiquei bem gostosão. Minha mãe, minha irmã e o Diego também se arrumaram, e saímos de carro para festa, lá pelas 20 horas.
Como eu já disse no primeiro relato, minha irmã é uma delicia, e naquela noite, estava fora do comum. Usava um vestido preto bem coladinho, curto, quase mostrando a bunda gostosa dela, e deixando seu belo par de coxas à mostra. Ela é uma beldade. Daria qualquer coisa pra ter uma noite de tranza com ela. Fiquei meio excitado vendo ela daquele jeito, mas meu foco tava em outra pessoa naquela noite, na mina que eu ia ficar.
Chegamos no local da festa, que não fica muito longe de casa, e nos separamos. Eu fui atrás de encontrar a mina, e elas ficaram andando pela festa, apreciando o evento.
Andei um pouco, até uma barraca de bebida, e encontrei a garota. Ela tava com duas amigas dela, tomando um drink. Cheguei, cumprimentei elas, fiquei conversando um pouco e depois saí com a mina. Levei ela num lugar mais isolado, pra gente se agarrar. A garota é bem bonita, tem 17 anos. Parece um pouco a minha irmã, talvez por isso a minha ansiedade em pegar ela kkkkkk
Mas não foi como eu planejei. Ficamos nos beijando e trocando uma idéia. Eu queria levar ela dali para o carro, pra gente tranzar gostosinho, mas ela não quis. Do nada, me disse que tinha que voltar pra junto das amigas, e que não queria mais ficar ali. Eu sem entender nada, aceitei, e voltamos pra barraca de bebidas. Fiquei mais um pouco com ela e com as amigas, pra tentar convencer ela de sair denovo comigo, mas ela não quis.
Já muito puto, me despedi e saí. Fiquei andando pela festa, tomando algumas bebidas. Encontrei alguns amigos, e ficamos bebendo, conversando. Mas eu já tinha perdido a minha vibe daquela noite, e quando era umas 23 horas, decidi ir embora.
Procurei minha família, e avisei que já tava indo pra casa. Minha mãe e irmã me perguntaram porque eu ia embora tão cedo, já que eu tava bem animado antes da festa. Dei uma desconversada, disse que tava meio cansado.
O meu sobrinho, do nada, também começou a falar que estava com sono, e que queria ir embora também. Na hora eu tem me toquei sobre o que ele queria, de tanta raiva que eu tava. Minha irmã, que não queria ir embora ainda, me falou:
-Já que você tá indo, leva o Diego. Ele tá com sono já. Eu e a mãe vamos ficar mais um pouco. Depois a gente volta a pé.
Aceitei, peguei a chave de casa com minha mãe, e voltei pro carro com o Diego. Eu tava tão puto e desanimado, que nem pensei que era uma oportunidade perfeita de comer meu sobrinho denovo.
Como o trajeto é curto, nem conversamos muito no carro. Chegamos em casa, tranquei o portão, e fui ligar a TV, dar uma relaxada. Tirei minha roupa, e fiquei só de cueca, deitado no colchão, no meio da sala. O Diego foi pro quarto dele, trocou de roupa, e voltou pra sala, usando uma bermuda curta. Veio próximo do colchão, e me perguntou:
-Tio, posso ficar aqui com você, vendo TV?
Eu olhei pra ele, só com aquela bermuda, e finalmente me acendeu a ideia de usar aquele corpinho mais uma vez. Nisso eu também já tinha entendido que ele não tava com sono coisa nenhuma.
-Claro que pode, deita aqui.
Ele se deitou, se abraçou em mim, e apoio a sua cabeça em meu peito. Já aproveitei, e fui passando a mão pelo seu corpinho, entrando por dentro da bermuda, e apertando sua bundinha e dedilhando o buraco do seu cuzinho. Ele dava umas risadinhas, e se arrepiava todo quando eu ameaçava atolar um dedo no seu rabo. Ficamos assim por alguns minutos, enquanto eu procurava alguma coisa pra assistir na TV. Não conseguia achar nada de bom, então ele levanta a cabeça, me olha e fala:
-Tio, vamos brincar denovo, que nem da outra vez?
-Você quer mesmo? Então vamos.
Tirei minha cueca, mostrando meu cacete bem duro.
-Você que começar chupando o suquinho? – perguntei.
-Quero.
Então fiz ele deitar sua cabeça em minha barriga, e ele começou a me chupar. Agarrei levemente em seus cabelos, e fui conduzindo sua boquinha pra cima e pra baixo, enquanto ele fazia o serviço de sugar todo o meu cacete, quase engolindo ele todo em sua boca.
Meu tesão foi aumentando, até que saiu o “suquinho” (ou como é conhecido, o pré-porra kkk) que meu sobrinho tanto gosta. Ele ficou me sugando por um bom tempo, até que eu perguntei:
-O tio pode brincar com a sua bunda denovo?
-Acho que sim. – me respondeu.
Fui no meu quarto (agora quarto da minha irmã), peguei o lubrificante que eu deixava escondido embaixo do armário, e voltei pra sala.
Tirei o shorts dele, o coloquei de 4 em minha frente, com a bunda bem empinada, dei uma boa passada de lubrificante na sua bunda, e comecei a forçar. Dessa vez foi muito mais rápido o processo, já que depois de umas 3 ou 4 forçadas, meu pau já tava entrando livre naquele cuzinho quente. Fui colocando e tirando, deixando seu rabo acostumado denovo com meu caralho. Pra dar uma complementada no clima, aproveitei que meu pen-drive tava conectado na TV, e coloquei pra rodar um filme pornô que eu tinha salvado. O Diego nunca tinha visto um pornô antes, e ele ficou impressionado com os caras sentando a piroca nas minas, enquanto elas gemiam feito loucas.
-Eles tão fazendo igual a gente, tio?
-Estão. – respondi, enquanto atolava meu pau cada vez mais fundo no garotinho.
-Mas porque elas não estão gostando? – me perguntou.
-Como assim, Diego?
-É que elas tão fazendo esses barulhos. Acho que elas não estão gostando.
-Na verdade elas fazem esse barulho porque estão gostando muito. Elas não conseguem controlar os gemidos altos.
-Ah, entendi. – respondeu ele.
-Mas, e você? Tá gostando de brincar com o tio? Não tá doendo, né? – indaguei.
-Tô gostando sim tio. Não tá doendo nada. – me respondeu, olhando pra trás, dando um sorriso meigo.
E voltou a assistir o pornô, enquando eu fiquei socando sem parar no cuzinho, enchendo sua bunda de lubrificante.
Numa hora cansei daquela posição, e me deitei, colocando o Diego por cima, pra cavalgar. Botei ele de costas pra mim, pra eu poder ver sua bunda grandinha e gulosa subindo e descendo, enquanto seu cu engolia meu pau. Ele também pode continuar vendo o pornô na TV, e me parecia que ele tava amando poder fazer igual as minas no filme. As minas gemiam alto, muito por conta da atuação, mas também por conta do tesão que elas deviam estar. Foi quando comecei a escutar o Diego dando uns gemidinhos, que foram aumentando o volume, e frequência a cada quicada que ele dava em minha rola. Ouvir ele fazendo aquilo elevou meu tesão pra um nível extremo.
Peguei ele, deitei sobre meu peito, passei meus braços por baixo das suas pernas, deixando ele naquela posição “frango assado”, e aumentei o ritmo das estocadas. Ele, por sua vez, aumentou os gemidos, mas ainda bem tímidos, ate porque ele nem sabia o que era um gemido meia hora antes.
-Ta gostoso, Di? Geme pro tio. – falei.
Vou dizer uma coisa pra vocês. É difícil segurar uma gozada quando está comendo um novinho desse, ou uma novinha. Tem que ser forte pra não encher o cuzinho deles de porra, pra conseguir aproveitar ao máximo. Fiquei com ele naquela posição um bom tempo, só sentindo seu cu apertando meu cacete, que ia alargando aquele buraquinho gostoso, aquele pedacinho de paraíso.
Eu já não podia aguentar mais. Precisava gozar, ou meus ovos iam explodir.
-Quer tomar o leite do tio, Diego?
-Quero, tio.
Então trocamos de posição. Coloquei ele deitado no colchão, com a cabeça apoiada no travesseiro, e eu fui por cima. Coloquei meu pau bem na cara dele, e rapidamente começou a chupar. Nunca vi alguém chupar com tanto gosto e vontade, aquele garotinho vai virar um gay de verdade.
Foi chupando, até que eu avisei que ia soltar o leite. Segurei sua cabeça, com o pau dentro da sua boca, e enchi ela de leite quente. Soltei uns 5 jatos de porra, e tirei o pau babado pra fora. Ele engoliu, fez uma cara de quem não gostou, e nem achou ruim.
-Gostou do leite do tio?
-Não tem muito gosto. Mas parece leite normal mesmo.
Dei uma risada, pois achei engraçado ele falar aquilo. Ainda na posição, pedi pra ele dar mais uma chupadinha, pra limpar o resto de porra que tinha ficado em volta do meu pau. Ele limpou, e chupou até a última gota de porra que ainda restava.
Sai de cima dele, e comecei a limpar a bagunça na sala. Mandei ele pro chuveiro primeiro, já que nós dois estávamos cheirando a sexo, e a sala também exalava o mesmo cheiro.
Organizei e limpei tudo. Até passei um perfume na sala pra disfarçar o cheiro de foda. Zero vestígios kkkkk
Passei no banheiro enquanto o Diego tomava banho, e dei uma checada em como tava a bunda do garoto. Tinha ficado um pouco vermelha, mas nada que uma ou duas horinhas de descanso não fizesse sumir. Já o cuzinho tinha ficado um pouco assado, e isso me preocupou. Depois que ele saiu do banho, peguei uma pomada pra queimaduras que eu tinha e passei um pouco no rabinho dele. Ele como um bom putinho, já ficou todo entusiasmado com eu passando o dedo no seu cu. Pena que naquela noite eu não ia poder usar mais aquele buraquinho maravilhoso.
Deixei ele no meu colchão, o cobri, e logo ele pegou no sono, então fui tomar banho. Fiquei um bom tempo embaixo do chuveiro, pois me bateu uma crise de culpa durante o banho, por estar usando um garoto tão meigo e inocente para o meu prazer. Mas ele também gostava, tanto quanto eu. Logo a crise foi embora.
Pouco depois de sair do banho, minha mãe e minha irmã chegaram em casa. Já era quase 01 da manhã. Levei o Diego, ainda dormindo para o seu quarto, e também fui dormir.
Ainda tem mais uma parte dessa história que quero contar pra vocês, que foi a última tranza que a gente teve antes deles se mudarem, mas fica pra próxima.

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4 Comentários

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  • Responder Anoni ID:469c1j58b0b

    Cadê a continuação??!

  • Responder Novato ID:h5hnekdm4

    Caralho!!! Isso foi real mesmo?

  • Responder O ze ID:1v7f4n40

    Tem q comer tua irmã junto

    • Pepezin ID:g3ja3ftd0

      Vontade não falta, mano kkkkk só que é mais complicado pra conseguir