Vendo o Filho Gozar – parte 1

Assisti meu filho de 13 anos gozar pela primeira vez.

Olá, Me chamo Daniela, tenho 41 anos, tenho cabelos castanho escuros, pele cor de cuia (sim sou do sul do Brasil), 1,70m de altura, seios médios, não sou do tipo bunduda e coxuda, confesso que sempre fui magra demais, ganhei um pouco de corpo depois da gestação do meu filho Lucas e uns anos de academia, a barriguinha ainda está em dia. Mesmo assim sou bem gostosa para a minha idade, corpo tipo falsa magra.
Bom, a história que eu vou contar aconteceu há uns dois anos, quando eu tinha 39 e meu filho Lucas tinha 13 (garoto magrinho de pele clara, cabelo castanho como os meus e olhos verdes como os do pai). Me separei do pai dele quando Lucas tinha 5 anos e, desde então, tentei ser uma super mãe para compensar a falta do pai, mas acabei exagerando e o menino ficou superprotegido e infantilizado demais (confesso).
Éramos sempre grudados e, por isso, era comum trocarmos de roupa ou tomarmos banho um na frente do outro, sem malícia, só para não interrompermos nossas conversas. Mas como falei, acabava controlando muito o Lucas, que só via filmes para a sua idade e não deixava ir na casa dos amigos, só de um ou outro colega que eu sabia que as mães controlavam como eu.
Acabou que ele passou a ser ridicularizado na escola por ser ingênuo demais. Então, para tentar resolver isso, deixei ele brincar à tarde (pois estuda pela manhã) com os meninos mais velhos do condomínio. Já na primeira semana comecei a notar que Lucas ficava mais tempo trancado no seu quarto e seguidamente via ele com o pauzinho duro. Um dia, arrumando a cama, encontrei uma revista de sacanagem embaixo do colchão, era de um trio bisexual (dois homens e uma mulher, com fotos dos caras comendo ela e transando entre eles também). Achei estranho, imaginei que ele não comprou a revista, mas que pegou emprestado com um dos amigos. Aquilo mexeu comigo de muitas formas. Como mãe eu fiquei sem ação, sabia que meu filho estava entrando na adolescência, mas meu bebê assistia desenhos animados na TV até umas semanas atrás, parecia uma mudança rápida demais. A revista ainda mexeu comigo como mulher, sempre fui safada, perdi a virgindade bem nova (14 anos) e sempre gostei de sexo, mas depois da separação só tinha saído umas poucas vezes, justamente para preservar meu filho, e já fazia um tempo que não transava. Na verdade fiquei excitada, não fiz nada na hora, mas Há noite procurei no celular imagens de trios com homens bi e toquei uma bela siririca, gozando bastante com um vibrador na buceta enquanto massageava meu clitóris.
Sobre a revista, nem tive tempo de conversar com o meu filho, porque no dia seguinte, quando chego no prédio, sou chamada pelo zelador. Ele, numa mistura de indignação e constrangimento, veio falando que tinha pego o Lucas com dois vizinhos mais velhos, um de 14 e outro de 16 atrás da churrasqueira. Disse que o Lucas estava com as calças arriadas e os guris mexendo na bunda dele (achou até que o mais velho tinha enfiado o dedo no cu do Lucas). Fiquei muito braba com ele e comigo, por incentivar ele a brincar com esses meninos.
Quando subi, vi que Lucas estava no quarto e que tinha chorado. Chamei ele para conversar, ele pediu desculpas disse que queria morrer e que nunca mais ia sair de casa, tinha vergonha do zelador e achava que todo mundo já estava sabendo. Expliquei que o zelador ia guardar segredo e que estava tudo bem, não precisava mais ficar com os vizinhos à tarde. Ele confessou que era a segunda vez que tinham alisado a bunda dele e que dessa vez os garotos tinha enfiado os dedos no seu cu (ele não deixou comerem ele) e que foi o mais velho que tinha emprestado a revista que achei ali em casa.
Preocupada, mudei meu horário no trabalho, voltando pra casa no meio da tarde, chegava logo que Lucas acabava os deveres da escola. Voltamos a ficar muito juntos. Era verão e ficávamos com pouca roupa em casa, as vezes até sem nada, e notei que Lucas estava quase sempre de pau duro. Mas tão duro que a cabeça chegava a encostar na virilha (porque o pinto dele ainda não tinha o tamanho de um adulto). Resolvi perguntar se ele sabia o que era se masturbar. Ele disse que os guris tinha falado para ele bater punheta. Disse que ele mexia no pinto, achava bom, mas nada acontecia, então parou. Sentindo a abertura, aproveitou e falou que se sentia incomodado e até com dor no pinto por conta das ereções prolongadas.
Entendi, então, que a responsabilidade de ensinar essas coisas para o meu filho era minha, expliquei que era normal se masturbar principalmente na sua idade, pois estava descobrindo o corpo. No dia seguinte, lá estava ele de pinto super duro na hora do banho. Perguntei se tinha se masturbado e ele disse que tinha tentado mais uma vez, mas achava que estava fazendo errado. Pedi para ele explicar como fazia. Ele disse que tinha vergonha, mas novamente expliquei que era normal e que sempre conversamos sobre tudo ele podia confiar em mim. Lucas, então descreveu que segurava o pau e movia umas vezes, mas nada acontecia. Achei uma graça, deu vontade de apertar meu fofucho. Expliquei que tinha que fazer isso bastante tempo e que depois ia ficando melhor e que no final ele ia ter uma surpresa bem legal e que ia gostar ainda mais.
Sai para ir ao mercado e voltei com uma revista de mulher pelada (bem mais comportada que a outra que ele tinha lido) e achei ele assistindo anime na TV. Falei que tinha uma surpresa pra ele e dei a revista. Nossa ele ficou roxo de vergonha, um amor. Falei pra ele que podia ir para o quarto e fazer como expliquei, ele disse que não tinha coragem comigo sabendo o que ele ia fazer. Acabei desconversando e fiquei limpando a casa e ele vendo TV, mas super ansiosa para saber o que ia acontecer. Resolvi, então, armar um plano para apressar as coisas:
– Filho, vou descer na garagem organizar o armário, quer me ajudar?
– Não mãe, se a Sra. não se importa vou ficar vendo TV.
Saí de casa, mas fiquei na porta, uns minutos depois parei de ouvir a TV e entrei sem fazer barulho. Lucas tinha ido para o quarto e fechado a porte, me peguei surpreendentemente louca de tesão por saber que ele estava ali se masturbando e que iria gozar pela primeira vez (mas um pouco triste de não poder dividir isso com ele). De qualquer forma, coloquei a mão dentro da bermuda de academia, estava encharcada (já com tesão desde quando tive a coragem de comprar a revista), comecei a massagear meu clitóris e estava tão excitada que gozes super rápido e com tal intensidade que minhas perna ficaram bambas e precisei me escoar na parede para não cair.
Continua…

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