Chupei o garçom na minha própria festa de casamento

Só contei isso pra uma pessoa até hoje, que foi minha amiga e confidente. Mas ainda me lembro daquela loucura danada e do medo de chegar alguém.

Era a minha festa de casamento. Eu estava radiante. Era tudo que eu sempre quis. Durante todo o noivado eu e Arthur não fizemos nada. Era o combinado. Pra termos uma noite de núpcias legítima. E eu estava subindo pelas paredes. Desesperada mesmo. Pensei em dar uma rapidinha com o Arthur. Seria intenso isso na própria festa. Mas não tinha como fugir, com toda aquela gente. Então, na hora de eu trocar para uma roupa mais leve, o garçom, que no dia da contratação do salão me comeu com os olhos, estava fumando bem no meu caminho, que passava pelo estacionamento. Assim que eu passei, ele disse que morria de inveja do noivo. Eu ia mandar ele ir pra merda. Mas o diabinho me dominou. Ele é um tesão daqueles. Além do mais eu pensei que seria uma última vez. Uma espécie de despedida de solteira. E eu estava muito no limite, na flor da pele. E assim que eu estava para entrar no corredor que dava para o quarto de troca, reservado só para mim. Eu resolvi chamar ele com os olhos. E ele foi ver se vinha alguém e veio babando. Eu ainda estava de vestido de noiva. Sabia que não daria tempo de nada. Então só me abaixei e ele colocou pra fora. Então chupei ele. Queria muito beber leitinho dele. Mas ele não estava relaxado o suficiente e não estava conseguindo ir. Então eu masturbei ele bem rápido, olhando pra ele. Pedindo com os olhos. Mas, ouvimos um barulho de conversa. Então nos recompomos. Eu entrei e ele acendeu outro cigarro. Era um pessoal indo pegar algo no carro. Quando eu saí, com meu vestido de festa, ele ainda estava por lá. Mas o pessoal já tinha voltado para o salão. O diabinho malvado me dominou de novo. Trouxe ele pra dentro e me virei pra ele, dizendo pra ser bem rápido. Ele tentou no meu ânus. Maluco! Mas eu ajeitei no caminho certo. E ele começou a estocar bem rápido. E anunciou que ia. Mas a vontade de beber era grande demais. E o Arthur gosta muito de me chupar. Gozar na minha xaininha seria loucura. Então eu desgrudei rápido, pedi na boca e me abaixei. Foi mesmo no limite. Chegou a espirrar um pouco na parede. Por pouco não foi no meu vestido. Quando eu coloquei a boca, já estava vindo muito leitinho quentinho, que eu engoli com tanto prazer, que até quase esguichei. Estava muito perto. Já estava até tendo espasmos, enquanto engolia. Mas eu não vou tão fácil. Chego perto e fico transitando por ali. Mas ir que é bom, não é tão simples assim. Novamente ouvimos barulho. Levantei rápido e já fui pra lá pedindo pra ele ficar ali um pouco. Ele ainda estava indo um pouquinho rsrs. Era minha prima. Mas consegui levar ela comigo. Eu ainda estava limpando a boca com a língua. Ela não percebeu nada. E quando o garçom passava por mim na festa! Ou na ocasião que ele veio servir eu, o Arthur e meus sogros! Aquela troca de olhar, que eu não consegui segurar o sorriso. Ainda sentia o gosto do leitinho dele e minha xaninha um pouco ardida, por causa da intensidade das estocadas, e meu marido do meu lado, me dando beijinhos. Naquele momento eu me senti uma verdadeira cachorra. Mas até que não me arrependi. Queria ter conseguido ir também. Ficava aquela sensação de que estava incompleto. E por isso, logo que voltamos do Chile eu e ele terminamos o que havíamos começado. E eu até deixei ele me completar, já que eu nunca tinha feito anal. E até hoje só faço com ele, que mesmo estando casado hoje, continua sendo o meu amante. O Arthur perceberia se eu desse pra ele. Seria o fim do casamento rsrs.

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