# #

Marina e Letícia: como é gostoso lembar bucetas

1072 palavras | 2 |4.36
Por

Depois de terem sido iniciadas, as meninas partem para experiências lésbicas mais gostosas

Depois que a Amélia havia me iniciado, junto com a minha amiga Letícia, nos mistérios das bucetas, passei a ver as outras meninas e mulheres de outra forma. No dia seguinte, depois de ter perdido meu cabaço nos dedos da Amélia (conforme o conto “Amélia e as duas bucetinhas“) amanheci com a minha buceta inchada mas não ardia mais. A sensação de enfiar meus dedos dentro era algo indescritível de bom. Fui para a escola louca de vontade de saber como a minha amiga estava. No caminho, fiquei observando as meninas que andavam pelas ruas e ficava imaginando como seria gozar na boca de cada uma delas. Mas o que mais me intrigava era imaginar mulheres adultas fazendo aquilo. Será que elas faziam diferente? Será que os pentelhos não atrapalham? Na escola tive oportunidade de conversar com a Letícia durante o recreio e me pareceu que a minha amiga sabia mais coisas que eu:
“Tenho uns parentes que moram no interior e quando vou lá em férias vejo umas coisas que eu não imaginava, já tinha visto, escondida, minha prima fazendo com outras moças e com homens também, ela tem 20 anos”.
“Me conte, me conte”, pedi.
Ela me contou que estava brincando no mezanino da oficina da casa dos tios e viu que alguém havia chegado, era a prima dela com um rapaz, não perceberam que ela estava lá em cima, fecharam a porta e fizeram toda a espécie de putaria possível. Tudo o que a minha amiga relatou eu sabia que acontecia, fiquei com muita inveja por ela ter presenciado tudo aquilo. Me contou que, do mesmo jeito, tinha visto a mesma prima sendo comida por uma mulher bem mais velha que ela.
“Como será que eu faço para que uma mulher lamba a minha buceta?”
“Acho que é só perguntar”, respondeu a minha amiga.
“Mas se ela pode contar para a minha mãe” …
“Ah deixe de ser boba, lembra como a Amélia fez conosco? Foi ela que pediu para nós porque nos pegou. Talvez se a gente se mostrasse como se fosse sem querer”.
“Como assim Letícia?”
“Ah sei lá, sentar de pernas abertas para mostrar a calcinha ou pedir para sentar no colo e se esfregar, não sei”.
Fiquei pensando naquilo.
“Venha lá em casa de tarde”.
Ela foi. Não arriscamos mais que uma siririca rápida pois minha mãe estava em casa.
“Vamos ligar para a Amélia e perguntar como a gente faz”.
Ligamos.
“Oi Marina, como você está hoje, ainda está ardida?”
“Não estou, estou aqui com a Letícia e queremos saber como se faz para lamber a buceta de uma mulher” …
“Ah isso vocês já sabem, ensinei para vocês” …
“Não, não é isso, queremos saber como pedir para ela” …
“Ah, isso é um pouco mais difícil mas, com a idade de vocês, tenho certeza que a maioria das mulheres vai querer, é só vocês se mostrarem para elas e elas vão chegar em vocês. Façam assim, vão para o parque e escolham uma mulher que esteja sentada sozinha e finja que estão brincando na frente dela. Se abaixem, fiquem de cócoras de modo a mostrar a calcinha para ela, de vez em quando ponham a mão sobre a buceta como se tivessem coçando. Se ela for embora escolham outra, vocês vão achar uma que vai querer vocês”.
Ficamos louquinhas para fazer a experiência. Fomos para o parque de vestido e vesti uma calcinha bem justa, ficava marcando os lábios da minha buceta.
Fizemos como a Amélia havia nos ensinado.
Tentamos com algumas e elas ou fingiam que não nos viam ou iam embora. Eu já estava desanimando, mas a Letícia insistiu até que uma delas grudou os olhos em nós. Como vimos que ela estava interessada, ficamos as duas de cócoras na frente dela com as pernas abertas. Ela nos chamou para sentar ao lado dela. Para nós, ela parecia ser bem velha, devia ter mais que trinta anos, era loura e bem magrinha, cabelos curtos. Sentamos ao lado dela e ela disse:
“Me chamo Luiza. Vocês estão com vontade né?”
Rimos meio sem graça e ela nos convidou:
“Vamos ali no banheiro, eu sei como trancar a porta”.
Ela já devia ter feito isso mais vezes pois, atrás da porta tinha uma placa escrito “em manutenção” e ela a colocou por fora e trancou a porta.
“Vocês já fizeram isso antes?”
“Muitas vezes”, mentimos.
Eu estava um tanto nervosa mas a minha buceta estava se babando todinha só de pensar em lamber a buceta daquela dona.
Ela começou a nos beijar na boca, o cheiro dela era bem gostoso e o gosto da saliva dela também, depois ela pediu:
“Quero ver essas bucetinhas”.
Tiramos a calcinha e levantamos nossos vestidos, ela se aproximou e começou a lamber a buceta da Lídia, ela deu um “ai que gostoso” …
Não me aguentei e comecei a bater uma siririca, cheguei perto das duas e a mulher, sem parar de lamber a minha amiga, começou a brincar com meu grelinho. Deixou de lamber minha amiga e veio para mim com a cara toda lambuzada, abria as pernas e ela lambeu minha buceta de baixo para cima. Segurei a cabeça dela, apesar do desconforto de estar de pé, e ela de joelhos, aquilo era simplesmente delicioso. Depois de me lamber bem gostoso ela se levantou, tirou as calças e a calcinha:
“Venham lamber a minha buceta”, pediu.
Aquilo era um pentelho só, ela abriu os lábios da buceta com os dedos expondo o grelo. Nos ajoelhamos na frente dela e lambemos como pudemos, um pouquinho cada uma, o cheiro e o gosto da buceta dela era muito bom, o que me incomodou um pouco foram os pentelhos. Não ficamos muito ali pois, apesar das precauções, era um lugar público.
“Fiquem com o meu telefone meninas, liguem quando quiserem gozar, eu moro sozinha”.
Naquela noite dormi feliz, agora eu sabia como se fazia para estar com as meninas e, tinha um telefone que eu sabia que iria render muitas outras aventuras.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,36 de 11 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfid

    E as meninas descobriram que tem ppk pra todas..
    Beijos nas duas ..
    Obrigadinha Amelia

    • Marcos ID:1egvznlkxoxl

      Tc dá onde Rafaella?