Juliana12 – Baseado em fatos reais

Eu vou contar pra vcs a minha lista de fodas com desconhecidos.

Eu tenho 17 anos, moro com meus pais e duas irmãs, eu sou uma boa filha, prestativa, educada, obediente e vou muito bem na escola, nunca tive problemas. Meus pais sempre me pressionaram muito querendo que eu fosse perfeita em tudo, nunca me dando liberdade pra nada.
Pra vcs terem idéia, eu não posso ir nem na psicina com minhas amigas durante a tarde sem um cão de guarda atrás de mim (uma das minhas irmãs), eu nunca ponho o pé pra fora de casa sem dizer com quem vou, pra onde, a que horas e quando volto. Isso me incomoda demais pq já sou quase de maior e minhas irmãs não seguem essas regras, é só comigo.
Mas a verdade é que pra fazer besteira o diabo ajuda e eu sempre consigo dar uma escapadinha. Vou contar pra vcs as coisas mais recentes que me aconteceram.

1. No último dia de aula antes das férias eu consegui convencer meu pai a me deixar ir no rio com meus colegas de sala pra comemorar. Era hora do almoço, nós passamos no mercado comprar umas besteiras pra comer e bebidas, pegamos carona com os meninos que tem moto e fomos até o rio nadar.
Só tinham se passado umas duas horas mas já tava todo mundo bêbado capenga, duas amigas minhas estavam dormindo debaixo do sol, outras duas conversando mais longe, até que chegou um grupo só de meninos que frequentavam a mesma escola que nós, mas eles eram mais velhos, e estavam acompanhando um moleque mais novo, uns 13 ou 14 anos.
Eu estava sentada conversando com um amigo meu, e quando eles chegaram eu fiquei meio constrangida por não conhecer e sai de perto. Não levei biquíni, mas tirei a roupa mesmo assim e nadei de calcinha e sutiã, que no final é a mesma coisa de um biquíni, olha lá a hipocrisia.
Quando sai da água, um dos meus colegas já tinha sumido pro mato com um cara mais velho e minhas duas amigas q antes estavam dormindo.
Eu deitei pra tomar um sol, desabotoei o sutiã pra não ficar aquela marca grossa mas deixei a calcinha pq era fio dental e ia ficar show demais. Enquanto isso eu reparei que os meninos vieram sempre mais pra perto, um já estava praticamente sentado do meu lado e nós nem nos conhecíamos. Meu colega veio puxando papo comigo:
– Oh Ju, vai tomar sol só atrás?
Nesse momento meu espírito de puta baixou em mim e eu decidi fazer umas sacanagens com eles. Virei se barriga pra cima sem me dar o trabalho de colocar o sutiã, deixando os peitos bem a mostra. Eu só ouvia una murmúrios deles tipo “caralho” “meu deus” “que isso” e fui ficando toda toda.
Depois de uns 5 minutos eu reparei em um dos rapazes sentado do meu lado, mas virado de costas pra mim mexendo muito e começou a me irritar. Eu levantei e peguei ele batendo uma enquanto olhava pra mim tomando sol.
– Que isso garoto? Eu disse, ele ficou todo envergonhado e foi colocando o pau pra dentro. Nessa hora eu virei de quatro do lado dele e falei “termina essa punheta direito”. E e mais dois tiraram o pau pra fora e ficarma ali em volta de mim se masturbando enquanto eu dava uma reboladinhas de quatro. Uns minutos depois um dos meus colegas de sala tomou coragem e começou a passar a mão em mim, foi esfregando das costas até a bunda, depois parava pegando no elástico da calcinha e puxando forte. Então os outros tomaram coragem também e começaram a passar a mão em mim, estava uma delícia sem igual, em um certo momento empurraram minha calcinha pro lado e começaram a roçar o pau dur em mim, eu já tava toda encharcada.
– Oh Ju, libera aí pra gente né? Sem maldade
Enquanto eu argumentava daqui e dali um dos mlks maiores chamou o garotinho que tinham trazido junto, era irmão de não sei quem que tinha ido pro mato já também.
O guri tava com o pauzinho duro também, o olho arregalado pro meu rabo empinado e a não chegava a tremer.
Os meninos começaram a zoar o coitadinho, é normal q nessa idade ainda não tenha se desenvolvido bem, eu não via o motivo do sarro. Fiquei com dó do menino que pelo jeito já tava ficando com raiva e cara de choro, e pedi pra ele ficar atrás de mim.
Ele abaixou a calça e eu disse pra ele fazer oq quisesse, o pestinha meteu aquele pauzinho fino em mim e começou a se remexer todo, depois tirou ora fora e bateu uma rapidinha até gozar na minha perna. Foi aí que eu desencadeei o inferno da putaria. Os mlks (eram uns 5) fizeram fila atrás de mim e o primeiro já foi dizendo “agora aguenta Ju, não da pra ficar só olhando esse bucetao e não fazer nada” e meteu a seco em mim.
Era uma foda mais gostosa que a outra, depois que todo mundo teve sua vez na fila, foram me pegando no colo, enquanto eu mamava um, batia uma punheta bem gostosinha pro outro, e os dois da minha sala atrás, um me fodendo em baixo na buceta e o outro socando firme no meu cuzinho.
Eu saí dali toda gozada e estrupiada, os meninos tinham uma energia sem fim, um gozava e o outro já vinha socando a piroca em algum buraco meu sem dó.
Foi uma experiência deliciosa que eu pretendo repetir no próximo ano.

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