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De mulher a prostituta 10 – Dias de angústias e incertezas

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O medo de perder meu bebê me deu forças pra me submeter ao sofrimento e dores que os desejos de Max me causavam. Meu filho não ia ser vendido. Ficção

Eu abri os olhos, mas ainda estava anestesiada pelo que tinha ouvido. Minha mente vagueava pela penumbra do quarto quando ouvi vozes alteradas que a princípio não reconheci, mas logo recobrei a consciência e vi que era a vó e o Max brigando de novo.

– Você é um desgraçado! Ou você me fala logo o que você fez com essa criança ou eu com um só telefonema acabo com você e essa sua vida inútil.

– Isso não é da sua conta, sua puta velha!

– Essa menina tá morrendo, seu idiota! Ela é pequena demais, você exige além das forças dela e pra completar essa gravidez não tá indo bem, o corpo dela tá cheio de hematomas, aquilo que ela tem no meio da bunda nem pode se chamar mais de cu. Você destruiu o corpo e a mente dessa menina. Tem mais de 24 horas já que ela apagou, eu consegui parar o sangramento, mas não sei se essas crianças escapam dessa.

– Eu acho que ela desmaiou porque ouviu minha conversa no celular com Antônio.

– E o que você tem pra conversar com esse bandido?

– Eu não sei como ele soube da coisinha e me disse que se eu der uma comissão ele vende ela assim que nascer e eu aceitei.

– Você é a pior pessoa do mundo! Como você pôde fazer isso com ela? Essa criança daria a vida por você, seu imbecil. Agora tá explicado, isso foi um grande choque pra ela que confia cegamente em você.

– Desde o começo eu deixei claro que não queria essa coisa. Você podia ter resolvido isso com um chá se quisesse.

– Eu poderia mesmo e me arrependo de não ter feito isso quando pude, quem sabe ela não morria também e acabava de uma vez com seu sofrimento.

– Você é uma louca! Ela vai acordar e vai entender que essa é a melhor solução pra gente e depois eu vou mandar arrancar o útero dela pra isso nunca mais acontecer.

– Você é um maluco egoísta! Eu não vou deixar você acabar ainda mais com ela. Se ela quiser ter e ficar com essa criança é isso que vai acontecer.

Quanto mais eu ouvia mais angustiada eu ficava, meu coração doía de tão forte que batia e a imagem do sangue escorrendo pelas minhas pernas inundou minha mente e sem conseguir controlar mais eu chorava e gritava agarrada a minha barriga.

– Meu bebê, meu bebê! Devolva meu bebê! Nãaaao, nãaaoooo leve meu bebê!! Não venda meu bebeeeee aaahhhh ahhhaaah

Logo senti a vozinha me envolver em seus braços tentando me acalmar.

– Calma, meu amor. Seu bebê tá seguro na sua barriguinha, foi só um susto. Já passou! Shiiii

Aos poucos com seus carinhos eu fui me acalmando e pude sentir meu bebê mexer bem fraquinho.

– Ele mexeu, vó!!

– Viu que está tudo bem, minha lindinha? Você tem que descansar muito agora, nada de esforço até o bebê nascer. Tem que ter cuidado. Vou buscar uma sopinha pra você.

Ela saiu do quarto e logo Max apareceu na porta, mas eu tinha medo do que ele ia me dizer então virei o rosto pro outro lado protegendo minha barriga com as mãos. Comi a sopa toda e pedi a vó pra dormir comigo e ela aceitou. Chorei baixinho abraçada com ela fazendo carinho em minhas costas até dormir.

Quando acordei tinha uma moça muito bonita sentada no quarto lendo um livro. Há quanto tempo que eu não leio nada e nem estudo, só agora eu me lembro do meu sonho de ser escritora de livros infantis. Queria pelo menos escrever um livro pro meu filho. Pensando nisso nem notei que chorava de novo até sentir as dedos delicados daquela moça em minhas bochechas.

– Não chore, querida! Está tudo bem. A Dona Juju me mandou pra te ajudar até seu bebê nascer. Ah, e meu nome é Clarice.

Por um tempo eu só olhei pra ela. Meu nome? A quanto tempo que ninguém me chama pelo meu nome? Só os professores na escola porque o resto ou era por apelidos ou xingamentos o que na maioria das vezes eram a mesma coisa.

– Ava, meu nome é Ava. O Max deixou você vir me ajudar? Onde ele está?

– Que nome lindo, pequena. Não se preocupe com isso, a D. Juju sabe como convencer as pessoas. Ela é muito influente aqui na região. E está disposta a te ajudar a ter sua criança. E o Max precisou sair.

Ela me ajudou a ir no banheiro, me deu banho e me vestiu mesmo eu insistindo que em casa eu não uso roupas, mas ela disse que agora eu teria que usar para o bem do meu bebê, então eu concordei. Fez um lindo penteado em meus cabelos. Até meu café ela me deu na boca. Era estranho isso, ela parecia que estava brincando de boneca comigo. A tarde conversamos muito e ela me emprestou seu livro pra eu ler. A noitinha ela me deu outro banho me arrumou igual boneca com uma camisolinha rosa, me deu comida, deixou água e lanche na mesinha do meu lado e se despediu dizendo que amanhã cedo voltaria. Assim que ela saiu Max entrou no quarto.

– Como você está, princesa? Eu fiquei muito preocupado quando vi você desmaiada e sangrando, pensei que ia te perder. Você não quer falar comigo?

– Você vai mesmo vender meu bebê?

– Calma, princesa. Depois a gente conversa melhor sobre isso. Primeiro você precisa se recuperar.

– Eu quero conversar agora. Eu não quero que você tire meu bebê de mim. Eu faço qualquer coisa, eu não vou deixar ele incomodar você. Você nem vai saber que ele tá aqui, mas por favor deixe eu ficar com meu bebê.

Eu já estava aos prantos de novo. Max me colocou no seu colo e alisava minhas costas em silêncio.

– Quando ele nascer você pode tirar meu útero pra eu não engravidar de novo, mas deixe esse comigo, por favor. Ou então me venda junto com ele.

Quando falei isso senti seu corpo enriquecer. Acho que ele se aborreceu, eu estava questionando a vontade dele e ainda dizia o que ele devia fazer. Certamente eu seria castigada, mas eu iria lutar pelo meu bebê.

– Você tá esquecendo quem é o macho aqui? Você esqueceu que seu corpo, suas vontades e seus desejos me pertencem e eu faço o que quiser com você?

Os olhos dele eram pura fúria que de verdes estavam quase pretos. Meu coração acelerou, eu tinha certeza que dessa eu não escapava, mas eu tinha que arriscar tudo pelo meu bebezinho.

– Eu não esqueci nada disso meu paizinho. Você é o macho que eu nasci pra servir e faço isso com muito amor, mas esse bebê na minha barriguinha é um pedacinho seu que eu gostaria de ter comigo. Você não precisa me dá mais nada nessa vida, só me deixe ficar com seu pedacinho. Eu não vou deixar ele atrapalhar nada entre a gente. Vou viver pra você do mesmo jeito, vou estar sempre a sua disposição pra satisfazer as suas vontades.

Eu falava e beijava cada parte do seu rosto e pescoço enquanto ele me olhava com aquele olhar de armadilha, quando ele quer me punir.

– Você pode garantir o que você tá me prometendo? Essa coisinha não vai me atrapalhar de te comer a qualquer hora, do jeito que eu quiser?

– Eu prometo, paizinho. E eu tenho certeza que ele vai ser macho igual você.

Ele me segurou pelos cabelos da minha nuca e me beijou de uma forma tão violenta que eu mal conseguia respirar, mas não reclamei, tentava acompanhar como dava. Ele desceu a mão pelo meu corpo e entrou com ela por baixo da camisola fininha. Apertou minha bichinha por cima da calcinha e subiu pros meus peitinhos e judiou deles, beliscava, torcia e puxava, mas eu não me afastava do seu beijo, nem reclamava. Se era isso que ele queria de mim eu ia dar.

Devagar ele me colocou no meio da cama e me deixou pelada. E chupou minha bichinha com a mesma fúria que me beijou, eu segurava nos lençóis e dava espaço pra ele continuar. Não demorou e eu senti seus dedos me invadindo, eu tive medo de machucar meu bebê, mas eu sabia que tinha caído na armadilha dele e dela eu só saia com meu bebê.

Ele quer que eu negue qualquer coisa a ele agora pra ele usar isso contra mim e me negar meu filho, mas eu não vou deixar. Eu confio que ele não vai me machucar, afinal ele é meu paizinho que prometeu cuidar de mim. E pra demonstrar que eu estava entregue a ele como sempre estive coloquei minhas pernas em seus ombros. Ele só levantou o olhar pra mim, sorriu e continuou o que estava fazendo, mas agora deixando seus dedos parados dentro de mim.

Depois de um tempo eu gozei em sua boca, então ele me colocou de pé em cima da cama e no chão em pé na minha frente chupava meus peitinhos e apertava como se fosse fazer sair algo, doía muito, mas também não reclamei. Continuando o que tava fazendo ele me pegou no colo e eu envolvi minhas pernas em sua cintura sentindo 2 dedos de cada mão sua sondarem meu bumbum a seco.

– Tá na hora de arrombar esse cuzinho de novo. O biquinho que eu tanto gosto de foder está diminuindo. Posso meter, princesa?

Era agora ou nunca, eu não podia recuar. Ele vai fazer o que quiser de qualquer jeito, mas da minha resposta depende eu perder ou ganhar meu bebê.

– Você é o macho aqui, paizinho. Você que sabe do que sua mulherzinha precisa.

Respondi bem manhosa beijando seu pescoço enquanto sentia a respiração dele ficar pesada. Ele me botou de 4 no chão e saiu do quarto. Eu tremia de medo, pois não sabia o que ele foi buscar, com os olhos cheios de lágrimas vi ele entrar no quarto nu e com a minha coleira na mão que logo já estava em meu pescoço. Ele sentou na cama e segurando os culhões pela base fez sinal com a cabeça que logo entendi e fui engatinhando em sua direção. Lambi deixando bastante babado como ele me ensinou, subi lambendo seu pau que estava todo babado e sem demora já estava inteiro dentro de mim. Aí ele assumiu o controle, entrava e saia rápido, isso machucava por causa da coleira, depois ficava parado lá dentro até o meu limite olhando em meu olhos lacrimejantes e começava tudo de novo. Passado uns 10 minutos ele tirou seu pau da minha boca e enquanto eu tentava regular minha respiração ele batia com o pau em meu rosto.

– Você sabe que sempre vai ser minha cadela, não é? Seu lugar é aí onde você está, me satisfazendo. Quando eu quiser você tem que tá pronta pra mim. Eu vou deixar você ficar com essa coisinha só pra punir mais você.

Eu só concordava com a cabeça, eu estava tão feliz em poder ficar com meu bebê que o resto não importava e eu nem percebi que me urinava. Quando ele sentiu o xixi no seu pé ficou muito satisfeito.

– É isso aí, cadelinha! Adoro quando você se mija assim, aí eu sei que você entendeu. Agora faço sua obrigação e bote meus culhões pra chocar na sua boca.

Eu atendi na hora, mesmo com dificuldade consegui fazer o que ele queria e ele só puxava meus peitinhos. De repente ele ficou de pé e eu pendurada pelos seus culhões logo lembrei do menino e sabia que não poderia soltar. Ele foi até a cozinha bebeu água, cuspiu um pouco em meu rosto e voltou pro quarto. De cócoras eu me esforçava ao máximo pra acompanhar seu ritmo e consegui.

– Uma perfeita bezerrinha mamando os culhões do seu macho.

Ele puxou os dois juntos da minha boca que senti os cantos partirem, uma poça de baba caiu no chão e ele rindo abriu o guarda roupa pegou uma pomada e passou em todo seu comprimento menos na cabeça. Me puxou pela coleira, me botou tipo frango assado na cama e subiu em cima de mim sem encostar por causa da barriga e começou a falar baixo e grosso no meu ouvido.

– Eu passei a pomada pra facilitar pra você como tinha dito antes que faria, mas a cabeça você vai aguentar no seco como eu gosto sem presepada. Se prepara que vou arrombar seu cuzinho de novo, deixar como eu gosto, de biquinho.

Eu sabia que nessa posição ele podia ver todas as minhas reações e era isso que ele queria, me ver sofrer no seu pau, isso o excitava muito. Então eu tentei relaxar pelo meu bebê e olhando em meus olhos ele começou a forçar a cabeça contra meu bumbum sem defesa ou preparação alguma. Ardia e quando tava perto de ceder ele tirava pra começar de novo aumentando muito meu sofrimento. Eu gemia baixinho, pois sei que ele não gosta que grite, e me contorcia, mas não saia do domínio dele. Depois de um tempo me maltratando assim sem aviso ele socou de uma vez me fazendo soltar um pequeno grito e segurar em seus braços que mantinham minhas pernas abertas.

– A cabeça entrou, agora vou arrombar o resto, princesa. Relaxe.

O resto entrou melhor, mas dessa vez ardia bastante, acho que ele usou um pomada diferente. Eu aguentei firme, ele entrava e sai devagar, com cuidado, mas a ardência tava me enlouquecendo. Eu gemia e me contorcia como nunca e pra piorar ele passou o dedo no meu bumbum e trouxe um pouco da pomada pro meu montinho esfregando e me fazendo gozar como nunca e assim ele se derramou dentro de mim.

– Porra, princesa!!! Essa pomada é boa mesmo, pensei que você ia arrancar meu pau fora do tanto que apertou e mastigou ele.

– Tá ardendo muito paizinho, você deixa eu lavar?

– Não, princesa. O pai tá gostando assim, vou dormir com seu cuzinho masturbando meu pau. Amanhã eu cuido dele. Agora vamos dormir.

Sem sair de dentro de mim ele me aconchegou em seus braços e vez ou outra eu ainda sentia seu pau pulsar em mim. E sem alternativa fiquei quietinha pra não incomodar ele, mas dormir muito mal com aquele ardor em minhas partes. Pela manhã quase nem ardia mais, mas quando ele começou a se mexer parecia brasa, meu corpo estremeceu, mas ele não parou até se derramar em mim novamente. No meu tormento nem percebi que havia me urinado novamente.

– Caralho, pequena!!! Agora foi ainda melhor que a noite. E você tá uma cadela mijona, do jeito que o pai gosta. Vamos pro banheiro que eu também quero mijar.

No banheiro ele fez xixi em mim falando que só era bom mijar de pau duro assim dentro de mim. Ele me banhou e foi me mostrar no espelho como tinha um biquinho diferente em mim. E realmente era, tava bem inchado e vermelho, mas não tava aberto como das outras vezes e era difícil andar sem me inclinar um pouco. Aquilo tava estufado pra fora de minha pequena bunda. E ele ria orgulhoso.

– Nem precisa abrir sua bunda pra ver esse cu estufado. Arrombei diferente dessa vez.

Ele me deitou de lado com as pernas flexionadas e enquanto chupava e mordia o biquinho apertava meus peitinhos, isso tudo me machucava, mas eu sabia que tinha que aguentar pelo meu bebê.

– Princesa, agora eu tenho minha chupeta igual essa coisinha vai ter a dela.

As chupadas e mordidas ficaram mais fortes até que ouvimos barulho no portão. Devia ser Clarice, o sol já estava nascendo e logo ouvimos barulho na cozinha e ele passou a pomada em mim e disse que a noite continuava. Ficamos um tempo ainda de conchinha até que fomos tomar café. Sentada no colo dele ele me alimentava como sempre fazia e me dizia que ia na cidade resolver umas coisas do caminhão que estava a muito tempo parado e que no fim da tarde estaria de volta. Ele me levou de volta pro quarto e me beijou tão apaixonado, quando ele ia levantando, bem baixinho, perguntei quando íamos comprar as coisas do bebê.

– Depois vejo isso com aquela velha.

Respondeu saindo do quarto. Logo Clarice entrou. Me abraçou dizendo que eu estava cheirosa e perguntou se podia pentear meu cabelo, o que assenti, gostava muito quando ela fazia isso, suas mãos eram leves e macias e seus penteados eram lindos. Meu cabelo já estava um pouquinho acima do meu bumbum e mais ruivo um pouco. Enquanto ela me penteava ia contando um pouco sobre sua vida. Ela tinha 26 anos, mas parecia uns 16. Estava fazendo faculdade de enfermagem a noite numa cidade aqui pertinho que era o sonho dela. Antes de vir pra cá, durante o dia, ela ajudava vó Juju a cuidar das mulheres que trabalham na casa noturna dela, ela me explicou o que era essa casa e o que acontecia lá, minhas bochechas ficaram vermelhas de vergonha. Mas apesar de ter sido acolhida por vó Juju ela nunca serviu a homem nenhum lá.

Almoçamos na cama mesmo e notando meu desconforto em permanecer sentada ela me perguntou se eu queria contar o que tinha acontecido. E enquanto as lágrimas desciam por minhas bochechas eu contei tudo o que aconteceu ontem a noite e um pouco da minha história até chegar aqui. Ela parecia zangada, mas com carinho cuidou de mim e notou que eu sangrava um pouco. Ela me deitou com a barriga pra cima e colocou travesseiros e almofadas embaixo de minhas pernas deixando bem altas, dizendo que isso ia ajudar. E assim ficamos até Max chegar. Ela tinha prometido não falar nada com ele.

Entrando no quarto ele estranhou minha posição e Clarice logo explicou que eu tive um pequeno sangramento a tarde e que aquela posição ajudava e que eu não deveria fazer nenhum esforço pra não piorar minha condição. E pediu permissão pra comprar lápis e caderno pra mim, pra me distrair enquanto eu precisava ficar em repouso, ele concordou. Mas quando ela falou que avisou a vovó e que ela viria pela manhã me ver o semblante dele que já não chegou bom, mudou completamente. Ela beijou o topo da minha cabeça e se despedindo foi embora.

Sem falar nada ele saiu, ouvi o barulho do chuveiro e logo ele estava de volta nu e com algumas gotas escorrendo em seu peito cabeludo. Ele se sentou com as costas encostada na cabeceira e ficou alisando meus cabelos por um tempo, e o seu pau só crescia.

– Princesa, seu paizinho tá muito estressado e tá precisando dar uma boa gozada na mulherzinha dele. E não se preocupe, pois servi seu macho não é esforço é sua obrigação.

Derrubando os travesseiros e almofadas me guiou pelos cabelos pro meio de suas pernas abertas onde me aconcheguei de lado com a minha barriguinha já pontuda sentindo o cheiro gostoso de sua virilha comecei a servi-lo como me ensinou. Mamava seu pau alisando seus culhões pesados, ele respirava pesadamente, um tempo depois ele me deitou com a barriga pra cima e com minha cabeça entre suas pernas começou a colocar seus culhões em minha boca, com eles já alojados mandou eu ficar alisando seu pau.

Tempo depois ele puxou os dois juntos todo babado e ficou batendo em meu rosto e eu não largava seu pau. Ele saiu de cima de mim, me colocou de lado com as pernas flexionadas.

– Diminuiu um pouco, mas ainda tá grande o biquinho. Vou estourar esse biquinho a seco agora, pensei nele o dia inteiro.

De lado atrás de mim, ele enrolou o braço em meus cabelos, encaixou a cabeça do seu pau no meu bumbum que já estava ardido e com força ela entrou. Meu corpo tremia de dor e parado ele gemia lambendo meu pescoço. Eu apertava os lençóis chorando baixinho e urinando em sua mão. Acho que isso atiçou ainda mais o desejo dele, pois senti o seu comprimento entrar até o talo me rasgando. Seus gemidos já eram fortes e altos e lentamente ele tirava e botava todo o seu comprimento. A essa altura eu já estava gostando, pois ele massageava meu montinho dando uns beliscões vez ou outra e quando eu já estava entregue ao prazer ele apertou com tanta força meu montinho que meu corpo se enrijeceu e eu me estiquei tanto apertando seu pau dentro de mim que só senti os jatos de leitinho me enchendo enquanto ele urrava.

– Oohhh isso, aperta o pau do seu macho! Vai caralho, toma minha porra!! Aaahhhh morde meu pau, cadela!

Eu já sabia que ia dormir assim, ele não se importava com o xixi, pela manhã ele sempre colocava esse no sol e trocava pelo que ficava no outro quarto. Me aconcheguei em seu peito sentindo meu bumbum ardendo, mas não tinha nada que eu pudesse fazer.

– Princesa, sei que machuquei você, mas seu paizinho tava precisando disso hoje. O caminhão tá ruim, vai levar muito do nosso dinheiro guardado, não tenho mais tanto cliente para aquele “servicinho” e ainda tem esse vermezinho aí na sua barriga. Se eu não fodesse você eu ia enlouquecer. E eu nem meti com força como eu queria, mas se prepare porque quando essa coisinha sair eu entro com tudo.

Cheirando meus cabelos ele se encaixou mais em mim e eu quietinha não respondi nada, pois eu sabia que ele só tava desabafando. De manhã foi a mesma coisa, quando Clarice chegou eu já tava banhada e arrumada na cama com as pernas sobre a pilha de travesseiros e almofadas, ele trouxe um mingau pra mim na mamadeira e fazia cafuné em mim enquanto eu bebia e coçava o queixo dele como ele gostava. Ela veio na porta do quarto, deu bom dia e avisou que iria adiantar o almoço e que logo vovó chegaria. Ele só revirou os olhos.

Quando terminei ele avisou que ia resolver o problema do caminhão e ia ver se chegava mais cedo. Me beijou e logo a vó entrou no quarto, mas ele nem ligou saindo para resolver suas coisas.

Vó Juju beijou minha testa e foi logo perguntando como eu estava e sem demora eu a tranquilizei dizendo que a culpa foi minha que teimei em ir no quintal tomar um ar. Ela parecia não acreditar muito, mas parou de fazer perguntas. Ainda bem que eu não tava sangrando, mas tava machucada de ontem e a vovó não viu. Mudei de assunto falando sobre as coisas do bebê e ela disse que ia providenciar. Sem demorar mais ela se despediu me deixando só com a Clarice, mas não sem antes falar com ela sem que eu pudesse escutar.

Clarice me entregou uma caixa enorme de lápis de cor, canetinha de várias cores, lápis e 3 cadernos iguais me dizendo que um era pra eu desenhar, outro pra escrever uma história para meu bebê e o outro era pra escrever a minha história e esse era pra ficar escondido de Max, logo eu entendi e como ele não estava procuramos um lugar pra ele não achar. Eu estava muito feliz e agradeci muito a Clarice pelo presente.

O dia passou rápido e logo depois do almoço Max já estava em casa. Sua cara não tava boa, mas ele parecia calmo. Eu estava desenhando na cama, mas sem se importar ele me levou pro sofá pra assistir um filme. Ele se deitou e com as pernas abertas, uma apoiada no chão e a outra flexionada, me encaixou de lado deixando meu rosto em sua virilha cheirosa. Eu sabia o que devia fazer, até porque aquele filme não era pra mim, era muito violento. Coloquei minhas mãos pela boca do short dele e massageei seus culhões, logo ele botou seu pau a meia bomba no meu rosto e eu cheirava e lambia como o melhor sorvete do mundo. Coloquei só metade do seu pau na boca e mamava com devoção olhando pra ele assistindo o filme. O filme acabou e permanecemos assim por um tempo, mas agora ele já olhava pra mim e fazia carinho em meu rosto.

– Fique de 4, princesa. Quero ver seu botãozinho como está.

Fiquei de 4 com o bumbum virado pra ele e nessa hora eu lembrei de Clarice. E se ela me visse assim? Mas também eu não podia evitar. Ao me ver olhando pros lados ele disse que ela tinha ido embora enquanto eu tava com o pau atolado na garganta. Certeza que fiquei vermelha.

– Não se preocupe com isso, princesa. Você é minha mulher e eu vou te foder sempre que quiser, não importa quem esteja aqui.

Deitei no sofá com a bunda bem empinada ele colocou 2 dedos em minha boca e mandou deixar bem molhado, depois ele esfregou em meu bumbum ardido, apertando entre os dedos a parte ainda estufada. Isso incomodava, mas quando ele começou a passar e enfiar a língua ficou gostoso, era refrescante. Ele chupava meu bumbum como fazia com meus peitinhos e seus dedos deslizavam em meu montinho machucado, mas era bom. Eu gozei com minhas mãos entre minhas pernas segurando o seu pau que pulsava sem gozar.

Meu estômago roncou alto, pois eu não lanchei, ele levantou e foi pra cozinha. Eu continuei na mesma posição, não sabia o que fazer, isso nunca tinha acontecido, eu tava com medo de ser punida. Ele voltou, botou um prato em cima da mesinha e bateu em suas coxas. Quando fui sentar em seu colo, ele me guiou de frente já encaixando seu pau em meu bumbum, ardeu demais, mas ele tava macio de antes. Sentei até o talo, ele pegou o prato cheio de cuscuz com ovos e começou me alimentar.

– Coloquei seu leitinho como cobertura por cima pra te ajudar a ficar boa logo.

Eu tinha estranhado aquela coisa parecendo um mingau por cima do cuscuz, mas não quis falar nada. Eu comi tudo e ainda lambi o prato pra não desperdiçar o leitinho, como ele falava. Depois ficamos abraçados assim enquanto ele assistia o jornal com os pés na mesinha. O pau dele foi endurecendo e crescendo em mim de novo. Sem desengatar ele me deitou de costas em suas pernas e suspendeu minhas pernas.

– É assim que você tem que ficar de repouso?

Eu só concordei com a cabeça, pois essa posição era perigosa pro bebê, era muito profunda e eu tava com medo do que ia acontecer. Os dedos dele já maltratavam meu montinho e meus peitinhos. Sem falar nada ele me levou pro banheiro, me banhou sem molhar meu cabelo, me secou e fomos pra cama. Agora eu ia descobrir porque ele chegou de cara feia.

– Aquela puta velha me ligou pra encher meu saco. Quer que eu faça um banheiro aqui no quarto porque segundo ela vai ser melhor pra você quando parir e quer arrumar o quarto pra essa coisinha. Eu só vou fazer o banheiro porque eu já queria isso e o quarto lá não vou fazer nada. Você disse que eu nem ia saber que ele tava aqui.

– Tudo bem, paizinho. Você sabe o que faz.

– Você quer pedir alguma coisa?

– Eu posso pedir?

– Se eu falei é porque pode, mas eu só faço se eu quiser.

– Eu queria que as coisas do bebê fossem azuis.

– Era pra pedir pra você e não pra essa coisinha.

– Eu já tenho tudo, paizinho. Você é meu tudo!

– Como você sabe que vai ser macho?

– Eu sinto que ele vai ser macho como o pai e você vai ensinar ele a estourar as menininhas igual você fez comigo.

– Putinha, pensa que me engana com essa conversinha mole. Vire o cu pra cá e vamos dormir que cedo o material do banheiro chega.

Engatados novamente dormimos. A manhã seguiu como todas, ele fez o banheiro em dois dias e assim quase um mês se passou. A qualquer momento meu bebê podia nascer e mesmo assim todos os dias Max estava dentro de mim. Nesse tempo ele consertou o caminhão, eu, vozinha e Clarice, que ainda passava os dias comigo, arrumamos o quarto do bebê com tudo azul.

Nesse tempo Max saiu muito pra acompanhar o serviço do caminhão e eu aproveitei pra escrever minha história escondida dele. Desenhava muito também e escrevia histórias felizes pro meu bebê. Ele sempre via os desenhos e elogiava, só não gostava das histórias infantis. Vez ou outra ainda chegava um cliente, mas aí ele dispensava Clarice dizendo que ele mesmo cuidaria de mim. Quando isso acontecia eu pedia pra ficar no quarto de repouso, nem sempre ele deixava, mas quando ficava aproveita pra escrever no caderno secreto.

Vovó dizia que eu estava pra parir a qualquer hora, meus pés viviam inchados e minha barriga tinha crescido um pouco mais. Eu continuava de repouso, menos de Max, afinal servir o macho não era esforço pra ele e também eu não sangrava mais. Mas tem dois dias que estou estranha, mais por medo não falava nada.

Ontem Max fez outro menino, nem precisei pedir e ele já me falou logo que ia me deixar de repouso aqui. Me deu seu xixi e o leitinho dizendo que voltava pro almoço, e que ia manter a palavra dele. Assim ele desceu, vez ou outra eu ouvia gritos vindo do galpão, acho que o menino tava dando trabalho. Aproveitei o tempo pra escrever no livro secreto sentindo umas pontas nas costas vez ou outra.

Na hora do almoço Max subiu deixando o rapaz pendurado no alpendre do galpão pelo pescoço e subiu com um homem mais velho que ele, mas muito forte e um pouco mais alto. Eu já estava com a mesa pronta, eles sentaram, Max me botou no colo e comemos em silêncio. Ele mandou o cara esperar e me levou pro quarto.

– Princesa, esse tá arisco demais, mas até a noite moo ele todo na pica. O problema é que ele é mais velho, tem 16 e já conheceu buceta, o pai apostou ele na corrida de cavalos e perdeu. Agora o dono quer ele viado e ele ainda nem sabe que vai ser castrado hoje.

Eu fiquei triste pelo rapaz, meu pai castrava os bicho lá das fazendas e me levava pra ver como castigo, eu sabia que isso doía. O coitado ia sofrer muito pra se acostumar com sua nova vida.

– Não fique assim não, cada um tem a vida que nasceu pra ter, princesa. A vida dele é essa agora, é só aceitar. Quando chamarem no portão, mande entrar e desça junto. Quero que você veja o que vai acontecer.

Eu só assenti com a cabeça e ele saiu do quarto. Nem consegui me concentrar mais n escrita, só fiz desenhos aleatórios ainda sentindo as pontadas nas costas. Quando tava quase cochilando ouvi gritos se aproximando e devagar fui pra porta da cozinha. Max subia com o garoto franzino de pele alva, mas toda marcada pelo cinturão, segurado pelos cabelos lisos e loiro e filetes de sangue escorrendo por suas pernas cambaleantes. Uma cena triste de se ver. Ele jogou o menino na tina e segurando sua cabeça embaixo d’água entrou também. Quando ele soltou o menino pra respirar enfiou de uma só vez seu pau no menino judiado. O grito foi ensurdecedor. Ele enfiava com força quase fechando as mãos na cintura do rapaz que gritava tentando se soltar em vão. Ele sentou na tina ficando com a água quase no pescoço, mas cobrindo o menino que se debatia debaixo d’água. Por pouco tempo Max deixava ele respirar sem sair de dentro dele e logo o afogava de novo. Ele repetiu isso várias vezes, o rapaz já não tinha mais forças pra resistir e foi jogado pra fora da tina.

– O que você é?

Max perguntou segurando a corrente da coleira, mas o menino só tossia e não respondeu, então ele chutou a barriga dele que se encolheu mais no chão tossindo muito. E ele perguntou e chutou até que a resposta que ele queria veio, baixinha, mas veio.

– Viado, eu sou viado.

– Muito bem, viadinho!! Quem é seu macho?

Ele sem forças e tossindo muito só apontou pro homem a sua frente.

– Então peça a seu macho pra arrombar seu cu agora.

– Por favor, meu macho arrombe meu cu agora.

O rapaz falava baixinho em lágrimas e o homem não se fez de rogado baixou as calças exibindo um pau escuro um pouco menor que o de Max, mas cheio de veias e com uma grossa argola pendurada na cabeça, suspendeu ele pelos quadris e enfiou de uma só vez e bombava forte balançando todo o corpo do rapaz. Depois de um tempo Max suspendeu as pernas dele e com muita força entrou também naquele corpo quase desfalecido. Os pingos de sangue caiam no chão.

– Você vai ser um viadinho obediente, se seu macho tiver que trazer você aqui de novo pra aprender a se comportar vai ser bem pior. Você entendeu?

Ele concordou com a cabeça e Max se retirou dele enquanto o homem gozava como um animal chegava a pingar no chão junto com o sangue. Eu nunca tinha visto o paizinho tão bruto assim. Paizinho foi abrir o portão e voltou com um homem velho, baixinho e gordo e logo descemos todos para o galpão.

O rapaz foi colocado na mesinha e amarrado como todas nós que passamos por ali. Foi lavado com água e um sabão que o velho deu, depois disso ele molhou um algodão numa coisa com cheiro forte e passou no nariz do menino que acordou na mesma hora atordoado.

– Ele já sabe o que vai acontecer com ele? Eu já te falei que não me responsabilizo pelo que vai acontecer, eu só castro animais, nunca fiz isso num homem.

– Homem não, viado. Meu viadinho e se ele morrer você morre também.

Os olhos do rapaz estava esbugalhados tamanha surpresa com o que ouvia. Ele tentou se soltar em vão, suas lágrimas desciam em desespero.

– Por favor, meu macho me perdoe. Eu vou ser obediente, mas não faça isso comigo.

O homem parecendo se compadecer do martírio do rapaz o beijou calmamente sendo correspondido e olhando nos olhos do menino respondeu que na sua casa só ele, o macho, teria culhões. O rapaz se desesperou vendo que seu destino estava traçado.

– Vocês arregaçaram a criança. Vou dar uns pontos no cu dele antes de castrar.

– É mesmo necessário isso?

– Do jeito que tá ele não dura muito.

O homem assentiu e como sempre faz Max lavou as tripas dele com o remédio e então o velho costurou o cu dele sem anestesia como o homem ordenou.

– É pra tirar tudo ou só os culhões mesmo.

– Só os culhões, na rolinha você bota isso.

O homem entregou 2 argolas iguais a dele ao velho, só que menores. O olhar do rapaz estava perdido, mas quando o canivete rasgou suas carnes seu grito foi a coisa mais horrível que eu já ouvi, o corpo dele convulcionava de dor e ele apagou. O velho terminou de costurar o lugar vazio e logo enfiou uma grossa agulha no buraco do xixi do rapaz alojando ali a argola menor com a letra T que deveria ser a inicial daquele homem e embaixo do seu membro na base colocou a outra um pouco maior com uma bolinha.

Enquanto o velho terminava seu serviço e recebia seu pagamento pra ir embora, paizinho me segurava sem deixar eu desviar meus olhos da cena a frente. Eu assisti a tudo com lágrimas silenciosas.

– A desobediência cobra caro, princesa.

Max falou isso beijando minha cabeça. E logo se afastou, enxugou o rapaz e como sempre foi pro espelho. Sentou com ele no colo e colocou o potinho fedorento pra ele cheirar e rapidamente ele abriu os olhos e já começou a chorar. Max mostrou primeiro o cu todo costurado, depois abriu suas pernas para que visse a cicatriz da remoção dos seus culhões e os piercings em seu membro, o choro só aumentava.

– A culpa disso tudo menina é do seu pai que perdeu você na aposta e sua que não aceitou seu destino. Mas agora você tem uma nova chance, se recupere e seja submisso a seu macho que tudo vai ficar bem. Com esse pauzinho você não podia ser um macho e agora você tem a marca do seu dono e macho. E nunca esqueça que a dor é a melhor professora que existe. Vá e não volte.

Ele enrolou o rapaz e levou pro carro onde o homem já esperava, colocou ele deitado com a cabeça no colo do homem que logo afagou seus cabelos enquanto paizinho dava as instruções de cuidado e se fosse possível que um médico de confiança olhasse os pontos. E assim eles foram embora e nós entramos.

Eu fui na cozinha beber água, mas paizinho não deixou e me levou pro quintal, beijando meu pescoço ele me alisava com desejo, mas com cuidado. Pela primeira vez massageou meus peitinhos sem machucar e era bom. Seu pau já roçava em meu bumbum e me pegando no colo entrou na tina me beijando apaixonadamente. Lambeu todo meu corpo, chupando sem deixar marcas. E devagar foi me empalando, na água é muito ruim, mas não reclamei. Meu bumbum ardia feito brasa, ele entrava e saia lentamente enquanto me beijava, aos poucos ele foi aumentando não só a velocidade do entra e sai como a intensidade do beijo e os seus dedos trabalhavam em meu montinho até que me desmanchei em seus dedos, quando os espasmos iam diminuindo em meu corpo ele segurou em meus peitinhos e me afundou na água. Ele metia com tanta fúria eu achei que ia me partir ao meio ali e eu não conseguia respirar e eufórico ele me tirava e colocava dentro d’água sem me deixar respirar direito.

– Você não queria água? Beba água, putinha.

Ele gritava e eu desesperada tentava me agarrar em seus braços sem sucesso até que ele começou a gozar e só nos últimos jatos que ele me tirou da água, eu só tossia me agarrando a ele, enquanto ele vibrava.

– Porraaaa, caralho princesa!!! Você tá me dando cada gozada maravilhosa. Pensei que você ia arrancar meu pau.

Eu tossia muito ainda, mas me sentia feliz pela alegria do paizinho. Saímos da tina e já prontos pra dormir ele me trouxe a mamadeira, eu tomei só um pouco e virei de lado.

– Princesa, hoje não foi uma punição, eu só queria saber se você ia apertar meu pau igual aquele viadinho fez. Mas com você foi muito melhor. Gozar assim foi de outro mundo. Mas você não confiou no seu macho e tentou escapar. Você sabe que não pode fazer isso, não sabe?

Eu chorava igual criança porque ainda estava assustada, tava com medo de ser punida e achava que estava tendo as primeiras contrações. Ele me virou pra ficar de frente pra ele, me beijou, beijou meu pescoço, meus peitinhos, aí ele chupou devagarinho e massageava meu montinho, puxando ele as vezes, mas sem apertar forte. Eu estava quase gozando quando ele desceu e começou a chupar meu montinho e aí eu me desmanchei em sua língua quente e grossa.

– Depois que essa coisinha sair de você eu te ensino a confiar de vez em seu macho, nem que pra isso você tenha que beber toda a água daquela tina. Agora durma, princesa.

Ele se encaixou em mim e dormiu em seguida, já eu sentia cada vez mais dores e nem podia me mexer pra ele não acordar. Bem mais cedo que o costume ele acordou e notou que eu estava muito suada e chorando baixinho. Ele levantou e eu comecei a rolar de um lado pro outro da cama segurando minha barriga. Eu não suportava mais a dor.

– Tem alguma coisa errada, chame a vozinha. Você machucou meu bebê. Vozinhaaa, vozinhaaaa…

Ele tentou pegar em mim, mas eu me afastei, me olhando numa mistura de raiva e preocupação ele pegou o celular e assim que alguém atendeu ele só disse pra pessoa vir que estava nascendo. Na hora eu só lembrei do homem que ia vender meu bebê e me desesperei ainda mais.

Continua….

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8 Comentários

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  • Responder Furyadanoite ID:2ql012c1q

    Oi!!! Estou aqui!!! Acabei de postar mais um capítulo agora, já já sobe.
    Obrigada pelos comentários e apoio 😍

  • Responder CasadaCuscuz ID:1de92i0s284u

    Cadê vc ? Estou anciosa !

    • Babi ID:40voz00lzrj

      Tbm estou muito aaaa

  • Responder Viadosubmissos ID:gqc13lk0k

    Isso castra mais viadinhos

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Tb tá muito bom as história só n tj curtindo isso de fazer com garotos tomara q n tenha majs… e faz ela fazer mais fetiches com a boca..

    • Ricardo estuprador ID:1egvcxcknkl1

      Cadê a continuação

  • Responder Babi ID:40voz00lzrj

    Mdsss to muito ansiosa pra próxima parte mdss

    • Furyadanoite ID:81rnw3dt0b

      Minha mente tá borbulhando, só preciso de tempo pra escrever mais. Mas prometo não demorar ❤️