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Troquei de roupa na frente do meu primo e ele tremeu quando viu o tamanho da madeira

1643 palavras | 4 |3.61
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Meu primo Thiago não tá acostumado com o fato de eu ser lutador de MMA, ter o corpo parrudo, massudo, peludo e pentelhudaço. Ele adora me manjar.

Meu nome é Rafael, trabalho no CEASA carregando e descarregando caminhão de segunda à sexta-feira, treino MMA nos fins de semana e mantenho o corpo malhado e forte por conta da rotina pesada. 1,87m de altura, 105Kg de carcaça raçuda, 37 anos, pezão 46, cabelo moicano, barbudo, peitoral aberto e peludo, a pele negra e carregada de melanina. Sou o famoso Ricardão com pinta de bombeiro, se bem posso dizer, a diferença é que trabalho com caminhão e meu nome é Rafael em vez de Ricardo, mas eu sou grandão e parrudo igual.
Moro com a Márcia há dois anos, sou bem casado, mas recentemente comecei a competir profissionalmente como lutador e isso implicou em fazer viagens pra fora da cidade, o que impactou na minha libido. Se antes eu transava diariamente com a minha mulher em casa, de repente a rotina passou a ser de treino pesado, competições semanais, muito tempo fora e sem a bucetinha dela pra dar aquela gozada necessitada entre uma luta e outra.
Qual é o lutador que se aguenta sem uma bela foda pra aliviar o estresse? Não tem como, eu não era feito de ferro. Rapidamente senti a carência e meus bagos pesaram logo que fiquei afastado da Márcia. A situação só mudou quando fui competir em Arraial do Cabo e passei uma semana inteira hospedado na casa do irmão do meu pai, o tio Aloízio, um cinquentão aposentado pela Aeronáutica, super gente boa e levantador de copo número um da família.
Sete dias inteirinhos convivendo com tio Aloízio e Thiago, o filho único do coroa. Pra ser franco, eu quase nunca visitava os parentes de Arraial, então não tinha muito entrosamento com Thiago e acho que ele nem lembrava que tinha um primo trintão e lutador da minha idade. Digo isso porque o moleque ficou me olhando de olhos arregalados, me tirou dos pés à cabeça várias vezes e parecia um pivetão perto de mim.
– Quer que eu leve sua mochila, primo?
– Nah, relaxa. Não quero dar trabalho, garotão.
– Ih, que nada. É um prazer, sinta-se em casa. Você pode ficar na segunda cama que tem no meu quarto.
– Tem certeza que não vou incomodar, Thiago? Posso ficar no sofá de boaça.
– Nada disso, fica aqui no quarto comigo.
Thiago já tinha seus 22 anos, mas o corpo magrinho e baixinho faziam parecer que era bem mais novo, um verdadeiro novinho assanhado e muito do curioso. A pele morena bem clarinha, cabelo cortado, boné na cabeça e um jeito meio torto de andar que me fez pensar o óbvio: claro que o moleque é viado. Não sei se meu tio já sabia disso, mas eu matei a charada logo de cara.
– Aquela cama lá é sua. Fica à vontade, primão. – ele apontou pro canto da parede.
– Tamo junto, Thiaguinho. Valeuzão.
– Meu pai contou que você compete, né?
– Isso. Comecei tem pouco tempo, mas tô dando duro nos treinos.
– Maneiro. Por isso que cê é grandão assim. – ele apertou meu bíceps, me deixou um pouco sem graça, mas eu ri e banquei o simpático.
– Gostou? – aí me exibi, flexionei o muque e o garotão quase caiu pra trás, suas mãos não conseguiram agarrar meu braço.
– Porra, gigante! Seu treino tá dando resultado, Rafael! Que isso!
– Heheheh! Se tu tá dizendo, eu acredito. Valeu.
– Porra…
Ele levantou meio bobo, me deixou sozinho no quarto e foi pra sala, dando tempo pra eu organizar a mochila e me instalar enquanto hóspede.
Tirei o primeiro e o segundo dia de letra, segui com os treinos normalmente, mas fiquei à vontade demais, relaxei além da conta e acabei dando um puta vacilo no terceiro dia da minha chegada em Arraial. Não foi proposital, eu só repeti uma mania com a qual já estava acostumado em casa: voltei do treino, tirei a roupa no quarto, enrolei a toalha na cintura e só depois me preparei pra ir tomar banho. Parada boba, sabe? Mas pro Thiago foi demais, acho que ele nunca viu um homem pelado antes. Viado é foda…
– CARALHO, RAFAEL!
– Qual foi, moleque? – eu não entendi sua reação de primeira.
– Esqueceu de se vestir, foi?
– Ah, foi mal. Mania que eu tenho de ir pro banheiro peladão. Vou pegar uma cueca na mochila, guenta aí. – comecei a procurar roupa na bolsa, continuei nu por alguns minutos e ele não tirou os olhos do meu pau.
Modéstia à parte, meu caralho mole tem 16cm, é compridão, gordo e da cabeça roxa, então eu sei que chama atenção e tô acostumado com as manjadas que recebo de vez em quando. Só que Thiaguinho perdeu a noção, ele ficou literalmente VIDRADO na minha jeba e eu não tive como fingir que não vi.
– Que foi, rapá? Nunca viu piru, não?
– Já, claro que já, mas o seu é muito grande, maluco! Que piroca é essa?!
– Teheheh! Se liga, moleque, sou teu primo. Tá me estranhando?
– Ah, deixa de show, Rafael. Só porque a gente é primo eu sou obrigado a mentir? Tenho que dizer que sua rola é pequena, é isso? Não sou mentiroso, porra, tô falando a verdade. E você para de bancar o generoso comigo, tá bom?
– Como assim generoso?
– Eu aposto que as minas falam do tamanho do seu cacete, então não finge que eu tô inventando coisa. Abre o jogo, fala a verdade. Você é sujeito homem ou não é?
– Sou, porra, lógico.
– E cê é pirocudo ou não é?
– Pô… – mexi a cintura pros lados, a chibata bateu de uma perna à outra e o novinho seguiu com os olhos. – Sou roludo mesmo, não vou te mentir. Até os caras ficam olhando no vestiário. Me zoam e os caralho, heheheg!
– Só imagino. Se mole já é grande assim, imagina em ereção. Deve ficar ainda maior, ein?
– Pois é.
Quando menos esperei, Thiago simplesmente esticou o braço, alisou meu cacete e agiu tomado pela curiosidade, muito impressionado pelo tamanho da genitália. Antes que eu pudesse reclamar, ele suspendeu a tromba, apertou de leve o meu ovo esquerdo e não acreditou quando viu o peso e a dimensão dos meus bagos.
– E não é só pirocudo, você é sacudo também! Caramba, Rafael!
– Geheheh! Assim tu me deixa sem graça, moleque. Vai com calma.
– Sem graça por quê? Só tô elogiando. Olha só o tamanho do seu pau, cara! É pra sentir orgulho. – o curioso tentou envolver meu membro numa mão só, mas não conseguiu devido à grossura e ficou balançando meu nervo entre os dedos.
– Minha mulher que gosta.
– Eu também. Até os ovos são imensos, puta que pariu!
– Hehehehe! Sou galudão mesmo.
– Ela chupa seus ovos também ou só a pica?
– Não, o saco não. Mas eu gosto que chupe.
– Gosta? Porra, sou viciado em mamar homem sacudo. – ele deixou escapar de propósito e continuou massageando meu escroto.
Segurou meus culhões na mão, mediu o peso de cada um, depois ambos juntos e nem assim sossegou. Thiago alisou meu púbis pentelhudo, fez o cheiro da flora masculina subir e não teve nojo por eu estar suado e fedorento da musculação, pelo contrário, acho que era exatamente aquela testosterona que ele queria sentir.
– Tu é viado mesmo, moleque?
– O tempo todo. Mas me responde, Rafael, sua mulher engole essa pica toda?
– Quando eu fico duro? Não, não dá.
– Não dá porque ela não consegue ou não dá porque…
– Não dá porque eu fico grandão. Não é querendo me achar, não, mas é que minha piroca é grossona.
– Tô vendo! Enorme, obesa! Bahahah! E tá ficando ainda maior na minha mão.
– Moleque, olha só, eu acabei de voltar do treino. Tô todo suado, nem tomei banho. Tá sentindo meu chulé? – mostrei a meia encardida, ele tomou da minha mão e enfiou no nariz como se fosse droga. – Caralho, Thiaguinho, tá maluco?!
– Maluco nesse cheiro, isso sim. Mmmmm!
– Cheiro de chulé, viado. Tu gosta? Né possível, mano!
– Porra, cê não me conhece, maluco. – o novinho abaixou nos meus pés, cheirou meu suor ao vivo, farejou minha chulezada como se fosse cadela no cio e depois ajoelhou na minha frente pra continuar manuseando meu caralho.
Eu já tava ficando emborrachado àquela altura do jogo, aí meu primo arregaçou meu mastro, botou a cabeça roxa pra fora e fez o tempero da pica exalar entre nós. Pensei que ele ia ter nojo do cheirão, do suor e dos meus pentelhos, mas o faminto mergulhou a boca sem frescura, começou a me mamar na cara de pau e eu me senti tão aliviado que até demorei a entender o que tava rolando.
– SSSSS! Pirou, moleque? Tenho mulher, seu viado! Mmmm!

(…)

Relato completo no meu Privacy. twitter @andmarvin_

Essa história faz parte da minha nova coleção “CONTOS INCESTUOSOS SOBRE PRIMOS”, que conta com mais três relatos: “Meu primo comeu a novinha e eu tomei a porra grossa que ele jogou na camisinha”, “Primo favelado bate punheta pela casa toda e ainda me obriga a limpar as gozadas dele” e “A única piranha no morro que deixava nós gozar dentro era meu primo Juninho”. Esse e mais de 70 outros contos completos você encontra só lá no Privacy!

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4 Comentários

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  • Responder Paulo ID:81rv29mxic

    Aso tem gay nessa porra aprender a ser homem

  • Responder Safadoslz ID:h1q5774mvdv

    Otario

  • Responder Lagartixa ID:w73hy209

    Nota zero. O cara vende contos . Nem li.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse moleque é meu parente adoro cheiro de rola peluda