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O Dia Que Arrebatei A Obreira da Igreja da Minha Irmã. Virou Puta do Dogão

1568 palavras | 2 |4.27
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Mulher é bom demais. Mulher casada é melhor ainda. Mas mulher casada e crente… Não dá aquela vontade de trazer pro inferno?

Obviamente vão dizer que tamanho não é documento.

Tá, vai!

Só um cara que nunca teve a satisfação de ver uma mulher se contorcendo toda de tanto prazer, por estar sendo tocada onde ele jamais será capaz de chegar é que diz uma coisa dessa.

Eu posso me considerar um homem de sorte. Muita sorte! E não sou econômico com o meu “malvadão”. E eu realmente dou aquela judiada com ele. Uso muito. E gosto de caçar. Gosto de casadas. Principalmente das que parecem santinhas. Mas também gosto de botar os caras pra arregalar os olhos e ficar tentando escapar dele. Depois que engato, tem volta não! Vai ter que levar tudo. Tudo!

Vou contar um lance que realmente fez eu me sentir o cara! Poderoso!

Eu estava passando por problemas financeiros. Estava mal. E acabei aceitando o convite da minha prima e fui ao culto de prosperidade da IURD. Os caras são bons de lábia. Até me fizeram chorar e perder cinco merreca. Mas então… Nesse mesmo culto, eu fui apresentado ao pastor. Minha prima queria mesmo que eu fizesse a tal corrente de sete cultos. Mas foi a mulher dele que me chamou a atenção. Deu uma vontade de ver por baixo daquele vestido! Então fui na semana seguinte. Mas cheio de maturidade na cabeça. Tô acostumado a desafios. Mulher é um “animal” como qualquer outro. Como eu e você. Não podemos negar esse fato. E tudo animal tem as suas “fomes”. E a fome de “rola” só pode ser saciada por “rola”. E ela tinha aquele cheirinho delicioso de “fome de rola”. Na segunda olhada que dei pra ela, do jeitinho que papai do céu me ensinou, a reação dela, nitidamente de quem estava com vergonha de sua própria mente, atiçou o moleque malvado. Na saída, durante as despedidas, deixei ela perceber minha olhada para aquela bundinha dela. E ainda dei aquela encarada, dizendo pra ela com meus olhos que eu queria. Percebi que ela deu aquela transpirada de quem estava realmente na falta, e isso me deixou muito confiante. Mas foi só na terceira vez que fui na igreja, que eu fui contemplado com a “certeza da conquista”. Ela me olhou por duas vezes durante a pregação. Parecia estar lutando para não olhar. Minha prima percebeu e imediatamente olhou pra mim e novamente pra ela. Era evidente. E se tem uma pessoa que me conhece e sabe que comigo não tem muito papo, essa pessoa é minha prima, que cansei de comer antes dela largar o rock e entrar para a igreja. Aquela sim, eu posso dizer que mudou. Ela é fiél ao marido. Isso eu posso garantir. Mas voltando, minha prima deu aquela balançada de cabeça, como quem sabia que eu ia aprontar. Me deu uma encarada, como que me dizendo com os olhos para eu sossegar o facho. Eu apenas mexi a sobrancelha, deixando claro pra ela que ia comer mesmo e que se foda!
Descobri as redes sociais dela. E não demorou para eu conseguir o whatsapp. E quando enviei a mensagem pra ela – apenas um oi, sabia que ela responderia com um oi. Dito e feito. Era tudo de que eu precisava para dar o segundo passo. E haviam dois caminhos. Ou eu fazia rodeio ou já partia com tudo. Calça de veludo ou bunda de fora, vai! Então decidi acabar logo com aquilo. Então enviei: “Duvido!” Ela enviou uma interrogação e eu disse: “duvido você me salvar”. Ela respondeu que só quem salva é Deus. E eu mandei a real: “vem só pra tu ver se eu não te arranco de dentro de você… Vou te esperar de carro no estacionamento do shopping amanhã às 14:00. Se você aparecer lá, vai descobrir que eu já estou pra lá de condenado. Vai lá, só pra tu ver!”. Enviei também um emoji de demônio. Ela levou dez minutos para retornar. Enviou um crucifixo. E pouco tempo depois dois anjinhos. Safada! Tava mesmo no desespero da falta. No dia seguinte estava eu lá igual um babaca esperando. E nada dela aparecer. Então enviei um KD? E pouco tempo depois ela enviou: “18:40 em frente o Bistrô”. Bem… Lá fui eu ser feito de palhaço mais uma vez. Era oito horas da noite quando recebi um “desculpinha”. Poxa! Ela estava realmente brincando comigo. Mas essa brincadeirinha de gato e rato só me deixou ainda mais enfezado. Bloqueei ela. No dia do culto lá estava eu. Aquela carinha dela, de quem queria rir ao me ver, me deu um tesão tão grande, que eu queria era agarrar ela ali mesmo na frente de todos. Safada! E ainda estava com uma calça que valorizava ainda mais aquele corpinho dela. Ela estava realmente gostando de me provocar. Aquela olhadinha marota dela. Só consegui imaginar minha rola atravessando a garganta dela. A fdp ficou me cozinhando por quase um mês. E então, eu mandei um ultimato pra ela. Disse pra ela: “1 x 0 pra você. Mas vou virar esse jogo. E você vai perder de goleada, safada! Agora eu vou querer é tudo! E você escolhe como vai terminar esse jogo. Do jeito que tá ou do meu jeito. Estou no Motel Versailles. Pega um Uber. Ap 216. Vem agora! Se não vier, será adeus. Mas se vier, vai tomar de quatro”. Ela respondeu meia hora depois: “Duvido!”. Então perguntei se estava vindo. Ela pediu uma hora. E menos que isso eu recebi uma chamada de voz dela, dizendo que teria pouco tempo, mas que já estava chegando. Eu disse que não precisava de muito tempo pra trazer ela para o meu mundo e mostrar o caminho do horizonte.

Assim que ela chegou, sai tirando aquela roupa dela, sem papo e deitado ela na cama. Chupei aquela buceta dela até escorrer lubrificante aos montes. E eu ainda estava vestido. Gosto de guardar a surpresa para quando a presa já está no ponto. E ela estava pra lá do ponto. Eu ia só dar umas cutucadas na buceta dela e estocar no útero, mas era o cu que eu estava querendo arrebentar. E quando ela já estava totalmente vermelha de tesão, suando pra caralho, foi que eu tirei minha roupa e exibi o tamanho do monstro que ia devorar ela. Adoro aquele olhar de surpresa misturado com medo e desejo. E já fui trazendo no franco assado. Tava apertada a coitada. E era até covardia. Aqueles gritinhos só me fazem ficar ainda mais malvado. Ela gozou igual uma égua em menos de cinco minutos. Totalmente descontrolada de tesão. Então já fui ajeitando e trazendo pra mim de quatro. Ela até tentou dar uma valorizada, fazendo que não, mas não quis saber. Minha rola estava encharcada. Se era virgin não seria mais. Mas não era não. Estava bem apertadinha. Mas já tinham chegado ali. Então travei nas pernas e fui empurrando pra dentro. E comecei a testar a resistência dela. Tadinha. Aquela cara de desespero pra mim. E tem gente que diz que tamanho não é documento. Quando comecei a estocar e ir cada vez mais rápido. A santinha safada estava tão dominada de tesão, que começou a gozar pelo cu. Foi a primeira vez dela. Dizia “ai, meu deus, ai, meu deus…”, gozando na minha rola enquanto eu mamava os peitinhos dela. Então veio a tal frase que eu não canso de ouvir: “sou tua, sou tua”. Estava chorando de tanto tesão. Eu sabia que estava bem fundo dentro dela. Na alma, talvez. Então eu anunciei leite. Ela mesma que me chamou no beijo. E eu comecei a despejar leite lá pra dentro. Era uma tremedeira só! E assim a gente se aliviou quase juntinhos. Desatraquei dela, com minha rola pingando leite, que escorria do cu dela, e ela se deitou de bruços. Olhou pra hora e disse que tinha compromisso na igreja. Uma reunião de obreiros e membros. Então foi se lavar e já saiu arrumada do banheiro. Eu estava deitado de barriga pra cima, com meu moleque malvado deitado na minha barriga. Ela foi pra lá e pra cá, olhou para o celular, o desligou, e disse exatamente: “foda-se a igreja”. Eu mesmo fiquei surpreso. Ela veio do meu lado, e já foi me chupando. Eu adorei saber que havia conseguido me tornar mais relevante do que a própria igreja e tudo que poderia acontecer depois. Ela me chupou muito gostoso. Ficava esfregando no rosto, me olhando. Então voltei a tirar a roupa dela e botei de ladinho na buceta, já prontinha. Então fudi muito aquela buceta. Tanto que quando eu tirava pra ver, parecia uma boca. E assim a gente meteu por uma hora e meia além do tempo de seu compromisso. Gozamos juntos e ficamos ali grudados um tempo, conversando..Sabe o que foi que ela me disse, quando eu questionei sobre os problemas que ela poderia ter, por não ter comparecido no evento e ter desligado o celular? Disse: “Depois de hoje… Disso… Quer saber? Agora eu sou tua puta, seu gostoso de uma figa!”.

Então… Tamanho é ou não é documento?

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2 Comentários

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  • Responder André 18cm ID:1ebs9idqj3bk

    Não é parceiro, vc só pegou uma mulher com falta de rola e que simplesmente gosta de caras dotados, mas nem todas as mulheres gostam de caras dotados

  • Responder Marcos301X ID:5pbaxlect0i

    Tem que engravidar a vagabunda e deixar o corno criar! Queria ouvir o que ele disse pro corno quono ele sentiu seu pausinho nadar na buceta arrombada dela!