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Uma noite com Luisa

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Ele tinha conhecido aquela menina, Luisa o nome dela, algo nela o chamou a atenção, muitas conversas, alguns encontros e desencontros, acabaram saindo para uma boate, ela foi de vestidinho preto, não muito curto, de alcinha, aquela calcinha de renda vermelha que ela acabara de comprar, seu batom vermelho preferido, ela estava ali, perfeita, linda, ele sempre ao seu estilo, calça jeans, camisa social, barba aparada.
Alguns drinks, dançaram um pouco, ela sorriu maliciosamente para ele.
– Preciso ir retocar o batom, me espere.
Ele ficou sem entender, tinham acabado de chegar, a noite estava perfeita, ela retornou e ficou em sua frente e pediu para ele a abraçar, segurar forte, assim ele o fez, ela enfiou a mão no bolso dele e se inclinou para dar lhe um beijo no rosto e avisar que tinha um presente para ele, que tinha coloco no bolso. Ele enfiou a mão no bolso e sentiu algo suave, um tecido, ela se mexia vagarosamente em sua frente, ele queria que aquele momento nunca acabasse, beijou lhe a nuca e puxou o tecido que estava em suas mãos, o presente que ela tinha colocado em seu bolso, era a sua calcinha, ela sorria e perguntava se ele gostou, ele levou a mão com a calcinha enrolado próximo ao nariz, pode sentir o perfume do mel, aquilo o embriagava, sua cabeça ferveu, ele queria sentir direto da fonte, sentir o seu calor, o seu sabor, a noite foi uma tortura deliciosa para ele, ela o provocava, o atiçava.
Já era tarde, a musica ao vivo se encerrou, era hora de ir para outro local, ele queria devora-la ali mesmo, no palco da boate, estava se controlando para não arrancar o vestido, um último drink, chamou o taxi, tinha lido sobre uma suíte temática que a muito tempo queria conhecer, alguns amassos no banco traseiro do taxi, algumas olhadas indelicadas do motorista, aquilo os atiçava ainda mais, eles praticamente se devoravam ali mesmo, no meio transito, o desejo estava no limite, o trajeto parecia interminável, mal o taxi deu partida para sair, ele a agarrou, mão na nuca, a outra na perna, levantando o seu vestido, nem esperou entrar na suíte, ele queria possui-la ali mesmo, não se importava se alguém estivesse passando, a jogou na parede, beijou sua boca, seu pescoço, mordia sua orelha de leve, a chamava de cachorra, de sua putinha, ela estava entregue, somente gemia baixinho, sussurrava que era dele, que ele era seu homem, seu dono.
Entraram na suíte, espelhos no teto, algumas paredes espelhadas, paredes vermelhas, cadeira erótica no canto, algemas aveludadas na cabeceira da cama e pés, ela sorriu para ele, ela entendeu a escolha, ela sabia que hoje era ele que iria ter o controle, hoje ele que iria conduzir, ela iria ser submissa ao seu amante, aquilo a fazia perder a cabeça, estava quase implorando para ser possuída. Ele não tinha pressa, queria curtir cada momento, queria explorar cada parte do seu corpo.
A deitou na cama, desceu a alça do lado direito, algemou sua mão direita, beijou seu rosto, sua boca, aquilo a deixava louca, desceu a alça do lado esquerdo, algemou sua mão esquerda, agora ela não podia sair, foi puxando o seu vestidinho para baixo, começava a aparecer aqueles lidos peitos que tanto desejava, beijos devagar, abaixava mais um pouco, beijava mais, apareceu o primeiro biquinho, duro, denunciava o estado de completa excitação da Luisa, ele mordeu de leve, beijou, chupou, ela se contorcia de prazer, puxou mais um pouco, desnudou os dois peitos por completo, eles perfeitos, mereciam ser beijados, acariciados, ele foi retirando devagar o seu vestido, não tinha pressa, queria tortura-la um pouco, o vestido já estava perigosamente abaixado, já mostrava o inicio de um filetinho de pelos que parecia ser o mapa para um tesouro, ele beijava cada parte nova destampada, passava sua barba devagar, queria sentir o calor do seu corpo, a sua pele, aquilo a deixava doida, ela gemia.
Vestido já retirado, ele começou a beijar devagar a sua perna, sua panturrilha, subindo bom os beijos, com as caricias, o passar suave dos dedos em suas pernas, beijou sua virilha, respirou fundo, queria sentir o seu perfume e queria que ela sentisse o calor da sua respiração, deu alguns leves beijos em sua bocetinha que escorria o mais puro mel, olhou para cima, para ver o seu rosto, ela já não conseguia mais se controlar, se contorcia, ela voltou para amarrar os seus pés, ela ali, mãos algemadas juntas, pernas separadas, totalmente entregue, agora sim ele iria se voltar para dar a devida atenção a sua boceta.
Beijava sua boceta com carinho, lambia seu clitóris, ela se curvava, queria sentir a sua língua a penetrando, ele apenas brincava, colocava na entrada, quando ela aproximava, ele afastava um pouco, ainda não era a hora, alguns beijos, começou a passar a língua em toda a extensão da sua ppk, o seu mel era delicioso, o perfume no ar estava perfeito, perfume de mulher louca por sexo, de boceta molhadinha, ele enfiou a língua, começou a brincar, aquilo foi o suficiente, ela estremecia, estava atingindo o seu primeiro orgasmo da noite, encostar nele lhe daria choques, isso o divertia, ver ela sensível tentando se esquivar, as algemas lhe caiu como uma luva, ele subiu, foi beijar sua boca, mostrar a ela o quanto o seu mel era delicioso, se ajoelhou ao lado dela, desabotoou a camisa, botão por botão, desafivelou o cinto, abriu a calça, ela sorriu maliciosamente, roupa retirada, voltou ajoelhado do lado dela, deu lhe o pinto para que ela chupasse, mamasse, ela assim fazia, queria engolir tudo, ela acariciava sua ppk enquanto isso, as vezes enfiava um dedo e trazia a boca.
Alguns instantes e ela estava preparada para ser penetrada, ela implorava por isso, ele se posicionou, encostou a cabeça na entrada de sua boceta, ela mordeu os lábios, um tapa no rosto, mão no pescoço, ela gemeu, o pinto dele deslizava para dentro e para fora, ritmo cadenciado, ele apertava os seus peitos, aquilo a deixava doida, ela estava totalmente entregue, ali indefesa, amarrada, sendo fodida, levando tapas no rosto, ele sai, solta os seus pes, a ordena que se vire, fique de quatro para ele, um tapa forte na bunda, ela empina bem a bunda, encosta o peito na cama, abre bem, como uma boa putinha, sua boceta pinga de tão molhada, ele segura seu cabelo, enrola na mão, firme, agora sim pode estocar com jeito, foder sua boceta com vontade, entre uma estocada e outra, um tapa, um xingamento, ela geme alto, que todo o motel a escute, ela já não se controla, fala algumas coisas sem nexo, ele ali, fodendo sua boceta com força, aquele bunda é perfeita.
Ela esta pronta para gozar, ele manda ela deixar, bunda para cima, monta sobre suas pernas, abre sua bunda e a penetra novamente, se inclina para beijar sua nuca enquanto a fode, ela gemendo alto, ele leva a mão e começa a acariciar o seu clitóris enquanto a fode, aquilo é demais para ela, ela começa a estremecer, ele percebe e aumenta o ritmo, ele tbm quer gozar, encher a sua bocetinha, ela começa a gritar que esta gozando, ele a fode com toda força, quer sentir a sua boceta contrair em seu pau, ela sente o pau pulsando dentro de sua boceta, despejando a porra lá no fundo, ele caiu do seu lado, ofegante, com um sorriso no rosto, ela esta sorrindo, um beijo apaixonado, ele a solta e pega e puxa para cima do seu corpo, quer ela deitada sobre o seu peito enquanto descansam um pouco para ir curtir a hidromassagem e se recuperar para a próxima, a noite é deles….

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