Usado e abusado por Titio e meus 2 primos (parte 2)

Continuação do conto em que fui abusado por titio e 2 primos …

Terminei meu banho alguns minutos depois do meu primo Pedro e quando percebi, vi que não tinha levado minha roupa para o banheiro, acho que tinha esquecido lá fora. Agora que eu estava fodido mesmo. Eu trouxera mais roupas, mas como que explicaria minha calça e cueca jogada lá fora? Tentei ver se meu primo havia as recolhido para mim, mas ele não estava por perto, então eu saí correndo e fui para o quarto colocar uma roupa e ver se ainda conseguia pegar minha roupa esquecida e guardar e rezava para que nenhum deles tivesse visto.
Do quarto ouvia apenas risos e algumas piadas do meu primo Tiago, então imaginei que eles não tinham percebido nada. Vesti minha roupa e fui sorrateiramente para onde eles estavam, meu cabelo estava molhado e vestia um moletom larguinho. Meu cuzinho ainda estava ardido e não consegui sentar direito, por isso fiquei em pé ao lado daqueles homens. Tentei identificar o motivo de eles estarem rindo mas parece que o motivo da piada chegou, pois eles mudaram de assunto.
Meu tio trouxe a comida e mais bebidas e disse que ia preparar algo pra gente comer e pediu para que eu o ajudasse. Pediu que eu pegasse uns limões direto do limoeiro que tinha no fundo da casa, e como estava escuro, meu primo Tiago disse que ia me ajudar com a lanterna do celular. Até ai tudo bem, acho que ninguém tinha percebido nada pois não me zoaram muito menos me xingaram, mas não consegui ver minha roupa, a esperança era que Pedro tivesse as recolhido a tempo de alguém perceber.
Durante o trajeto, o Tiago deu uns tropeços, deu pra perceber que ele já estava um pouco alterado por conta da bebida, então zoei ele:
– Ei Tiago, ta com as pernas frouxas é?
– Pelo visto eu não sou o único com alguma coisa frouxa aqui né, disse Tiago em tom risonho. Eu fiquei nervoso e não disse absolutamente nada, com medo de piorar a situação.
– Você acha que ninguém percebeu? Roupas espalhadas pela varanda, você e o Pedro com o cabelo molhado… Estou bêbado, não cego. Quem deu pra quem? Vai me conta.
– Cala a boca Tiago, você está louco? Não sou viado não, tá louco?
– Vocês não sabem nem fazer as coisas bem-feito, eu não nasci ontem, esqueceu que eu já tive a idade de vocês? Disse Tiago.
– Que conversa é essa primo?
– Uai, eu também já fui adolescente, com os hormônios a flor da pele, com curiosidades. Pode falar vai, mamou o Pedro ou liberou o cuzinho também?
O trajeto de uns 50 metros até o pé de limão parecia durar uma eternidade. Queria apenas sumir de vergonha.
– Tô esperando uma resposta priminho, quem mamou quem?
– Ninguém mamou ninguém não, você está bêbado e vendo coisas onde não tem nada.
– Então tá bom, já que você não quer me falar, vamos perguntar pro nosso tio o que ele acha de ter dois sobrinhos viadinhos trepando no sítio dele.
– Pelo amor de deus Tiago, cala a boca, você está bêbado e falando coisas sem sentido. Não aconteceu nada, eu só fui tomar banho depois do Pedro, nada demais.
– Então por que suas roupas estavam jogadas lá fora? Para essa pergunta eu não tinha resposta. Ele percebeu que eu fiquei constrangido e disse:
– Fica tranquilo priminho, eu não vou falar pra ninguém o que ta rolando aqui, mas também quero aproveitar, estou brigado com minha namorada e to na seca há vários dias.
Chegamos ao limoeiro e os poucos limões que tinha no pé estavam mais ao alto, aonde nem Tiago nem eu conseguíamos alcançar. Então ele me entrou o celular e disse que ia me levantar para que eu conseguisse pegar alguns. Quando ele foi me levantar, perdeu o equilíbrio e caímos, sendo que eu caí no colo dele. Nesse momento deu pra perceber que ele estava com a rola dura dentro da calça. Fiquei extasiado, meu primo também era puto e fiquei imaginando se todos os homens da família eram safados.
Depois de cair, demorei uns segundos pra me levantar (mais do que o aceitável socialmente) porque estava sentindo aquela rola sobre o meu bumbum, apesar das nossas roupas. Então ele me segura pela cintura não me deixando levantar, falo pra ele me soltar mas ele não me deixa levantar. Ficamos assim uns segundos, eu tentando levantar e ele me segurando pra ficar encaixado em seu colo. Quando consegui me recompor, Tiago falou meio embriagado:
– Que foi primo, não é disso que você gosta? Anda dando o cuzinho para os machos da família mas não quer aproveitar o primão aqui? Nesse momento, já de pé na frente dele, meti a mão em sua rola e disse:
– Tá bem dura hein, se não contar pra ninguém eu mamo ela depois que todos forem dormir.
– Depois? Depois nada, vai me mamar é agora.
Tiago abaixou as calças revelando aquele pauzão de 18 cm, todo pentelhudo na minha frente, sem pudor nenhum ou medo de alguém nos encontrar. Era curvado para cima e tinha a cabeça proporcional, diferente do pau do meu tio, que parecia um cogumelo. Sem perder tempo, ajoelhei na frente dele e senti aquele cheiro de macho gostoso, um misto de testosterona e mijo, o que me deixou alucinado. Apesar de ter deixado que meu primo Pedro me fudesse na varanda e no banheiro, ainda não havia gozado e estava cheio de tesão.
Comecei a lamber toda a extensão daquele pedaço de carne, intercalando entre a cabeça e as bolas, deixei aquele pau bem limpinho. Ele grudou nos meus cabelos forçando eu engolir todo o seu pau, me fazendo engasgar e babar muito. Ele não se preocupava se seríamos pegos ou não, pois estávamos no escuro sob o pé de limão em uma posição que facilmente qualquer poderia nos ver.
Quanto mais ele forçava minha garganta, mais baba saía. Ela já estava ficando dolorida porque, apesar de ter chupado bastante meu primo minutos antes, a rola dele de 15 cm não se compara com os 18 cm do meu primo mais velho. Pedia pra ele ir um pouco devagar pois ficava mais tempo sem respirar do que respirando, isso estava me fazendo ficar molinho e totalmente à mercê dele.
Dava pra perceber que meu primo estava com dificuldade de se manter em pé, cambaleava um pouquinho e eu com dificuldade de manter a respiração e chupar aquele macho ao mesmo tempo. Devido ao tempo que estávamos ali, comecei a ficar preocupado que o meu tio e outro primo nos pegasse em flagrante. Apesar de já ter dado para eles, gostava que as coisas fossem no sigilo, por isso sempre ganhava rola, porque era discreto. Não queria que eles soubessem que eu estava ali chupando a rola do meu outro primo (mais um da família pra conta).
Meu primo não estava ligando pra nada mais, ele continuava forçando minha cabeça, e mesmo eu pedindo pra ele parar, ele não parava. Mesmo eu tendo 11 anos e ele 20 ele não teve pena de mim. Eu não queria mais chupar, porque meu maxilar já doía muito, tentei fazer ele gozar logo pra terminar meu martírio mas ele não deixava que eu o punhetasse, só permitia que eu o chupasse. Quando eu arriscava levar a minha mãozinha ao seu pau, que pingava minha baba, ele me dava tapas na cara. Tentei umas 3x mas a força dele só aumentava.
Quando ele soltou minha cabeça, eu caí para trás, imediatamente eu tentei sair dali mas meu primo é mais rápido e forte que eu, então ele conseguiu me segurar não deixando que eu saísse de perto dele então ele disse:
– Que foi Dudu, ta arregando por que, não era você que tava querendo pau?
– Eu não quero mais, está doendo muito.
– Doendo o quê? Eu nem meti em você ainda.
– Tiago, você está, literalmente, estuprando minha garganta. Ta dolorida e não ta gostoso.
– Ahhh, larga a mão de ser fresca, eu sei que você gosta de chupar. Estava gostoso chupar o Pedro? Você acha que sou idiota? Tua sorte que eu desci primeiro e vi suas roupas lá e escondi antes de nosso tio ver, senão você ia ser um viadinho morto.
Eu tremi nessa hora, então era ele que havia recolhido minha roupa, pensei que fosse Pedro que as tivesse escondido. Meu primo voltou a me questionar, só que dessa vez mais bravo:
– Estava gostoso chupar o Pedro? Respondi apenas com um aceno de cabeça que sim, estava envergonhado, ajoelhado na grama molhada com o caralho de 18 cm e pentelhudo do meu primo mais velho na altura da minha boca.
– Você é um viadinho mesmo. Estou brigado com minha namorada e faz dias que não transo, vou descontar todo meu tesão acumulado em você. Se prepare putinha, porque eu vou arregaçar tuas pregas agora.
Todos sabemos que um macho com tesão acumulado é capaz de tudo, misturado com cachaça então… eu fiquei com um pouco de medo de ele estourar meu cuzinho e me encher de porrada. Apesar de ser uma putinha safada, queria que bruto mas prazeroso, o que não estava sendo.
Tiago me virou de costas e fez com que eu ficasse de quatro, abaixou meu moletom e passou os dedos no meu cuzinho. Quando ele percebeu que já estava “usado”, soltou uma risadinha e disse qualquer coisa que eu não prestei muita atenção. Então ele passou cuspe no meu cu (o pau dele não precisava lubrificar porque eu já tinha deixado bem babado) e posicionou a cabecinha na entrada e começou a meter lentamente, me fazendo sentir cada centímetro da sua rola.
Confesso que achei que ele ia me estuprar lá nos fundos do sítio do meu tio sob um pé de limão, mas não, ele foi metendo devagar. Eu reclamei quando ele enfiou, mas ele não parou, foi forçando o pau todo até entrar tudo, soltei um gemido e ele falou:
– Tá gostando né primo?
– Tá doendo Tiago, tira por favor.
Então ele me levanta, me abraçando por trás, grudou no meu peito e falou na minha orelha:
– Fala que você não está gostando, fala putinha.
Esse gesto dele me pareceu tão carinhoso, eu não consegui responder, apenas soltei um gemido baixinho que só ele poderia ouvir, uma vez que ele estava grudado em meu corpo com a rola enfiada até o talo em meu cuzinho. Essa foi a deixa.
Ele me abraçou forte, tampou minha boca e falou “aguenta firme”. Começou um vai e vem cadenciado mas firme, de repente, tirou tudo e meteu de uma vez dentro de mim. Fui pego desprevenido, pois não esperava essa brutalidade. Meu cu não estava fechado mas sim ardido, porque havia aguentado a rola do meu primo mais novo (Pedro) minutos antes. Mesmo assim, não suportei a dor e soltei um gemido agudo, um grito de dor mesmo, que com certeza meu tio e meu outro primo tinham escutado.
Quando eu gritei, ele parou na mesma hora, acho que ficou com medo de ter me machucado, mas é claro, uma rola de 18 cm em um cuzinho de um moleque de 11 anos causa um estrago grande mesmo metendo devagar. Perdi as forças da minha perna e quase desmaiei ali mesmo, mas Tiago estava agarrado ao meu corpo, com isso ele me segurou para eu não cair, só que meu primo estava bêbado já então nós dois caímos no chão.
Levantamos e eu saí correndo para a casa. Achei estranho que eu não vi nem o meu primo nem o meu tio, que deveria estar preparando a comida pra gente. Estava indo para o banheiro e quando passei pelo corredor, escutei uns gemidos e, de mansinho eu fui espiar o que estava acontecendo ali no quarto. A porta estava entreaberta e pude ver com clareza meu tio enrabando meu primo Pedro que estava deitado na cama e meu tio sobre ele, enfiando aquele cacete gostoso de seus 20 cm.
Meu primo, sobrinho do meu tio também, aquele mesmo que havia me comido minutos antes de eles chegarem, estava com o rabão bem aberto recebendo a jeba do nosso tio. Que delícia de cena. Fiquei observando por uns segundos quando vejo que meu primo Tiago está vindo na minha direção, então fiz sinal pra ele fazer silêncio porque queria continuar vendo meu tio metendo no nosso primo e queria que Tiago também visse a cena.
Ele veio até a mim pelo corredor, parou na porta e olhou pra dentro e também viu meu tio macetando aquele adolescente na pirocada. Pedro tinha os gemidos abafados pelo travesseiro que estava tampando sua boca. Meu tio estava sendo bruto assim como foi comigo semanas atrás, ele realmente gostava de dominar o seu passivo.
Ficamos assistindo meu tio arregaçar o cuzinho do Pedro que não reagia mais, suas pernas pararam de se debater e meu tio prendeu os braços do meu primo pra ele não tentar fugir. Além dos fracos gemidos, ouvíamos também o barulho do saco meu tio batendo na bunda do meu primo. Aquela sexo estava tão gostoso que eu senti muito tesão e inveja do meu primo, eu queria estar no lugar dele, sendo arregaçado pelo titio.
Olhei para Tiago e vi que ele estava com o cacete em riste, prontinho pra meter também. Então, eu levei a mão na rola dele e comecei a punhetar, que fez com que meu primo desse um sorrisinho safado. Ele levou a mão até meu pauzinho e punhetou ele também, mas logo sua mão encontrou meu cuzinho, que ele ficou massageando e enfiando uns dedinhos. Sabia que ali eu não podia fazer nenhum barulho porque eles podiam ouvir, então fiquei em silêncio permitindo que meu primo me bolinasse.
No quarto, meu tio estava macetando o rabo do meu primo, tirava a rola dele e metia tudo de uma vez e meu primo gritava e dava pra perceber que eram gemidos de dor apenas, mas ele não se movia, acho que estava sem forças. Meu tio gostava de estuprar os sobrinhos, sabia exatamente a dor que Pedro estava sentindo.
As metidas tinham ficado tão intensas que vimos escorrer sangue do cuzinho do meu primo Pedro, ao mesmo tempo o semblante do meu tio parecia que estava recebendo seu troféu, por estar rasgando o cuzinho do meu primo. Tiago ficou alucinado vendo aquela cena, ele estava em completo êxtase, chegando a babar, acho que ele também tem o sangue de estuprador da família.
De repente, Tiago abriu a porta do quarto dando um flagrante no meu tio que estava esfolando o cuzinho do meu primo. Nesse momento, eu fiquei sem reação porque não imaginaria que esse tipo de coisa fosse acontecer, fiquei morrendo de vergonha e queria sair dali correndo. Apesar de ser uma putinha com vários machos, uma coisa dessas nunca havia acontecido comigo.
Meu tio não se surpreendeu, parou de socar e olhou para trás, acho que pra se certificar de quem estava entrando no quarto. Ele nos viu parados na porta, aberta agora, mas com as luzes acesas e sem nenhum pudor, porque eu estava com a rola do Tiago na mão. Meu tio apenas deu uma risadinha, tirou toda a rola do cuzinho do meu primo e meteu de uma vez só. Isso fez com que meu primo perdesse os sentidos por alguns segundos. Só deu tempo de dar um grito de desespero e desmaiar. Nisso meu tio falou:
– Vixe, acho que ainda não ta arrombado o suficiente, a putinha não aguenta nada.
– Caralho, você está estuprando o cuzinho do Pedro! Disse Tiago num tom de surpresa.
– Que nada, to amaciando pra gente poder aproveitar mais a noite.
– Do jeito que ele está, não sei se ele aguenta mais nada.
– Se não aguentar, o Edu que vai ter que satisfazer nós dois. Falou meu tio em tom de brincadeira.
Meu primo Tiago riu também e falou para meu tio:
– A bixinha tava fazendo cu doce agora pouco lá no pé de limão.
– Cu doce? Edu é uma putinha, a mais vagabunda da família, ele ficou olhando para a minha rola quase que implorando para eu meter em seu cu. Eu te disse Tiago, que era só mostrar a rola pra ele que ele ia ficar todo excitadinho e poderia já chegar metendo.
Não acreditei no que estava ouvindo, meu tio havia contado nosso segredo para o meu primo Tiago. Fiquei com medo que meu tio tivesse contado para mais alguém. Queria entender o que estava rolando ali entre os dois.
Tiago disse para meu tio:
– Eu te falei que o Pedro era fraco, não aguentava rola direito, você deveria ter pegado mais leve com ele. Já foi difícil conseguir fazer ele dar pra mim. Agora que você machucou ele, não vai mais querer dar pra nenhum de nós dois.
– Tiago, você tem que saber tratar as putinhas da família. Todas elas aguentam rola, é só forçar que entra. Depois de umas semanas você vai ver que o Pedro vai praticamente implorar pra eu fuder ele novamente.
Enquanto conversávamos, o Pedro estava recobrando os sentidos. Ficara desmaiado por uns 5 minutos mais ou menos.
Meu tio foi até a cozinha e trouxe um pouco de água para o meu primo beber e duas cervejas, uma para ele e outra para o Tiago. Ele estava todo destruído na cama. Seu cabelo estava todo bagunçado, seu rosto vermelho de chorar e o cuzinho sangrando. Ele sentou na cama e bebeu a água e não conseguia olhar no rosto de nenhum de nós no quarto, com vergonha do que tinha acontecido entre ele e meu tio.
Tiago e meu tio ainda estavam com a rola dura, abriram suas cervejas e mandaram eu tirar minha roupinha. Tinha ficado em silencio o tempo inteiro enquanto eles conversavam tentando imaginar como que o assunto surgiu entre eles para que chegasse até aquele ponto. Os dois se sentaram na cama, do lado do meu primo Pedro, ainda sem forças, e me obrigaram a ajoelhar na frente deles.

Continua …

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