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O dia que minha mãe me estuprou

1555 palavras | 8 |4.41
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Relatar algo que eu nunca tive coragem de relatar para ninguém e que eu sinto um pouco de tesão com um certo graú de culpa por sentir isso.

Meu nome é Douglas, hoje tenho 28 anos e tem um acontecimento em minha vida, ainda quando era muito novo que eu queria muito relatar.
Desde quando eu me conheço por gente, sabia que era gay, quando criança, ainda com os meus 9 anos de idade, eu chupava os outros meninos do prédio no banheiro da churrasqueira e sempre quando tinha chance, usava as roupas intimas da minha mãe escondido, apesar de eu não me considerar trans.
Em certas ocasiões, meu pai ia assistir o futebol em algum estadio aleatório e minha mãe ficava em casa, as vezes ia dormir no quarto e demorava bastante para acordar.
Nesse dia, um amigo chamado Pedrinho, foi na minha casa para jogar video game e eu quis fazer uma coisa diferente daquela que a gente sempre fazia, dessa vez eu quis ficar sem roupa encima dele e ficar esfregando o pinto nele e vice versa, eu fiquei com o cobertor por cima de nós para cobrir a gente e ficarmos no escuro.
Foi a primeira vez que beijei alguém na boca e acredito que tenha sido a primeira vez dele também.
Até que então o inusitado aconteceu, eu ouvi o som da porta abrindo e um silêncio, quando de repente, escuto minha mãe gritando da porta:
-O que está acontecendo?!
Eu rapidamente levantei ainda com o cobertor sobre mim e vesti minhas roupas ainda com ele por cima e o Pedrinho só puxou a bermuda para cima e ficamos sentados na cama, olhando aflitos para ela da porta.
Minha mãe tinha 37 anos na época, era relativamente magra, tinha cabelo curto loiro e um temperamento muito dificil, ela era mais brava que o meu pai.
Olhavamos para ela num silêncio que parecia durar uma eternidade, mas só durou alguns minutos, quando Pedrinho quebrou ele e disse:
-Nada tia, a gente só tava brincando.
Minha mãe estava com uma expressão muito séria e eu só repetia o que o Pedrinho disse. Ela em um tom muito sério falou:
-Pedro, é melhor você ir para sua casa…
Pedrinho se levantou sem falar nada e foi até a porta com a minha mãe. Eu só ouvi depois o barulho da porta batendo e fiquei no quarto parado, sem saber como reagir.
Minha mãe chegou em mim e gritou:
-Me fala agora! O que vocês estavam fazendo!?
Eu comecei a chorar e balbucear que a gente só tava brincando e papai e mamãe e que eu não sabia que era errado, era muito dificil falar por que eu gaguejava muito de tanto nervoso e ela repetia a pergunta, sendo que a cada repetição, ela me dava um tapa na bunda.
Até que a tremedeira de nervoso, fez meu corpo se enrijecer, talvez por conta da adrenalina e deu forças suficientes para falar.
-Mãe, a-a gente só estava brincando, desculpa! Não conta pro pai!
Ela se levando na cama e olhava para mim com um tom de desprezo e até mesmo enojado, só hoje que entendi que aquilo era claramente, homofobia da parte dela, mesmo ela não sendo uma pessoa religiosa.
Até que ela me jogou de bruços na cama,abaixou a minha bermuda, pegou o chinelo e desferiu três golpes na minha bunda, enfiei a cara no travesseiro e gritei dentro dele com os golpes.
Depois disso ela me virou deitado com a barriga para cima e perguntou:
-Você gosta de homem? Você é mulherzinha por acaso? Por que você não quis ser o pai na brincadeira?
Eu respondi:
-É que o Pedrinho não queria ser a mamãe – Disse isso mentindo.
Ela puxou minha bermuda para baixo e disse.
-Eu tenho que te ensinar a ser homemzinho agora!
Eu gritei desesperado, imaginando que ela fosse me bater ainda mais, ela nunca foi de me bater ou agredir, mas naquela ocasião, eu não sabia o que iria acontecer comigo, quando me debati ela gritou para eu ficar quieto e disse que se eu me debatesse, ela iria me bater e contar pro meu pai.
Ela jogou minha bermuda com a cueca no chão e abaixou também tirou a calça de pijama que estava vestindo, ela apoiou os joelhos em cada lado da cama, para não jogar todo o peso dela sobre mim e ficou rebolando com a buceta em cima da minha cintura, eu sentia que era quente e molhado. Pensei até que ela ia fazer xixi em mim naquele dia.
E eu olhei para ela que por sua vez perguntou:
-Viu como é ser homemzinho?
Nisso ela pegou no meu pau e começou a mexer nele.
-Você gosta que eu mexa no seu pipi? -Perguntou ela.
Eu estava com medo e vergonha naquele momento, eu só virei a cara de lado para o travesseiro e sentia que estava ficando duro, mesmo não gostando daquilo.
Ela continuou e eu senti ela colocando ele dentro dela, mesmo que pequeno por conta da minha idade, ele entrou só um pouquinho e ela ficou mexendo a cintura para frente e para trás.
Nessa idade, quando eu ficava com os outros meninos e me masturbava, eu ainda não gozava, não saia esperma de mim mas eu sentia a sensação de orgasmo e naquele dia, senti um orgasmo que nunca irei me esquecer, uma mistura muito estranha de algo bom, mas muito errado e triste ao mesmo tempo.
Ela sentiu os espasmos que eu dei e então se levantou e se vestiu.
Eu fiquei ali deitado por alguns minutos sem se mexer, chorando com o rosto enterrado de lado no travesseiro.
Eu ouvia sons de água e louça da cozinha e então eu me vesti e fui tomar banho, sem dizer nada, até que ela entrou no banheiro e conversou comigo:
-Eu fiz isso só para te ensinar, tudo bem? Não fica triste com a mãe, ela te ama, tá bom?
Eu não olhava para o rosto dela e estava vermelho de vergonha, até que ela abriu o box do banheiro, segurou meu queixou com delicadeza e disse:
-Deixar eu dar um beijo.
E me deu um longo beijo de lingua. Nesse dia, o meu primeiro beijo com um menino foi com o Pedrinho e numa mulher, foi justamente minha mãe.
-Eu não vou contar para o pai, mas você não pode contar pra ninguém também, tá bom?
Eu só balancei a cabeça e concordei.

Desde esse dia, minha mãe mudou completamente comigo, ela continuou brava como sempre com todo mundo, mas ela era estranhamente mais carinhosa, quando eu estava sozinho com ela, fazendo a lição de casa, ela ficava mexendo no meu pau por de baixo da mesa, nos dias que ela preparava bolo de chocolate, ela brincava comigo de passar chocolate no meu pau e limpar com a lingua, além dela fazer o mesmo, passando nos peitos e na buceta. No começo eu não gostava que ela mexesse comigo daquela forma, eu evitava ela ao máximo, ia na casa dos amigos quando sabia que meu pai ia sair ou descia para brincar, mas ocasionamente, ela pedia para eu subir e quando eu perguntava o por que em público, ela respondia com:
“Tenho que ir no mercado”, “Preciso de ajuda para fazer doce” ou “Você não fez a lição de casa” e mesmo quando eu dizia que fiz, ela já era mais autoritária e dizia: “Vem que eu tô mandando” e com o tempo, fui atendendo os desejos dela sem me sentir tão mal e no fundo, começar a gostar um pouco disso, nossas práticas se intensificaram na minha puberdade, quando comecei a ter aulas de educação sexual na escola, a última vez que ela transou comigo, foi quando tinha 13 anos, numa manhã de Sábado e ela estava na cama dela e ela cavalgava no meu pau, naquele dia, nós ouvimos a chave batendo na porta da sala, era meu pai.
Ela saiu rapidamente de cima de mim e só cobriu minha cintura com um cobertor, eu estava de camiseta, ela vestiu o top preto e se deitou do meu lado e tirou a tv do mudo e deixou num desenho animado aleatório.
Meu pai entrou sem suspeitar de nada e só deu um beijo em mim e na minha mãe, achou fofo nós dois alí deitados, assistindo tv. Desde então, ela nunca mais mexeu comigo, eu sentia vontade em certas ocasiões de pedir isso para ela, mais morria de vergonha disso, até que em determinado ponto, essa parte do meu passado, ficou enterrado.
Hoje com meus 28, moro sozinho e tenho uma namorada que encontro de vez enquando,me dou super bem com meus pais e minha mãe nunca mais tocou nesse assunto comigo e eu também não, embora eu não negue, com uma certa culpa, sinto falta daquelas coisas, era um tipo de prazer proibido que acho que poucos puderam experimentar e esse é o tipo de coisa que eu não consigo relatar, nem para minha Psicóloga.

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8 Comentários

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  • Responder Anon ID:5h681041

    Agora é a sua vez vai la e estrupa ela mete a rola

  • Responder Putinha ID:g3jq4qfii

    Nossa q tesão. Tenho vontade de fazer assim com um mais novinho

  • Responder Paloma. ID:5h7lvkxz

    Simplesmente AMEI !

    • valmir cesar de miranda ID:muiuzdozm

      oi boa tarde tem contato Paloma, quero sua amizade

  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Acho que ainda vão se divertir. Se ela brincou com o seu cacete, ainda em crescimento, não era justo ela ser recompensada com ele já totalmente crescido??? Sou mãe e fodo com os meus filhos, e adoro.

    • Arlindo ID:8319orov9d

      Teu lugar tá guardado nojenta, vai queimar no inferno

    • Conde ID:h5hx5nyv0

      Tem contos?

  • Responder Bruninho ID:41ii0ywo6ic

    Belo conto