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Pastor Orientando os jovens noivos 6 – a mudança para a fazenda

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Pastor Orientando os jovens noivos 6 – a mudança para a fazenda

Logo que os noivos voltaram da lua de mel Marisa ligou para Jader avisando que Gilvan havia saído de casa, ela já vinha contado para o pastor do comportamento diferente do marido, que sumia a noite e demorava a voltar no dia seguinte, da negligencia que estava tendo no trato da fazenda e de como vinha tratando as duas mal. Para piorar, nestes últimos dias Helô vem se sentindo muito mal, tem estado com febre e vomitado muito, achavam que tinham pego alguma virose, pois a duas semanas ela também se sentiu assim, ficou com diarreia, dor de cabeça, vomitou bastante e chegou a desmaiar, mesmo nessa condição Gilvan não lhes deu a menor assistência.

Jader condoído e vendo a situação conversou todos sobre a necessidade de mudarem para a fazenda e assumirem as coisas por lá. Todos amaram a ideia, Thales tinha saudades da Helô, até porque ele foi quem mais comeu a menina, se apegaram verdadeiramente e agora poderia foder mais já que Antônia se dedicava tanto ao pastor. Já Antônia tinha saudades das meninas, gostava genuinamente delas e Joana, por sua vez, amava a natureza e sabia que se daria muito bem vivendo no verde, além de poder conhecer as duas outras esposas de seu marido. A princípio ela achou estranho ter uma adolescente entre eles, poderia dar muita confusão, foi o que pensou a princípio, mas depois de saber que a própria mãe aceitava e estava junto, passou a ficar mais tranquila e até ansiosa para saber qual seria o sabor de uma bucetinha novinha, afinal ela passou a apreciar sabor de buceta depois que Antônia passou a dividir a cama com eles.

Assim um mês depois estavam chegando de mudança na fazenda, foi uma baita festa entre todos, as meninas recepcionaram Joana com o maior carinho, passaram a chama-la de mãe e a Jader de pai. Jader ficou muito excitado ao ver as duas, pareciam um pouco abatidas, mas ainda mais gostosas, não sabia se era impressão sua, mas os peitos delas pareciam ainda maiores, Helô então parecia ter crescido um pouco e ganho uma bunda ainda mais gostosa. Sem tempo para foder eles começaram a ajudar na mudança e nas coisas todas que tinham que ser arrumadas. Aos poucos Jader foi retirando moveis antigos da casa e os empilhando do lado de fora para depois manda-los para a casa de Marisa, ela merecia ter conforto também e aqueles moveis, embora usados, eram extremamente bons e confortáveis, e isso agradou imensamente a mulher que confidenciou ficar grande parte de seu tempo livre deitada naqueles moveis quando Jader não estava na fazenda.

Depois de arrumado Jader foi vistoriar a fazenda com todos e descobriu que a fazenda estava quase abandonada, Marisa fez seu melhor, mas sendo apenas ela e a filha, ainda mais que não tem estado bem, não pode fazer muito. Jader então deu a chave ao filho e mandou que fosse a cidade procurar por um novo caseiro, na venda do centro da cidade conseguiria boas indicações. Thales pegou Helô pela mão e saiu arrastando a menina sem sequer pedir ou perguntar, antes de entrar no carro já estava sem as calças e mandando a menina entrar no lado do passageiro e seguir mamando ele pois ele queria ir matando as saudades da sua putinha. Helô por sua vez entrou sorrindo e já foi amarrando os cabelos para mamar seu patrãozinho. Joana ficou espantada com aquela cena e já ia tecer comentários quando viu Antônia agachada e com a rola de seu marido na boca, ela tirou a rola da boca e olhou fundo nos olhos do pastor.

– Pai – ela agora o chamava assim também – vir aqui me faz lembrar a primeira vez que mamei uma rola, foi bem aqui enquanto me ensinava a tirar leite da vaca e disse que que homem também dava leite, então quis me mostrar como tirava.

Ambos riram enquanto a menina mamava avidamente. Jader teve que puxar seus cabelos e dar tapas em seu rosto para que largasse a rola, eles tinham muito a fazer e não podiam perder tempo com aquilo naquela hora, mas isso feriu os sentimentos de Antônia que se sentiu rejeitada e ficou com os olhos cheios d’agua, Jader então a juntou novamente pelos cabelos e trouxe seu rosto até o dele olhando-a no fundo dos olhos.

– Sei que você é uma vagabunda safada e que ama ser alimentada por seu pai, mas aqui não é a hora e nem o lugar, teremos tempo para isso depois, então não fique chateada por não poder te alimentar agora, farei com gosto depois.

Jader beijou boca da menina que deixou as lagrimas correrem para depois se animar. Marisa a abraçou e saíram de braços dados enquanto Jader e joana continuavam inspecionando a fazendo. Poucos passos a diante Marisa agarra Antônia e enfia a língua em sua boca, a beija e depois começa a lamber seus lábios fazendo a menina se arrepiar toda.

– Painho – disse Marisa sorrindo – sei que “num” é a hora e nem “u luga”, mas eu não resisti ao “cherim” de pemba que tava na boca dela. Ta “baum” demais.

Todos riram e seguiram para casa, logo chega Thales com Helô no colo, ele estava todo vomitado e ela estava nua da cintura para baixo, dava para ver que estava toda cheia de porra na bucetinha. Ao colocar a menina no sofá ele começou a dizer que estava fodendo a menina na estrada, pouco antes da cidade, ele já tinha dado uma gozada dentro dela e estava indo para a segunda, então ela pediu que para gozar na boca dela, mas quando sentiu o sabor da porra ficou enjoada e começou a vomitar e depois desmaiou, ele então se desesperou e a trouxe para a fazenda. Marisa estava pálida também, então a colocamos sentada enquanto Joana tomava o pulso da menina e pediu álcool a Antônia, que trouxe ligeiro, e começou a passar no nariz da menina que acordou lentamente. Depois de tudo resolvido Joana fez Thales se lavar e ao voltar colocou todos sentados na sala.

– Bem, quando casei fui informada de que todas as nossas dificuldades deveriam ser colocadas em família, sem esconder nada de ninguém – disse Joana ao grupo e foi amplamente confirmada sua afirmação.

– Pois bem – menina, me diga uma coisa com sinceridade. O que você sentiu? É sempre assim ou tem tido outros sintomas e a quanto tempo?

Helô olhou para Marisa com olhar de criança que fez algo errado e foi encorajada a responder, então disse que tem tido isso a dois meses, que não sabe o que é, mas lhe da febre, cólicas, diarreia e vômito com alguns cheiros. Disse ter sentido enjoo ao sentir o cheiro do Thales, mas estava com saudades e vontade então resolveu esquecer tudo e foder com ele, mas quando sentiu o sabor da porra saiu tudo e viu a tontura tomar conta dela. A menina chorava e logo Joana e Marisa a abraçaram.

– Marisa – continuou Joana enquanto acarinhava a menina – e você, vi que está pálida e também anda mal, então me responda o mesmo que perguntei a menina.

Marisa foi objetiva e respondeu rapidamente que estava com os mesmos sintomas, achava que estavam com alguma virose e o desgraçado do Gilvam largou as duas nessa situação.

– Não mulher, o que vocês tem deve ser culpa daquele menino descabeçado ali – disse apontando para Thales que ficou assustado.

– Você mesmo seu descabeçado. Elas estão com os mesmos sintomas de Antônia, não notaram? Elas estão grávidas e você será pai de três crianças com três mulheres diferentes.

Agora foi a vez de Thales afundar no sofá desfalecido tendo que ser socorrido por Antônia. Jader por sua vez ria como um louco.

-Meu filho, de virgem tímido a plantador de sementes – disse entre gargalhadas.

– Não pastor – respondeu Marisa – da Helô pode até ser, pois eles foderam mais que todo mundo, mas o meu, se for é seu.

– O meu também pai – disse Antônia. Tenho certeza que é seu, mesmo o senhor dizendo que não pode, eu sinto.

-Nunca será meninas, já disse que sou infértil.

– Não é não amor – disse Joana. Eu ia te fazer uma surpresa depois, mas …

Joana tirou um teste de gravidez da bolsa e mostrou para o pastor.

– Amor, parece que o suco que guardou por tanto tempo resolveu se instalar em todas nós. Agora temos outro problema, pois após nascer teremos de fazer DNA nas três para saber quem é o pai de cada uma das crianças, pois você gozou em todo mundo aqui e o Thales só não gozou em mim, portanto pai do meu ele não será.

– Não seja por isso mãe – falou Thales que agora não a tratava mais por vó – na hora de dormir eu planto a mandioca na senhora também.

– Anda muito safado muleque – falou Jader. A mulher é minha, nela quem planta sou eu.

– Ah tá, mas na minha pode né pai?

Todos riram da resposta indignada do rapaz que estava vermelho de vergonha por confrontar o pastor, e raiva por não poder foder quem quiser.

– Relaxa menino – disse Joana. Vamos lá para o quarto que vou tomar esse seu leite grosso, se é que aquela menina deixou algum. Aí mesmo sem me foder você fica satisfeito e deixa aquela cabritinha em paz.

Os dois caminharam para o quarto tranquilamente enquanto Thales sorria pela vitória que teve sobre o pai. Quando estava na porta ele já foi tirando a roupa e tentando arrancar as roupas dela que protestou.

– Não se faça de macho só porque te dei ponto uma vez. Seu pai é quem manda em mim e em você, então não se anime e aproveitei o prazer que irei te dar sem tentar algo mais. Quanto a você Jader, aproveitei para curtir suas crias, dê muito leite a todas essas vagabundas que você arrumou sem esquecer de que eu sou sua mulher, elas são suas filhas apenas.

Jader sorriu e olhou para as 3 gostosas que tinha a sua frente, sabia que aquilo era o paraíso, pois durante anos foi fiel e não teve filhos, agora tinha 4 mulheres e todas possivelmente grávidas dele. Aquela noite seguramente precisaria de Viagra pois estava determinado a secar o saco… literalmente.

Se gostou deixe seu comentário, se quiser a continuação peça… abraços

@negroeamor

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3 Comentários

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  • Responder Suzi ID:8ef7pwbd9i

    Ainda teremos muitas pirocas entrando e saindo até essas crianças nascerem.
    Gosto de ver e gosto de sentir pirocas entrando e saindo… não importa qual buraco.

    • Adimy ID:g3jmh5zrb

      Ficou muito cansativo
      Só o cara pode tá foda agora vai dizer que o rapaz não tem nenhum filho só o pastor…

  • Responder Anônimo ID:gnruj2dv2

    Seus contos são muito bons, especialmente este,espero a continuação