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Tive muita sorte

1634 palavras | 1 |4.88

Sou casado e moro na Zona Norte de São Paulo. Como trabalho com representação comercial, rodo a cidade inteira e foi no início de uma tarde que flagrei minha vizinha saindo do motel, na Zona Oeste.

O trânsito estava parado e o carro dela sobre a calçada do motel com os vidros abertos devido ao forte calor, só que quem estava no banco do passageiro não era o seu marido. Como eu estava mexendo no celular, imediatamente tirei umas fotos. Assim que o trânsito andou dei um jeito de emparelhar com o carro deles e gritei:

– Saindo do motel hein Carla…

Vi pelo retrovisor que ela colocou a mão na testa e falou algo para o passageiro. Sabia que ela tinha identificado meu carro e estava tentando se aproximar de mim, mas sabe como é o trânsito em São Paulo, na passagem de um semáforo eu atravessei e ela ficou. Já não daria mais para me alcançar e acabei saindo por umas ruas paralelas para despistar.

Quem diria… Carla… Uma loirinha mignon deliciosa, novinha. Não posso dizer que sou amigo do marido dela. Apenas o conheço. Muitas vezes conversamos na porta de nossas casas e ela já viu, mas não tenho muita intimidade com ele.

Eram quase dezessete horas quando manobrei meu carro para colocar na garagem. Ela estava no portão, certamente me esperando. Assim que desci do carro ela veio em minha direção e disse:

– Pelo amor de Deus… Não fala nada… Não vai foder meu casamento…

– Calma. – respondi – Fica calma… Vai ser nosso segredo… Mas depende…

– Depende do que? – perguntou ela nervosa.

– Dependo do que você pode fazer por mim… – respondi.

– Não posso fazer nada por você – disse ela.

– Pode sim – retruquei.

– Fazer o que? – perguntou com cara de preocupada, acho que imaginando a resposta.

– Você sabe o que eu quero… Você saiu do local em que se fazem coisas… E eu quero essas coisas – respondi.

– Eu não vou dar para você… Nunca… – disse ela – Pode contar para meu marido. Ele não vai acreditar.

Saquei o celular e mostrei uma das fotos. Ela ficou branca.

– Será que ele não vai acreditar? – perguntei. Vou te dar dois dias para pensar e aqui está meu cartão para você me ligar e dar a resposta.

Ela entrou chorando e confesso que fiquei com peso na consciência. Estava sendo um canalha, chantageando-a, mas foi ela que arrumou a confusão. É uma puta e eu gosto de putaria. Pensei na minha mulher, mas não podia dispensar Carla. Aquela loirinha sempre me deixou com muito tesão e eu estava com uma oportunidade de ouro. A cabeça de baixo estava falando mais alto.

No dia seguinte recebi uma ligação, provavelmente do cara que estava com ela, me ameaçando. Disse a ele para parar de me ameaçar porque eu estava com uma testemunha ao meu lado ouvindo, que iria mostrar as fotos e que se acontecesse algo comigo, ele iria denunciar à polícia. E também falei que o tempo dela estava acabando e que não queria nenhuma surpresa quando fosse comê-la. Ela seria um filé a ser dividido por três, eu, ele e o marido.

No final da tarde recebi a ligação de Carla dizendo para marcar o dia. Não perdi tempo, amanhã será o dia e marquei o local do encontro bem próximo daquele mesmo motel. Cheguei bem antes e verifiquei o local umas três vezes e estava limpo.

Próximo da hora marcada vi seu carro dobrar a esquina. Parou ao meu lado, abriu a porta, entrei e fomos para o motel. No carro, ela estava de saia e mostrava suas belas coxas. Não aguentei e coloquei minha mão sobre a coxa direita dela. Sua mão empurrou a minha tirando-a dali.

– Querida… Não fica bravinha… – falei.

– Tudo bem… Você terá o sexo, mas vai apagar as fotos como nós combinamos no telefone. – disse ela rudemente.

Entramos na suíte do motel e fui tirando a minha roupa. Ela permaneceu de pé e parada ao meu lado. Olhei para ela e disse:

– Sexo se faz sem as roupas… Tira tudo…

Começou a despir-se e foi revelando todo seu corpo maravilhoso. Seios médios e com os mamilos pequenos, exatamente como eu gosto. Barriguinha com piercing no umbigo, coxas grossas e lisinhas, bundinha redonda e durinha e a bucetinha rosadinha. Meu pau ficou duro imediatamente.

Falei para irmos tomar um banho e ela lavar meu pau. Fez, mas era muito claro que ela não queria. Falei para ela facilitar as coisas que seria melhor e enfiei o dedo cheio de sabão na buceta dela. Deu um grito e achei que tivesse entendido o recado.

Saímos dali voltando para o quarto e pedi para ela ajoelhar e chupar. Perguntou se eu não ia colocar camisinha e eu disse que não, afinal éramos casados, provavelmente ela tomava pílula, não tínhamos doenças e acho que ela tomava cuidado com o amante. Começou meio sem desejo, mas falei de novo para facilitar as coisas que eu poderia ser rápido e ela então passou a ter mais “vontade”.

Lambia as laterais, passava a mão no meu saco acariciando-o, e seus lábios foram para a cabecinha do meu pau. Abocanhava ele quase que inteiro e quando tirava a boca, seus lábios faziam pressão na minha glande. Estava quase gozando e pedi para ela parar.

– Fica de quatro na cama – ordenei.

Ela foi e abriu as pernas. Jamais vou esquecer aquela visão. Sua bucetinha parecia pedir pica e prestei atenção naquele cuzinho rosado. Estava meio aberto. Provavelmente ela tinha dado a bunda para o amante e ainda não tinha se fechado completamente.

Me posicionei e enfiei sem dó naquela buceta. Ela gemeu, mas aguentou. Comecei a socar. Era apertadinha. Foram minutos assim, e vez ou outra o barulho da bombada era acompanhado de um gemido dela. Assim que eu sentia que viria o gozo, eu parava de bombar. Fui prolongando aquela foda o máximo que deu, mas chegou um momento que não deu mais para segurar e gozei nela.

Quando tirei, ela correu para o banheiro se lavar. Voltando me falou:

– Pronto… Podemos ir embora e você pode apagar as fotos.

– Calma… Ainda não te comi direito… Tem a sua bundinha ainda… – disse tranquilamente.

– Na bunda não… – protestou ela.

– Vou comer sim. – falei com raiva para ela – Eu olhei e você deu para o teu amante e eu também quero. Vou até te ajudar, trouxe lubrificante anal e camisinha. Você é quem sabe, pode ser com ou sem o lubrificante. Agora vem aqui, chupa meu pau, coloca a camisinha e deita de bruços.

Acho que por fim ela sentiu quem mandava ali. Assim que meu pau ficou duro, colocou a camisinha, lubrificou e deitou-se quietinha. Entrei entre as pernas dela, abri suas nádegas deixando o anelzinho exposto. Peguei o tubo de lubrificante e deixei cair naquele buraquinho. Acho que sentir aquilo gelado a fez contrair e dilatar o cuzinho, assim como quando engolimos algo. Com o dedo indicador dei uma enfiada para testar. Ela imediatamente trancou o cú. Tirei o dedo e dei uma tapa na bunda dela e falei para relaxar.

Com uma mão afastei a nádega dela e com a outra direcionei meu pinto naquele buraquinho. Fui enfiando vagarosamente e encontrei resistência. Falei para ela relaxar que seria melhor e gemendo ela foi deixando. Assim que entrou tudo, eu deitei sobre ela. Minhas mãos começaram a alisar aquelas coxas lisinhas e bunda.

Logo eu já estava fazendo os movimentos sem nenhuma resistência dela, a não ser alguns gemidos. Que delícia de cuzinho. Fiquei ali alguns minutos, desfrutando daquela bunda, até que próximo de gozar eu saí. Tirei a camisinha, fiquei em pé e mandei ela sentar e chupar meu pau que eu iria gozar.

Meio a contragosto ela começou a chupar novamente. Percebi que ela estava evitando que eu gozasse da boca dela, mas não teve jeito. Quando senti que viria o gozo, segurei sua cabeça com meu pau dentro da sua boca e ejaculei.

Soltei a cabeça dela e ainda tomou um jato no rosto. Eu estava satisfeito e ela novamente correu para o banheiro e quando voltou pediu, quase suplicando:

– Chega vai… Você já me comeu… Já fez o que quis… Por favor… Chega vai…

Fiquei com dó dela, mas queria aquela bucetinha mais uma vez. Então combinei com ela que a comeria de frango assado e depois apagaria as fotos e iríamos embora. Ela concordou e foi para a cama. Meu pau estava meia bomba e pedi para ela dar um jeito. Sabendo que depois daquilo iríamos embora ela se apressou em chupar e manipular meu pau.

Assim que endureceu, coloquei ela de frango assado e enfiei meu pau naquela bucetinha rosada. Minhas mãos começaram a apalpar aqueles peitos. Quando eu os soltava, gostava de ver o movimento deles nas minhas estocadas. Carla, simplesmente não fazia nada. Estava completamente exposta e indefesa. Bombei, bombei e gozei mais uma vez.

Conforme o prometido apaguei as fotos do celular, embora eu as tenha salvo na nuvem, para quem sabe, uma próxima vez. Não, estou brincando. Matei minha vontade, comi aquela loirinha e quando me vê, sabe que eu sei que ela é uma putinha.

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder EUVISEUCUEUVI ID:on95lyy20i

    CONTINUE COMENDO ESSA PUTINHA, PUTA NAO TEM DONO, E MANDE AS FOTOS PRO AMANTE_CORNO, ISSO PRA ELE SENTIR UM POUCO DE CIUMES..KKKK