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Devorador de caralhos 10

3909 palavras | 3 |4.00
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Aprendendo a ser humilde, e a saber definitivamente qual é o meu lugar.

Itália…sempre quis conhecer esse belo país. E quando o K, contou-me da possibilidade de estar 3 semanas em Milão, para gravar um filme, e algumas cenas soltas para outros 3. O pior seria três semanas sem a Maria, mas ela ia para os EUA, também duas semanas gravar dois filmes e depois ia passear um pouco com uma amiga, atriz também de filmes porno, muito conhecida, existem por aí centenas de cenas dela em vídeo espalhadas pelos sites da net…uma dica, ela é loira e com um par de mamas descomunal.
Cheguei a Milão e estava um frio de rachar, em Novembro. Fui deixar as malas ao hotel, e depois fui até aos locais da filmagem, onde fui recebido por outro ator, que já contracenara comigo num filme gravado no Algarve, e que morava em Milão.
Bem foi-me apresentando aos outros atores, ao pessoal das cameras, enfim todos aqueles que trabalham no mundo do cinema, embora no mundo do cinema porno, claro que não é necessário tanta gente como no mundo dos outros géneros de filmes.
Quando me apresentou o realizador, N, chamemos-lhe assim, ele disse-me:

– Sabes porque te convidei, para fazeres estas cenas?
– Porque gostou de me ver a levar no cu?
– Ahahahah… isso e porque sei que adoras mesmo levar no cu…e quero e exijo que me mostres essa paixão nas filmagens, é isso que espero de ti. Bem tenho de ir trabalhar. Amanhã aqui bem cedo, ok?
– Ok.

Fui jantar com aquele ator, e depois fomos a um bar beber um copo, lá no WC fiz-lhe uma mamada, e depois fui para o hotel.
No dia seguinte, pelas 9h estava lá nos estúdios, e ia gravar uma cena com um homem mais velho, onde eu seria o enteado dele, e ele foderia-me simulando uma violação, no carro dele.
Bem fiz a cena, e o realizador, N, foi explicando como queria a cena, ele é muito detalhista, para mim está entre os 3 melhores realizadores de filmes pornográficos, a Maria adora-o.
O ator, búlgaro, tem um senhor caralho, bem grosso e fez-me soar as estopinhas para o aguentar dentro do cu, abriu-me bem o buraco.
Quando acabou a cena, o N, convida-me a mim e ao ator búlgaro, para irmos nessa noite, jantar a casa dele e do marido dele, pois iam dar uma festa…ou seja uma orgia, LOL.
Aproveitei o resto do dia depois das filmagens, para ir passear por Milão, sozinho…sabem quando vou a um sitio onde nunca tenha estado, gosto de no primeiro passeio faze-lo sozinho, para ter as minhas primeiras impressões sobre esse local, sem serem condicionadas por opiniões de terceiros. Mania minha.
Á hora combinada, estava no estúdios eu ia de boleia com o N, e no carro, íamos só nós dois, ele diz-me:

– Sabes Vitor, gosto de atores como tu… atentos ás minhas indicações, e ao mesmo tempo apaixonados pelo que estão a fazer.
– Obrigado N… faço o que posso, e o melhor que sei.
– Gosto dessa atitude rapaz. Gostava de te fazer uma proposta, para o tempo que aqui estiveres.
– Diga, N.
– Seres a minha puta…escravo sexual. Ele é assim direto.
– Escravo sexual???
– Sim… eu já falei com o meu marido, o Y, e ele concorda. Quero levar-te a uns certos limites… não te vou dizer quais, mas se aceitas, uma coisa eu te prometo, vais sofrer, e vais adorar. Ah, e não te sintas obrigado a aceitar só porque eu sou quem sou, pois se for esse o caso, vai á merda, percebeste?
– Ahahaha…sim percebi. Bem, vou arriscar e aceitar.
– Bom, está combinado. Começas já hoje, fazes o que eu mandar, e bico calado.
Olha, chegámos, aminha casa é aquela vivenda.

Estacionou o carro, saímos, e ele abre a porta de casa dele, e grita:

– Y, amor já cheguei, vim com o Vitor.
– N, estou na cozinha…venham.

Y…que homem…alto…musculado…cabelos já um pouco grisalhos, moreno, olhos castanhos, mas com aquele olhar de quem nos vê a alma…profundo, umas mãos enormes. Ele estava com uns calções e uma shirt vestida e quando se virou deu para ver um contorno enorme nos calções.
O N, apresentou-nos, e depois foi mostrar a casa deles, estilo moderno, mas com muito bom gosto. Depois começaram a chegar os convidados, homens maduros, outros mais jovens, éramos umas 25 a 30 pessoas, todos homens.
O N, então pede para que nos despíssemos todos, e só pediu para que quem quisesse foder-me, teria de lhe pedir autorização. O Y sorriu e olhou para mim. O caralho dele é impressionante, cabeça tipo cogumelo, veias grossas naquele belo naco de carne, e ele faz um gesto com a mão, levantando um dedo e depois apontando para mim e para o caralho dele. Mas haviam outros belos caralhos naquela orgia, e passivos 100% era eu e mais dois homens, depois havia muitos versáteis e ativos eram uns 7 ou 8.
O Y segreda qualquer coisa ao ouvido do N, e ele acena com a cabeça a concordar, e ele vem direito a mim, e diz:

– Vitor…já vi alguns dos teus filmes… e quero foder-te…anda, era para te foder num quarto, mas o teu dono…diz que a puta dele é comida a frente de todos. Melhor…é mais excitante, ver-te berrar aqui. Aqui todos já vimos alguma cena de ti a levares no cu…e acredita tirando dois ou três gajos destes…o resto quer foder-te. Mas chega de conversa… vamos ali para o centro e ajoelha-te e mama, como a puta que és.

Assim o fiz, fui com ele até ao centro da sala, e ajoelho-me e começo a lamber aquele belo caralho, ia a agarrar com uma mão, mas ele diz que não, só posso usar a boca.
Lambia o caralho dele, desde a cabeça até aos belos e grandes colhões dele, e quando eu estava a lamber os colhões ele punha o caralho por cima da minha cara, e aquilo ia desde a meu pescoço até a minha testa e mais um bocado.
Ele manda-me abrir a boca e eu abro-a e ele mete a cabeça do caralho, na minha boca e eu começo então a mamar no caralho dele, e ele agarra na minha cabeça, e faz-me engolir bem o caralho dele. sabem é uma técnica que eu uso, e muita gente usa, aprendi que se deixarmos o ativo segurar na nossa cabeça, dando a sensação de controle ele se excita mais, e nós os passivos demonstramos a nossa submissão perante eles… mas acreditem eu engoliria o caralho dele todo sem precisar da ajuda dele. No fundo o sexo è tudo um jogo de xadrez, acreditem. Fazem-se recuos, sacrificam-se peças para atingir um objetivo maior.
Depois de o mamar, ele lambeu-me o cu todo e depois colocou-me de quatro e enrrabou-me, e começou logo a foder-me com força, metendo as duas mãos entrelaçadas na boca, puxando-me para trás para o caralho ser bem atolado no meu cu. Eu sentia os colhões dele a baterem na ponta do meu caralho minúsculo, não se esqueçam que eu já era capado, não tenho colhões.
Depois ele deitou-me de costas no sofá e levei uma foda na posição de frango assado, olhando-o nos olhos, gemendo…sofrendo naquele caralho, até que se veio na minha cara, e na minha boca e eeu engoli a esporra dele.
O N, só me deixou ser fodido por mais outro tipo nessa noite, um homem italiano, gordo, peludo, caralho tamanho normal, e só o montei até que ele se veio.
Os outros dois gajos mesmo passivos, esses não estavam mais de uns minutos sem estarem a levar no cu, o que me estava a irritar, eu quero mais caralhos, mas o N, não autorizava. Eu a ver outros a levarem no cu, a berrarem, a gemerem, mesmo a levarem duplas penetrações, e eu sentado no sofá, a ver…estava frustradíssimo, pior que uma barata.
A festa durou até cerca das 2h da madrugada, e eu fiquei, pois o N ia levar-me de volta, e quando todos os convidados saíram, e fiquei só eu e eles os dois, o N, veio ter comigo e diz:

– Puta, vamos conversar. Estou profundamente desiludido contigo. estava capaz de te bater, foda-se.
– Mas que fiz eu???
– Que fizeste tu??? Então tirando quando o Y te fodeu, passaste a noite toda com cara aborrecida, até metias nojo, caralho. Sinceramente só não te pus na rua, sem roupa nenhuma, porque o Y me pediu.
– Estava aborrecido… tudo a foder e eu a ver.
– Ai sim??? A puta está habituada a ser o centro das atenções??? E quando não é, amua??? Foda-se caralho, vai prá puta que te pariu, fedelho mimado. Quem jugas que é??? Achas que és especial??? Y eu estou fodido com esta puta… nem o posso ver.
– Fode-o. Eu vou dormir, um beijo meu amor.

Beijaram-se e fiquei a sós com o N. Ele esteve quase 20 min a olhar para mim, sem falar, e depois diz:

– Anda, segue-me.

Fomos até á cozinha, e ele abre lá uma porta, e haviam umas escadas que desciam, e descemos, ele á minha frente, e ele acende um interruptor e depois abre uma porta, e manda-me esperar, antes de me chamar.
Chama-me e entro numa sala…cheia de apetrechos para BDSM, várias estruturas como rodas de tortura, cruzes, mesas, cavaletes, aquelas estruturas que prendem as pessoas num buraco pelo pescoço e com as mãos em dois buracos mais pequenos, mas perto da cabeça… havia também uma bicicleta, mas no lugar do assento estava um caralho enorme de plástico, ou seja o passivo pedala e fode-se no cu, além de outras cenas. Ele abre uma pequena jaula, manda-me entrar, e entro e fico todo dobrado lá dentro, e ele fecha a jaula com um cadeado, e sai da sala, apaga a luz, e ouço ele a fechar a porta lá em cima.
Fiquei assim, até a tarde do dia seguinte, mal adormeci, e o Y, veio ter á sala, e diz:

– O N, disse para te soltar uns minutos, para comeres e ires te aliviar, e depois ires fazer uma lavagem a essa tripa, pois vais ser usado, daqui a uma hora. Eu vou embora, tens ali uma WC… só um concelho…obedeçe.

Fiz o que o Y me disse, e depois de me assear, e comer aquilo que ele trouxe, voltei para dentro da jaula, e passados uns minutos entra o N, todo nu, e diz:

– Hummm quers agradar-me cabrona??? Terás de fazer mais…muito mais…
– Sim, sr.
– Saí da merda da jaula e deita-te naquela roda.

Era uma roda larga, feita de tábuas finas, como aquelas dos bancos dos jardins, e ele mandou-me deitar de costas, e depois amarrou-me as mãos e colocou elas acima da minha cabeça, e prendeu-as numa argola que esta na roda, e depois afastou-me as pernas, e atou cada pé numa argola também, e depois carrega num botão e a roda começa a girar, devagar e quando eu fico por debaixo da roda, ou rolo sei lá como denominar aquilo, ele começa por me dar pequenos choques elétricos nos meus mamilos, e depois dá choques no meu caralho minúsculo, mas sim com mais força.
eu gemia e gritava por ordem dele:

– SIM SRRR…AAAINNNNN OOOOBRRRIGGGADDDO SSSRRRR…AAINNNAAAAAAAAIIIII…

A certa altura ele roda a roda, e fico por cima da roda e ai ele começa a mamar no meu caralho, e dizia:

– PUTA CAPADA… OS TEUS COLHÕES NÃO SERVIAM PARA NADA MESMO…CABRA…

Em seguida agarra numas velas e derrama cera quente pelo meu corpo,e aquilo queima…o Y veio á cave, e deu um grande beijo na boca do N, e disse:

– Até logo meu amor, diverte-te com essa…essaa…puta.
– Amor… não te esqueças de trazer a nossa encomenda especial para hoje… amo-te, meu homem lindo.
– Fica descansado…eles já confirmaram. Amo-te.

O N, sai e volta ao fim de uns minutos, e solta-me daquele rolo ou roda, e coloca-me um ferro nos tornozelos, preso a cada tornozelo, ficando eu com as pernas todas abertas, depois amarra os meus pulsos e com umas cordas, abre-me os braços para os lados. De seguida mete um cinto de castidade no meu caralho, como se fosse preciso, LOL, e mete uma corrente ao meu pescoço, e numa das argolas da corrente, aro sim aro não, mete um peso de 1kg, e mete uma gagball na minha boca e vai-se embora, e demora quase umas duas a três horas em regressar…os músculos doem-me para caralho, eu já chorava, e pensava que iria ficar ali para sempre…com a dor a nossa mente, levamos por caminhos tortuosos. O meu corpo todo ele tremia.
Ele senta-se numa cadeira, e começa a ler um livro, e a beber uma cerveja e a comer uma sandes, nem olhava para mim, ignorava-me.
A certa altura, levanta-se, faz-me um carinho na cara, e sai outra vez. Volta pouco depois, mete-se por detrás de mim e a seco enrraba-me, fodendo-me o cu, eu aos berros abafados por causa da gagball. Quando se vem dentro do meu cu, mete depois um plug enorme no meu cu, lambe-me a cara e depois dá-me uma chapada com força e volta a sair.
Perdi os sentidos com certeza, pois quando acordo a sala está cheia de homens…mulheres…alguns cães. Existem homens a servirem em bandejas bebidas, está a tocar uma música alta de heavy metal, e as pessoas passam por mim, como se não me vissem. Eles estão todos vestidos elegantemente até parece uma festa daquelas da alta sociedade. A partir de certa hora, parece que chegou a hora do diabo, eles despiam as mulheres, e fodiam elas sem apelo nem agravo, e elas deixavam-se foder por vários homens. Vi mulheres bem maduras a levar na cona e no cu ao mesmo tempo, e a mamarem noutro caralho, vi mulhres a foderem com mulheres, homens com homens, um rapaza inda novo estava suspenso num baloiço a levar com caralhos no cu enquanto uma linda loira, lhe mamava o caralho e depois ou montou e ele a levar no cu e com outro caralho na boca dele. A loira a cavalgar nele, e outros a beijarem os corpo dela, a mamarem nas mamas dela, e a meterem caralhos na boca dela. Aquela roda onde eu estive, estava lá um homem gordíssimo, deitado de barriga e uma velha com um dildo a foder-lhe o cu. O N e o Y fodiam-se um ao outro em cima de uma mesa, e ao lado uma ruiva escultural era enrrabada por um pastor alemão. Toda a gente fodia…até vi gajos a enrrabarem cães, e a mim ninguém tocava…por vezes olhavam para mim, mas só isso. Uma velha gorda, com umas mamas gigantescas descaídas estava de 4 num sofá, amarrada, e tinha dois homens a foderem-lhe o cu ao mesmo tempo, e um cão lambia as mamas dela, e ela berrava, e gritava por mais. Ela tinha uma mão algemada a um homem também velho, e estava uma linda negra, a cavalgar no caralho dele. Um cão vem, e começa a lamber-me as pernas, e depois lambe o meu caralho, sinto depois ele com o meu caralho entre os dentes dele, e a língua áspera dele a lamber-me o cu, que tinha o plug enterrado nele.
A luz é fechada, e de repente, sinto mãos a percorrerem o meu corpo todo, da cabeça aos pés, não havia um milímetro do meu corpo que não estivesse a ser tocado , beliscam-me os mamilos quando sentem que lhes estão a passar com os dedos por cima, tiram-me o plug do cu, sinto dedos a mexerem bem na entrada do meu cu, e depois dedos a entrarem no meu cu…depois sinto forçar…entra um….dois…4…até que entra uma mão no meu cu, e acedem a luz de repentes, era a velha gorda com as mamas gigantescas descaídas quem me estava fistar, e o velho começa a mamar no meu caralho minúsculo. Eu gemo alto e berro, e o N e o Y, estão a filmar-me.
Quando ao fim de um tempo a velha para de me foder o cu com o braço, o N solta-me a barra de fero dos pés, e afrouxa as cordas dos braços e aí eu caio todo junto no chão, sem forças, com os músculos a doerem-me.
Sou agarrado, e elevado ao ar, apalpam-me o corpo, mexem-me nos cabelos, agarram meu caralho, e sou levado até um aparelho, onde sou preso pelo pescoço e com as mãos presas ao lado do meu pescoço, e colocam cum cavalete na minha frente, e aquele aparelho onde eu estou preso, vai baixando, e assim vou-me inclinando e ficando com a barriga em cima do cavalete, expondo o meu cu. Quando estou todo dobrado, um rapaz, aparece com uma roldana daquelas do bingo, e tira um número, o 12, e a ruiva que estava a levar no cu do cão, diz:

– Sou eu.

Ela tem um corpo lindo, perfeito, escultural, daquelas mulheres que só dá vontade e de foder a toda a hora, vem faz-me umas festas nas costas com as unhas dela, depois …depois fista-me, enquanto me puxa um dos mamilos.
Ela está cerca de 2 minutos a fistar-me, e depois soa um gongo, e o rapaz tira outro número…37.
Desta vez vem uma mulher idosa, com cabelos brancos, mas muito bem cuidados, ela é gorda, mas mamas pequenas, coloca-se por detrás de mim e começa a lamber-me o cu, mete a língua dentro dele, e lambe… até que soa o gongo. Vários números são sorteados e várias coisas fizeram no meu cu…e no meu corpo. Desde mamarem nas minhas mamas, tanto homens como mulheres, até ser enrrabado por homens e por mulheres com dildos, tudo me fizeram…e saí o número 1.
Retiram o cavalete da minha frente, e baixam mais aquele aparelho até um ter de ficar de joelhos, e o N vem com um cão, e mete urina no meu cu…e o cão cheira…lambe-me e depois salta para as minhas costas, agarra-me com as patas dianteiras e a ruiva guia o caralho dele e ele mete o caralho no meu cu e começa a foder-me… e depois fico preso a ele, pelo nó. Enquanto estou pegado com ele, uma velha esfrega a cona dela na minha cara, até se mijar na minha cara. O cão sai do meu cu, e logo outro monta-me e fode-me, a mulher ruiva é agarrada pelo N e pelo Y, e deitam ela nas minhas costas, quase por cima do meu pescoço, e um o N vai ao cu dela enquanto o Y lhe fode a cona, e ambos a fodem até se esporrarem dentro dela. Ao mesmo tempo um homem com um caralho enorme, mete ele na minha boca, e fode-a até se vir dentro dela. Por todo o lado as pessoas se fodem, a homens a foder mulheres e outro a foder o cu deles, mulheres a roçarem as conas umas nas outras, fazendo a tesoura e a mamarem nos caralhos de homens que se beijam na boca.
Luxúria…pornografia…depravação…sexo selvagem e sem tabus ou preconceitos, foi o que eu vivi e presenciei naquela noite e madrugada. Mas para mim ainda havia uma surpresa. Uma surpresa que entra na sala, montada por uma loira, um burro. Tiram ela de cima do burro e uma mulher madura, agarra na loira, abre-lhe as pernas e lambe a cona dela e um homem maduro de seguida fode a cona da loira e a mulher madura beija-a na boca e mama nas mamas dela.
Elevam um pouco o aparelho e depois colocam o cavalete debaixo da minha barriga, eu olhava assustado para o burro, que é levado até atras de mim… depois ele cheira o meu cu, e faz-se silencio na sala. O burro salta-me para as costas, e sem dificuldade acerta no meu cu…ou cratera como quiserem. Enterra o caralho dele até aos colhões, parece que um poste…um barrote entra dentro de mim, eu mesmo com gagball. dou um berro enorme… e o burro começa a foder-me, faz mais força e entra mesmo tudo até aos colhões dele, pensei que o caralho ia sair-me pela boca. Uma mulher vem fazer-me festas na cara, e outra vem e beija-me na boca, enquanto o burro me enrraba. depois as duas começam a curtir uma com a outra, mamando as mamas uma da outra, lambendo-se na cona. Eles deram qualquer coisa ao burro, pois estive meia hora a ser enrrabado por ele, e quando ele sai de dentro de mim, de seguida o N fista-me e diz:

– Vitor…isto foi pela cara que fizeste ontem… aprendeste???

Eu aceno a cabeça que sim, eu estava destruído física e mentalmente sobretudo. Ele fista-me enquanto o Y lhe vai ao cu. Acaba aquela…orgia…sei lá o que lhe chamar, e a sou levado em braços até ao carro da ruiva, que vim a saber sera ex mulher do Y, e ela leva-me para o hotel, e ela ajuda-me a ir até ao quarto, e lembro-me de ela me deitar na cama, e apaguei. Acordo com ela toda nua deitada ao meu lado, dormindo tranquilamente. Era dia de filmagens, e devagar…nem depressa poderia ser pois eu estava de rastos, e vou dar um duche, e depois telefono ao N, adizer que chegaria um pouco atrasado para a sfilamgens e ele diz:

– Mas Vitor…as filmagens foram ontem a noite… na minha casa…essas cenas são só para mim. A Diana está ai?
– Sim está…eu…
– O Y pediu-lhe para ela dormir contigo, para ver se estavas bem de manhã, ela é a ex dele. Ontem tive de te dar aquela lição.
– Sim…eu compreendi.
– Ótimo. Ela vai passar o dia contigo…e aproveita ela é uma excelente amante. Ela tratará bem de ti. Amanhã antes de ires embora vamos almoçar.

E realmente ela cuidou de mim, mimou-me, passou o dia comigo, divertimo-nos bastante, e ficámos bons amigos…a Maria tem uns ciúmes dela, que nem vos conto.
Foi com o N aos 20 anos que aprendi uma lição de vida inesquecível. Ah, e claro que repeti e repito várias…digamos sessões com o N e com Y.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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3 Comentários

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  • Responder Beatriz ID:1e8j1xn9gtg3

    Gostei 👏👏👏

  • Responder ID:w72k74v1

    Acéfalo mentiroso

    • Bitchboy32 ID:5vaq00tfi9

      AHAHAHAHAHAHAHAH…AAAHAHAHAHAHAH…..AHAHAHAHAHAHH