Sob domínio de um comedor negro – Joelson armou para afastar minha namorada

Este é o relato número 4 de como Joelson usou a filmagem que fez da terceira foda em mim para decretar o fim do meu relacionameno com minha namorada.

Eu tinha trilhado até agora um caminho sem volta em direção a homossexualidade como filosofia de vida. Eu sabia que ainda teria que resolver um assunto que estava se transformando em um problema.
Sabia que seria impossível manter o relacionamento com minha namorada depois de levar pela terceira vez 23 cm de pica preta dentro do cú.
Não sou mal caráter e não conseguiria encarar Bia(Beatriz), minha namorada depois do que Joelson fez comigo.
Eu estava transformado definitivamente e sei que não teria confiança para dar prazer a uma mulher como a BIa, pois logo ela iria perceber que o meu negócio era receber uma pica cavalar dentro do meu cú.
Eu já tinha admitido dentro da minha cabeça que jamais seria capaz de comer uma boceta, pois só de pensar eu já começava a sentir dificuldades para estar diante de uma mulher novamente. Sempre suei frio quando Bia queria fazer sexo e era pra mim uma situação muito tensa e quase sempre eu a frustrava de alguma maneira.
Mas não ia sofrer por antecipação e tinha me prometido que ainda ia levar muita pica de Joelson antes de me deparar com uma situação derradeira diante de Bia, mas sabia que nosso futuro tinha sido definido pela autoridade de Joelson.
Quando acordamos após a manhã de sexo, eu fui pra cozinha e preparei um delicioso café da mamnhã pro Joelson e sentei na mesa vestido com o espartilho e nem o salto agulha eu tirei. Sentei ao seu lado e fiquei admirando-o enquanto ele tomava seu café.
Ele estava mais fofo do que nunca e quando ele terminou eu recolhi a louça e fui lav-a-la, enquanto ele foi tomar seu banho.
De vez em quando eu ia tentar espiá-lo, mas por ser de cortina, não dava pra ver nada, que pena. Quando ele terminou seu banho eu fui tomar o meu e aproveitei e lavei todo o conjuntinho de langerie e deixei pendurado no pau da cortina.
Me vesti e fiz questão de fazer seu almoço e quando estava terminando, recebi uma ligaçõa de Bia. Joelson perguntou logo quem era e eu disfarcei e disse que era um amigo. Ele desconfiou, mostrando ser um macho bem possessivo e tomou o celular da minha mão e quando viu que estava escrito Beatriz, o homem ficou louco e perguntou se eu por acaso era uma Lésbica. Ele não usou o termo LÉSBICA diretamente, mas sim SAPATÃO.
Eu fiquei bem intimidado com sua reação e me calei atéservir seu almoço e enquanto almoçavámos expliquei que antes de conhecer ele melhor eu tinha uma namorada. Ates de eu continuar ele interrompeu e falou: _ Disse muito bem, TINHA, não tem mais namorada nenhuma.
Eu tentei explicar que eu pretendia terminar mas antes ele interrompeu de novo e já mandou que eu devia é ter vergonha na cara e não mentir pra garota. Como que um cara que adora levar dentro do cú um pau de 23 cm teria a oferecer pra uma garota.
Eu me calei e abaixei a cabeça pois ele estava coberto de razão. Diante disso tentei falar pra ele que iria terminar com ele naquela semana mesmo, mas ele não deixava eu falar nada.
Pronto, decidi me calar de vez e depois me despidi dele e ele me lembrou que quando eu viesse no sábado, que essa Bia já não deveria fazer parte da minha vida e se fosse diferente não precisava nem voltar a procurá-lo.
Eu que estava tão feliz na parte da manhã, tive um resto de Domingo bem diferente. Em casa pensando, só pensava em como falar com Bia, nós nos dávamos muito bem e não tinha nenhum motivo para anunciar nossa separação.
Pra meu azar Bia apareceu em minha casa as 17h do Domingo e eu suei frio diante dela. Estávamos no quarto deitados na cama e ela me fazia um cafumé e massageava meu peito como costumeiramente ela fazia, mas dessa vez o toque suave dela me fazia comparar com a aspereza do toque de Joelson, sempre forte, apertado e eu não me sentia a vontade com os toques suaves de Bia, que chegavam até a irritar agora.
Foi muito descionfortável estar do lado dela no mesmo dia que Joelson havia me fodido totalmente feminizado, usando calcinha , espartilho e salto agulha pra ele e ter engolido toda a sua porra.
Eu vivia uma mentira diante dela e não tive coragem de terminar com ela naquele dia. Mas estava disposto a fazê-lo na segunda.
Quando não consegui também falar com ela na segunda e tinha um compromisso com Joelson na quarta, eu resolvi ligar pra Joelson e ser honesto. Ele disse então pra eu não me preocupar, que era pra gente resolver tdo na quata-feira juntos.
Perguntei pra ele, junto como? E ele falou que eu ia ter que levar Bia junto no dia em que ele ia me foder ela quarta vez.
Eu estava numa enrascada, mas diante dos fatos achei melhor fazer o que ele mandou e terminar logo com aquela angústia. Combinei com Bia que iríamos na casa de uma amigo meu, mesmo ela achando estranho, mas ela aceitou.
Chegamos na casa do Joelson e ele nos recebeu normalmente e sentamos na sala pra conversar. Ele me mandou ir no quarto e pegar a filmadora, eu gelei quando ele falou isso, mas não ousei contrariá-lo. Voltei e dei pra ele.
Ele falou que ia mostrar uma coisa na câmera e que era pra Bia ver e entender a situação. Ela sem entender nada começou a ver o filme e eu a olhava enquanto seus olhos esbugalhados com as cenas começaram a lacrimejar e quando ela me olhou furiosa, ameaçou levantar e eu tentei imedí-la pra me explicar, mas já era tarde.
Ela tentei me dar um tapa no rosto, mas eu desvie e acertou de raspão no meu ombro e me chingou de viado inrustido, boyola, babaca, bicha safada e outras coisas que nem me lembro.
Ela levantou e saiu pela porta pra nunca mais falar comigo. Foi a ultima vez que a vi.
Engraçado é que eu mesmo arrasado com o fim de namoro com ela estava aliviado, bem mais leve pois não havia mas a mentira que eu tentava viver com ela.
Por outro lado, Joelson exibia um sorriso malicioso em seu rosto e nem se abalou com a situação e anunciou que dali pra frente que eunão ousa-se mais me envolver com qualquer pessoa que fosse. Eu seria exclusivamente dele.
Ele me mandou ir pro quarto e vestir a langerie vermelha, pois naquela casa ele era o unico macho e eu teria que aprender a ser uma fêmea completa na sua presença.
Eu ainda atônito fui cambaleante pr quarto e fiz o que ele mandou. Não tive nenhuma dificuldade de me travestir e fui ao seu encontro na sala.
Ele já estava nú e me esperando. Já sabia o que tinha que fazer e me ajoelhei na sua frente e comecei o habitual trato no seu pau.
No início eu ainda fazia mecânicamente, pois ainda pensava na situação de Bia, mas com o tempo sua imagem foi sumindo e eu já me dedicava a dar prazer pro meu macho da melhor maneira possível.
Meu objetivo era dar prazer pro meu homem e só isso me importava quando estava com Joelson. Eu aprendia rápido a forma como ele gostava de ser chupado, as partes mais sensíveis do seu membro negro.
Aprendi a ser sua putinha na cama e a ter prazer me submetendo a todos os seus desejos. Eu aprendi a deixar ser usado por ele sem limites.
Neste dia ele estava com um ar de superioridade típica dos machos dominadores e seu requinte de crueldade começou a aflorar.
Ele começou a fazer eu repetir frases dizendo que ele era meu dono e senhor. Mandava eu dizer que nunca serei digno de chegar perto de uma boceta, que eu era seu depósito de porra e eu não passava de uma mulherzinha presa num corpo de homem.
As humilhações só cresciam e minha autoestima ia no sentido oposto, me fazendo ter pensamentos cada vez mais submisso, de total dependência do sexo de Joelson.
Eu sofria uma intensa lavagem cerebral que me transformava aos poucos em uma pessoa totalmente dependente de Joelson e passei a só me enxergar como a sua fêmea.
Eu estava sendo humilhado, achacoalhado por ele mas continuava chupando seu pau com a paixão habitual. Suas humilhações exerciam em mim um sentimento de submissão total e incondicional, somente o prazer que ele sentia era importante naquele momento.
Seu pau é lindo pra mim quando apresenta aquela rígidez extrema que o faz apresentar uma acentuada curva pra cima.
Eu estou prostado de joelhos diante daquele homem negro lindo, com sua pica inteira dentro da boca. Minha duas mãos de seguram na parte posterior das suas coxas grossas e por vezes seu pau escapa dos meus lãbios e eu o vejo apontar pro teto quase colando na sua barriga.
Sou obrigado a trazê-lo devolta pra baixo para alcancá-lo com a minha boca novamente, mas ensalivado como ele está, as vezes ele escapa da minha mão e volta a bater em seu abdomem e é lindo ver a potencia daquele membro. `e uma rígidez rara de se ver em um homem, chega a ser um diferencial de Joelson.
Vou atrás novamente do seu pau, pois quero-o dentro de minha boca para sorver seus fluídos, me apropriar do seu sabor, me enebriar com seu cheiro e ele me mostrar todo o poder que um macho de verdade exerce sobre uma fêmea.
Depois do boquete ele me levanta por um dos braços e sou levado sem piedade e colocado na posição de abate. Esto encurralado contra a parede da sala. Joelson me posiciona com as palmas das mãos, rosto, peito contra a parede. Meus quadris são puxados pra fora, afastando-os da parede e minhas pernas são afastadas por ele, me deixando quase em posição de revista.
Sinto-o afastar minha nadegas e expor meu cú e recebo sua lingua quente e únida que me arrancam gemidos trêmulos e finos devido a excitação que ela me provoca.
Eu começo a sentir vontade de ser penetrado por Joelson, que continua com voracidade a me atiçar com sua lingua habilidosa, me fazendo aos poucos e de forma expontânea, me abrir e empinar a bunda cada vez mais para receber sua aveludade lingua.
As pernas tremem, meu cú pisca alucinado a cada movimento de sua lingua, meu pauzinho reage pela primeira vez e fica durinho, mas ele é tão miudinho perto dos dotes de Joelson que chega a ser vergonhoso pra mim.
Não mantenho a ereção por muito tempo, mas a excitação em meu cú só aumento e ele se contraí e relaxa descompassadamente em meio a torura de Joelson.
Eu já começo a rebolar os quadris indicando que almejo pau duro dentro dele e estou agora gemendo sofregamente.
Peço por pica mas Joelson se mantém preparando meu cú e jogo minha bunda contro seu rosto, me arqueando na esperança que sua lingua entre um pouco no meu cuzinho. Preciso que alguma parte de seu corpo preencha meu cú só por um instante.
A fome que meu cú está não poderia ser saciada por uma linguá ou dedo, mas no desespero que me encontrava isso atenuário pelo menos por um instante até que Joelson me considerasse merecedor de receber seu precioso membros negro.
Agora eu praticamente sentava sobre o rosto dele buscando a ponta da lingua e numa atitude desesperada peço pelo menos seu dedo dentro do meu cú faminto.
Joelson tem piedade de mim e me penetra com dois de seus dedos e começa a me lacear definitivamente e tento sincronizar o movimento para que enquanto ele esteja enfiando os dedos em mim, eu esteja fazendo o movimento contrario, jogando os quadris contra eles para que ele chegue no fundo do meu cú.
Mas infelizmente seus dedos não tem as dimensões do seu pau. O pau de Joelson além dos 23 cm de comprimento, tem um espessura descomulal e sua anatomia beira a perfeição. A cabela é daqueles tipo cogumelo em formato de seta.
Apesar disso ser um empecilho na hora de penetrar o esfíncter, assim que a cabeça se aloja dentro do cú, ela ajuda a gente a tomar uma atitude que o pau dle está preste a sair de dentro da gente, pois o anel da cabeça peniana nesse formato, nos previni que a cabeça chegou de volta ao esfíncter e o cú é sensível o suficiente para se contrair na hora certa que o anel pressiona forçando a abertura do esfincter para tentar sair.
Não sei se é involuntário ou se é consciente mas nessa hora meu cú tem um poderosa contração que impede o delicioso pau de joelson de escapa do meu guloso cuzinho.
Seus dedos não tem essa dimensão toda, então quem controla é ele e eu tento ter algum controle me jogando contra eles.
Estava faminto por pau mesmo dessa vez mas não sei porque acabei pensando em Bia, pois enquanto eu estava ali tendo um prazer imenso ela com certeza sofria com a humilhação de ter visto o próprio namorado servindo como fêmea de um negro desconhecido pra ela e ela não tinha mericido aquilo.
Quando Joelson finalmente resolve começar a me foder, o sentimento de culpa já tinha me tomado, mas fiz de tudo pra não demonstrar isso pra ele. Assim que ele se posicionou atrás de mim e encostou a cebecinha do pau dele no meu cú, eu me empinou todo e abri mais as pernas para fazer ele perceber que não havia nada errado comigo.
Ele começou a enfiar aquela tora negra dentro do meu cuzinho e é sempre muito dolorido este momento, um filme me passou pela cabeça e assim que a cabecinha venceu meu esfíncter e se alojou dentro de mim, a cena dela vendo a filmagem que mostrava seu imenso pau me invadindo me fez sentir tão culpado que as lágrimas rolaram pelo meu rosto.
Ele foi enfiando lentamente os seus 23 cm de pau dentro de mim de forma lenta e contínua e a cada cm do seu pau que se alojava em mim faziam aslágrimas rolar.
Eu sentia aquele homem todo dentro de mim, me mostrando que ele era meu violador e havia me transformado em seu receptáculo, sempre pronto a guardar o simbolo da sua masculinidade inquestionável dentro de mim.
O sentimento de culpa era contraditoriamente confrontado quando eu me concentrava nas sensações que seu pau provocava quando em movimento de entrada e saída pelas pareder internas do meu anus.
As sensações são indescritíveis, é preciso sentir para poder descrevê-las. A sensação de preenchimento é pra mim a principal. Pois, logo após ele retirar seu pau ao final de uma foda, a sensação é de vazio total, como se o lugar que seu membro havia deixado fosse criado para acomodar tal menbro, num encaixe harmoniosamente perfeito.
Outra sensação é o contato da pele do pau nas pareder internas é de comover a gente. Da vontade de chorar devido a sensação de bem estar que nos causa. É quase poesia pura, sinfonia perfeita e sincronia com a natureza. Contato anatômico perfeito que nos leva a entender a perfeição lógica dos papéis entre macho e fêmea desempenhado por nós.
Parei de chorar quando a perfeição dos movimentos de Joelson que me penetrava profundamente me fazendo ficar nas pontas dos pés quando seu pau estava todo dentro do meu cú e quando ele o retirava quase até o fim, me fazendo providenciar uma estratégica dobra em meus joelhos e arqueamento dos quadris para acompanhar e evitar o escape de seu pau de dentro do meu cuzinho.
Ali, naquela sincronia, os pensamentos em Bia foram apagados definitivamente da minha mente e Joelson agora o arrendatário também dos meus pensamentos.
Não havia mas espaço pra Bia ou qualquer outra mulher mais em minha vida e por muito tempo Joelson era quem povoava meus pensamentos e sentimentos.
Tinha algum medo pairando sobre a minha cabeça, pois Joelson estava me fazendo muito rapidamente ficar fissurado nele como homem, diria até que estava me entregando muito rápido a uma paixão avassaladora por aquele homem e sabia que não demoraria muito para estar completamente apaixonado por ele.
Mas por enquanto o que eu vivia com Joelson era o melhor sexo que poderia receber de alguém, e isso estava me bastando. Eu só pensava que tinha que ser merecedor daquilo que ele me dava, então procurava retribuir cada ato com um a mesma altura.
Me entregava de corpo e alma pra ele e nosso sexo estava melhorando a olhos vistos. Enquanto era penetrado por ele naquela posição em pé, ele beijava meu pescoço e cafungava seu halito quente em minha nuca e orelha e dizia safadezas que só me faziam ficar mais e mais excitado.
Fomos caminhando engatados até o quarto onde fui jogado contra a cama e Joelson com seu peso todo em cima de mim continuou me fodendo o cú por mais um longo tempo.
Finalmente ele permite que eu fique por cima um pouco e eu resolvo sentar de costas pra ele para que ele possa me ver sentando em seu pau e apreciar minha visão de espartilho e fio dental socado no rabo enquanto meu cú engole seus 23cm de pau preto.
Isso funcionou como um elixir pra ele, pois seus pau foi retomando um rígidez suprema e começou a pulsar dentro de mim quando eu o engolia inteiro e dava uma reboladinha para instigá-lo.
Sentei e rebolei nele por muito tempo e de vez em quando ele me forçava pra cima até meu cú liberar seu pau, apenas para poder ver ele todo aberto e destruído pelo calibre da sua mangueira negra.
Eu voltava a engolir ele todinho, numa sentadinha bem lente e safada até ele sumir todo dentro de mim e fazia isso soltando um gemidinho bem afeminado de dengosinho. Joelson ficava louco e sempre me dava poderosos tapas quando meu cú terminava de engolir seu pau.
Já estava muito ardida minha bunda pelos tapas que sofria e quando eu usava as mãos para abrir minha bunda pra ele eu sentia as marcas dos seus dedos indicando comos estava magoado o lugar que ele desferia os tapas.
Sou colocado de quatro na cama e recebe uma sessão de foda em que eu sou totalmemte passivo, acho que é assim que Joelson mais gosta de me ver, passivo e submisso ao seu poder de macho.
Também prefiro assim, quero que ele resolva tudo que quer fazer comigo sem levar em conta meus desejos. Quero ser um objeto sexual pra Joelson e ser seu instrumento de prazer.
Voltamos a posição papai mamãe e ele pela primeira vez me penetra inteiramente e ao final permanece com seu pau pulsante dentro do meu cú enquanto me beija de lingua na boca. Foi a melhor posição daquele dia. Eu estava tão excitado sentindo aquele pau dentro de mim pulsando e sentindo seu beijo molhado que acabei gozando pelo cú, mas foi um gozo deierentemente longo e intenso.
Eu gemi e chorei devido aquele gozo extremo e ele vendo isso sorriu e passou a me foder feito um louco. O gozo voltou logo em seguida e minhas pernas perderam o controle e começaram a tremer de forma intensa.
Como o tremor os meus gemidos saíam trêmulos também e a sensação de descontrole foi tomando todo meu corpo como uma reação em cadeia e Joelsom ria da minha situação.
Joelson estava orgulhoso de ter me provocado aquela reação de descontrole total e me fodia com extrema violência enão suportando mais aquela sensação comecei a ficar um pouco escandaloso e ele tampou minha boca para que eu não fosse ouvido por algum vizinho.
Com a boca tampada e sendo fodido enfuracidamente por ele, eu recomecei a gozar pelo cú e eu chorava copiosamente com os sons abafados por sua mão e ele enfim começou a despejar uma imensa quantidade de semêm dentro de mim.
Era tanto leite que como ele não parava de meter, começou a se formar uma espuma que era expulsa do meu cú quando ele socava o pau pra dentro e quando ele tirou o pau de mim ele estava coberto por essa espuma branca, assim com ela se espalhava por toda a minha bumda.
Nossa, que foda brutal Joelson tinha acabado de me submeter e eu estava mais que admirado com o poder daquele macho incrível que pra minha sorte o destino tinha reservado pra mim.
Agora a nossa história iria começar de fato, sem o peso que sentia por ter me entragado a ele ainda namorando a Bia. Sem ela me senti livre para me entregar aquele relacionamento homossexual.

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