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Irmã Léo – Diretora do Orfanato

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Olá queridos “fiéis”, desculpe a ausencia estava com muitos trabalhos aqui na nossa sede, recebendo irmãs da congregação de várias cidades do Brasil, mês inteiro de muito trabalho, mas fiquei sabendo de novas histórias (algumas picantes) que vou contar ao longo desde livro.

Neste capítulo vou contar a história de Léo, uma moça muito querida e simpática que conquista qualquer pessoa em seu redor. Léo entrou para a congregação aos 20 anos se formou em Pedagogia, lecionou e foi professora e diretora em vários dos nossos colégios distribuídos pelo Brasil, também ficou um tempo em Moçambique na África, onde temos uma escola que acolhe crianças carentes.

Léo desde nova se dedicou as crianças, na adolescência ficou apaixonada, aquelas paixões platônica por Padre que trabalha na igreja próximo a fazenda de seus pais no interior do Rio Grande do Sul, não perdia uma missa, nem quermesse.
O Padre se chama Henrique e “recém padre” foi enviado para aquela comunidade afim de levar cristãos para a igreja que já a muito tempo estava praticamente abandonada.
Léo muito comunicativa ao final das missas ajudava o padre a recolher os livros de canto deixado nos bancos, organizava a igreja para os próximos encontros.
E começou a sentir algo diferente por ele, não era somente amizade, sentia algo a mais, depois de um tempo ficavam horas conversando sobre a vida religiosa.
E quando se deram conta já estavam apaixonados .. A diferença de idade ela recem feito 15 na época e ele 27, já não era problema. Problema mesmo era como levar adiante tal romance. Romance que não passava de beijos, amassos e mãos bobas.
Depois das missas ficavam mais um tempo “arrumando a igreja” se é que me entendem.
Se passaram 5 meses até a família de Léo descobrir e a proibir de levar adiante, mais nada poderia segurar, foi quando seus pais levaram o caso a Diocese local e Padre Henrique foi transferido para outra cidade.
Já andava um boato de que a filha de um fazendeiro de grandes posses era o motivo de transferência do Padre Henrique.
O pai de Léo resolveu mandar a filha para estudar fora, somente assim não chamaria a atenção do povo. Léo foi estudar em um colégio de freiras, terminou seus estudos e foi convidada para seguir os estudos como uma delas…
Léo estava decepcionada com o amor, pra ela nunca mais iria ver Henrique seu primeiro e único amor.
Agora sendo uma freira esteve por diversas comunidades (pequenos conventos dentro da congregação) em uma delas no interior de Santa Catarina foi convidada para ser diretora do orfanato, lugar muito acolhedor, crianças entre 2 e 15 anos, na verdade era mais uma creche/escola, lá não tinha crianças para adoção, as crianças ficavam o dia todo, tomavam café da manhã, almoçavam e jantavam antes de ir para casa.
Irmã Léo já estava lá a 1 ano e meio, Padre José que realizava as missas na igreja do orfanato estava muito velhinho e já não tinha mais condições de realizas as missas foi transferido para a casa de repouso da sua diocese natal, Irmã Léo ficou encarregada de receber o novo padre e mostras as suas dependências já que o padre moraria no orfanato.
Na semana seguinte chegou o novo padre Léo foi até a recepção para recebê-lo e tamanha foi sua surpresa ao encontrar Padre Henrique.
Houve um brilho em seus olhares, trataram se formalmente e Irmã Léo o convidou para ir até sua sala para conversarem.
Conversaram em torno de uma hora, ela explicou como chegou até lá, como foi após a sua saída da cidade.
Quem imaginaria que um dia fossem se encontrar.
Léo o levou até seu dormitório, ela não dormia no orfanato, na cidade havia uma comunidade onde ela morava.
A viagem de Padre Henrique até o orfanato foi cansativa, eles combinaram de jantar juntos para por o papo em dia.
Léo estava eufórica não conseguia esconder sua alegria.
Eu estava de passagem pela cidade neste dia, e estranhei o fato de Léo ter chegado mais tarde naquele dia.
Lá no convento cada uma tem seu quarto e o que eu estava era próximo ao de Léo. Ouvi perfeitamente ela conversando ao telefone, só não sabia que ela tinha alguém.
Depois de um bom tempo ao telefone se despediram carinhosamente e desligaram. Não podia deixar de saber mais está história. Bati em seu quarto e falei que tinha escutado a conversa ao telefone, ela ficou preocupada pois naquele dia tinha outras duas freiras em casa, mas como eram de mais idade e tomavam remédios dormiam cedo e com certeza não ouviram a conversa.
Ela me.contou tudo desde o começo, fiquei muito comovida com sua história e feliz que os dois finalmente se reencontraram. Ela me prometeu ser mais discreta e continuar a me manter informada.
Algum tempo depois retornei e fui visitá-la no orfanato. Cheguei de surpresa e procurei por ela não encontrando fui até a igreja e adivinha? Sim isso mesmo os dois estavam no maior amasso na sacristia, só ouvia os gemidos fiquei um tempo ouvindo e fiquei muito excitada. Queria saber de tudo, sai sem ser notada e fiquei próximo a entrada para garantir que ninguém iria entrar.
Depois de uma conversa com ela onde pedia para tomar mais cuidado ela me contou os detalhes… Padre Henrique a satisfazia muito, durante o dia a tarde e a noite…. Por algumas vezes conseguiam viajar “a trabalho”, Padre a Henrique tinha um amigo que tinha um hotel em uma cidade próxima que fornecia nota como se fosse de quartos separados. Constantemente eles utilizavam os serviços do hotel. Eles formavam um lindo casal, combinavam muito no sexo, realizavam muitas fantasias um do outro.
Tenho outra da Irmã Léo, logo eu conto, ela é bem safadinha.

Obrigada por ler minhas anotações. Tenho muito pra contar.
Estes são contos reais, caso alguém tenha algum conto de convento pra me contar, pode mandar no meu e-mail: [email protected], não esqueça que tem 2 “a” no Margarida se quiser que eu divulgue seu conto, é só avisar no e-mail que posso fazer e dou os devidos créditos.

Abraços
Margarida

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2 Comentários

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  • Responder Marcelo ID:40voza5bk0a

    Um relato muito bem escrito por uma irmã. Que fetiche delicioso de mulheres de convento!

  • Responder @Cimou35 ID:8d5g280k0c

    Essa irmã vai dar muito pra esse padre e ainda vai deixar ele usar as putinhas do orfanato 😋