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As Aventuras de Becca e Lui – Capítulo 01

2824 palavras | 10 |4.48
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O começo de nossa história de amor, sexo, luxúria e muita devassidão… Como tudo começou, por Becca.

Acho que o melhor caminho de começar é pelo verdadeiro início, quando comecei a descobrir, de verdade, que o sexo existia, que podia ser expressado por tantas diversas formas e maneiras, e que seria uma parte existencial de quem sou hoje.

Meu nome é Rebecca, mas desde sempre fui chamada de Becca, por toda minha família. Não tenho recordações de meus pais juntos, eles se divorciaram quando eu ainda era muito pequena. Cresci basicamente com minha mãe, já que meu pai se mudou para seu estado natal, por questões que uniam a comodidade de estar perto de sua família com as oportunidades de trabalho em uma grande metrópole.

Fui criada, então, com minha mãe e todos seus parentes. Morávamos em uma cidade grande, não é uma capital, mas digamos que se enquadra no padrão de um município da região metropolitana. Mas, por ser próximo a diversos municípios do interior, tinha também seu lado rural.

A família de minha mãe era enorme, justamente por essa proximidade cultural com o interior, acabou que minha avó materna teve oito filhos – contando com minha mãe. E, obviamente, por conta disso, cresci com muitos primos, primas, tios, tias, etc.

Minha mãe sempre foi um tanto descolada, desde que se separou de meu pai, teve incontáveis namorados, ficantes, amantes. Poucas vezes a vi em um relacionamento mais duradouro. Acho que ela nunca mais quis se envolver sério com alguém, aproveitando os momentos em si. Claro que, sem perceber, isso foi também moldando minha visão de mundo. Se minha mãe era tão livre – em relação não somente a sexo, mas em sua visão do mundo – por que eu, que cresci assim, não seria também?

Desde muito novinha minha mãe sempre foi muito transparente em relação a esses temas, sem tabus, sem esconder absolutamente nada de mim. Isso foi fundamental para que eu crescesse sem medos, traumas, frescuras, ou quaisquer tipo de vergonhas em relação a meu corpo, ou à minha sexualidade. E graças a isso, quando a pré-puberdade começou a brotar, meus sentidos começaram a se aguçar a a compreender tudo aquilo que nunca foi um tema proibido dentro de casa: sexo.

As festas na chácara de minha avó eram frequentes. Uma vez a cada quinze dias, no mínimo. E ali, cresci com muitos primos e primas, alguns mais velhos, outros mais jovens. E sempre tinham os mais próximos: Carlinhos, filho de minha tia Marli, e sua irmã, Sofia. Carlinhos é quase três anos mais velho que eu, loiro, cabelos lisos, olhos claros. Sofia é dois anos mais nova do que eu, também loirinha, bem clarinha, com olhos castanhos. Eu tenho cabelos castanhos claros, olhos castanhos escuros, e minha pele também bem branquinha.

Vale lembrar que a chácara era muito grande – e quando se é criança, a percepção é de que o ambiente sempre é muito maior do que parece. Logo na entrada da chácara tinha um grande gramado verde, brilhante, e um caminho de pedras antigas, tipo paralelepípedos, por onde passavam os carros, e que nos levava até o casarão, onde meus avós moravam.

Um pouco mais à frente, logo atrás do casarão, ficava a piscina, que tinha escorregas, trampolins, uma cascata artificial construída por um engenheiro paisagista amigo de meu avô, que foi responsável por toda jardinagem da chácara. Ao lado esquerdo de quem caminhava para a piscina, tinha um vestiário, dividido entre masculino e feminino, tudo muito amplo.

Meus avós tiveram grandes oportunidades na vida, puderam estudar, numa época em que isso era um privilégio para poucos. Se conheceram na universidade, e sempre foram aquele tipo de casal de velhinhos apaixonados um pelo outro que pareciam saídos de um grande romance ou novela. Formados em odontologia, puderam usufruir de um grande patrimônio que construíram juntos, podendo constituir uma grande família, não milionária, mas relativamente abastada em comparação com a realidade de muitas pessoas na própria cidade.

Logo acima do vestiário tinha uma espécie de terraço. Acho que a ideia de meu avô era construir um espaço de lazer lá em cima, mas nunca concluiu a obra. Acabou que o piso já havia sido colocado, todo feito em pedras São Tomé, combinando com o acabamento da borda da piscina logo abaixo. Tinha uma mureta de segurança relativamente alta, já que esse espaço era logo acima da laje do vestiário. Uma queda dali poderia machucar seriamente qualquer pessoa.

Mas, como o projeto nunca ficou pronto, nem uma escada foi colocada lá pra cima. Havia um velho portão de ferro, enferrujado, que se fechava com um pedaço de arame, na parte de trás do vestiário. Para subir, precisávamos colocar uma velha escada de madeira encostada nesse portão. Claro, era um espaço estratégico para nós, crianças, podermos aprontar muitas travessuras longe da vista dos adultos.

Não cabe agora contar mais detalhes da chácara, mas era muito maior do que esse espaço que descrevi. Só que não vem ao caso, agora, já que nesse momento, a história se situa nesse trecho da casa.

E vamos ao início de minhas aventuras… Enfim, como tudo começou.

Era um domingo normal, um almoço de família na chácara de minha avó. Embora eu só tivesse dez anos na ocasião, me recordo de detalhes daquela tarde que mudo pra sempre minha vida.

Churrasco rolando desde cedo, em um varandão que ficava na frente do casarão – a piscina ficava aos fundos da casa – era um dia tradicional para reunir a família. A maior parte ficava no varandão, aproveitando conforme as carnes iam ficando prontas, conversando, e curtindo o clima.

Para as crianças, obviamente, a grande diversão era a piscina. Ficávamos na parte mais rasa. Embora soubéssemos nadar, as instruções dos adultos era para evitarmos de ir para a parte mais funda por questões de segurança.

Em um determinado momento, enquanto eu descia pelo escorrega, rumo a um mergulho refrescante, virei para o lado e vi meu primo Carlinho saindo de dentro do casarão com uma bolsa, meio sorrateiro, e caminhando para trás do vestiário.

Subi pela escadinha da piscina, e furtivamente, sem ser notada, me encaminhei para ver o que Carlinhos fazia. Na parte de trás do vestiário, vi a velha escada de madeira posicionada no antigo portão de ferro do terraço, e subi. Quando abri o portão, que rangeu barulhento como em um filme de terror, Carlinhos levou um susto que imediatamente o fez fechar uma revista, entregando que estava fazendo algo proibido, comprometedor.

Que susto, Becca! – exclamou meu primo.
O que você tá aprontando aí, hein? – perguntei já com aquele ar de quem sabia que ele estava fazendo algo que não deveria.
Nada… Foi só um susto mesmo. – respondeu.
E por que você fechou tão rápido essa revista? O que é que você tem nessa bolsa aí? – já fui rapidamente me aproximando, deixando ele ainda mais desconcertado.

Ao pegar a revista da mão dele, vi que era uma revista importada, antiga, pornográfica. Ele ficou pálido, sem reação, não sabia o que dizer, nem o que fazer.

Ah, é só uma revista de sacanagem. – Falei bem tranquila e descontraída.

Nesse momento a expressão de pânico somou-se a de total incompreensão do que estava acontecendo. Certamente não fazia sentido na cabeça dele sua prima novinha, uma menina, ser tão tranquila em relação aquilo que ele tinha em mãos, e ainda mais já saber do que se tratava aquele tipo de conteúdo.

Foi quando puxei a bolsa que ele trazia de dentro do casarão e ao abrir, percebi que estava cheia de revistas. Algumas tinham conteúdo pornográfico explícito. Muitas eram apenas fotos de “mulher pelada”, que era como chamávamos na época revistas do estilo “Playboy”, “Ele & Ela”, etc.

Eu já tinha visto muito dessas revistas, tanto de nu artístico quanto de material explícito. Minha mãe tinha muitas em casa, e nunca me proibiu de ver. Apenas me pedia para ser discreta, e me orientava em todas as dúvidas que eu trazia ao ver aquelas cenas todas.

Onde você arranjou tudo isso? – perguntei para Carlinhos.
Lá na biblioteca do vô. – respondeu ele ainda com a voz trêmula.
Tem mais lá? – perguntei.

Ele balançou a cabeça afirmativamente, ainda sem saber muito o que fazer. Então, para tentar quebrar o clima tenso, coloquei minha mão sobre a dele e olhei direto nos olhos.

Fica tranquilo. Minha mãe também tem um monte de revista de sacanagem em casa e eu também fico vendo.
Mas, você não tem vergonha? – perguntou ele, ainda perplexo.
Vergonha de que? – respondi, já instigando que ele continuasse a conversar.
De ver as mulheres peladas nas revistas… – respondeu.
Eu não. Eu também tenho xereca. – respondi.

Nesse momento, ele deu sua primeira risada, um pouco mais aliviado.

E eu gosto de ver o piru dos homens também. – continuei, rindo.

Foi o suficiente para ele rir junto, deixando toda aquela situação bem mais tranquila. Peguei algumas das revistas e fiquei olhando, até que uma me chamou a atenção. Era uma de capa colorida, com um homem barbudo de porte atlético completamente pelado no meio, e uma mulher de cada lado, uma loira e uma morena, as duas também peladas, cada uma com uma mão tampando uma parte do pau e do saco dele. Elas estavam de costas, então só era possível ver a bunda delas. O título da revista era “Fotonovela Erótica”.

Dentro, em preto e branco, tinha uma história em quadrinhos pornográfica. Só que ao invés de desenhos, eram fotos de atores e atrizes interpretando as cenas do enredo. Era a história de um homem que vivia com duas mulheres. Eu fiquei fascinada com a história e fiquei lendo ali, enquanto Carlinhos timidamente folheava revistas só de mulheres nuas. Eu percebi que ele ainda não estava totalmente confortável com aquilo tudo que estava acontecendo ali. Mas, sexo era um tema tão natural em minha casa, que eu não entendia como nao era para ele.

Comecei a tentar deixar a situação ainda mais calma, pra ver se ele se soltava.

Todas essas mulheres são muito peitudas, né? – comecei a puxar assunto.

Ele abriu um sorriso sem graça.

Eu ainda nem tenho peito, sou toda reta. – Nesse momento eu me estiquei e passei a mão pelo sutiã do biquíni, achando que iria provocar mais risadas em Carlinhos.
Eu… erh… – Ele gaguejou e vi que ficou sem graça. Forcei uma risada e estalei meus dedos na cara dele.
Estou te zoando, pô. – falei. – Eu sei que ainda vão crescer.

Ele tentava disfarçar, e voltava a olhar para as revistas. Eu apenas sorria, achando graça da situação toda. E voltei a ler os quadrinhos.

Conforme eu ia lendo, e me interessando tanto pela história quanto por toda aquela putaria explícita em fotos, eu olhava de canto de olho para a sunga de Carlinhos, que também estava vendo as fotos nas diversas revistas. Ele estava inquieto, meio que tentando se controlar pra que eu não visse que ele estava excitado.

Poxa, essas revistas dão o maior tesão, né? – Falei.

Ele me olhou meio sem saber o que dizer, mas respondeu:

É, dão sim. – após uma pequena pausa, ele tomou coragem e continuou. – Você gosta de ver essas revistas?
Adoro! – Falei empolgada. – O bom de ver cada vez mais revistas diferentes é que eu posso ver um monte de homem pelado diferente.

Carlinhos começou a rir mais aliviado, e ainda brincou comigo:

Você gosta de ficar vendo o pirú dos caras?
Ué, você não gosta de ver a xereca das mulheres? – retruquei.

Começamos a rir novamente, e naquele instante nasceu uma cumplicidade que mudou, definitivamente, os rumos de minha vida, até hoje.

Eu tava com medo de você contar pra alguém que eu fico vendo essas revistas escondido. – confessou meu primo.
Que nada. Não precisa ficar com medo, com vegonha. – Prossegui. – Nós somos primos, a gente não precisa ficar de segredinhos.

Ele sorriu com muita confiança pra mim. E eu, comecei a libertar um lado meu que eu mesma desconhecia. Peguei uma cena na revista que eu lia e mostrei pra ele. Aquela foto era excitante: uma linda mulher, completamente nua, era penetrada por um cara com uma pica gigantesca.

Olha o tamanho desse pirú. – Mostrei para Carlinhos.
É bem grande mesmo. – Falou, rindo. – Esses homens devem transar muito. Quase ninguém tem um desse tamanho.

Instintivamente olhei para o volume em sua sunga e perguntei:

O seu já é desse tamanho?

Ele ficou sem graça, mas respondeu:

Não. Acho que nem quando eu ficar adulto vai ficar grande assim.

Não resisti, e fiz um pedido que eu mesma não esperava:

Posso ver?

Assustado, Carlinhos arregalou os olhos, sem saber muito o que responder. Estava visivelmente nervoso com aquela proposta.

Nós crescemos juntos, em diversas ocasiões, quando mais novos, tomamos banho juntos. Mas, ali era diferente. Carlinhos já estava com doze anos. Já fazia muito tempo que tínhamos nos visto nús pela última vez. E, agora, ainda tinha um agravante: ele estava de pau duro por dentro da sunga, eu via aquele volume marcando o tecido úmido.
Sem dar tempo para que ele pudesse responder de forma negativa, levantei e baixei imediatamente a calcinha de meu bíquini. Não sei de onde tirei coragem naquele momento para fazer aquilo. Mesmo com toda liberdade que eu tinha, era a primeira vez que eu mostrava intencionalmente minha bucetinha para alguém.

Ele não sabia se olhava, ou se desviava a atenção para as mulheres nuas nas revistas. Era a primeira vez que ele via uma menina se mostrar assim pra ele. Claro que ele devia ver com frequência a Sofia pelada, e ela certamente tinha uma vagina idêntica a minha. Eu tinha dez anos, e ela, oito. Lisinhas, fechadinhas, uma pequena rachadura no meio das pernas. Mas, para ele, com quase treze anos, era uma buceta diferente, não era sua irmã. Eu sentei novamente, de pernas bem abertas, embora não desse pra ver muito devido a minha idade, e olhando pra ele voltei a perguntar:

Posso ver?

Ele estava visivelmente com vergonha, mas respirou fundo, olhou para conferir se ninguém iria aparecer, e baixou a sunga, segurando a base de seu pau em seguida.

Eu fiquei maravilhada com o que via ali. Não era um pau gigante, embora eu não tivesse referência alguma além das revistas e algumas raras fitas de vídeo que minha mãe alugava. Mas era lindo. Totalmente diferente da memória que eu tinha de seu piruzinho na infância. Eu sabia que estava “tendo uma ereção”. Era maior, grossinho, com a cabeça pra fora, vermelhinha, brilhante. Seus pelos circulavam ao redor do pau e alguns poucos mais claros despontavam no saco, que eu também achei apaixonante.

Quase que como por instinto ele começou a deslizar sua mão pela extensão de seu pau, cobrindo parcialmente a cabeça com sua pele, e voltando para trás revelando aquela beleza novamente. Na pontinha, um líquido viscoso e transparente começava a aparecer, bem pouquinho, mas suficiente para deixar aquela cabecinha meladinha. E, também, para me deixar completamente alucinada e apaixonada por aquela visão.

Meus olhos brilhavam, um sorriso de fascínio se desenhava no canto de minha boca, e naquele momento, Carlinhos teve a certeza de que não precisaria ter mais nenhum tipo de vergonha de mim.

E como quem acorda de um sonho mágico, fomos surpreendidos por uma voz que ecoava de longe, nos chamando. Nos vestimos, sorrindo. E escondemos as revistas dentro da bolsa. Demos um tempo, em silêncio, sorrindo, para que ninguém percebesse que estávamos ali em cima, e pudéssemos sair sem sermos notados…

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10 Comentários

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  • Responder TaradoUnico ID:8312nn7d9c

    Cadê a parte 2?
    O mlk te comeu??; O que aconteceu depois?

  • Responder Vanessa ID:8312nn7d9c

    Tô louca pra ler a continuação.
    Me lembrou das brincadeiras com meus primos nessa idade.
    Que tesãooooo!

  • Responder Mikaela ID:1e21ngyezzcr

    Bom dia Rebecca, você está de parabéns, é realmente isso que acontece, você expôs muito bem nossas tentativas de sedução ainda bem incipientes, nossos desejos (aquela coceirinha bem lá dentro) afloram espontaneamente, espero ansiosa o desenrolar dessa pequena aventura, afinal incesto é apenas mais uma forma de amor, hoje tenho quase 24 anos mas, tive meus 10 anos e essa vontade louca de ter novas experiências, desde quando aprendi a me masturbar. Bjs

  • Responder Akashi ID:1d30mprpj3jg

    Que deliciaaaaa
    Fazia muito tempo que não aparecia um conto tão bom nesse site.
    Adorei os detalhes dos diálogos, das reações e principalmente da descrição do pau do carlinhos.
    Vc deu detalhes tão bons que eu consegui até imaginar.
    To super ansioso pra ver a continuação.

  • Responder Patrícia Poeta Pateta ID:yb0tbkv4

    Essa vai longe

  • Responder Caio ID:5h704k0k

    Legal

  • Responder Mark ID:on904ir49b

    Muito bom

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfii

    Muito bem narrado..
    Obrigadinha

    • Becca e Lui ID:gsuuwp20a

      Eu que agradeço.
      Em breve vou continuar a contar, com detalhes, o que Carlinhos e eu aprontamos em seguida.
      Beijos!!!

    • Frank ID:n0uyke49d

      Conta mais, vou esperar ansioso 😃. infelizmente perdi todas as oportunidades de infância por ser muito tímido.