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O estupro ansiosamente aguardado

4063 palavras | 3 |3.87
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Essa história é da amiga de nossa família, não tinha idéia do que ela passava, a mamãe sabia mais ou menos, também é uma história de sofrimento

Oi Henrique, obrigado pela preocupação, já estou bem melhor sim, adorei saber que vc goza pensando em mim, nooosssaaa, isso dá uma satisfação tão grande, fiz algumas mudanças principalmente nos títulos, espero que goste, bjs Si.

Essa história é da amiga de nossa família, não tinha idéia do que ela passava, a mamãe sabia mais ou menos, também é uma história de sofrimento e angústia, mas com enormes, e bota enorme nisso, doses de erotização e sexo. Ela adorou a forma que escrevi nossa história e tomou coragem de por pra fora toda sua angústia. Mais uma vez vou me passar pelo personagem principal.

Continuação do “O despertar do orgasmo

Terminei o outro assim: “Seu pau estava duro novamente, caí de boca, ele começou a me chamar de vadia, puta, piranha, rameira, e eu estava me sentindo mesmo assim, uma cadela, uma vaca no cio, gozou na minha boca, me beijou com seu gozo, nunca tinhamos feito nada disso, foi delicioso, depois me fez juras de amor eterno, disse que não pensava nada disso de mim, que era só para apimentar a o sexo, concordei e falei para descansar, que eu ia querer mais.”

A noite foi longa, não tive outro orgasmo, mas foi uma noite muito gostosa, o problema disso tudo é que o homem quando goza parece que esquece de tudo, mas a mulher não, mesmo gozando fica com tudo aquilo na cabeça, não sabia se podia avançar na fantasia, que limites iriamos impôr, mas mesmo sem ele saber, Otávio já tinha me comido, arrombado minha buceta e até me engravidado, kkkk….

Bem, os dias foram passando, as coisas se alcamando, nenhum pedido estranho ou fantasia maluca, o assunto morreu…, será?

Fim de semana, clube, Otávio… eu pensava nele direto, ao encontra-lo veio me pedir desculpas, na frente de todos, principalmente da Alina, que se aproximou da gente, a Érika também estava lá, já veio me perguntando se ele tinha chegado aos fatos no banheiro, falei que não.

– Érika – Mas vc queria… confessa… sei disso, sei como é estar perto dele…

– Eu – Érika vc já deu pra ele? diz pra mim…

– Érika – Já sim, antes da Alina, foi uma loucura, cuidado, ele é viciante, aquela pica, aquela lábia é envolvente, fiquei caidinha por ele, literalmente de quatro.

– Eu – Mas seu marido?

– Érika – Ele sabe, até me come junto com ele, entramos num acordo e vez por outra tranzamos a tres, sem Alina saber, mas nunca eu e ele sozinhos, foi o acordo.

Eu estava mais confiante, mais alegre, gostei muito de me sentir desejável, por ele, pela Érika, me sentia mais bonita, mais gostosa, me exibia na piscina, Lucas conversava com todos inclusive com Otávio, tudo águas passadas? ele continuava se exibindo, só que dessa vez eu estava de óculos escuros, podia ficar olhando o meu desejo, mais minha buceta não conseguia disfarçar, não ficava escondida, ficou muito inchada, a racha aparecia muito, eu não estava depilada, minha piroquinha estava ainda mais saliente, meus pelos pubianos são lisos, é uma bucetinha linda, adoro ela, mas ela me traia e denunciava meu tezão.

Fui pegar mais bronzeador no carro, estava distraida, mexendo na bolsa no banco de tras, de joelhos no banco da frente, assim que pego, me sentei no banco, olho pela janela aberta do carro, aquela sunga branca com o caralhão enorme tomando conta dela toda, estava ali na minha cara, a alguns centímetros da minha boca, ela salizava, minha buceta encharcou na hora, fiquei toda arrepiada, meus pelos oriçados, o bixão se mexia sozinho dentro da sunga, pulsava, engrossava, ficava cada vez maior, não me contive, apalpei aquela monstruosidade, minha mão não fechava, segurei com as duas, se aproximou mais da janela, dei um beijo chupada por cima da sunga, eu queria morder, arrancar um pedaço, levar aquilo pra casa, ficou uma marca de protetor labial na sunga, ia dar para ver de longe, tirei ele da sunga, levei mas um susto, ele era horrível, bruto, cheio de veias azuis salientes, bem moreno, a cabeça ficava encoberta mas quase saindo, suas bolas gigantes, era uma coisa mostruosa, mas era lindo, todo depilado, não daria para colocar ele de volta na sunga, não ia caber, então coloquei ele na boca, abri o máximo que pude, não entrava de jeito nenhum, mordi o tronco [calma, não arranca pedaço…], ele mirou e enfiou tunel a dentro, arrombou minha boca, não consegui fazer nada, mal conseguia respirar, começou a fuder minha boca, eu segurava sua bunda carnuda, puxava ele contra mim, queria que entrasse mais, queria engolir ele, não cabia, [AHÁAAAAA…………..], encheu minha garganta, saia lágrima dos meus olhos, quase vomitei, caiu pórra pela lateral do carro, ficou manchado, fez uma poça no chão, abri minha boca e cuspi o que não deu para engolir, era muita pórra, também com aquelas bolas enormes, me senti empazinada, enjoada com toda aquela pórra, encheu meu estômago, me levantei para me limpar, escorria pelo meus seios, ele me agarrou, meu corpo tremia encostado nele, meus pelos oriçados, minha pele arrepiada, eu não conseguia pensar, meu corpo tinha vontade própria, me beijou com tanto tezão, aháaaaaaaaaa…….., gozei com aquela pirocona quase me comendo por cima do biquine, desmaiei por poucos segundos com o orgasmo em seus braços, eu estava suando frio, ele continuou me beijando, tentou afastar meu biquine, ele ia me comer ali, em pé, encostada no carro, como se eu fosse uma puta, gelei, mas minha buceta queria, sentia ela piscar chamando ele, ouvimos vozes de crianças, fui salva…, QUE RAIVA, QUE ÓDIO, MALDITAS CRIANÇAS…, me recompuz, ele pegou uma toalha e começou a me limpar, limpou minha boca, meus seios, afastou o biquine e limpou “SUA” bucetona, sim minha buceta já era dele, só faltava resgistrar em cartório, a toalha ficou encharcada, ia ter que mandar polir a porta do carro, um lápso de lucidez, peguei uma sacola com roupas e fugi correndo dele, entrei no banheiro mais próximo, depois ele jogou a chave por baixo da porta, eu sentei no vaso e mijei absurdamente, era um misto de mijo e gozo, enfiei a mão quase toda, gozei, eu ria, chorava, soluçava, estava ensopada, estava suada demais e mais minha mente sonhava.

Fiquei muito tempo ali pensando, tentando descobri pq é que aquele homem mexia tanto comigo? eu não queria, não queria trair meu marido, pensava nos meus filhos, na minha vida até então perfeita, mesmo que eu não quisesse meu corpo reagia ao contrário à minha vontade, meu senso de moralidade não permitia, mais meu corpo desejava, meu corpo me traia.

Fui para perto do Lucas, queria que ele me abraçasse, queria pedir socorro, me salva, não sei mais quanto tempo eu ia conseguir fugir daquele lobo faminto, mas quem estava perto para meu total desespero? não me contive, meus olhos desceram em direção ao meu desejo, a marca dos meus lábios estava lá, ele se exibia sozinho, exibia aquela marca como se fosse um troféu, voltei meu olhar para cima, vi o Lucas me encarando, ele viu, ele viu eu olhando pro volume do Otávio, não disse nada, deu um sorrizo sacana, olhei para o Otávio, ele olhando pra mim, o mesmo sorrizo safado, com uma diferença, aquelas covinhas minha perdição, fui pedir socorro para Érika, tinha que ir para longe do olhar do meu algóz e de seu cúmplice, meu marido.

– Érika – Márcia… já percebeu a marca de batom na sunga no volume do Otávio??

– Eu – (Escapou) protetor labi…

– Érika – (Surpresa com a mão na boca), foi vc? vc que fez aquilo? vc está me saindo melhor que a encomenda, kkkkk….

– Alina – Namorar um homem assim…, cafajeste, é uma merda, olha lá…, olha lá na sunga, tem uma marca de boca lá, alguma piranha já chupou o meu pirocão, que ódio…

– Eu – E pq vc fica com ele, mesmo sendo um cafajeste… se ele te deixa infeliz, pq continua…

– Alina – Pq? tá de sacanagem comigo? aquele filho da puta me faz gozar como nenhum homem já fez, já cheguei a gozar sete vezes e ele apenas uma, o safado tem um apetite tão grande ou maior que seu caralhão…

– Eu – Mas então, se vc goza tanto assim, pq é infeliz com ele?

– Alina – Não sou infeliz, mas vc já viu uma mulher completamente satisfeita com seu homem? sempre tem alguma coisa que falta e eu gosto de exclusividade, mas não dá, só se eu prender ele numa coleira…

– Eu – Posso te fazer uma pergunta íntima?

– Alina – Pode…, já até sei…, quanto mede aquela ferramenta? vamos ver se vcs acertam…

– Eu – Não era essa a pergunta, era saber se ele não machuca seu canal vaginal… mas acho que deve ter 19 cm, olhando pro volume do Lucas…

– Alina – Não…, sério? olha pra sunga do Lucas e olha pro Otávio, quanto mede o penis do Lucas? (16,5 cm), e comparando com o do Otávio, vc acha que tem só 2,5 cm a mais que o Lucas… já medi 28 cm por 8 de circunferencia e sim, machuca muito quando ele perde o controle, mal cabe na boca, mas nunca gozei tanto, já estou molhadinha só de falar e lembrar das minhas fodas…

– Érika – Eu também já estou molhadinha, qualquer dia peço ele emprestado…

– Alina – Não, vc já teve sua chance, agora é minha vez, tira o olho, apaga seu fogo com seu marido, deixa a minha mangueira de incêndio apagar o meu fogo, que nunca cessa… e vc dona certinha, também vai querer me pedir o Otávio emprestado.

– Eu – Dona certinha? eu não sou assim… também tenho minhas fantasias…

– Alina – Contanto que não seja com meu macho…

Aquele papo já tinha estrapolado todos os limites, como eu ia desviar meu pensamento se elas não fazem outra coisa a não ser falar como o Otávio fode bem, que tem uma fome enorme, no tamanho do seu brinquedão, minha buceta ficava o tempo todo escorrendo, o OB já não estava mais adiantando, fiquei pensando nos 28 cm, quanto será que media aquela calabresa? o Lucas percebeu eu olhando pro volumão do Otávio, será que vai dar merda? será que cabe na minha buceta? será que vai machucar? quantas vezes eu iria gozar com ele? e meu cuzinho? será que ele iria querer enfiar aquela trolha nele? e eu ia conseguir aguentar?

– Alina – Oi acorda… já sei… ta sonhando com o pirocão do Otávio…

– Eu – Vc só fala merda, mas pelo visto vc quer que ele te faça de corna…

Todas caimos na gargalhada e fomos procurar uma cerveja para tomar…

– Alina – Isso aqui não vai apagar meu fogo, peraí que já volto, vou dar uma rapidinha com ele ali na sauna…

– Eu – Na sauna? na frente de todo mundo?

– Alina – Não, claro que não, naquela sauna antiga desativada e é bem distante… se quiser leva o Lucas lá, depois de mim é claro…

A safada estava me dando o caminho das pedras todinho, não parava de falar no Otávio, como era grande seu pirocão, como ele a fazia gozar como égua no cio, como ele a arrombava, será que era de propósito, era para nos provocar ou para nos humilhar?

Depois de muito tempo volta ela, estava linda, radiante, um sorrizo de orelha a orelha, veio limpando passando os dedos no canto da boca, aquela ninfetinha estava com o biquine entrando na buceta super inchada, estava um buraco e toda esporrada, escorria pelo biquine, pelas pernas.

– Eu – Alina, vc perdeu completamente a compostura, está cheio de famílias aqui em volta, pq vc não foi se limpar…

– Alina – Só vim mostrar pra vc como fica minha buceta arrombada pelo Otávio, olha como está aberta, ele gozou duas vezes nela e uma vez no meu cuzinho, ele tava com muita fome, a safada que marcou a sunga deixou ele mais tarado ainda, já foi logo arrombando o meu cuzinho, gozei umas cinco vezes, falei que ia ser uma rapidinha, mas não deu, desculpa, vem comigo pra ver o túnel aberto…

– Eu – Deixa de ser safada, vai se limpar logo… não quero ver porra nenhuma…

Ela saiu rebolando, o cuzinho parecia uma flor e saindo pórra, seu biquine vermelho não era fio dental, mas virou, ficou enrolado naquela bundinha branquinha, redondinha, linda, com pelinhos dourados descoloridos, a putinha era muito gostosinha, parecia uma adolescente, bem, estava agindo como uma e pq me chamou para ir com ela no banheiro mostrar o estrago que o Otávio fez?

Otávio… olhei pra ele, para sunga dele, além da minha marca tinha uma mancha enorme de pórra, ele nem aí, chamava mais atenção ainda, com certeza era um atentado violento ao pudor, mas quem iria reclamar? quem iria assumir que estava olhando pro falo gigante dele? melhor fingir normalidade.

Isso tudo até a hora do almoço e fomos para o restaurante do clube, dessa vez Otávio não veio junto, as crianças ficaram de um lado da mesa eu e Lucas ficamos do outro lado, minha filha Carla quase nunca estava com agente, namorado, facul e amigos, tinha uma vida social agitada. Lucas olhou para mim:

– Lucas – Otávio é louco, ele me mostrou a marca de batom na sunga dele [GELEI….], alguma putinha safada deixou a marca de propósito e ainda a encheu de pórra, ele me falou que goza mais de meio litro, dá pra acreditar? e depois ainda foi comer a namorada lá na sauna velha, como ele consegue ter tanta energia, deu pra ver o rombo no cuzinho da Alina escorrendo pórra… É um sortudo…

– Eu – Dá pra não falar dele e dessas safadezas, estamos almoçando e as crianças estão bem ali, vamos respeitar, mais tarde se vc quiser me conta tudo e agente namora, vai ver que foi a Alina que marcou território na sunga.

– Lucas – Não, Alina usa só batom vermelho bem forte, a marquinha parecia cor de pele, assim tipo o seu [GELEI MAIS AINDA…].

– Eu – Eu não uso batom na piscina, uso protetor labial, mas vc não está insinuando…

– Lucas – [Me interrompendo], não, claro que não, foi só uma comparação na cor, uma ilustração… esquece, vamos comer…

Por pouco minha pressão não caiu, quase tive um piripaque, mas conseguimos terminar de almoçar. Mais relaxados lá vem o Lucas…

– Lucas – Mô, vamos fazer uma loucura? as crianças estão brincando, vamos lá na sauna velha dar uma tranzadinha, depois daquela conversa, deu uma fome de comer esse xerecão delicioso… vamos?

– Eu – Tava demorando…, mais um fetiche? é perigoso…

– Lucas – Há…, agente nunca faz nada de errado, perigoso pode ser exitante, vamos???

– Eu – Tá bom meu taradinho, eu também gostei da ideia, legal dar uma apimentada, mas eu vou na frente, vc vai depois para não dar bandeira, olha em pros lados antes de entrar…

Assim eu fiz, minha buceta estava tão encharcada, eu tava com tanto tesão, vai ser bom dar uma aliviada, cheguei lá preparei o ambiente, mesmo sem funcionar, é toda fechada, estava muito quente, vi várias camisinhas lá, não era só agente que ia fazer lá de motel, estava bem relaxada, tirei meu biquine para facilitar, sentei abri minhas pernas, ouvi tres batidinhas, mandei entrar…

– Eu – [Fechei meus olhos] Vem meu garanhão…, vem meu pirocudo…, arromba sua égua no cio…

Mas quando olho, Otávio… tampou minha boca para eu não gritar e já foi enfiando aquele pirocão enorme buceta adentro, ele conseguiu me dominar completamente, mesmo minha buceta estando encharcada, seu trem sofreu para abrir caminho, mas assim que a cabeça entrou AAAAAAIIIIIII…….., minha flor foi engolindo centímetro por centímetro, sem ele parar para me acostumar com aquele invasor, a medida que foi entrando eu AHÁAAAAAA……. fui gozando, o suor foi escorrendo, comecei a ficar toda dura, minhas pernas não correspondiam, assim que parou de enfiar, começou a me fuder com muita força, eu tinha um orgasmo atrás do outro, me tremia toda, ele me fudia como um animal, apertando meus peitos com as mãos, hora largava e me segurava pelo pescoço com as duas mãos, parecia que ia me matar enforcada, sem parar de me comer, AHÁAAAAAA……. eu gozava absurdamente, estava doendo muito, estávamos muito suados, parecia que estava perdendo o cabaço novamente, só pelo que me lembro não doeu tanto como agora, me pegou pelas pernas, me levantou como uma pluma, sentou e me fez calvagar no garanhão, comecei a kikar, senti ele entrar mais, soltava peidos pela buceta, estava fazendo um vácuo, cada vez que entrava e saia, o ar comprimido fazia barulho, estava completamente entupida, encaixou seus braços por baixo dos meus e me puxou pra baixo AAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII………….., senti invadir meu útero, arrombou minha buceta por completa, [AHÁAAAAAAA……………], encheu minha bucetona de pórra, como tinha pórra naquele saco, além do meu boquete, ainda tinha gozado na buceta e no cuzinho da Alina, como pode ter tanta pórra, mas ele não parou, ele queria me marcar, me ferir, me machucar, lembrei da Alina falando que machucava quando ele perdia o controle, será que provoquei ele a ponto dele perder o controle? me levantou e colocou de quatro, meteu mais fundo, segurando pelo meu quadril, ele metia com mais força ainda, ficou fudendo durante muito tempo, me comia, batia na minha bunda, me puxava, eu não parava de gozar, gozo acumulado, gozo nunca sentido, gozo de anos sem saber como era, cravou fundo novamente me puxando pelo cabelo, senti seu pauzão engrossar, pulsar e injetar mais pórra, não era possível, me jogou deitada no banco, sentou do meu lado, eu fiquei encolida, com a mão dentro da minha buceta, estasiada, esgotada, coube minha mão toda, eu chorava de raiva, de tesão, não queria sentir minha buceta vazia, ele me puxou com força pelos cabelos, beijou minha boca metendo aquele linguão na minha alma, apoiei meus braços no peitoral peludo, seu suor era delicioso, ele me olhava de cima para baixo, mostrava aquele sorrizo lindo, cafajeste, aquelas covinhas me derretia, fiz carinho no seu peito cabeludo, mordi seus mamilos duros, segurei aquele pirocão, desci aos seus pés, submissa agarrei o meu cacetão, beijei como se fosse uma boca, sua boca, lambi, limpei ele todo, passei a lingua no buraquinho, querendo que saisse mais pórra.

– Otávio – Se veste, vai na frente, depois eu vou…

Foram suas únicas palavras em todo aquele tempo, coloquei meu biquine de volta, tremia que nem vara verde, ainda levei um tapa na bunda tão forte que ardeu e com toda certeza me marcou.

Fui cabaleando, até o banheiro, várias vezes quase caí, essa sauna era longe, chegando no banheiro, Érika como quem advinhasse, veio ao meu socorro, nos trancou lá, olhou para mim e me colocou no chuveiro, tirou meu biquine e lavou, toda aquela pórra escorria da minha buceta pelas pernas, ela encostou no meu sexo, não deixei, tampei com minhas duas mãos escondendo ele, eu estava com vergonha, tinha sangue no biquine, meu pescoço estava marcado pelas mãos do Otávio, minha bunda ardia, o tapa do meu macho, minha buceta doia, ficou arrombada, ela me olhou com carinho, me beijou um beijo doce, abracei ela e comecei a chorar compulsivamente…

– Eu – Eu adorei…, adorei…, adorei…, Érika, eu amei…, eu dei pra ele…, NÃO!!! ele me comeu… eu não dei nada… ele tomou… tomou a força… ele só me pegou e enfiou tudo de uma vez… Érika… perdi meu cabaço hoje… com ele… ele só consumou o que já era dele… Érika!!! minha buceta é dele…, a hora que ele quiser…, no momento que ele quiser…, eu pertenço a ele, não poderei viver mais sem aquele caralho enorme… Érika! ele me machucou… ele me marcou… me arrombou… me encheu de pórra… nunca gozei tanto como gozei agora… eu quero mais… pf chama ele… eu quero mais… chama ele… pf…

– Érika – Eu sei, sei o que aconteceu, vou te levar pra casa…

– Eu – Não…, casa não…, chama ele… eu quero mais… vou atras dele…

– Érika – Calma, vc está delirando, vamos para sua casa… vc precisa se recuperar… o Lucas…

– Eu – Lucas…??

– Érika – O Lucas recebeu uma chamada urgente da empresa, pediu para te avisar, volta só amanhã, falei para ele que te levaria para casa junto com as crianças…

– Eu – Crianças…?? cadê… cadê meus filhos…?? meus filhos…??

– Érika – Calma estão bem, estão todos bem, se enrola na canga, vamos pro meu carro, depois eu chamo as crianças, vamos, vou ligar o ar…

Chegamos, minha buceta enorme estava gigante, aberta, arrombada, em carne viva, eu ainda lembrava, ria, chorava, soluçava, não tinha controle do meu corpo, nem dos meus pensamentos, deitei, tive que ficar de ladinho, a marca de sua mão deixou minha bunda doendo, ardida, ela passou hipoglós nela, senti seu carinho, passou hipoglós na minha buceta, meus lábios estavam inchados, meu pescoço ardia, passamos maizena, talco, dormi.

Érika ficou o tempo todo comigo, cuidando de mim, acordei, olhei para ela, a puxei e dei um beijo com tanto tezão, até fechou os olhos, ela que sempre me beijava, dessa vez a iniciativa foi minha…

– Eu – Obrigada… obrigada… obrigada por cuidar de mim… Érika!!! o que é aquilo?

– Érika – Aquilo minha amiga… é um macho alpha… um predador… um atleta sexual…

– Eu – Como pode? tudo nele me faz lembrar de sexo, aquelas coxas grossas, aqueles braços fortes, aquele peitoral largo peludo, a barba por fazer, háaaa… aquelas covinhas no seu sorrizo safado… sua lingua enorme, invade nossa garganta, a fome que ele tem, sua disposição…, e a sua pica…, que piroca é aquela…, que grandiosidade…, que grossura…, aquelas veias saltanto… até sua bolas são lindas, enormes, pesadas… tudo nele é viciante, ele exala sexo, exala masculinidade, não tem como olhar pra ele e não querer dar para ele…

– Érika – Pára…, pára de falar…, pf…, eu sei…, sei de tudo, de tudo que vc falou…

– Eu – Como foi que vc superou?

– Érika – Superei? nunca superei, vc não tem ideia do que eu sofro quando estou perto dele, a vontade que tenho é de agarrar ele e tranzar na frente de todos, gritar para o mundo que sou dele, deixar ele me arrombar na frente da Alina, eu pertenço a ele… é assim que me sinto…

– Eu – Mas vc tranza com ele…

– Érika – Se dependesse do meu marido, era uma vez por mês no máximo, eu traio sempre meu marido, fiquei viciada em dar para o Otávio, eu sou o capacho dele… Acho que vc também vai ser apartir de agora… sinto muito…

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder BinariusMan (Henrique) ID:1so8l9zj

    Seus contos são os melhores Si. Como disse antes sou seu fã e não consigo começar e não terminar de ler e imaginar como um filme passando na minha cabeça.
    Está perfeitamente como deve estar, muito detalhado e aguçando até demais a nossa imaginação.
    Parabéns e nunca pare de escrever.

    Agora, vc não disse se já está melhor. Conte, pq me preocupo com a minha escritora favorta.

  • Responder Simone Safada ID:yb02r6zj

    Oi que bom, é uma história real, que bom que está gostando, bjs

  • Responder Deepwebcrazy ID:fi07p99d4

    Estou adorando seus contos, e cada um deles é uma certeza de que vou gozar, a riqueza de detalhes eróticos deixa seus contos infinitamente melhores.