GÊNESIS – Parte XI – A tentação

Conto ficcional e fantasioso (será?), se prenda na narrativa e traga para a realidade.

Caim fecha os olhos.
Quando os abre, está em um sonho onde está flutuando, tudo ao redor é azul como o céu e está ventando, aviões de brinquedo passam voando ao redor de si. Então a sua frente, em pé em uma plataformazinha flutuante que vai se aproximando, está o pequeno Arthur, só de cuequinha e com um óculos de aviador daqueles da segunda guerra mundial.
– (Arthur) SUPERMAN!!!
[…]
Caim olha para o próprio corpo e está usando um colante azul escuro grudado a seus músculos que cobre de seu pescoço para baixo até os pés, com uma capa vermelha nas suas costas voando ao bater do vento e um símbolo em “S” no peitoral musculoso, a roupa era bem colada, marcando seu pau e bolas mesmo estando mole.
– (Caim) Err… Olá! Pequeno Arthur!
– (Arthur) Eu estava te procurando Superman!!!
O garotinho pula da plataforma flutuante e se agarra no tronco de Caim.
– (Arthur) Eu te amo Superman.
– (Caim) Eu… também te amo Arthurzinho.
Caim com uma das mãos sustenta as costas do menino, e com a outra, faz carícias em seu cabelo.
– (Arthur) Me leve pra voar com você!!!
– (Caim) É claro!
Caim imagina-se voando, mesmo tendo muito medo de altura no sonho era como se tudo fosse possível e esse medo era insignificante. Então começa a inclinar o corpo pra frente com um braço erguido guiando a direção do voo e o outro segurando Arthurzinho contra o próprio corpo.
Gabriel começa a induzir pensamentos na cabeça de Arthur, sugerindo o que iria dizer.
(Arthur) Eu queria ser tão forte como você Superman!
Caim sente sua mente sendo induzida a pensar na resposta…
(Caim) Há uma maneira Arthurzinho… se você beber do meu leite.
(Arthur) Leite? Mas só mamãe dá leite.
Arthur leva uma de suas mãozinhas até um dos mamilos de Caim, que estavam bem destacados devido ao colante apertado. Arthur aperta e leva a boca, sugando. Caim solta um leve gemido.
(Caim) Não Arthurzinho, o meu leite especial sai de outro lugar, sai do meu pinto.
(Arthur) Sério? Mas pensei que só xixi saía do pinto.
(Caim) O meu pinto é especial, se você estimular e sugar muito ele, sai meu leite kriptoniano que deixa menininhos como você super fortes.
(Arthur) Eu quero!!!
Caim para de voar para frente e flutua estático novamente, magicamente, abaixo dos dois surge uma plataforma flutuante com uma cama de criança em cima. Caim deixa Arthur sentado em cima da caminha, olha pra própria mala, seu pau já estava meia bomba forçando o tecido apertado. Caim simplesmente agarra a parte que cobria seu pênis e saco e puxa, abrindo um rasgo na roupa de Superman. Seu pinto meia bomba salta e balança pra fora, juntamente com o saco pesado logo abaixo.
– (Arthur) UAU! Que pintão! É… tão… lindo.
O garoto não sabia porque, mas sentia-se incrivelmente atraído pelo pênis do seu super-herói favorito, estava com uma vontade imensa de provar o tal leite kriptoniano.
– (Caim) Agora você precisa começar a deixar ele muito feliz, lambendo e chupando, primeiro vai sair um melzinho pra você, mas depois dele ficar muito feliz vai vim bastante leite.
Caim pousa na plataforma e fica em pé a frente de Arthur sentado, a pau fica balançando na frente do rosto do garoto, que logo leva suas mãozinhas ao corpo do pênis grosso, trazendo para si. O menino então começa a lamber toda a extensão do pau, que vai ficando cada segundo mais duro e logo fica em pé, apontando para cima e começando a babar.
– (Arthur) Uau, é enorme.
– (Caim) Viu como ele ficou feliz com você estimulando? Já até está saindo melzinho. Continua…
Caim se abaixa um pouco para Arthur conseguir chegar até a cabeça do pau, ele a abocanha e começa a mamar, sugando a cabeça que preenchia quase toda sua boca. Caim tinha um pau babão além do normal e sentia a criança sugando o mel e engolindo repetidas vezes, como se estivesse sendo devidamente amamentado.
– (Caim) Isso bebê…
Caim segura de leve a cabeça de Arthur enquanto começa a masturbar o corpo do pau, sentindo a boquinha da cabeça sendo sugada, com o tesão crescente em si, logo atinge o primeiro orgasmo soltando gemidos abafados enquanto começa a lançar seu sêmen na boquinha do sedento garotinho. Caim usava uma das mãos pra pressionar o canal do pênis que lança a ejaculação para não sair de forma tão abrupta, assim, ia fracionando o leite para Arthur conseguir beber tudo sem perder controle. O garotinho ia mamando tudo e começou a gemer de satisfação ao sentir o gosto incrível na boca, nem doce, nem salgado, nem amargo, consistência grossa que parecia grudar na pele e pinicar, dando uma sensação gostosa que ia da boca até o estômago. Ao terminar de ejacular, Caim respira fundo e pergunta…
– (Caim) E então bebê, gostou do leite do tio Superman?
– (Arthur) SIM!! É muito gostoso! Agora vou ficar forte que nem você Superman?
– (Caim) Vai sim, mas tem uma maneira de você ficar ainda mais forte, tão forte que seria como se tornasse meu próprio filho!
– (Arthur) O que?! Filho do Superman?!
– (Caim) Sim, você se tornaria tão forte que seria um Superboy!
– (Arthur) Como? Eu quero! Por favor!
– (Caim) Eu tenho que te dar leitinho pelo cuzinho bebê, te encher por dentro, você quer?
– (Arthur) Eu quero! Mas… não vai doer?
– (Caim) Confie em mim Arthurzinho, eu vou te preparar, tá bom?
O garoto assente com a cabeça e tem seu corpo levantado pelos fortes braços daquele Superman barbudo, que segura o corpinho de Arthur contra o seu com um braço, e com o outro puxa a cuequinha pra baixo, que voa no ar. Caim se senta na caminha e posiciona a bundinha de Arthur próximo do próprio rosto, deixando a cabeça da criança ao lado do pau ainda com seus 22 centímetros em riste e soltando gotas de mel de pica. Que logo ele começa a chupar. Caim cospe no cuzinho do garoto e com uma das mãos pega um pouco de pré gozo do pau e mistura também, e então cai de boca, assustando Arthur, mas que logo vai relaxando com a nova sensação gostosa que estava sentindo. Arthurzinho sentindo o cuzinho sendo massageado enquanto saboreava mel de pica logo percebeu que estava com o pintinho duro, não entendia ainda toda aquela sensação nova que estava o tomando, mas queria muito ser possuído pelo seu ídolo Superman. Depois de bem molhadinho, Caim deixa o cuzinho e vira Arthur o posicionando sentado no seu colo, com o pau por trás, nas suas costas.
– (Caim) Agora você vai ter que ser bem forte tá? Confia no papai Superman, vai doer no começo, mas depois você vai sentir uma sensação incrível, eu prometo.
– (Arthur) Tá papai, eu confio.
– (Caim) Abraça o papai.
Caim usou a mesma técnica que usou ao desvirginar seu primeiro filho Asmodeus, o tranquilizando abraçado e sentando o corpinho devagar em seu colo até o pau sumir todo dentro do cuzinho. Caim levanta Arthur, que o abraça pelo pescoço com o rosto ao lado do rosto do seu ídolo, posiciona a bundinha bem em cima da pica dura e molhada e vai descendo o corpinho. Logo a cabeça entra e o garoto começa a gemer baixo de dor. Caim espera um pouco até ele se acostumar e vai colocando mais centímetros adentro. Ao chegar na metade do pau, Caim pede um beijo para Arthur “que nem mamãe faz no papai”, e o garotinho o beija na boca sem jeito. A cena era linda… um garotinho sentado no colo de um Superman, com a capa vermelha voando com o vento, somente com a pica de fora e atolada pela metade do cuzinho do menino peladinho, beijando seu super-herói favorito de olhos fechados.
– (Caim) Isso meu bebê, tá gostando de sentir o pintão do papai dentro de você?
– (Arthur) Sim papai…
– (Caim) Papai vai colocar tudo agora tá? Seja forte meu Superboy.
Caim pressiona o corpinho de Arthur no próprio colo e a pica afunda toda, sumindo adentro, somente o saco ficara visível abaixo da bundinha branquinha do garoto. Arthur geme em uma mistura de dor e prazer e volta a beijar a boca de Caim, que dessa vez coloca a língua na boquinha de Arthur, para distrair um pouco do leve movimento de cavalgada que começou a provocar com as duas mãos na bundinha dele. O menino já gemia forte cavalgando pra frente e para trás com a pica fincada em si, sentia que precisava daquilo, precisava do leite dentro de si urgentemente. Caim já sentia que logo iria explodir de tesão, toda a situação o lembrava muito do seu primeiro filho e até mesmo de quando fazia amor com o parceiro de sua vida, seu irmão Abel, se sentia privilegiado de ser o primeiro macho a desbravar os interiores daquele ser angelical.
Arthur deixa de cavalgar e começa a pular, contraindo o cuzinho e masturbando aquele pau gigante com o esfíncter. Então Caim para de beijar o menino e urra alto, esporrando seu sêmen adentro, dessa vez em maior volume do que na primeira gozada, estufando a barriguinha do Arthurzinho. O garoto se sente tão realizado que seu pauzinho goza sem ser tocado ao sentir seu interior sendo preenchido, era a melhor sensação que já sentira na vida, uma sensação libertadora…
No quarto, na cama de casal adulta com Gabriel de um lado e Miguel do outro, Caim sentado com o menino brilhando em seu colo, logo acorda e vê o anjinho surgindo da luz a sua frente. Branquinho, cabelos loirinhos, olhos dourados como os outros arcanjos e com as asas atrás de si levemente azuladas. Ele então fala com sua voz de criança.
– (Rafael) Olá Caim, obrigado por me despertar, foi maravilhoso, melhor do que eu poderia ter imaginado.
– (Caim) De nada, e… bem-vindo.
– (Gabriel) Ainda bem que os urros e gemidos que vocês deram no sonho não deram aqui. Agora, devemos ir, estamos sem tempo.
Miguel bate as asas e se liberta da pica e do colo de Caim, soltando muita porra que escorre pelas suas perninhas e pinga pelo quarto, pouca próximo de Gabriel e alta em seu corpo o abraçando e beijando.
– (Rafael) Saudades irmão.
– (Gabriel) Bom te ver também irmão.
– (Miguel) E eu?
Miguel se aproxima por trás e enfia dois dedos no cuzinho de Rafael, pegando um pouco do sêmen de Caim e levando a boca. Logo Rafael larga do corpo de Gabriel, voando batendo as asas se vira e agarra em Miguel, o beijando apaixonadamente também.
– (Rafael) Sexo é incrível! Como os humanos são sortudos de poder fazer isso sempre que quiserem! É realmente o maior presente de Deus pra humanidade!
– (Miguel) Eu sei, eu sei… eu e Gabriel fazemos sempre que dá.
– (Gabriel) Mas agora não é hora, estamos sem tempo, devemos ir para Israel urgentemente.
Agora que os três arcanjos estavam juntos, teriam que mandar uma mensagem aos céus para avisar que acharam Caim, e o lugar próprio para isso era na terra sagrada. Os três voaram carregando Caim de volta ao quarto de hotel, se vestiram e partiram imediatamente para o aeroporto. Devido ao início da guerra, as escalas estavam um caos e toda logística aérea uma bagunça incerta. Mas como Israel era aliada da OTAN, não foi tão difícil conseguir uma ponte para a capital Telavive. Na viagem, os arcanjos aproveitaram o tempo livre para transar discretamente no avião que estava com pouca lotação. Uma comissária nota a movimentação e percebe o pequeno Rafael mamando Miguel entre os bancos, os anjos então espalham uma aura sexual no avião todo e todos começam a transar, homens e mulheres. Caim fode uma buceta pela primeira vez. Depois de tudo, os mortais acabam dormindo e Gabriel garante que não se lembrariam do que aconteceu.
Chegando em Telavive, eles partem para Jerusalém e chegam por fim ao monte das oliveiras. Era anoitecer e não havia ninguém por perto. O mundo estava em princípio de pânico frente a uma ameaça de guerra nuclear. Os três arcanjos se despem das roupas que cobriam as asas e juntam as mãos em um círculo.
– (Gabriel) Fique aqui Caim, nós precisamos nos afastar de você para conseguir contatar Deus.
Caim assente positivamente com a cabeça. Os arcanjos batem as asas e ascendem ao alto, saindo de vista.
Um tempo se passa e tudo ao redor escurece, o sol se fora e a lua estava na fase nova, tudo o que brilhava eram as estrelas nos céus. Um barulho por perto atrai a atenção de Caim, que vai até o arbusto para investigar… nada. Outro barulho vem de outra direção, e mais outro.
– (Caim) Apareça!
Então a alguns metros uma figura misteriosa surge, alta, coberta por um capuz preto da cabeça aos pés.
– (Caim) Lúcifer!
Por detrás do homem sombrio, saem umas sombras que flutuam no ar rapidamente em direção a Caim, que não consegue ter tempo de reagir e sente quando as sombras adentram seu corpo. Caim cai de joelhos sentindo um frio se espalhando por todo seu corpo o paralisando.
– (Lúcifer) Que prazer em lhe rever meu caro Caim, há quanto tempo… estava com saudades?
– (Caim) Cretino! Me liberte!
– (Lúcifer) O que você e os anjinhos do criador estão tramando?
Caim se mantém calado e Lúcifer se aproxima dele, se abaixando e pegando na sua mandíbula ferozmente para direcionar o olhar a si. Caim fita os olhos vermelhos do lorde do submundo.
– (Lúcifer) Eu não preciso que diga, não quero realmente saber, o que está por vir é praticamente inevitável. Mas quero lhe fazer uma proposta, não aqui…
Lúcifer rasga uma parte grande do manto negro nas pernas e usa para cobrir a cabeça e os olhos de Caim.
– (Lúcifer) Durma.
DURMA! DURME! Caim ouvia ecos de vozes no seu subconsciente o deixando assustado, seu corpo foi se tornando dormente até que ele acaba por perder a consciência.
[…]
Ainda com a visão escurecida, recobrando a consciência aos poucos, Caim percebe que embora ainda esteja vendado, a luminosidade do ambiente era alta, sentia um vento quente no corpo e os raios do sol queimando a pele, estava pelado, com os pés rodeados de areia quente. A venda é retirada. Ao redor, areia e mais areia em amontoados no horizonte, estava em um deserto. Lúcifer surge um pouco a frente, dessa vez quase desnudo, apenas com uma tanga preta cobrindo seu órgão sexual, com a pele vermelha quase brilhando com a luz do sol, e os cabelos negros voando ao vento. Caim tenta correr até ele, mas alguma coisa em si segura seu corpo, o fazendo cair de joelhos.
– (Lúcifer) Não tente.
O lorde dava risadas. Então vai se aproximando com as mãos para trás das costas e o rabo balançando de um lado para o outro. Ao chegar em Caim, revela que estava segurando um pão que parecia recém saído do forno exalando seu cheiro. Caim sente o cheiro e seu estômago geme na mesma hora, de repente notou que estava faminto.
– (Lúcifer) Você quer? Você pode, se aceitar se juntar a mim nesta guerra… mais uma vez. Não só posso saciar sua fome, sede, e até mesmo seu desejo sexual, você sabe, posso perfeitamente saciar todas estas coisas.
Caim ainda estava com o corpo dormente, até mesmo para falar tinha dificuldade…
– (Caim) N-NÃO!
– (Lúcifer) Difícil né… okay, okay… meu caro Caim… esse mundo está prestes a ser conquistado, destruído e renascido, quer queira quer não. Se juntando a mim eu posso lhe dar riquezas, poder, terras, reinos… você será o meu servo mais poderoso na nova ordem mundial que surgirá.
– (Caim) NÃO.
– (Lúcifer) O que Deus já fez pra você? O que esses anjos prometeram? Você acha mesmo que Deus se importa com você? Depois de todos estes milênios? Eu fui o primeiro ser consciente criado por ele, eu o conheço verdadeiramente, conheço sua soberba, orgulho e egocentrismo, não achas que já está mais que na hora de mudar quem governa tiranamente este mundo?
Caim permanece calado desta vez.
– (Lúcifer) Eu não sei se os arcanjos lhe contaram, mas nossos descendentes, seus filhos, estão comigo em meu reino, eles que sentiram quando você despertou no mundo novamente. No submundo, governo sem tirania, sem regras, sem necessidade de adoração ou sacrifício, todos são livres, e é assim que será na terra.
PAI! PAPAI! ELE ESTÁ CERTO… vozes no subconsciente de Caim ecoavam.
– (Caim) Filhos? Eu, eu…
– (Lúcifer) Preciso de você Caim. Tome sua decisão.
– (Caim) Eu não sei… eu…
– (Lúcifer) Não sejas tolo como foi seu irmão, ele estava protegido por Deus, mas você, renegado, rebelde, está sozinho, como sempre esteve…, mas não mais…
– (Caim) Meu… irmão?
Caim sente uma fúria crescente em si…
– (Lúcifer) Sim… no tempo em que você desapareceu, Abel reencarnou como o messias, eu o trouxe aqui neste mesmo lugar e ele recusou minhas ofertas. Acabou que apenas com um empurrãozinho meu, os próprios religiosos da época o mataram… patético.
– (Caim) O QUE?!
Lúcifer dava gargalhadas enquanto Caim se enfurecia ainda ajoelhado, mas começara a recobrar controle do corpo pouco a pouco. Logo, com um grito, Caim afugenta os demônios que estavam segurando sua carne, sombras saem de si gritando e correndo pelo ar. Caim se levanta e corre em direção de Lúcifer, que o olha com desdém. Com um soco, o demônio é lançado no ar e cai a alguns metros a frente. Lúcifer começa a gargalhar enquanto se levanta.
– (Lúcifer) Você deu a sua resposta, mas não se engane… você não é filho de Deus, é Caim o amaldiçoado, e não poderá escapar de mim, vai cumprir sua parte no plano, se não por bem, vai por mal.
Lúcifer se desloca rápido quase como se tivesse teleportado pra frente de Caim e com as costas de uma mão, bate no seu rosto. Caim voa e cai no chão a uns metros a frente, Lúcifer aparece bem em sua frente novamente e com uma mão agarra seu pescoço, o levantando no ar. Lúcifer em seus cerca de dois metros e meio levanta Caim com 1,95 de altura.
– (Lúcifer) Você teve sua escolha, vai se arrepender dela.
Caim é enforcado enquanto encara o rosto do seu algoz, sua visão vai escurecendo lentamente até que perde a consciência.
[…]
Ao começar a acordar, Caim sente algo diferente pelo corpo… estava ainda pelado, rodeado por tentáculos roxos, alguns que prendiam suas pernas e outros prendiam seus braços, uns mais finos estavam estimulando seu pau, que já se encontrava duro e babando. E abaixo de si, um mais grosso que adentrava seu cu e estimulava sua próstata (imagem ilustrativa no fim do conto). Caim começa a gemer, ora de raiva por estar preso, ora de prazer por estar sendo totalmente estimulado sexualmente. Ao seu redor, além dos tentáculos, via-se em uma dimensão sombria, onde o “teto” parecia ser como de uma caverna, porém com nuvens escuras tempestuosas passeando entre as enormes estalactites. Aos arredores via-se uma terra predominantemente rochosa com algumas plantas de cores que nunca tinha visto, vermelhas, negras, roxas, muitas pegavam fogo que parecia eterno, não consumindo-as. Haviam algumas pequenas criaturas curvadas de pele esverdeada ao seu redor, com o aspecto de “duende”, peladas e com os paus duros.
– (Caim) Me libertem! Agora!
Os pequenos demônios ficam agitados e confusos, como se em dúvida se deveriam obedecer. Logo, do alto, se aproxima Lúcifer, que agora estava com um par de asas enormes de morcego nas costas, ainda somente com uma tanga, e com alguém sentado em seu ombro direito, tinha o aspecto de uma criança de 10 anos, magro, pele vermelho-rosada, chifres médios pontudos na cabeça, com cabelos pretos caindo na altura da testa, olhos vermelhos, completamente pelado. Lúcifer repreende com um olhar os pequenos duendes que se acanham.
– (Lúcifer) Goblins foram crianças da última geração antes do dilúvio, são os mais fracotes por aqui. Mas continuam sendo meus… nossos… filhos.
O anjo segura com uma mão no corpo da criança em seu ombro e coloca ela sentada por cima dos ombros de Caim, ela então coloca as mãos na cabeça de Caim, que sente um tesão crescente em si, ejaculando abundantemente no mesmo instante, dando urros de prazer e liberando jatos de sêmen. Logo os Goblins vêm e começam a beber.
– (Lúcifer) Bem-vindo ao submundo, meu querido!
– (Caim) Arrgg… o que… você quer… comigo, seu maldito?!
– (Lúcifer) É simples… infelizmente somente eu consigo me materializar na terra, meus demônios só conseguem no máximo possuir humanos, mas isso está prestes a mudar. Eu te dei minha prole na terra, e quando todos nossos filhos e descendentes morreram ao fim da segunda era… suas almas corrompidas viraram meus servos no submundo. Agora vou fazer o contrário… com você, irei gerar uma prole aqui no submundo que irá ser capaz de emergir nos domínios terrestres, e assim conquistarei a terra. Você… o último ser humano capaz de gerar ovos, é a chave para tudo isso.
[…]
CONTINUA…

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