Aquele que não se deve nomear…

Caco meu gostoso, sou a Si, que bom que se exitou e pelo visto vc se identificou com o relato da Marcinha, dizendo “Adoraria que fosse assim”, vc também deve ser bem pauzudo, um… delícia…, espero que goze bastante, bjs Si.

Um recadinho da Márcia: falando sério Caco, eu não sei se o Otávio conseguia comer qual mulher ou pelo menos todas que ele quisesse, eu não quero dar Spoiller sobre as outras partes, mas comigo foi assim, vc vai entender mais pra frente, te digo uma coisa, não existe cantada boa que seduza uma mulher, se ela olha e se identifica com ele, qualquer baboseira que ele falar ela vai se encantar, mas se ela não “bater” com o cara, não adianta ele ser um “Jason Momoa”, ai peguei pesado, kkkk, que tudo que disser pode enojar, daí para um crime de assédio é um pulo…, obrigado por ler e comentar, adorei, Bjs, Marcinha.

Essa história é da amiga de nossa família, não tinha idéia do que ela passava, a mamãe sabia mais ou menos, também é uma história de sofrimento e angústia, mas com enormes, e bota enorme nisso, doses de erotização e sexo. Ela adorou a forma que escrevi nossa história e tomou coragem de por pra fora toda sua angústia. Mais uma vez vou me passar pelo personagem principal.

Terminei o outro assim: “Pela primeira vez puxei sua boca e a beijei, foi só um selinho demorado, molhado e sexy, mas eu desejei sua boca.”

Dois dias com meu macho foi o máximo, sozinha na minha cama, Lucas estava viajando, eu pensava em tudo que estava acontecendo, coloquei a mão na minha buceta enorme, fui olhar no espelho, estava super inchada, em carne viva, dolorida, mas estava feliz, nessas últimas semanas eu gozei mais do que todos os anos do meu casamento, todos os anos da minha vida, com toda certeza e foram orgasmos avaçaladores. Eu sozinha lembrava de tudo e ria, ria sozinha, estava ficando doida?? apertava meus peitos com os olhos fechados, via a imagem dele apertando, chupei meus dedos e enfiei na minha bucetona não mais chorona, cabia toda minha mão, entrava até meu punho, que era mais fino do que o pirocão do Otávio, estava radiante, feliz ao extremo.

Quando acordei, observei uma mancha enorme de pórra na direção dos meus buracos arrombadinhos, foi tanta pórra que ainda saia acumulada depositada nesses dois dias pelo meu macho, isso ocorreu ainda durante a segunda feira toda, por precaução levei OBs e mais duas calcinhas de reserva, tive que usar tudo, na escola me pegava viajando nas minhas lembranças com a mão na buceta, todas repararam minha extrema felicidade, falaram até que estaria grávida por causa do meu semblante radiante, MERDA, tranzei esse tempo todo sem camisinha, só com anti-concepcional, mesmo assim fiquei com medo, foi tanta pórra será que ele faria efeito, na dúvida comprei a pílula do dia seguinte, não podia ficar grávida, mas se ficasse e se fosse menino será que nasceria com um pirocão enorme como o Pai… visualizei uma imagem de um bebê com uma pica do tamanho de seu corpo, kkkkk… ai…, eu e meus devaneios.

A todo momento olhava o telefone, esperando uma mensagem, uma ligação, esperava algum mensageiro que pudesse trazer algo, como um agradecimento pelo fim de semana maravilhoso, as horas passavam e nada…, só mais de dez mensagens do Lucas, que eu não li, não era dele que eu queria notícias.

Comecei a ficar com raiva, muito puta, será que ele não ia me ligar, é claro que eu não ia ligar para ele, me toquei que eu também não tinha o telefone dele, eu não sabia onde ele morava, eu não sabia nada dele, só que ele era garçom do restaurante, que funcionava apartir de quinta feira, que ele é namorado da Alina e que comia a Érika, isso, Érika…, vou pedir para ela ir buscar o clone do Otávio, aí é claro vou ter notícias, pronto, resolvido.

Já em casa quando cheguei me deparei com a Érika conversando com a Carla, elas riam de se acabar, parecia que já se conheciam à anos, não consegui pegar a conversa mas vi a Érika fazer um movimento com as mãos de forma que ficasse um círculo grande e levou até a buceta da Carla, que botou uma mão na boca espantada e começaram a rir novamente, como cheguei com as crianças, mudaram o rumo da conversa seja lá qual fosse, mas deduzi do que falavam e de quem falavam, me lembrei, “fazemos qualquer coisa pelo nosso macho”, “é claro que vou comer sua filha, Carla né? ela vai querer, ela vai pedir e vc vai trazer ela pra mim…”.

– Eu – CARALHOOO!!! sua filha da puta, sai da minha casa…

Peguei o clone do Otávio, coloquei numa bolsa e madei ela ir embora… a Carla não entendeu nada, meus filhos nunca me viram falar palavrão, estava descompensada, é claro que ela foi embora, Carla ficou abismada com meu comportamento histérico, fui para o meu quarto, deitei na cama e comecei a chorar, o celular toca, chamada de vídeo numero desconhecido, me alegrei, é ele, é ele…, ele não é tão canalha assim… atendi mesmo limpando as lágrimas, meu sorrizo murchou, era o Lucas.

– Eu – Oi…

– Lucas – Oi amor, nossa que frieza…, estava tentando te ligar o dia todo, esta tudo bem? as crianças estão bem?

– Eu – Que porra de numero é esse?

– Lucas – Amor, achei que vc ainda estava chateada comigo e comprei outro chip, meu celular é dual, mas nunca tinha usado até agora, está tudo bem?

– Eu – Está pq? só pq não falei com vc… estava ocupada, já ia te ligar, eu tenho motivos de estar ainda chateada com vc? acho que não, cuidado isso é coisa da sua cabeça…

“Pensei”, isso é coisa que estão colocando na sua cabeça e comecei a dar gargalhadas…

– Lucas – Qual foi a graça? não entendi a piada, mas já vi que vc está ótima, estou morrendo de saudades, posso te ligar mais tarde para fazermos uma sacanagem virtual? deve ser legal…

– Eu – Não…, eu já falei que vc só vai ver minha bucetona ao vivo, quando vc voltar se prepara, eu vou acabar com vc, é melhor trazer uma caixa de viagra, estou subindo pelas paredes…

– Lucas – Uhmmm!! que delícia…, nem vou tocar punheta até brincarmos, vou te encher todinha de pórra…

Mais uma vez minha diabinha na minha cabeça, é sim, me encher de pórra, 10 ml juntando todas as gozadas… novamente dei uma gargalhada escandalosa…

– Lucas – Nossa amor, vc está com ótimo humor, pena que não entendi a piada, vou deixar vc em paz, beijos morrendo de saudades, te amo…

Eu pensei, graças a Zeus desligou, fiquei muito tempo ali deitada olhando pro celular, esperando uma chamada desconhecida, quase meia-noite a Carla bate na porta.

– Carla – Mãe.., está tudo bem?

– Eu – Está… o que vc quer? já não está muito grande pra mamar, eu não tenho mais leite…

– Carla – Desculpa… boa noite………………………. te amo…

De madrugada, silêncio total, fui tomar um banho, sentia aquela dorzinha deliciosa no meu cuzinho que não me deixava esquecer do meu macho, que merda, pq devolvi o clone do Otávio? fui nua até a geladeira, quase toda vazia, tinha uma linguiça, mas com certeza era menor e mais fina que o Otávio, PUTA QUE PARIU, terminei o banho, tomei remédio para dormir… apaguei…

Pela manhã vejo a Carla me acordando com café na bandeja, olhei para o celular 10:30h eu pego 10 para 7:00h na escola.

– Carla – Mãe meus irmãos já foram para a escola, mais tarde busco eles, também não vou trabalhar, falei na escola que vc estava passando mau, vou passar o dia com vc, se quiser falar… vou ouvir, se não quiser… não precisa, só me deixa ficar aqui com vc.

Olhei pra ela, tão linda, aquela boquinha convidativa, puxei a meu encontro, beijei uma, duas, na terceira beijei procurando sua lingua, ela fechou os olhos e concentiu, acordou do tranze assustada, me concentrei no lanche, terminei, ela recolheu a bandeja, deitou ali na cama e ficou mexendo no celular, vez por outra olhava pra mim como se aguardasse alguma confissão, eu estava de lado, olhava pro meu celular, mas não mexia nele, só apertava o botão para a imagem voltar, eu esperava, tinha esperanças…

Depois de algum tempo, não sei a hora…

– Carla – Ele não te ligou, né?… e nem vai te ligar…

– Eu – O que?

– Carla – O Otávio…, ele não vai te ligar…

Olhei para ela assutada com o cel na mão, abracei minha filha e comecei a chorar compulsivamente…

– Carla – Vc sabe que não pode ligar para ele… me dá seu cel, vou desligar ele, mãe vc está em abstinência…

– Eu – Isso é coisa de viciada… eu não sou viciada…

– Carla – Vc está viciada sim, só que sua dependência é psicológica e sexual… vc está viciada no Otávio, viciada no caralhão dele, vc precisa se afastar dele, não pode ter contato com ele ou outra pessoa que se relaciona com ele, principalmente a Érika…

– Eu – Mas vc estava se dando tão bem com ela… eu vi…

– Carla – Mãe… reparou a forma que vc agiu? vc nunca agiu daquela maneira, vc nunca falou comigo da forma que vem falando esses dias, vc nunca gargalhou escandalosamente da forma que vc fez ontem e olha que sua porta estava fechada… vc PRECISA ficar longe dele, ele está te fazendo mau,… que bom já devolveu o consolo, meio caminho andado…

Me deu um sono, dormi, acho que era um chá calmante, acordei com barulhos das crianças chegando, ela cuidou dos irmãos, sempre passava no quarto me olhando, mais tarde trouxe comida na bandeja, colocou no criado mudo, deitou do meu lado, ela estava deliciosa, uma lingerie sensual, seus seios pontudos denunciavam seu tezão, ela adormeceu antes de mim, eu a ataquei, acordou assustada, eu chupava aqueles peitos maravilhosos, tem um pearcing naquele umbiguinho lindo, puxei sua calcinha uma bucetinha com pelos lisinhos na inchadinha, fazia um monte de vênus muito saliente, como ela é bem magrinha sua buceta saltava destacando muito, toquei nela, ela se abriu, recebeu minha lingua, puxou tudo do pai, o principal sua bucetinha, era igualzinha a minha, puxei seu clitóris, ela gemia gostoso, fazia caretas lindas, [aháaaaa…….] ela gozou na minha lingua, seu caldinho é delicioso, [mãe o que vc está fazendo??], (shiuuuu!!! fica quieta), continuei, ela se entregou, me agarrou, me beijou com sofreguidão, colocou sua lingua se misturando com a minha, me jogou na cama, arrancou minha calcinha [eu sempre tive vontade de chupar esse bucetão…], fez com volúpia, sem delicadeza, puxou meu clitóris com os dentes, estava enorme, enfiou um, dois, tres, enfiou até punho, enfiava e tirava, ela percebeu que ia gozar, enfiou a cara novamente aháaaaaaaaaaaa………. gozei em sua boca, voltou e me beijou com meu gozo, apagamos abraçadas, foi delicioso.

Eu tinha que ir para o trabalho, não podia faltar mais um dia, eu estava mais calma, não conversamos sobre a noite anterior, só recebi um beijo cúmplice daquela boquinha maravilhosa. Jurei para ela que não ia procurar “AQUELE QUE NÃO SE DEVE NOMEAR…”, eu falei assim pra ela, caímos na gargalhada, estávamos mais leves.

Passei o dia trabalhando dobrado por causa do anterior, não tive tempo nem de “pensar em pensar” nele, no “VC SABE QUEM”, recebi uma rosa vermelha cor da paixão, “estou com saudades, te amo, Lucas”, eu sabia, suspirei, me derreti todinha, sua educação e seu carinho me seduzia, pensei, isso sim que é homem… mas minha diabinha “PENA QUE É PEQUENO…”, diabinha FDP…

Casa, filhos, jantar, filme na netflix, família toda unida juntos comendo pipoca, coloquei as crianças na cama adoraram, não fazia isso a muitos anos, escovei os dentes, fui procurar a Carla na sala, não estava, seu quarto intácto, será que saiu? fui pro meu quarto a safadinha peladinha com tres consolos, um realistico parecido com o pau do Lucas, um outro com duas pontas cheio de espetos parecia um cáctus roxo e um outro rosa que tinha duas cabeças, muito comprido, bem flexível, não era muito grosso.

– Carla – Escolhe… qual que vc quer usar primeiro…

– Eu – Não tem nenhum assim…, mais grossão?

– Carla – Não, nenhum parecido com “VC SABE QUEM”, kkkk….

– Eu – Escolhe vc…

– Carla – Eu gosto mais desse apesar de não ser vibro, deita aí… sente entrando, é gostosinho, ele vai bem lá no fundo [há..], isso chegou no ponto certo, agora vou colocar em mim, um delícia…

– Eu – Só isso?

– Carla – Sim…, mas aí agente fica livre pra namorar, eu mamar esses peitões, beijar sua boca, chupar sua lingua e cada coisa que agente faz aqui… ele mexe lá dentro, se eu [há…] fizer isso…, jogar meu quadril pra baixo, vc sente entrar mais em vc.

– Eu – Adorei… não sabia que vc era entendida…, que vc é lésbica…

– Carla – Não sou lésbica…, sou safada…

KKKKKK, rimos à beça, nós realmente nos curtimos bastante, ela comandou o tempo todo, foi divino, maravilhoso, quando ela então enfiou o cáctus em mim e ligou o vibro, estava no meu cusinho e na minha buceta ao mesmo tempo, noooossssaaaaa, aquilo foi demais, aháaaaaaa……. gozei muito com ele, com certeza virou meu preferido, fiz ela gozar na minha boca, eu adorei seu bucetão, eu dava uns tapas de lado nele, ele balançava todo, apertava seus labios e enfiava o Lucas…

– Eu – Vou chamar esse aqui de Lucas, é igualzinho o do seu pai, seu pai vai comer esse bucetão, tenho certeza que ele já desejou isso.

– Carla – Ai papai, vc é tão gostoso…, seu pau é tão lindo, vc é tão lindo, isso… enfia… mais… com força… eu quero… issoooo….. seu pau é delicioso, issoooooo…. AHÁAAA……, CARALHOUUUUUUUU………

Fiquei assustada, foi um gozo absurdo, ela apagou, deixei até o Lucas ali na bucetona da sua filha.

No dia seguinte acordamos, demos uma namoradinha, ela estava radiante, uma gozada muda agente, como ela tem tempinho livre dei meu cartão para ela.

– Eu – Adorei, passa no sex shop e compra mais uns dois brinquedinhos pra gente…

Dia normal, juro que nem pensei em “VC SABE QUEM”, aguardava ansiosa a chegada da noite, depois de tudo, ela me puxou pela mão, já no quarto me prensou na parede, ela é bem mais alta, muito dominadora, gostava de comandar, o brinquedo já estava montado, eu não tinha percebido, era um puffy inflável com pênis e vibro, o pênis também não era nem de longe parecido com “VC SABE QUEM”, chamamos ele de egoísta, pq só uma de cada vez podia brincar e não dava pra gente namorar junto… depois de gozarmos bastante pulando à vontade nele, dá até pra cansar muito, fomos namorar.

Era tudo um plano da Carla depois que a beijei, ela disse que sempre sentiu tesão por mim e confidenciou que tinha fetiche pelo pai, quando ela gozou com o Lucas eu percebi isso, mas jurou que o pai nunca tentou nada. Perguntei do namorado.

– Carla – Terminei com ele… pau muito pequeno e fino… eu quero experimentar alguma coisa que me arrombasse, algo enorme, que me machuque, alguém que goze que nem cavalo… [hãaaaa…???], brincadeirinha, kkkkkkkkkkk.

Nós rimos muito, ela estava me fazendo esquecer “DAQUELE QUE NÃO SE DEVE NOMEAR…”, eu estava gozando muito e sem a presença dele, física ou mental, era isso que ela estava fazendo.

Lembrei muito daquela cena do “BICHO PAPÃO”, ele não pode te machucar, “RIDÍKULUS” e ríamos não temendo mais ele.

O Lucas chegou dois dias antes, me preparei para recebe-lo, estava peladinha, tinha me depilado toda, fiquei lisinha o corpo todo, ele adorou, já foi direto nela, ele queria cair de boca no bucetão, ele sabe que eu adoro, meteu a lingua puxando meu grelão pra fora, depois de muito chupar, só aí que tirou sua roupa, jogou na cama um potinho, perguntei o que era, me disse que era viagra, eu ri, falei que ele nunca precisou.

– Lucas – É só para apimentar…

Eu devorava ele, estava realmente com saudades e estava mesmo, me pediu pra virar de bunda, já foi enfiando, estava muito bom, muito gostoso, disse que minha bucetinha estava mais gostosa, apertadinha, que estava uma delícia, deu um tapão com força no meu bundão, fiz aquele aaaaaaiiiiiiiii…. manhosinho, lembrei logo de “VC SABE QUEM”, fiquei falando baixinho “RIDÍKULUS”, “RIDÍKULUS”, “RIDÍKULUS”, ele estava muito tarado, me puxava com força, tentava enfiar até as bolas.

– Lucas – Vai sua cavala… toma meu pirocão enorme… hoje eu vou te arrombar todinha… vou te encher de pórra… eu sabia que esse bucetão ia caber ele todinho… vc só vai se alimentar do meu leite…

Hãmmm, que que é isso???… exatamente o que o Otávio falou… Parei, tirei ele de dentro de mim…

– Lucas – Amor?? que foi??

– Eu – Vc está fantasiando que o Otávio está me comendo?

– Lucas – Amor, é só fantasia… vc estava gostando…

– Eu – Vc acertou, estava…, quando o Lucas me comia, com carinho e amor, mas na hora que vc trouxe o Otávio pra nossa cama, parei de gostar, perdi o tezão…

– Lucas – Mas… amor…

– Eu – Eu quero o Lucas, se eu quizesse o Otávio eu me casaria com ele… Vc só vai encostar em mim quando o Lucas vier me comer… Acabou por hoje, nem toma essa porra de viagra, senão vai ter que dormir de barriga pra cima…

Dessa vez mandei ele ir pro sofá, aquelas frases ficaram ecoando na minha cabeça, primeiro foi o tapão muito forte na minha bundinha, ele nunca tinha feito isso, claro, nem chegou a doer como o tapão do Otávio, mas “eu sabia que esse bucetão ia caber ele todinho…”, “vc só vai se alimentar do meu leite…”, isso é muita coincidência, seria um sonho coletivo dos maridos pouco dotados, dos corninhos, só pode ser isso, sei que eles se preocupam muito com o tamanho do dote, é isso sim, merda ele me fez voltar a pensar no Otávio, “RIDÍKULUS”, “RIDÍKULUS”, “RIDÍKULUS”…

Pela manhã acordei o Lucas no sofá antes das crianças, foi tomar café, veio me deu um beijo.

– Lucas – Desculpa… não vou trazer mais ninguém para te comer, só vai estar o seu Luquinhas, ok?

Dei um beijo gostoso mostrando que estava perdoado, fomos trabalhar, a noite tive que pegar um documento da escola na casa do novo secretário de educação, minha diretora estava lá, era uma recepção para ele, chegando ela me pediu para aguardar na varanda da cobertura, era um grupo de pessoas seletas, pessoas cultas, muito bem vestidas e eu estava vindo direto do trabalho com roupa simples, vestido larguinho, sandalinha de dedo, fiquei na varanda sozinha, mas antes peguei uma taça de pró-seco, olhava a cidade do alto, uma vista muito linda, senti meu coração acelerar sem motivo, um arrepio subiu na minha espinha, minha buceta começou piscar e umidecer, alguém chegou por trás de mim e pegando na minha mão com a taça.

– Garçon – Madame… gostaria de mais pró-seco…

Aquela voz grave no meu ouvidinho, meu corpo presentiu sua presença… se estremeceu todo, meu coração parecia que ia sair pela boca de tão acelerado, minha pele se arrepiou toda, minha bucetona o reconheceu começou a chorar, eu quase tive um orgásmo, a taça caiu e se quebrou, tomei um banho de pró-seco, ele percebeu que minha pressão baixou, senti ele me abraçar por trás me segurando, impressionante como o corpo dele se encaixa perfeitamente ao meu, senti todo volume do seu caralhão entre a minha bunda, meu cuzinho começou a piscar e me dizia, “me arromba”, “me arromba”, fui quase arrastada para um banheiro dos empregados, a diabinha na minha cabeça, abre as pernas, aproveita, não fala nada, só deixa ele te arrombar, dessa vez não esperei ele tomar a iniciativa, já fui desamarrando seu avental, tirei seu cinto, me abaixei arriando sua calça, vi meu prêmio ainda meia bomba mesmo assim imponente, olhei bem para ele matando saudades, peguei com as duas mãos, o beijei deixando marcas do meu batom, subi esfregando minhas mãos no seu peitoral másculo, beijei ele com tezão, que saudades da sua lingua na minha garganta, me olhando mostrou aquelas covinhas minha perdição, virei de costas, levantei o vestido, abri minhas pernas, ele me deu aquele tapão ardido e apertando meu bundão [AAAAAIIIIIIIIII……….], enfiou a mão na minha calcinha tirou rasgando, já foi tentando enfiar seu caralhão no meu cuzinho, ele não entrava, estava me judiando.

– Otávio – Chupa ele… deixa ele bem babado…

Desci e fiz o que ele mandou, chupei e cuspi nele, deixei ele bem molhado, ele cuspiu na sua mão, melecou meu cuzinho de saliva, voltou a forçar buraco a dentro, eu abri minhas bandas para ele enfiar.

– Eu – [olhei para trás] Me arromba seu puto caralhudo…

Quanto maior a resitência, com mais tezão ele fica, AAAAAAAIIIIIIIIIII………, a cabeça entrou, ele fez [SHIIIII…..] com o dedo.

– Eu – FODA-SEEEEEE…, deixa todo mundo saber que vc me arromba com esse caralhão enorme, que me enche de pórra grossa deliciosa…, vai me fode logo…, eu quero gozar…, eu quero sua pórra no meu cú…, na minha buceta…, vai filho da puta mete tudo caralhudo …, AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIII…………, mete até na minha alma, me arrrrrrooooooommmbbbbbaaaaaa delícia AHÁAAAAAAAAA…………., eu quero que vc goze, vai me enche, eu quero sentir ele injetar no meu cuzinho, [AHÁAAAAAAAAAAAAAAA………….. ele gozou].

Tirou tudo de uma vez, me inclinou mais para frente e enfiou tudo na minha bucetona [AAAAAAIIIIIIIII………….].

– Eu – Não para… enfia tudo… não quero nada de fora… AHÁAAAAAAA………….. que saudades, vai me fode… me machuca… invade meu útero… joga pórra quente direto nas minhas trombas… AHÁAAAAAAAAAA………… picudo gostoso, vai…, isso…, tá sem força? mete com vontade… isso é com vontade??? seu frouxo…

– Otávio – Vc só sai daqui hoje se for na cadeira de rodas…

– Eu – Isso é uma promessa??… vou cobrar…

– Otávio – Ficou com saudades é? então sente ele lá no fundão… [AAAAAIIIIIIIIII………] doi né? sou frouxo? [AHÁAAAAA…………..], goza minha égua, sente ele, é bom né? não sobra nenhum espaço, mas eu vou te dizer, sua buceta não é grande o suficiente, de sua mão, sente aqui, veja quanto falta para entrar tudo, se eu forçar vou descolar seu útero [eu quero…, quero ele todo…].

Ele realmente enfiava com muita força, [AHÁAAAA……] eu gozava, tirou de uma vez, me virou de frente.

– Otávio – É assim que vc queria lá no restaurante…

Eu estava com as pernas abertas recebendo seu caralhão, agarrada em seu pescoço, sentada na pia, beijando aquela boca suculenta, me pendurei nele, senti minhas pernas enrrigecer, eu estava me tremendo novamente, que delícia…, meu corpo se debatia todo, enfiou mais forte ainda AHÁAAAAAA……………. [ele… AHÁAAAAAAA………..] me encheu toda de pórra fervente, apaguei por um tempinho ali pendurada em seu pescoço, ele me afastou deu uns tapas no meu rosto, nada forte, só para eu acordar, vi aquelas covinhas lindas minha perdição, o beijei novamente, por mim ficava ali engatada com ele dentro para sempre, mas tinha que ir embora, tentou me levar pela porta da cozinha, eu tinha que pegar o documento, invadi a recepção, toda descabelada, meu batom todo borrado, minha pernas bambas, eu banhada em pró-seco, escorrendo pórra e sangue pelas minhas pernas, o documento apareceu rapidinho, peguei duas taças de pró-seco, bebi de uma vez, sai rebolando sentindo os olhares famintos dos machos me devorando, sentindo aquela dorzinha gostosa e fui embora.

Continua…

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