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Gorila, o Caminhoneiro – parte 08 – Bebendo o mijo do Gorila

2565 palavras | 4 |4.50
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Continuação do conto “Gorila, o Caminhoneiro – parte 07 – O Estupro”

Já era de manhã e acordo com a dor de sentir ele tentando desplugar seu pênis de dentro mim. Ele vai puxando, puxando e , finalmente, consegue tira. Escuto um “ploft” bem alto e, logo após, um vazio. Vejo que ele olha pro meu ânus e se assusta. Ele se levanta correndo e pega uma toalha pra limpar. Quando eu olho pra trás, meio sonolento ainda, era muito sangue e esperma escorrendo pelo meu ânus . Eu tava muito machucado. Ele então fala:
– Acorda moleque! Acorda pra se lavá!
Eu tento me mexer mas não consigo. Eu estava com o ânus ardendo,sem forças, corpo mole, sentia calafrios. Eu tava um bagaço. Ele passa a mão na minha testa e percebe que estava quente. Tenta me levantar, mas percebe que estou todo mole e desiste.
– Moleque. Você ta bem? Fala comigo!
Eu apenas consigo gemer e balbuciar que to cansado. Ele fica meio aflito, me cobre com um lençol e diz que vai tomar banho e tomar café e volta rápido. Ele retorna ao caminhão 1h depois e me entrega um todinho, uma maçã, uns biscoitos recheados e um suco de laranja. Eu não tinha forças para comer nada e deixo de lado na cama. Ele também traz um remédio pra dor e febre e uma pomada cicratizante. Ele me faz tomas os remédios com o todinho, enquanto passa a pomada no meu cuzinho, tentando ser delicado, o que é difícil pelo fato dos seus dedos serem muito grossos e ásperos. Eu noto que ele ta assustado, com medo. E fala:
– Ô branquinho. O qui eu fiz com você? Onde eu tava com a cabeça pra fazê isso com você? Melhora por favô! – ele fala quase chorando assustado, parecia uma criança com medo. Apesar de eu estar um caco, eu sabia que ia me recuperar e, por um lado, estava gostando de ser mimado e de ver ele me chamando de “branquinho”. Ele nunca foi tão carinhoso assim comigo.
– Você qué qui eu ti leve no posto aqui da cidade?
– Não Gorila! Não precisa. – eu falo com a voz fraquinha.
– Tem certeza meu branquinho? – ele fala me dando um beijo na testa e aproveitando pra sentir minha temperatura.
– Uhum.
– Então coma essa maçã pelo menos. Você precisa comer algo. – então eu dou uma mordida na maçã. Ele fica mais aliviado, passa a mão no meu cabelo, e vai pro volante, pra gente seguir viagem. Em 6h chegaríamos no local pra descarregar a carga. Durante a viagem, toda hora ele fica olhando pra trás pra ver como eu tô. Ele vai percebendo que to melhorando e fica todo feliz e pede pra eu sentar no banco do carona. Obedeço, meio com dificuldade.
– Melhorou meu branquinho?
– Sim, Gorila! Acho que sim.
– Você perdoa o Gorila? Não sei o que deu nele de fazê isso com você.
– Perdoo sim.
– Prometo que não vou mais colocá a mão em você, tá bom?
– Tá bom. – respondo meio desanimado, pois queria continuar fazendo coisa com ele. Mas não desse jeito com dor, lógico.
A viagem segue por mais umas horas. Já estou bem melhor e nem nos lembramos mais do que ocorreu. Então ele fica toda hora pegando no pau dele sobre o calção, apertando ele. Mas ele estava mole. Mas toda hora ele apertava. Então, vejo ele procurando algo no piso, próximo à sua porta. E olha pra trás, coloca a mão pra trás e não acha. Daí ele me pergunta?
– Ô muleque. Tu viu uma garrafa de plástico por aqui?
– Era uma garrafa vazia azul tipo de amaciante de roupa?
– É. Sabe onde tá?
– ehhhhh. Eu coloquei fora no outro posto. Pensei que era lixo e coloquei na lixeira.
– Tu é doido é? – ele fala com voz grossa e forte. – E como vô fazê pra mijá agora? Tu me paga moleque!
– Mas pode pará o camião e mijá no acostamento, ué.
– O camião tá rastreado, ô inteligente. Só posso pará nos posto. Si eu pará aqui no meio da estrada o camião é bloqueado. Tu só me dá dor de cabeça viu? Como vô mijá agora? – – naquele momento entendi que ele usava essa garrafa pra urinar sem precisar parar o caminhão. Eu fico quieto, com vergonha e peço desculpas pra ele. Ele continua brabo e fica tentando procurar outra coisa pra urinar. Então, tive a idéia:
– Pode mijá na minha boca ué. Você já mijou em mim aquela vez no banho.
– Eu mijo muito moleque. Se eu mijá na tua boca tu vai se afogá no primeiro jato.
– Deixa eu tentá. – Eu termino de falar e já me ajeito ajoelhado na frente dele e tiro seu membro pelo lado do calção, sem dificuldades, enquanto ele dirigia.
– Ô muleque. Si tu melá meu caminhão com mijo vô te fazê limpá tudo viu? Vô fazê o seguinte: vô dá um jato e paro, pra tu i se acostumando e não si engasgá, tá bom? – eu apenas aceno com a cabeça, pois já tava com a cabeça da rola dele encaixadinha na minha boca, igual um bezerrinho, só aguardando ele começar. Ele lá dirigindo normalmente quando recebo o primeiro jato. Na hora me assustei, pois era muito forte e quente. Era um gosto amargo e forte, bem forte. Chegou a me dar ânsia. Me engasgo e tiro a boca, começo a tossir. Então ele fala:
– Viu só. Tu não consegue.
– Vai agora. Agora já sei como é. – eu falo e encaixo de novo a boca. Então sinto o segundo jato. Desta vez entrou todo direto na garganta. O segredo é a posição do pescoço. Tem que deixar de uma forma que o jato entre direto na garganta. Deu o terceiro. Deu o quarto e eu ali. A cada jato ele dava uma pausa pra eu poder respirar.
– Isso aí meu branquinho. Aprendeu a beber mijo com seu pai foi? Ele fala apertando minha cabeça e dando uma gargalhada alta. Eu não entendi nada. O que teria a ver meu pai com isso? Não deu pra pensar muito, pois estava tentando me concentrar para não me engasgar com sua urina. Continuei ali recebendo sua urina, bem quietinho, sentindo seu gosto, seu cheiro.Passava as mãos em seus testículos. Eu já estava à vontade naquela situação. Eu estava orgulhoso de mim. Estava podendo me redimir do erro de ter colocado a garrafa fora sem avisar a ele. E ele lá, imponente, dirigindo com as pernas abertas, deixando sua urina sair sem se preocupar em melar nada. Então ele fala:
– Já to terminando viu? – sinto os jatos diminuírem a duração e ficar mais compassados. Ao mesmo tempo sinto que seu pênis estava maior, mais borrachudo. Talvez por sentir minha boca alojando sua glande. Então ele fala:
– Pronto, Branquinho. Terminei! Gostô do mijo do Gorila?
– uhum – falo ainda com a cabeça dentro da minha boca e apertando seu pênis, como se estivesse ordenhando a teta de uma vaca, tentando tirar as últimas gotinhas de urina dele. Sei que, ao todo, demorou uns 5 minutos pra ele terminar de mijar. Acabei ficando barrigudo de tanto líquido que bebi. Deve ter sido mais de um litro de urina. Então termino meu serviço de limpar seu pênis com minha boca, dou um arrotinho, deixando um cheiro de urina no ar, e me ajeito pra voltar pro banco do carona, feliz da vida por aliviar meu homem. Ele me prende com duas pernas, apertando meu corpinho, me deixando preso no mesmo lugar. Eu não entendo nada. Então ele fala:
– Aonde você vai? Continua aí. Você ainda não terminou o seu serviço. – então eu percebo que ele queria gozar e era pra eu mamar ele. Coloco a boca na cabeça dele, que já estava ficando dura e começo a mamar. Seu pênis cresce rápido e começa a babar muito. Então ele fala:
– Agora vai tê qui tirá meu leite. – eu fico ali mamando igual um bezerrinho, quietinho, mexendo as mãozinhas pra cima e pra baixo sobre o tronco do seu pênis. Com a boquinha encaixadinha na cabeça, deixando toda meladinha. Sentindo seu gosto salgadinho. De vez em quando eu olhava pra cima pra ver seu rosto. E ele lá, imponente, com aquele peito peludo, aquele bigode preto e olhando a estrada, com as duas mãos no volante, bem sério. Eu já conhecia ele. Apesar da indiferença com a minha presença, ele estava sentindo prazer e a qualquer momento ele iria ejacular. Nisso, sinto ele reduzir a velocidade e ir parando o caminhão e diz pra eu continuar ali mamando e não falar nada. Eu fiquei sem entender nada. Então ele para o caminhão.E escuto ele falar com alguém que estava fora do caminhão:
– Bom dia, seu guarda! O que posso ajudar?
– Bom dia, senhor! Carteira de motorista e documento do carro, por favor! – eu ali no meio das pernas dele e ele falando com um guarda. Eu não tava acreditando. Devido ao meu medo eu desencaixo a boca do pênis dele e ele, no mesmo instante pega minha cabeça e encaixa de novo seu pênis na minha boca. Seu pênis continuava duro e babando sem parar. Dava pra sentir que seu gozo estava próximo. Então o guarda pega os documentos e se afasta, talvez pra ver no computador da viatura, ou coisa assim. Nesse pequeno intervalo de tempo, o Gorila, talvez por medo, manda eu ir logo pra cama, na boleia. Não deu 30 segundos o guarda volta e pede pro Gorila descer do caminhão e abrir a porta da carroceria pra ver a carga. Eu fico pensando como é que o Gorila ia descer de pau duro, usando apenas um calção de futebol, sem cueca. Para minha surpresa ele desce do jeito que está: com o pau já não tão duro, mas estava meia bomba e babando muito ainda, deixando um grande volume e melando todo o calção. Da janelinha da boleia,escondido, eu vejo ele já no chão vestindo uma camiseta surrada na frente do guarda, deixando a parte da barriga à mostra, pois era pequena pro tamanho do corpo dele, e com aquele cilindro saliente balançando e marcando o calção. O guarda na verdade era um fiscal de cargas e a gente estava numa parada para pesagem e fiscalização de cargas. O guardinha tinha uns 40 anos, moreno claro, estatura média, magro. Notei que o guarda ficou vidrado no volume do meu Gorila. Ficou olhando e ficou sem jeito. Gorila não tava nem aí. Apertou a rola com a mão enquanto caminhava com as pernas abertas, ao lado do guarda até o fundo do caminhão. O guarda não tirava os olhos. Nisso eu perco eles de vista. Eles vão pra trás do caminhão e escuto o barulho da porta da carroceria se abrindo. E então não escuto mais nada. Se passa 1 minuto e nada. Então resolvo sair do caminhão, aproveitando que o Gorila tinha deixado a porta aberta e vou em direção aos fundos do caminhão, com cuidado pra não fazer barulho. Quando chego no fundo vejo uma porta da carroceria aberta e lá dentro vejo meu Gorila de pé, de frente pra mim e o guarda ajoelhado mamando ele. Gorila estava com as duas mãos na cabeça dele fazendo vai-e-vem e meio que resmungando, olhando pra cima, com os olhos fechados, demonstrando prazer com a mamada. Eu não estava acreditando naquilo. Eu pensava que o Gorila só fazia essas coisas com mulher. Era a primeira vez que eu via ele fazer com outro homem. E, pelo visto, ele estava gostando muito. Na hora bateu um ciúme em mim. Ciúme do meu homem, do esperma dele. De dar prazer a ele. Eu pensava que eu era o único, além das mulheres dele, é claro. Nisso, o Gorila abre os olhos e acaba me vendo espiando eles. Gorila me encara e não fala nada. Apenas continua fodendo a boca do guarda. Olha pra mim com ar sério e respirando com dificuldades. Eu já conhecia meu homem. Ele estava próximo de ejacular. Então ele acelera o vai-e-vem, olha pra cima, e dá um urru e grita meio alto – CA-RALHO!!! Então ele começa a tremer todo e tentar recuperar o fôlego ainda segurando a cabeça do guarda e este ainda com a boca encaixada no seu pênis. O guarda coitado começa a tossir, talvez pela grande quantidade de esperma e do Gorila.Então com uma mão o Gorila faz sinal pra eu voltar pro caminhão, pro guarda não me ver. Eu obedeço e aguardo ele lá dentro. 1 minuto depois eles voltam. Pela janelinha vejo eles vindo. O guarda estava com os lábios brilhando e passava a mão neles com a intenção de limpar. Gorila veio com o pau meia bomba e parecia que estava maior, marcando e balançando muito sob o calção. Então o Gorila entra no caminhão e escuto o guarda falar:
– Obrigado senhor! Vou te ligar, viu? – falando dando uma risadinha e limpando a boca de novo.
– De nada seu guarda! Qualquer coisa é só falar. – nisso o guarda se afasta.
Então eu falo:
– Poxa, Gorila. Por que vc fez aquilo? Por que deixô ele te mamá? E ainda vc gozô.
– Tive que gozá, Branquinho. O viado do guardinha queria mamá. Tive que obedecê né.
– Poxa Gorila. Mas eu queria bebê seu leite. – falo bem chateado.
– Eu sei, Branquinho. Mas tive que dá pra ele senão ele me multava. Otra hora te dô meu leite viu? Venha aqui pra vê se ainda tem um restinho. Sempre fica um restinho que só serve pra melar o calção – nisso ele aperta seu pênis, já quase todo mole e surge uma linda gotinha branca saindo do olho da cabeça.
– Óia! É teu dia de sorte! Ainda tem o restinho de leite aqui! Venha pegá branquinho! – ele fala todo alegre tentando me animar. Eu vou meio emburrado, pois não queria o resto, eu queria o leite todo. Me abaixo e coleto a gotinha com a boca, e ele apertando o tronco pra ver se saía mais. Então eu saio do meio das pernas dele e volto pra poltrona do carona emburrado.
Nisso ele percebe que a seguradora bloqueou o caminhão, devido à parada sem avisar. Então ele liga pra seguradora explicando porque tinha parado. 10 minutos depois eles desbloqueiam o caminhão e ele volta a dirigir.

Continua…

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4 Comentários

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  • Responder GarotoSP ID:gsudra8rc

    Melhor série! Gorila é apaixonante. Espero que ele beba mais mijo do Gorila, que isso se torne um hábito entre eles, aliviando sempre o seu macho.
    Ansioso pelos próximos capítulos…

    • VitinhoPE ID:4adeu7wmv9j

      Valeu amigo. Gorila ainda vai fornecer muito mijo. Aguarde próximos capítulos.

  • Responder mark ID:gqawlftzk

    por favor continuaaaaa

    • VitinhoPE ID:4adeu7wmv9j

      Já estou escrevendo a continuação.