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Festa de faculdade

1497 palavras | 1 |4.27
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Momento de uma aventura muito louca dessas confraternizações de fim de semestre…

Olá meus amores mais uma vez estou aqui para contar outra aventura que realizei. Depois da minha primeira aventura fora do casamento com o ajudante de obra, acabei aprontando mais uma.
Fim de ano chegando, festas, confraternizações de todos os lados para comemorar mais um ano que passou e estamos em nossos trabalhos, faculdades, etc…
Bom pra quem não viu meu outro conto, sou branquinha, casada, gordinha do bumbum bem grandinho rsrsrs. Como falei a pouco fui para uma confraternização de final de ano da faculdade, comemorar mais um semestre vencido.
Meu marido me levou ao pub que nós iríamos nos reunir, e foi com o carro para a sua confraternização do trabalho, provavelmente teria que arrumar uma carona, ou ir de Uber embora, já que as festas da empresa costumam ir madrugada a dentro
Eu estava vestindo um vestido preto coladinho ao corpo, marcando minhas curvas, um pouco acima do joelho, e um salto preto não muito alto, uma lingerie também de cor preta com uma calcinha fio dental, tipo sexy sem ser vulgar rsrsrs.
Aos poucos os colegas foram chegando e pedindo umas bebidas para animar o ambiente, papo vai, papo vem, amigo secreto rolando, altas risadas percebo que o colega que está a meu lado de vez em quando passa a mão pela minha coxa e aperta.
Nessa hora com o álcool entrando na mente, começa a esquentar o corpo, sinto alguns arrepios quando sua mãos passa pela minha coxa, ele aperta e tira a mão. Esse colega que vou chamar de V. sempre se assanhou comigo durante as aulas, já rolou cantadas, abraços apertados, mas sempre me contive, porque afinal de contas amo marido.
A noite foi passando e as pessoas foram indo embora aos poucos, ficando na mesa eu, o V. E o D. melhor amigo dele e nosso colega, um era loiro e outro moreno, ambos frequentadores de academia. Pedimos mais uma saideira e já estava pedindo um Uber para voltar para casa, já que as meninas todas tinham ido embora, e perdi alguma carona.
– Não precisa pedir um Uber, eu te levo para casa. Disse V. sendo um cavalheiro.
– Pode deixar que vou de Uber, não quero atrapalhar a noite de vocês, respondi a eles.
– De maneira nenhuma vou deixar você ir sozinha de Uber, vou te levar e não adianta você dizer que não, afirmou V.
– Tudo bem, obrigada, respondendo a ele e aceitando sua gentileza.
Entramos no carro o V., e o D. e eu, tocando uma música boa e tomando o restante da bebida que pedimos no Pub.
– Vamos para a casa do D., ele está sozinho hoje, disse V.
– Não, me leva para casa, já está tarde, disse eu a eles.
– Ah só um pouquinho, vamos tomar uma saideira lá em casa, convidou D.
– Tá bom, tá bom mas só uma, aceitei o convite deles.
Chegando em sua casa , sentei no sofá com V. e continuamos a conversar, D. chega com três cervejas, coloca uma música. V. me convida para dançar e vamos para o meio da sala e dançamos a música. Aos poucos ele vai passando a mão pelo meu corpo, quando percebo, D. está nas minhas costas me encoxando.
Com o efeito da bebida, música boa vou soltando mais e começo a rebolar um pouco sentindo os dois corpos roçando junto ao meu. As mãos de ambos percorrem partes do meu corpo, D. que está atrás de começa a morder meu pescoço, orelha, enquanto eu e V. nós beijamos.
A essa altura já estava entregue, aceito entrar na brincadeira, D. começa a abrir o zíper do meu vestido, eu passando a mão pelo pau de V. por cima da calça, e a outra mão pegando no pau de D. Enfim eles conseguem tirar meu vestido, deixando eu de lingerie no meio dos dois.
Tiramos nossas roupas e vamos ao banheiro, tomar um banho, a pegação continua, eu me agacho no meio deles e começo a mamar seus paus, alternando entre punhetas e boquetes. Nós secamos e vamos para o quarto.
V. deitou na cama e eu sentei na sua vara, rebolando e quicando meu corpo sobre o dele, minha buceta toda melecada de tesão engole com facilidade aquela rolona gostosa. D. por outro lado sobe em cima da cama e me oferece a sua piroca para chupar, o que faço com muito gosto.
– Vai sua puta cavalga no meu pau, era isso que você queria né sua vagabunda, há tempo eu desejo te foder sua cadela, V. fala para mim.
– Vamos cachorro se é isso que tu queria, então me fode direito gostoso, mete essa fica seu veado, respondo a ele.
Quando ele estava prestes a gozar, eu levanto de cima dele, e D. ocupa seu lugar, novamente sento para sentir toda a grossura do cacete do meu outro amante.
– Hoje vamos acabar com essa putinha gostosa, vamos foder ela até não aguentar mais, fala D. socando forte sua piroca em mim.
– Então mete caralho, fode essa puta, acaba comigo, sou toda de vocês, respondo a eles.
Não consigo acreditar que no auge dos meus 30 e poucos anos, eu teria toda essa empolgação para trepar com dois garotos que tinham no máximo 25 anos. Me sinto renovada metendo gostoso e com tanto tesão, não canso de rebolar em suas picas, de chupar gostoso, de tomar tapa em todas as partes do meu corpo.
Estamos alucinados pelo efeito da bebida, pela situação, pelo cheiro de sexo no ar, V. se posiciona atrás de mim e tenta empurrar no meu cuzinho, tento por instantes relaxar para tentar acomodar seu membro, algumas tentativas mas não estava relaxada o suficiente para fazer uma dupla penetração.
V. me tira de cima de seu amigo e me coloca de quatro em cima de um sofá e volta a me fode com força, enchendo minha bunda de tapa (algo que em casa pude reparar bem as marcas dos dedos affff).
– Toma sua puta, sente a minha piroca vadia, tu é a mais puta daquela faculdade, semestre que vem vou te dizer direto, disse V. todo empolgado.
– Aproveita e fode seu puto, fode essa putinha, vai me come, me faz gozar caralho, disse a ele.
– Cala a boca vadia, tu vai gozar só quando nós deixarmos, retrucou V. me dando um tapa na cara.
D. senta no encosto do sofá e manda eu chupar seu pau, enquanto seu amigo me come, V. enche minha bunda de tapa, e D. me dá tapa na cara, segura meu maxilar, puxa meu cabelo, que loucura.
Então me levanto, D. volta a deitar na cama e eu sento no seu pau, mas desta vez de costa, V. chega pela frente e soca seu cacete também na minha buceta, não fiz a dupla penetração normal, mas dois paus na buceta também foi uma experiência diferente, sentir duas picas invadindo minha xoxota foi um prazer sem medida, meu corpo começa a tremer, sinto as pirocas dentro de mim ficar inchadas, sinto os dois despejando seus leitinhos dentro de mim, começo a gozar enlouquecida, começo a xingar os dois:
– Isso seus filho da puta gozem a vontade dentro de mim, seus putos, enche essa buceta de porra.
Terminamos, eu exausta saio de cima deles, minha buceta toda ardida, alargada, quando fico em pé sinto que não consigo segurar e começa a escorrer leite dos meus machos pela perna abaixo. Vou ao banheiro e tomo um banho, volto para o quarto e pergunto a eles:
– Podem agora me levar embora?
– Claro que sim minha putinha, desde que nós faça gozar novamente, respondeu D.
– Não aguento mais levar na buceta hoje, já levou muito pau hoje a coitada, digo a eles.
Eles então vem para cima de mim e colocam suas pirocas na minha cara, e eu mais que submissa abocanho seus cacetes, e assim foi por aproximadamente quinze minutos e eles gozarem na minha boca. Bebo seus leitinhos sem desperdiçar nada.
Então eles me levam para casa, já era passado das 03 da manhã, meu marido já havia chegado, pois seu carro estava na garagem, entro sem fazer barulho, troco minha roupa e deito agarradinho nele.
Minha buceta estava queimando ainda de tanto levar pica, a noite foi muito louca, e o pior é que precisei disfarçar por uns dois dias para sair as marcas de dedos dos tapas que levei. Espero que vocês curtam meu conto, todos os comentários responderei. Beijos até uma próxima aventura!!!

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1 comentário

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  • Responder coroaquermulher ID:19p1hy78l

    Verdade e isso acontece muito.