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Na piscina com Alan

2342 palavras | 12 |4.60
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Minhas descobertas sexuais na piscina com amigo de infância

O que vou narrar aqui aconteceu de fato comigo, na juventude. Teve grande impacto sobre mim, como vou explicar adiante. Sempre que lembro dessas coisas fico de pau duro, como foi bom!

Sobre mim: me chamo Paulo, sou branco, 45 anos, 1,85 de altura e acho tenho uma boa pinta. Meu pau é pequeno, 13cm mas é grosso (um lado bom afinal).

Na época que aconteceu o que estou narrando eu tinha uns 12 anos. Eu já era maior pra idade e meu pinto já era mais grosso que a média.

Minha família era muito religiosa e tivemos uma criação muito estrita, tanto que eu sempre fui muito inocente pra idade, comparando com meus amiguinhos. Lerdo mesmo, o que sempre foi motivo pra zoarem comigo. Entenda, na época não tinha Internet então o acesso era muito imitado. Meus pais nunca falaram de sexo e com poucos amigos, já viu né?

Eu tinha um amigo da igreja (1 ano mais novo), o Alan, e um amigo que era meu vizinho (mais ou menos da minha idade), o João. Na escola tinha muito pouco contato com os meninos fora das aulas, especialmente por conta do bullying constante.

O Alan era filho de pai japonês e mãe brasileira, magro, com o corpo bonito, um pouco mais baixo do que eu. O Alan tinha uma mãe super gostosa e safada, mas eu conto isso outra hora. O João era magro também, olhos castanho claro, nada de muito especial no corpo, um garoto normal.

Mais ou menos quando eu tinha uns 10 anos, meu pai fez uma piscina em casa. Foi muita festa, muita gente que só aparecia pra usar a piscina, mas pra mim mudou muito a vida. Eu ficava a maioria das tardes sozinho em casa. Uma dessas tardes nadei pelado. Que delícia! Começava a sentir tesão, descobrir meu corpo. A aventura era largar a roupa dentro de casa e ir pelado pra piscina. O medo de minha mãe chegar e me pegar dava mais tesão ainda (um dia ela me pegou de fato, mas isso é outra história). Apesar dessas descobertas eu ainda não sabia o que era masturbação nem me tocava desse jeito.

O Alan e o João estavam sempre em casa. Mais o Alan, porque ele era da igreja também e minha mãe preferia que eu andasse com ele do que com os outros garotos. As vezes o Alan passava a tarde em casa na piscina comigo. Ele sempre ia com uma sunguinha amarela, meio folgada, aparecia um pouco das bolinhas dele dependendo da posição. Um dia perguntei:

– Alan, você já nadou pelado?
– Eu não, você já?
– Já. Eu nado direto quando não tem ninguém em casa. É muito gostoso sentir a água passando pelo corpo.

Até então a gente nunca tinha se visto pelado. Depois de uns momentos de silêncio ele soltou:

– Vamos nadar pelado agora?
– Minha mãe pode chegar a qualquer momento.
– A gente deixa a sunga aqui na borda, se ela chegar a gente põe rapidinho.
– Beleza!

E tirei a minha sunga rapidinho e eles tirou a dele logo em seguida. A gente ainda estava dentro da água, então não deu pra ver nada naquele momento. A sensação era outra. Mais gostoso ainda ter alguém do lado. A sensação do proibido dava mais tesão ainda.

Por uns minutos a gente ficou brincando no fundo, mas tanto eu quanto ele mergulhava com mais frequência, eu pra tentar ver ele pelado, e acho que ele também. Eu tava de pau durinho e pelo que eu conseguia ver, ele devia estar também.

– Cara, é muito gostoso mesmo! – ele falou.
– Pular pelado é mais gostoso ainda – e eu saí da piscina pra dar um mergulho. Saí meio encurvado pra esconder a ereção, mas mesmo eu tendo sido rápido ele notou.
– Você tá duro – ele falou depois que mergulhei e fui pro lado dele.
– E você não tá?
Ele hesitou por um momento e falou:
– Um pouco.
– É normal. É porque está muito gostoso. Pula você também!

Ele criou coragem e saiu pra pular também. Ele subiu pela borda, de costas pra mim. Pela primeira vez olhei pra ele de um jeito diferente. A bundinha dele era empinada e firme. Lembro como se fosse hoje, aquela cena, que parecia em câmera lenta: ele saindo, o corpo lisinho, brilhando com a água escorrendo e o sol forte que batia. Uma mistura de uma onda de calor e um choque percorria meu corpo, chegando até meu saco, que arrepiou na hora. Na hora de levantar, ele abriu um pouco as pernas e deu pra ver o seu cuzinho rapidamente e também o seu saco. Parecia lisinho também, pequeno e delicado.

Ele, ao contrário de mim, parecia não estar com vergonha, porque ele nem se encurvou nem nada. Andou normalmente. Quando ele parou na borda pra pular deu pra eu examinar melhor seu corpo. Ele de fato não tinha nem pelos nem penugem, era bem lisinho mesmo, ao contrário de mim que já tinha uma pequena penugem em cima do pinto. O pinto dele estava durinho, apontando pra cima, e como ele estava bem ereto, em pé, deu pra ver bem. Parecia um pouco maior que o meu, mas bem mais fino. A cabecinha aparecia um pouquinho no meio da pele, mas a borda era lisinha, não ficava a cabeça aparecendo como o meu. Até hoje é o pinto mais bonito que já vi. O saquinho era pequeno (depois entendi que estava encolhido por conta do frio, normalmente era maior) e as bolinhas pequenas comparadas com as minhas.

Quando ele mergulhou veio do meu lado e começamos a falar como era gostoso, dava pra fazer isso sempre, etc. Estávamos muito excitados com aquilo tudo. Fomos brincando de pegar a bola, tipo pega-pega, e na verdade estávamos usando isso como desculpa pra ficar se encostando e sentindo o pinto um do outro. As vezes até rolava uma encoxada rapidinha. Sentir o meu pinto encaixando na bunda deliciosa dele, mesmo que momentaneamente era bom demais. Em dado momento fomos brincar de cavalinho (subir no pescoço do outro). Sentir o pinto dele no meu pescoço era uma delícia, até ficava mexendo a cabeça pra roçar e sentir melhor. Nessas horas era normal o que estava em baixo pegar nas coxas e até na bunda do que estava em cima.

Com o tempo cansamos e ficamos sentados na quina da piscina, eu de um lado e ele do outro. Dava pra se ver bem. Ele começou:
– O seu é grosso.
– Mas o seu é mais comprido. Eu acho mais bonito comprido.
– Não é mais comprido não.
– Vamos comparar? – Segurei o meu com a mão fechada. – Ó, o meu fica só a cabecinha pra fora dos dedos. E o seu?
Ele fez o mesmo com o dele.
– Tá vendo? O seu ainda sobra pinto… – eu disse.
– Mas acho que a sua mão é maior – ele retrucou.
Aí entrei na água, fiquei na frente dele e abri as duas mãos pra cima e pedi:
– Coloca suas mãos aqui.

Ele colocou. Aquele momento era extremamente erótico. Ele sentado na borda da piscina com as pernas meio abertas, de pintinho duro, eu dentro da água com a minha cabeça quase na altura do quadril dele, os dois nus e com as mãos quase dadas. Só de lembrar daquele momento sinto um arrepio. As descobertas, a excitação, a cumplicidade, tudo me acelera a respiração.
– Tá vendo, sua mão é maior – ele disse.
– Então deixa eu medir com a minha – falei e sem tempo pra pensar (nem ele nem eu) me apoiei na borda com uma mão, entre as pernas dele e peguei no seu pinto pela base e segurei firme.
A sensação era indescritível. Sentia o seu membro pulsando na minha mão. Lisinho, fininho e branquinho. Não queria sair mais dali. Eu olhava bem de perto e de todos os lados. Ele também olhava fixo no que eu estava fazendo.
– Não falei? O seu é maior mesmo! – eu falei sem tirar os olhos do pintinho dele.

– Aí não, tem que medir com a minha mão – ele falou e já entrou na água – senta aqui.
Me levantei, apoiado na borda. Enquanto eu subia e me virava, acho que ele também ficou olhando pra minha bunda e pro meu cuzinho. Acho que demorei um pouco de propósito. Se sentir aberto e vulnerável ali era muito bom. Ele era realmente meu amigo e eu confiava nele.
– Vai! – eu disse quando me sentei, de pau duríssimo, pernas abertas, olhando ele nos olhos.
Ele era um pouquinho mais baixo que eu, por isso achava que ele estava ainda mais próximo da minha cintura.
Ele se apoiou nas minhas pernas com os cotovelos. Eu seguia a sua mão fixamente, com a respiração ofegante, enquanto ele se aproximava pra pegar no meu pinto. Quando o toque chegou, foi a melhor sensação que já tinha tido na vida. Acho que até hoje é difícil de bater aquele momento. Guardo muito bem a sensação, o calor do dia, o sol, parece que até lembro do cheiro daquele momento.
Ele pegou com firmeza, até apertando um pouco demais. A cabeça já estava de fora, porque fui circuncidado (só “descobri” isso um tempo depois, quando a mãe do Alan me viu pelado e explicou o que era isso, mas isso é assunto pra outra hora…). Era só eu ficar um pouco excitado que a cabeça já descobria. Isso até me fazia sentir um pouco de vergonha (nesse momento com o Alan e os próximos que teria com outros meninos). O pinto do Alan era inteirinho, eu não tinha visto ainda com a cabeça pra fora, e eu achava muito mais bonito o dele. Eu falei:
– Tá vendo, como o seu é maior?
– É, mas é pouca coisa. E o seu é mais grosso.
– Acho o seu mais bonito – eu disse.
– E eu acho o seu – ele respondeu sem soltar o meu pinto – tem uma cabeçona.
Ele ainda ficou um tempo segurando e olhando. Deve ter sido poucos segundos mas pra mim pareceu muito tempo. Uma sensação de liberdade me tomava conta que é difícil de explicar. Eu estava à vontade com aquilo. Naquele momento não me parecia errado nem nada do tipo. Acho que pra ele também não, porque ele não mostrava vergonha. Parecia natural pra gente. Finalmente ele soltou meu pinto e sentou do meu lado em silêncio. Acho que nós dois estávamos pensando o que fazer a seguir.

Éramos crianças, meio bobas e inexperientes. Ele quebrou o silêncio, se levantou e falou:
– Olha como eu pulo!
E se jogou na água com as pernas meio abertas, durinho como um robô e virado pra mim, quase roçando o pinto na minha cara.

Eu pulei logo em seguida. Voltamos a brincar de pegar, mas agora muito mais a vontade pra se tocar e roçar. Instintivamente fomos pro raso, pois dava pra se ver melhor. A gente se abraçava rapidamente de vez em quando. Acho que de pouquinho em pouquinho a gente se tocou quase no corpo inteiro. Um momento alto foi quando a gente estava no raso e eu estava com a bola (que ele deveria tentar tirar de mim) e eu ergui a bola no alto da minha cabeça pra ele não alcançar. Ele se encostou bem em mim, com uma mão tentando alcançar a bola e a outra apoiada no meu ombro. Nossos pintos se tocaram. Nesse momento acho que ele parou de tentar pegar a bola de verdade, era tudo finjimento, só pra gente continuar roçando os pintos durinhos. A gente tava bem colado. Os quadris, as espadinhas se cruzando, o abdômen e até os rostos bem colados. Aquele tinha sido um dia de muitas sensações que eu ainda não tinha processado muito bem.

Logo depois escutamos o portão abrindo. Ela minha mãe que chegava. A gente muxou na hora. Foi uma corrida pra pegar as sungas que estavam do outro lado da piscina. Minha mãe já tinha saído do carro e estava olhando pra gente. Estávamos os dois em pé na parte funda, encostados na borda só com as cabeçinhas de fora, pelados com as sungas na mão.

Minha mãe falou:
– Oi meninos! Sua mãe sabe que você está aqui, Alan?
– Sabe sim, tia! – o Alan respondeu.
– Então saiam e vão tomar banho que está esfriando.

Enquanto ela entrava em casa pela porta da cozinha, nos olhamos transmitindo no olhar o alívio, a cumplicidade e algo mais que tinha mudado naquele dia, que acho que nem ele nem eu ainda conseguíamos dimensionar ou entender.

A gente ainda tomou banho junto pela primeira vez naquele dia, mas registro isso no próximo conto. Acho que este já está longo demais.

Espero que tenham gostado ou melhor ainda, que tenha trazido boas lembranças da juventude pra alguns de vocês. Pra mim foi como uma terapia relembrar desse momento, do prazer e bem estar que isso me proporcionou, fazendo as pazes com isso. Por um tempo da minha vida me senti culpado por essa fase de descobertas, mas hoje vejo que isso é uma parte importante do que sou hoje. E como ainda me masturbo lembrando disso!

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12 Comentários

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  • Responder Fuller ID:1clcovh9vgew

    Bem narrado e bem escrito, cinco estrelas.

  • Responder Anonym ID:2cq8b7y0qi

    Que conto ótimo!

  • Responder Compulsivo ID:1d4tbi0aa40t

    Tbm tive essa fase comecei comparando o pinto com um amigo evoluiu pra punheta terminou em metidas que duraram anos

  • Responder Tio BL ID:i1kgr9vwmdv

    Já tô doido pra ler a parte 2

  • Responder adoro gordinhos ID:1dvvunbeptwu

    continua

  • Responder Anônimo ID:xlp08b0i

    Meu primo era alienado todo criançao ele tinha 12 e eu 13, ensinei tudo pra ele, primeira vez que ele gozou foi na minha mão

  • Responder Quick ID:1eiw4pvkhz7w

    Como é bom ler um conto que a gente se identifica, eu também comecei ter minhas experiências aos 12 anos já contei aqui no site. Histórias reais são as melhores, repito está perfeito, esperando ansioso pela continuidade

    • SexyBoss ID:1d4tbi0aa40t

      Muito massa mesmo, eu também comecei igual brincadeiras na piscina com meu vizinho , ele era tão safado quanto eu, contei em duas partes .
      Me identifiquei tbm , quero mais hehehe

  • Responder Antt ID:1eiw4pvkhz7w

    Muito bom, coisa rara por aqui.

  • Responder Quick ID:1clcovh9vgew

    Caramba que conto perfeito, fiquei com muito tesão. Por favor continua

  • Responder pedrinho ID:dd25aklxqej

    ta mto bom. continua

  • Responder PH ID:8gemgdghynx

    Muito bom, fazia tempo que não lia um tão bom aqui. Conta mais!