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Meu pai, meu amigo, meu marido

3061 palavras | 7 |4.78
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Depois que mamãe foi embora com meus dois irmãos e me deixando com papai, tive que cuidar dele.

Olá amigos. Esse conto é fictício, inspirado no que eu queria que acontecesse. 1970. Um bairro muito pobre e rústico. Uma bomba de segunda mão muito barulhenta pra jogar água pra caixa d’água,em cima de uma armação de perna de três no quintal e uma casa de estuque. Eu,Papai, mamãe e meu irmão mais velho e minha irmã, vivíamos alí,no meio do mato pois era o que mais tinha naquele lugar além de cobras, sapos, gambás e muitos insetos. 😄 A vida de mamãe era de doméstica do lar. Totalmente. Nenhum de nós tinha outra vida a não ser viver o que tinha ali. Mamãe vivia emburrada,era nova, muito linda e gostosa. Não parecia muito feliz com aquela vida. Já o meu pai, moreno claro, cabelos negros e lisos, totalmente peludo (até nas costas) e gostoso. Muito gostoso. (Pelo menos eu achava). Ele saía pro trabalho 4:30 da manhã e só voltava 9 da noite porque era no centro da cidade e condução ali, naquele fim de mundo era difícil. Papai era pedreiro e no centro da cidade sempre tinha obras. Aos sábados e domingos ele estava em casa. Meu pai fazia sexo com minha mãe todas as noites e do nosso quarto dava pra ouvir ele gemendo. Eu ficava doido pra ir olhar mais tinha medo de ser pego no flagrante. Papai parecia um cavalo gemendo de tesão. Mamãe ficava em silêncio. Eu tinha treze anos e era moreno como ele porém magrela mais eu era alto. Parecia que eu tinha mais idade. Todos nós, filhos éramos muito bobos pois não tínhamos amigos vizinhos. Brincávamos entre nós mesmos e também não íamos a escola pois era muito longe. Num dia eu vi a minha mãe pegar uma velha mala de cima do guarda roupa e colocar roupas dela e alguns utensílios de higiene e guardou a mala no “quartinho de ferramentas”,que ficava fora da casa. Ela tinha o costume de esperar o meu pai chegar e enquanto ele banhava,ela esquentava a janta e depois o servia. Depois ião pra cama fuder e dormir. De madrugada,minha mãe levantou e acordou os meus dois irmãos, que dormiram com roupas de passeio e foram lá pra fora da casa. Eu via tudo, fingindo que estava dormindo. Como demoraram a voltar eu fui lá fora e não os vi. Voltei pra minha cama e voltei a dormir. De manhã, no sábado acordei e não achei o meu pai. Ele estava no quintal, sentado no balanço que improvisou no galho da árvore pra gente brincar e com uma folha de papel na mão. Ele estava arrasado e com cara de choro. Olhou pra mim e disse que mamãe tinha ido embora com os meus irmãos. Embora pra sempre. Eu fiquei parado sem saber o que fazer ou dizer. Não tínhamos muito diálogo com nossos pais. Então ele disse que daqui pra frente era só eu e ele. Sorte dele porque eu sabia fazer de tudo pois mamãe sempre nos ensinou e acho que foi por isso que ela me deixou com ele, porque eu era o mais aprimorado em todas as tarefas. Papai ficou mais ou menos um mês tristonho. Até que uma noite eu ouvi do meu quarto papai fazendo barulho como se estivesse fudendo alguém. Na curiosidade fui até a porta do quarto dele e olhei sorrateiramente pra ver quem estava com ele. Papai batia uma punheta descomunal,com o seu pirocão pra cima, com as pernas abertas e olhos fechados e suava muito. Fiquei em choque mas não parei de olhar. Minha piroca parecia que ia explodir de tanto tesão por ele. Aquela luz fraca,o corpo dele tão suado que o seu cheiro impregnava o ambiente. Uma mistura de cheiro de macho com piroca,cuspe,um pouco de chulé,(porque ele tinha um pouco) e os gemidos grossos de prazer. Eu me tremia todo de prazer e então ele goza. Parecia um vulcão. Salivei quando vi mais não sai do meu esconderijo. Ele sujou os lençóis e simplesmente deitou por cima ficando em silêncio. A piroca não amolecia. Então ele começou uma segunda punheta. Tão maravilhosa quanto a primeira. Acabei gozando sem me tocar e tentando não gemer alto. Deitei gozado mesmo e fiquei escutando ele do outro lado da parede. Acabei dormindo. Isso foi na madrugada de quinta pra sexta. De manhã ele foi trabalhar e eu fui cuidar nas tarefas da casa. Esperava ele voltar pra esquentar a sua janta e depois limpar tudo pra ir dormir. Eu estava totalmente de quatro pelo meu pai. Nunca havia olhado pra ele dessa forma tão erótica. Tudo o que ele fazia em casa,eu ficava olhando com desejo por ele. Os contornos dos seus braços, pernas,as suas expressões de força, tudo nele eu achava lindo. Ficava sempre por perto dele, esperando alguma ordem na qual eu fazia com todo o prazer. O meu pai,o meu amigo,o meu homem. Sim. Eu já o olhava como o meu futuro homem, macho e marido. Então,de tarde, depois do almoço do sábado,papai tomou banho e me mandou banhar também (ele não gostava de gente suada) e deitamos no tapete da sala pra ver tv. Tínhamos uma ótima conexão, depois que mamãe foi embora,claro. Ele sempre via tv com as mãos atrás da cabeça e usava uma sungas velhas e até rasgadas, que, quando ele andava elas iam descendo, mostrando as vezes até o começo daquilo que eu tanto queria: sua piroca. Eu disfarçava o quanto podia e ele também nunca reclamou de,de repente eu estar olhando muito. Acho que ele achava que era da idade das descobertas. 😂 Deitei do seu lado e ele me mandou apoiar a cabeça em seu grande braço,bem próximo ao suvaco. Papai nos ensinava que sabonete só se usava pra sair. Em casa era banho só de água e mais nada, pra não tirar o cheiro de macho. 😂 Então daquele suvaco, mesmo tomado banho,emitia uma nota de cheiro de macho que me inebriava. Que delícia. Não entendia o porquê de minha mãe abandonar um homem tão lindo, gostoso e honrado. Virei a cara pro suvaco dele e dormi. Meu pai roncava e quando dei por mim,o meu macho estava roncando. Então dei um cheiro bem gostoso naquele suvaco. Fiquei um pouco alí, sorvendo a macheza dele. Foi quando olhei pra baixo e vi algo incrível. Sua piroca estava com a cabeça pra fora da sunga. Levantei lentamente e sentei do seu lado. Fiquei um tempão olhando aquele pedaço de músculo duro e muito babado. A babá escorria com muita facilidade, parecia até que estava começando a mijar. Meu corpo se tremia,me coração queria sair pela boca. Minha vontade era de me aproximar e sentir o aroma que saía dali. Minha piroca estava doendo de tão dura. Eu sabia que, enquanto ele estivesse roncando era seguro. Então me abaixei próximo ao caralhão moreno do meu pai e fiquei observando as veias,a babá,a cabeça,os pentelhos,tudo nele era lindo até que o cheiro veio no meu nariz. Não sei explicar como era o cheiro. Eu sei que era mágico,me chamava pra mais perto e eu obedeci. Olhando de vez em quando pra cara dele, encostei a ponta do nariz e aspirei. Meu corpo entrou em choque, fiquei zonzo e por instinto passei a língua sorrateiramente. Que sabor maravilhoso,o sabor do meu homem. Fiquei lambendo toda a cabeça do pau e ele roncando. Como a sunga tinha o cós frouxo, lentamente fui descendo ela até o saco peludo dele e então eu pude ver toda aquela obra prima inteira e perfeita. Que vontade de cair de boca mais fui devagar. Comecei a lamber toda a extensão do caralhão e a mesma pulsava. Era incrível. Tinha vida própria. Eu estava me sentindo cruel naquele momento. Ele era meu e eu podia usá-lo porque era meu direito. Percebi que a cabeça começou a vazar muito “melzinho”. Então eu fiz um bico com os lábios e encaixei alí e ficava quietinho, sorvendo tudo o que era de meu direito. Se minha mãe não queria,eu queria. Cheguei a deitar do lado da cintura dele pra ficar mais fácil e qual foi a minha surpresa. A piroca começou a pulsar muito forte e jorrou muitos jatos de porra na minha boca mais eu não sai dali. Recolhi tudo, olhando pra cara do meu pai fazendo muitas caretas no meio do ronco. Então foi se acalmando mais a piroca não amoleceu. Me levantei com a boca cheia de porra,fui pra cozinha e sorvi todo o néctar degustando o sabor do meu pai. A tarde estava linda com um solzinho de primavera. Me sentei na mesa da cozinha totalmente fora de mim. Eu estava em outro mundo. Depois de alguns minutos eu voltei pra sala e reparei que a piroca não amolecia. Deixei de fora mesmo e me deitei de novo próximo ao suvaco dele que agora estava com o cheiro mais forte. Acho que foi devido a gozada que ele deu e enfiei a cara dentro e fiquei quietinho. Cochilei. Acordei com o meu pai tirando o braço lentamente mas foi em vão. Ele se levantou e a piroca continuava dura. Tentou guardar como pode e foi pro banheiro tomar banho. Fiquei alí deitado imaginando se ele se ligou no que aconteceu mais acho que não. Ficou normal o resto do dia. Tomei um banho também e fui fazer a janta pois já ia dar 6 da tarde. Ele foi procurar o que fazer. Meu pai não bebia e nem fumava. As 7:30 da noite jantamos. Eu ficava olhando pra ele com os olhos brilhando a ponto de as vezes ele me perguntar se tava tudo bem e eu respondia que melhor era impossível. Ele sorria e passava a mão na minha cabeça, bagunçado o meu cabelo. Acho que ele pensava que eu estava sentindo falta de minha mãe. As vezes eu sentia e dos meus irmãos também. Mas agora eu estava com outra visão de futuro. 😄 . Descansamos a janta e fomos ver um pouco de tv. Como sempre,deitou no carpete e eu no sofá. Ele com aqueles suvacos de fora e eu,por trás o observando. Então ele diz: deita aqui com o pai. Desci do sofá todo feliz e já fui deitando em seu braço e instintivamente enfiei a cara no seu suvaco. Ele sorriu e me empurrou delicadamente dizendo que estava fazendo cócegas. Então eu me liguei que eu estava indo muito depressa,que eu mesmo poderia estragar tudo. Pedi desculpas e fiquei mais calmo. O sono foi chegando e ele disse que ia pra cama pois amanhã, segunda, iria acordar cedo. Também me levantei. Ao invés de eu ir pra minha cama, deitei na dele, pra ver qual seria a sua reação. Ele sorriu e perguntou se eu queria dormir ali. Confirmei e assim fizemos. Percebi que ele, ao se cobrir,tirou a sunga por baixo do lençol . Eu sorri. Ele disse que era bom dormir pelado. Perguntei se eu poderia tirar também e ele consentiu. Estávamos bem descontraídos. Eu tirei o lençol e tirei a sunga na frente dele. O meu pau estava meia bomba e ele percebeu e começou a elogiar, dizendo que eu estava pirocudo. 😄 Sorrimos e me cobri. Perguntou se eu já batia punheta e confirmei. Como eu nunca vi? Eu respondi que não era pra ele ver. E riamos. Minha piroca estava muito dura por baixo do lençol e eu não parava de me mexer. Ele então,de repente,veio com a sua mão bem em cima da minha piroca,por baixo do lençol e encontrou ela trincando de dura. Ele se espantou e me pediu desculpas pois ele só queria me zuar e acabou ficando sem graça. Eu perguntei se a dele estava dura e me respondeu que vive dura. Pra desafiar falei que tava nada e então ele pegou minha mão e botou em cima. Além de muito quente estava trincando. Comecei a rir pra disfarçar e fiquei quieto. Ele então me sugeriu que eu batesse uma punheta pra se aliviar. Eu lhe disse que só se ele me acompanhasse. Pensou um pouco e topou. Fui me levantar pois eu pensei que iríamos pra sala mais ele disse pra batermos ali mesmo,que ele tinha um paninho pra limpar depois e eu topei. Tiramos o lençol. Estava um cheiro gostoso de suor e piroca no quarto. Começamos a bater olhando pro teto. Ele,como sempre, colocou a mão por trás da cabeça e abriu aquele suvacao bem ali do meu lado. Não sei se fazia calor mas o quarto estava muito quente a ponto de transpirarmos muito. Comecei a virar a cara pro suvaco dele,pra sorver o seu perfeito cheiro e ele achava que eu estava tentando olhar o pau dele e com isso ele fez o mesmo ou seja ele ficava olhando pro meu pau. Eu estava de olhos fechados e então eu senti ele pegar no meu pau, apertou,mediu com a palma da mão e elogiou. Tá bonito moleque. Sorrimos. Achei que era um direito meu fazer o mesmo e fui sem nem pensar. Segurei, apertei, medi com a palma da mão e não larguei. Comecei a bater pra ele. Ele ficou quieto, olhando tranquilamente e quando percebi isso me levantei e fiquei abaixado próximo a sua cintura e comecei a bater com vontade. Ele fechou os olhos com as mãos atrás da cabeça e começou a gemer. Quando eu percebi que ele estava entregue ao prazer,abaixei a cabeça na caralha dele e comecei a mamar. Olhava pra ele e ele não abria os olhos, só gemia. Acho que não queria acreditar no que eu estava fazendo, apenas sentir. Chupei,lambi,mordi,era meu,era do meu direito,eu era o dono,era eu quem cuidava,eu estava certo. Eu estava ajoelhado na cama e senti sua mão subir as minhas costas e logo depois começou a descer pra minha bunda. Me abri pra ele e ficou com o dedo mechendo no meu cu. Lentamente e gemendo sem abrir os olhos. Lambi os meus dedos e passei no meu cu,ele percebeu que eu dei uma molhadinha e foi com o dedo bem delicadamente e começou a penetrar. Mais uma vez fui aos céus. Meu homem era perfeito e carinhoso comigo. Chegou a enfiar todo o seu dedo do meio no meu cu e ficava sentindo o cu morde lo. De repente ele empurrou a minha cabeça pra longe do pau dele,sentou se em minha frente e perguntou se eu já tinha feito sexo com alguém. Eu falei que só se fosse com as cobras pois não tinha nenhum vizinho. Ele sorriu e perguntou se eu aguentaria a cobra dele. Falei que por ele eu aguentaria até escorpiões e pra minha surpresa ele me beijou na boca. Cai por cima dele o beijando desesperadamente.(E eu nem sabia beijar mais com ele tudo era válido). Então depois de muito beijar, ele se levantou,ficou em pé nos pés da cama e mandou eu ir na sua direção de bunda,porém de frango assado. Fiz o que meu macho mandou. Ele pegou um óleo na gaveta da cômoda e passou no pau e depois no meu cu, até dentro do meu cu. Ficou ali por uns momentos e disse que agora estava preparado. Fiquei deitado com a bunda na beira da cama e ele abaixou um pouco e mandou eu ir indo na direção do pau dele com o cu. Ele não ia meter. Eu é que ia me entalar nele o quanto eu aguentasse. Confesso que o meu desejo era tão grande e tão esperado que, simplesmente me entalei nele por completo. Senti cada sentimento daquele homem entrando em mim e simplesmente foi perfeito. Ele me fez pra ele, pra dar prazer a ele , pra ser seu filho, esposa, amante e puta! Ele deitou por cima do meu peito e começou a meter,me beijando e roçando a sua barriga peluda no meu pau que não demorou a gozar desesperadamente e eu tentava gemer mais sua boca na minha não deixava. Eu saí da terra sentindo aquele ser perfeito me explorar por dentro, sentindo o seu cheiro,seu suor,e sua força. Gozou como um jumento dentro de mim e no meu pensamento eu pensava que enfim iria ser a mãe dos filhos dele. 😂😂😂Era só treze anos que eu tinha. Depois dessa noite perfeita o meu marido conviveu comigo até os 77 anos. Sempre ativo e me fazendo muito feliz. Hoje,moro sozinho e em paz. Não tenho e não quero ninguém. De boa. Mainha foi morar na Bahia. Um macho lhe fez promessa de boa vida e ela se deu bem. Meu irmãos já tomaram rumo na vida. Hj em dia o meu bairro já tem de tudo banco, padaria, supermercado e assalto. 😄😄 Faz parte. No próximo conto vou escrever a segunda parte da história do sobrinho. Bjs meus amigos e pode xoxar. 😄😄😄👍🏽

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7 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Gozei varia vezes quando vc falava do suvaco dele e da rola dura maravilhoso podia contar mais como foi no outro dia ou ele ainda te comeu mais essa noite?

    • Bacellar ID:muja3en42

      Não Luiz. Ele tinha que ir trabalhar no outro dia e estavamos exaustos. O meu cu estava inchado e dolorido depois da foda. No outro dia ele saiu como de costume,sem bjs melosos ou qualquer “frescura”.(Bem que eu queria). Mas a noite era janta,tv e depois cama. E claro sexo. Já não tinha mais nada pra se esconder entre eu e ele. 👍🏽

  • Responder Lagartixa ID:w73hy49k

    Gozei pra caralho do na metade.

  • Responder Defensor do incesto ID:1df1c2b0a43o

    Ótimo conto, mas n gostei desses emoji

  • Responder Safadinho ID:j3zni43

    história excelente. Gozei três vezes

    • Lagartixa ID:w73hy49k

      Eu gozei 3 também kkk tesão. Lembre de muitas coisas

    • Japapei ID:d4fq7qcop6y

      O outro gosta de mulher e vem aqui, fazer o que? Sem noção.